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Relatórios da Aulas práticas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gurupi - TO 
2020 
 
2 
 
 
 
João Pedro da Silva Carneiro Matrícula: 1810810055 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatórios das Aulas Práticas 
 
 
 
Relatório apresentado ao curso de 
Engenharia Civil do Universidade de 
Gurupi - UNIRG, para fins de avaliação 
parcial na disciplina de Tecnologia do 
Concreto do 6º Período, sob a 
orientação do professor Fabiano 
Fagundes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gurupi - TO 
2020 
3 
 
Sumário 
 
 
1. Determinação Granulométrica..........................................................................04 
1.1- Introdução ...................................................................................................04 
1.2- Normas Pertinentes......................................................................................04 
1.3- Equipamentos Utilizados..............................................................................04 
1.4- Amostragem.................................................................................................05 
1.5- Procedimento...............................................................................................06 
1.6- Resultados....................................................................................................07 
1.7- Conclusão.....................................................................................................08 
 
2. Determinação de umidade pelo Speed Test....................................................08 
2.1 Introdução.........................................................................................................09 
2.2 Normas Pertinentes...........................................................................................08 
2.3 Equipamento Utilizados....................................................................................09 
2.4 Amostragem......................................................................................................09 
2.5 Procedimento....................................................................................................09 
2.6 Resultados.........................................................................................................09 
2.7 Conclusão..........................................................................................................09 
3. Determinação de Massa Específica e Massa Específica Aparente...................11 
3.1 – Introdução........................................................................................................11 
3.2 - Normas Pertinentes..........................................................................................11 
3.3 - Equipamento Utilizados....................................................................................11 
3.4 – Amostragem....................................................................................................11 
3.5 - Procedimento..................................................................................................12 
3.6 Resultados..........................................................................................................13 
3.7 Conclusão...........................................................................................................13 
4. Determinação da Massa Unitária de Agregados em Estado Solto e 
Compactado..................................................................................................13 
4.1 Introdução..........................................................................................................13 
4.2 Normas Pertinentes............................................................................................13 
4.3 Equipamento Utilizados......................................................................................13 
4.4 Amostragem................................................................................................... ....14 
4.5 Procedimento....................................................................................................14 
4.6 Resultados..........................................................................................................14 
4.7 Conclusão...........................................................................................................14 
Conclusão...........................................................................14 
 
4 
 
 
1. Determinação Granulométrica 
1.1 – Introdução 
A Granulometria ou Análise Granulométrica dos Solos é um estudo da distribuição das 
dimensões do grão de um solo, ou seja é a determinação da dimensão das partículas dos 
agregados e de respectivas percentagens de ocorrência, o principal objetivo é conhecer a 
distribuição granulométrica do agregado e representa – la através de uma curva, 
possibilitando assim, a determinação de suas caracteriscass físicas. A composição 
granulométrica tem grandes influencias nas propriedades do concreto, onde a finalidade 
dos estudos granulométricos é encontrar a composição granulométricas dos agregados, 
que permita entender afundo as suas características, acarretando economia e aumento da 
resistência dos concretos. 
A composição granulométrica é a caracteristica de uma agregado de maior aplicação na 
prática para: determinação do módulo de finura e dimensão máxima característica da 
curva granulométrica; A curva granulométrica permite planejar um melhor 
empacotamento dos grãos de agregados, com isso reduzir vazios e melhorar a interface 
pasta agregado; controlar a homogeneidade dos lotes recebidos na obra; elaborar a 
dosagem do concreto em normas. 
1.2 – Normas Pertinentes 
NBR – 5734: Peneiras para ensaio - Especificação. 
NBR – 7211: Agregados para concreto - Especificação. 
NBR – 7216: Amostragem de agregados – Procedimento. 
NBR – 7219: Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos. 
NBR – 9941: Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – 
Procedimento. 
NBR NM 26 Agregados – Amostragem. 
NBR NM 27 – Redução da amostra de campo para ensaios laboratoriais. 
1.3 – Equipamentos Utilizados 
Estufa; 
- Balança com sensibilidade de 0,1 g; 
- Jogo de peneiras, com tampa e fundo; 
- Agitador de peneiras (facultativo) 
- Escova com cerdas de nylon; 
- Cápsulas de alumínio pequenas, para pesagem do material; 
5 
 
 
Obs: O procedimento de ensaio descrito nesta norma é relativo à composição 
granulométrica do agregado miúdo e graúdo. 
1.4 – Amostragem 
Normalmente as especificações para agregados requerem uma amostra cuja a quantidade 
seja apropiada para a execução dos ensaios a que se destina, desta forma utilizaremos a 
norma NBR NM Agregados – Amostragem e a NBR NM 27 – Redução da amostra de 
campo para ensaios laboratoriais, 
Logo após a amostra ser remetida ao laboratório, o agregado foi umidecido para evitar a 
segregação e após foi mistrurada, envolvendo dessa forma todos os grãos. Foi utilizado o 
método de quarteamento, com respaldo na norma MBR NM 27, a amostra deve ser coloca 
numa superfície limpa e plana, para que não aja a perda de material, a amostra deve 
homogeinizada no mínimo 3 vezes, depois ser colocada em forma de cone na superficie 
limpa, que posteriomente foi achatada com uma colher de pedreiro,ficando na forma de 
um tronco de cone, logo depois a amostra foi dividida em 4 partes iguais, onde ¼ foi 
destinada ao laboratório para o ensaio. 
 
 
 
1.5 - Procedimento 
6 
 
Após o quarteamento e com ¼ da amostra já separada em pilha, foi feito o teste da 
dimensão máxima do agregado para determinar a massa miníma utilizada na amostra, 
onde utilizamdos as peneiras de abertura de 19 mm e 19,5 mm da série normal, não retev 
grãos. 
Como a primeira a reter os grãos foi a 9,5, a dimensão máxima dos agregados é a mesma 
da peneira. 
Já para saber a massa mínima a serusada no Ensaio Granulométrico foi verificado na 
tabela existente na Norma MN 248, onde a dimensão de 9,5 mm corresponde a massa 
mínima de 1 KG que será a massa utilizada em laboratório. A Norma MN 28 determina 
que a amostra seja seca em estufa. Onde nesta amostra foi adotada uma temperatura de 
41° C num período de 24 h. Após seco o agregado foi separado e dividido em duas 
amostras de 1 Kg, como descrito anteriomente. 
Para ínicio da separação granulométrica, a norma MN 248 diz: encaixar as peneiras 
previamente limpas, de modo a froma um único conjunto de peneiras, com abertura de 
malha em ordem crescente da base para o topo. Prover um fundo de peneiras adequado 
para o conjunto. 
Colocar a amostra ou partes dela na peneira superior, de modo a evitar a formação de uma 
camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras, para evitar a deformação 
da tela e prejuízos ao peneiramento. Destacar e agitar manualmente a peneira superior do 
conjunto, com tampa e fundo, até que após 1 min. o material passante seja inferior a 1% 
do material retido na peneira. Colocar o material retido em bandeja identificada. Escovar 
a peneira dos dois lados, colocando o resíduo interno na bandeja e o externo no fundo. 
Todo material do fundo deve ser acrescentado à peneira seguinte. Caso a amostra inicial 
tenha sido dividida, tomar nova porção e proceder como descrito a partir do item “e”. 
Determinar a massa total de material retido em cada uma da peneiras e no fundo do 
conjunto. A soma das massas não deve diferir mais de 0,3% da massa inicial. 
Caso não seja possível a agitação mecânica do conjunto, classificar manualmente toda a 
amostra em uma peneira para depois passar à seguinte. O movimento deve permitir que 
o material corra sobre a malha (Figura 1). Agitar cada peneira por pelo menos 2 min. 
 
Peneirar a segunda amostra conforme o procedimento descrito. 
 Para cada uma das amostras, calcular a porcentagem retida em cada peneira, com 
aproximação de 0,1%. 
As duas amostras devem apresentar a mesma dimensão máxima característica e as 
porcentagens retidas na mesma peneira não devem diferir em mais de 4%. Caso isto 
ocorra, repetir o peneiramento para outras amostras. Calcular as porcentagens médias, 
retida e acumulada, em cada peneira, com aproximação de 1%. Determinar a dimensão 
7 
 
máxima característica (Dmáx), em mm, como sendo a abertura da malha da peneira na 
qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente 
inferior a 5%. 
Determinar o módulo de finura (MF), com aproximação de 0,01, que é a soma das 
porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal, dividida por 100. O valor 
é tanto maior quanto maior o tamanho do agregado. 
 
1.6 – Resultados 
Para cada uma das amostras de ensaio, calcular a porcentagem retida, em massa, em cada 
peneira, com aproximação de 0,1%. 
As duas amostras devem apresentar, necessariamente, o mesmo diâmetro máximo e, nas 
demais peneiras, os valores percentuais retidos individualmente não devem diferenciar 
mais que quatro unidades percentuais (4%) entre si. Caso isso ocorra, repetir o 
peneiramento para outras amostras de ensaio até atender a esta exigência. 
Calcular as porcentagens médias retidas e acumuladas, em cada peneira, com 
aproximação de 1%. 
Calcular o módulo de finura, o qual é determinado através da soma das porcentagens 
retidas acumuladas, em massa, nas peneiras da série normal (excetuam-se as peneiras 
intermediárias) dividida por 100, expressar o resultado com aproximação de 0,01. 
Determinar o diâmetro máximo, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da 
malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma 
porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%, em massa. 
Traçar o gráfico da curva granulométrica, em papel semi-logarítmico, incluindo as 
peneiras intermediárias, se houver. 
 
 
8 
 
 
 
1.7 – Conclusão 
Após obtidos todos os dados para determinação da graduação, será definido a Curva 
Granulométrica da amostra, onde o eixo vertical indica a porcentagem média acumulada 
e o eixo horizontal o número da peneira, formando uma curvatura, indicando a graduação 
do agregado, a forma da curva nos fornece informaçãoes quanto a distribuição 
granulométrica do agregado, quanto mais achatada for, maior será a faixa de tamanhos de 
partículas, quanto mais ingrime menor é a faixa de tamanhos, no gráfico obtido nesse 
experimento podemso observar uma linha ingrime que sugere uma má graduação do 
agregado, ou seja, que o mesmo possui uma faixa de gãos do mesmo tamanho, possuindo 
uma graduação uniforme. Na graduação uniforme por ter um tamanho dos grãos muito 
parecido, o preenchimento de vãos é ineficaz, esses vasios que ficarão serão preenchidos 
com cimento, aumentando o custo da concretagem, aumentando a retração e o calor, 
deixando o concreto poroso, diminuindo assim a sua resistência, podendo ocorrer uma 
exudação e fissuras. 
 
2. Determinação de umidade pelo Speed Test 
2.1 – Introdução 
A determinação do teor de umidade existente na amostra de solo pode ser definida de 
várias formas, porém neste estudo será usado o método do Speed . A análise da 
umidade do solo possui grande importância no ramo da construção civil, pois por 
meio dessa determinação pode-se identificar a quantidade exata d e água necessária 
para obter uma melhor compactação do solo, bem como se o teor de umidade está 
na quantidade necessária para alcançar maior resistência desse solo. Todo esse 
processo é necessário, considerando que é sobre o solo que as estruturas das obras são 
apoiadas. 
2.2 – Normas Pertinentes 
M 145/60 - DER/SP – Método de Determinação de Umidade de Solos pelo “Speedy”; 
ME-64 - Método de Ensaio - Determinação do Teor de Umidade de Solos, da PCR; 
9 
 
M 161 - DER/SP – Determinação do Teor de Umidade de Solos; 
2.3 – Equipamento Utilizados 
Balança; 
Garrafa com o Manômetro que fecha herméticamente; 
Ampola de carbureto; 
Duas esferas de aço; 
Recipiente e espátula; 
2.4 – Amostragem 
Para fazer a análise a amostra de solo ao aperta-la na mão, ao abrir deve estorroar 
facilmente, a umidade prevista é de 10%. 
 
 
2.5 – Procedimento 
Utilizando o recipiente, pesa – se 10 g de solo, de acordo com a tabela. 
Na garrafa coloca - se a amostra pesada de solo, as duas esferas de aço e a ampola de 
Carbureto. O princípio do teste é a reação química da água presente no solo com o 
Carbureto dentro da ampola. 
Agite a garrafa por 5 minutos ou até a ampola quebrar e faz a leitura do manômetro. 
Deve – se ter cuidado ao abrir a garrafa pois pode entrar em combustão ou pode haver 
uma entoquicicação. 
2.6 – Resultados 
Após conferir a leitura do manômetro e correlacionar com o peso de amostra utilizado e 
tomando como referência a tabela, foi possível ver que esse solo tem 1,5% de umidade 
em relação ao seu peso seco. 
 
 
2.7 - Conclusão 
10 
 
Este teste é muito importante, pois com os resultados que ele dá, é possível fazer correções 
no solo, evitando assim problemas com a obra no futuro, seja por conta da baixa ou da 
alta umidade presente ali. 
3. - Determinação de Massa Específica e Massa 
Específica Aparente 
 
3.1 Introdução 
A Massa Específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo 
os poros permeáveis e a Massa Específica Aparente é a relação entre a massa do agregado 
seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis. O conceito de massa específica relativa 
pode ser aplicado tanto à massa específica, quanto à massa específica aparente, dividindo-
se os resultados obtidos pela massa específica da água a uma determinada temperatura. A 
massa específica relativa é uma grandeza adimensional, devendo ser expressa sempre em 
função da temperatura. Quando determinada de acordo com a norma, deve ser expressa 
com duas casas decimais.A umidade da areia pode causar problemas pois com o aumento do volume pode acabar 
mudando a relação a/c que estava previsto no projeto, pois a água afasta as partículas de 
areia, causando a redução da resistência do concreto, podendo fissurar, ter aumento da 
exsudação. 
3.2 – Normas Pertinentes 
NBR/NM 45:2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e volume de vazios 
NBR – 7211:2005 - Agregados para concreto – Especificações. 
NBR/NM 26:2001: - Agregados – Amostragem: Procedimento. 
NBR NM 27 – Redução da amostra de campo para ensaios laboratoriais. 
3.3 – Equipamento Utilizados 
Balança com sensibilidade de 0,1; 
Proveta; 
Frasco de Chapman; 
Recipiente de porcelana; 
Funil; 
Espatala 
3.4 – Amostragem 
Obter amostra do agregado conforme procedimento da NBR NM 26 e NBR NM 27. 
 Lavar o material na peneira 4,75 mm, rejeitando o que passar. 
11 
 
Secar em estufa (100°C a 110°C) até massa consta nte, aproximadamente 24 horas. 
Deixar esfriar à temperatura ambiente e pesar a amostra de acordo com a Tabela 1 
 
 
3.5 - Procedimento 
Lavar a amostra e secar em estufa a 105±5ºC por 24 H ou até constância de massa; 
Imergir a amostra em água a temperatura ambiente por no mínimo 24 horas; 
Secar superficialmente a amostra com pano úmido e determinar a massa Ms (Massa 
saturada superfície seca) 
Colocar a amostra em um recipiente para a determinação da massa saturda seperfície seca 
submersa (Ma) 
Secar novamente a amostra em estufa a 105±5ºC por 24 H ou até constância de massa e 
pesar determinando a massa seca (M) 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
3.6 – Resultados 
 
 
A diferença (ms – ma) é numericamente igual ao volume do agregado, excluindo-se os 
vazios permeáveis 
A diferença M-Ma é numericamente igual ao volume do agregado, incluindo os vazios 
permeáveis 
Duas determinações consecutivas, feitas com amostras do mesmo agregado, não devem 
diferir entre si de mais de 0,02 g/cm3, ou seja: 
Os resultados devem ser expressos com duas casas decimais 
 
 
3.7 – Conclusão 
Com este ensaio é possível se obter o valor do agregado miúdo com os espaços 
de ar entre as partículas da areia . A partir deste volume do agregado com os 
espaços de ar consegue -se montar com maior precisão o volume de cada material 
para a formação do traço de concreto por exemplo. 
13 
 
 
4. - Determinação da Massa Unitária de Agregados em 
Estado Solto e Compactado 
4.1 Introdução 
Massa unitária de um agregado é a relação entre sua massa e seu volume sem compactar, 
considerando-se também os vazios entre os grãos. É utilizada para transformar massa em 
volume e vice-versa. Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume 
compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios entre 
os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes. Utilizado 
na transformação de massa para volume com vazios entre os grãos de agregados. 
Aplicação em concreto dosado em volume e para controle de recebimento e estocagem 
de agregados em volumes. A massa unitária também serve como parâmetro para 
classificação do agregado quanto à densidade. 
4.2 Normas Pertinentes 
NBR/NM 45:2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e volume de vazios 
NBR – 7211:2005 - Agregados para concreto – Especificações. 
NBR/NM 26:2001: - Agregados – Amostragem: Procedimento. 
4.3 Equipamentos Utilizados 
Balança com sensibilidade de 0,1 g; 
Espátula; 
Pá; 
Estufa; 
Recipiente retangular com volume de 15 litros para medição do volume. 
4.4 Amostragem 
Separar amostra com aproximadamente 150 % do volume do recipiente de ensaio. 
Secar em estufa a (105 ± 5°) °C. 
4.5 Procedimento 
Determinar o volume do recipiente a ser utilizado (Vr); 
Separar a amostra a ser utilizada, com volume no mínimo duas vezes o correspondente à 
capacidade do recipiente a ser usado; Pesar o recipiente utilizado para medir a sua massa 
(Mr); Encher o recipiente com a amostra de forma a evitar a compactação do material, 
para tanto deve-se soltar a amostra de uma altura de 10 a 15 cm; Pesar o conjunto 
recipiente mais amostra (Mra); Repetir o procedimento para outra amostra do mesmo 
material. 
 
 
14 
 
 
4.6 Resultados 
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑎 = 𝜇 = 𝑚𝑟+𝑎 − 𝑚𝑟 𝑉𝑟 (01) 
Onde: µ = massa unitária do agregado no estado solto (kg/dm3) 
mr+a = massa do recipiente +amostra (kg) 
mr = massa do recipiente (kg) Vr = Volume do recipiente (dm3) 
A massa unitária do agregado solto é a média dos resultados individuais obtido em pelo 
menos três determinações, com aproximação de 0,01 kg/dm3. Os resultados individuais 
de cada ensaio não devem apresentar desvios maiores que 1% em relação à média. 
4.7 Conclusão 
A massa unitária tem grande importância na tecnologia, pois é por meio dela, que se 
podem transformar as composições das argamassas e concretos dadas em peso para o 
volume e vice-versa. 
 
Conclusão 
Os ensaios nos agregados têm o objetivo de especificar a melhor forma deles serem 
utilizados, até mesmo dizer qual agregado é mais propício para cada situação, por meio 
técnicos e de experimentação baseados nas normas.

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