A disfunção do trato gastrintestinal pode ocorrer por uma variedade de fatores dentre os quais o estresse cirúrgico

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ANA LUCIA DA SILVA
Resenha do artigo 
 DISFUNÇÃO DO TRATO GASTROINTESTINAL PROLONGADA EM PACIENTES ADMITIDOS NA TERAPIA INTENSIVA
Maricá
2020
A disfunção do trato gastrintestinal de acordo com o artigo pode ocorrer por uma variedade de fatores dentre os quais o estresse cirúrgico, choque circulatório, injúria traumática ou infecciosa, retardo na eliminação de flatos ou fezes, São algumas dessas causas que podem evoluir para um quadro de translocação de germes e de toxinas para a corrente sanguínea, e desenvolver ainda um quadro de desnutrição grave. 
Os autores buscaram informações sobre o tema e um estudo de coorte em uma Unidade de tratamento Intensivo (UTI) onde poderam obsevar pacientes em alimentação enteral entre outros fatores que subsidiaram o estudo como infecção hospitalar, observaram ainda a presença de pacientes em SEPSE e alguns pacientes em tratamento com oxigênio, os pesquisadores observaram que pacientes com distúrbios do trato gastrintestinal permaneciam mais tempo hospitalizados em decorrência dos agravos dessa patologia, aumentando assim os custos em relação ao tratamento da doença.
De acordo com o estudo observa-se que casos de sepse entre outros agravos à saúde que necessitam ser tratados com antibióticos, Poe exemplo patologias do sistema respiratório como uma pneumonia entre outros, vale ressaltar que o uso prolongado de antibiótico produz efeito direto no sistema gástrico causando lesões, e demandando maior tempo para o tratamento. Sendo os pacientes em terapia intensiva com maiores possibilidade de desenvolver a disfunção do trato gastrintestinal e ainda pacientes cujo os índices de oxigenação sejam inferior a 200 também é um fator de risco considerável para o desenvolvimento da doença em questão.
Vale ressaltar que devido ao grave estado geral do paciente as patologias decorrentes do tratamento podem surgir, como é o caso da disfunção do trato gastrintestinal, de acordo com os autores esse desfecho implica em uma maior permanência na unidade para tratamento sendo ainda uma preocupação clinica relacionada ao aumento dos custos e a exposição a disfunção do trato gastrintestinal.