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MARIANA APARECIDA FERREIRA SILVA DOS SANTOS RA 1978408 INFRARED SERVICE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO PREDITIVA LTDA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM VI) MAIRIPORÃ-SP 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA - UNIP MARIANA APARECIDA FERREIRA SILVA DOS SANTOS RA 1978408 INFRARED SERVICE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO PREDITIVA LTDA Projeto Integrado Multidisciplinar VI - PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar VI para obtenção do título de Gestor de Recursos Humanos apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Professora: Ana Paula Trubbianelli MAIRIPORÃ-SP 2020 RESUMO O Projeto Integrado Multidisciplinar VI - PIM VI tem a finalidade de evidenciar o conteúdo estudado na área de Recursos Humanos, vem discorrer também sobre as disciplinas de Modelos de Liderança, Plano de Negócios e Ética e legislação: trabalhista e empresarial e sua relevância a no alcance dos objetivos da empresa INFRARED SERVICE. Especificamente tem o objetivo de evidenciar como o estudo das disciplinas aqui abordadas pode melhorar o funcionamento da empresa. Será abordado como a empresa aplica a liderança e o plano de negócios e as modernas praticas com aplicação de ética e legislação. Especificamente tem o objetivo de evidenciar como o estudo das disciplinas aqui abordadas pode melhorar o funcionamento da empresa, citando como os dados levantados podem ser debatidos aplicando assim possiveis melhorias a gestão da empresa estudada. Na disciplina Modelos de Liderança, sera demonstrado como a empresa aplica a liderança, além de exemplificar os modelos de liderança mais conhecidos, utilizando como apoio o contexto do projeto a disciplina Planos de Negócios e aplicação da ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, identificando práticas organizacionais, além de definir com citação o quem a ser éica, direito e moral. Ao final da leitura do presente projeto espera-se ter sito específico, tentando alcançar a coesão entre as opiniões do autor e leitor. Palavras-chave: Modelo de Liderança - Plano de Negócios - Ética e Legislação: Trabalhista e empresarial Índice 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1 2 MODELO DE LIDERANÇA ............................................................................... 2 2.1 Liderança Formal, Informal e Liderança de fato .............................................. 2 2.2 Liderança Autocrática, democrática e Liberal ................................................. 3 2.3 Teorias da Liderança detectada na empresa .................................................. 5 3 PLANO DE NEGÓCIOS .................................................................................... 6 3.1 Montando Plano de Negócios ........................................................................ 7 3.2 Objetivo na Empresa ...................................................................................... 7 3.3 Gastos para realização do projeto de mudança ............................................. 8 4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: EMPRESARIAL E TRABALHISTA ........................... 8 4.1 Práticas organizacionais relacionadas a ética, direito e moral ...................... 9 4.2 Responsábilidade Social .............................................................................. 11 4.3 Definições Direito Sindical e Coletivo .......................................................... 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 12 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 13 ANEXOS ............................................................................................................. 14 1 1. INTRODUÇÃO O Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM VI) apresenta a empresa Infrared Service, líder na atuação em Soluções para Inspeções, Manutenção e Ensaios Não destrutivos. A Infrared é uma empresa ágil e proativa, sempre visando a melhor maneira de atender os seus clientes. A sede da empresa está localizada estrategicamente em Mairiporã-SP, porém, por ser uma empresa prestadora de serviços, os colaboradores executam suas atividades em diversos lugares ao redor do Brasil. Possuem em seu quadro funcional hoje 52 funcionários, sendo que 37 deles na parte Técnica (onde os colaboradores executam suas atividades a empresas que possuem contratos ou prestam serviços terceirizados) e 15 na parte administrativa (Onde se vincula com a Infra CSC – que é uma empresa coligada ao grupo Infrared Service, voltado para área administrativa de negócios). Como a INFRARED SERVICE é uma empresa prestadora de serviço, possui um amplo desenvolvimento de atividades, sendo os principais serviços realizados pela empresa manutenção preditiva e ensaios não destrutivos, sendo eles: Inspeção termográfica, Análise de vibrações, Alinhamento de eixos e balanceamento dinâmico em campo, Análise de óleo lubrificante e Análise de óleo isolante, Inspeção Eletromagnética de Cabos de aços, Ultrassom para elétrica, vazamentos e detecção de mal-funcionamento de rolamentos, Detecção de corrosão em tubulações e descontinuidade de material, Serviços de boroscopia e Videoscopia, Cursos e treinamento de Manutenção Preditiva, entre outros. Atualmente presta serviço em várias localidades do país e em grandes empresas multinacionais, atendendo clientes em potencial como: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, Petrobrás Transporte S/A – Transpetro, Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás, Statoil Brasil Óleo e Gás Ltda, Vale Fertilizantes S.A , Votorantim Metais Zinco S/A, Cofco Brasil S/A, Nissan do Brasil Automóveis Ltda e Rumo Logístico A INFRARED SERVICE atua a mais de 15 anos na Prestação de Serviços na área de Engenharia Consultiva. Atuante em diversos segmentos do mercado (siderurgia, metalurgia, alimentício, petróleo e gás e etc). O presente projeto tem a finalidade de demonstrar através de pesquisa qualitativa e de pesquisa de campo realizada na empresa através de levantamento de dados, o modelo de liderança aplicado, analisando as teorias aplicadas se encaixam adequadamente na empresa, analisando os conceitos entre líder e liderados. No tópico plano de negócios demonstra-se a importância de um plano que possa identificar oportunidades, desenvolvendo e tornando alcançavel o rendimento satisfatório. A ultima disciplina aplica a essa pessquisa, Ética e legislação: Trabalhista e empresarial, é necessário saber que todo sistema é feito dentro da ética e da moral, além de aplicar a legislação trabalhista existente para que possam ser resguardados os direitos adquiridos dos funcionários. Toda pesquisa procura intrelaçar o conhecimento teórico adquirido ao longo dos estudos e assim aplica-los de forma prática ao funcionamento da empresa. 2 2. MODELOS DE LIDERANÇA Ao longo da história, a humanidade contou com a força e a participação de grandes líderes, em diferentes aspectos, crenças e ideais que através de suas ações e de suas influencias sobre os outros, ajudaram a moldar o mundo tal qual como o conhecemos. Muitos serviram e servem de exemplo e inspiração, e outros mantêm seguidores até os dias de hoje. Atualmente o mundo vem vivenciando tendências e mudanças significativas, constantes e de alcance global devido à imediata troca de informações que compartilhamos. Muitas dessas mudançase tendências são influenciadas pela ação de pessoas que são verdadeiros líderes e autoridades em suas áreas de atuação. Liderar é ser sensível o bastante para lidar com pessoas entendendo que cada uma delas apresentará necessidades diferentes, no intuito de que estas pessoas busquem um objetivo comum entusiasticamente, inspirando-as mais através de quem são, e menos através do que fazem. Nesse sentido espera-se que o líder desperte a confiança e a atitude em sua equipe de forma que estes busquem sempre o aprendizado na figura de seus líderes, e que os mesmos lhe sejam sempre fiéis. Não importa o ramo de atividade, o tamanho da organização ou seu mercado de atuação, em todo meio social é possível identificar a figura de um líder - aquela pessoa que estimula o trabalho em equipe desenvolvendo estratégias e ideias, e que motiva e influencia os demais membros da equipe a irem em busca de um objetivo em comum. Entender o estilo de liderança estabelecido numa organização, e suas características, é fundamental para compreender e avaliar as práticas de funcionamento de uma empresa e as decisões tomadas pelo gestor. Desde Aristóteles que a liderança é estudada como o equilíbrio de humores num ser humano. Temos de lembrar que Aristóteles foi o tutor de Alexandre, o Grande, que aos 33 anos de idade já tinha conquistado o maior império que o mundo tinha visto até então. O filósofo grego acreditava que as pessoas devem procurar uma justa medida para viver bem e que qualquer falta de temperança pode prejudicar o relacionamento entre as pessoas. Por outro lado, Aristóteles também sabia que para que motivar as pessoas nem sempre podemos ser simplesmente justos. Por causa disso, por séculos acreditou-se que a liderança fosse algo difícil de ser ensinado, visto que uma pessoa comum não consegue perceber os seus humores no momento em que lidera, e como controlar suas qualidades e defeitos para poder liderar. Liderança é ação, e não posição. Assim dizia Donald H. McGannon, que foi um dos grandes executivos e líderes da TV americana. De fato, conhecer as funções e os tipos de liderança é importante, contudo mais do que um cargo ou uma posição na hierarquia, liderar é ter uma atitude empreendedora. 2.1 LIDERANÇA FORMAL, INFORMAL E LIDERANÇA DE FATO Um líder é alguém que dirige uma organização, um projeto ou até mesmo um grupo. Ele inspira e direciona as pessoas para atuarem a partir de um propósito comum. Esse papel está comumente vinculado às organizações e é notado na figura de um diretor, gerente, coordenador de um departamento, mas http://www.ibccoaching.com.br/portal/3-dicas-para-melhorar-hierarquia-junior-pleno-e-senior-na-sua-empresa/ 3 pode ser identificado, ainda, em um professor ou técnico de futebol, por exemplo. Existe, para alguns, uma certa confusão entre liderança formal e informal nas organizações. Liderança formal - Na liderança formal, os líderes conquistaram seus cargos por nomeação de seus superiores, por indicação externa ou até mesmo pelo reconhecimento de seus pares. Eles podem ter benefícios como gratificação, uma sala diferenciada, uma vaga de garagem, o poder de influenciar nas decisões e políticas da empresa; mas também assumem responsabilidades pelos resultados alcançados. Liderança informal - Um líder informal é alguém que não foi oficialmente designado para dirigir um grupo. Na liderança informal, o colaborador não recebeu um cargo ou uma função por parte da empresa, mas ganhou o respeito e a credibilidade de seus colegas seja porque apoia e defende o grupo ou por ser carismático, atraente e até mesmo engraçado. Liderança de fato – É aquela que acontece aparentemente de forma natural. O empregado com ou sem um cargo de destaque na hierarquia formal acaba se tornando um modelo de comportamento e alcança uma posição destacada no mercado, independentemente da posição oficial que ocupa. Esse líder de fato acaba exercendo uma influência decisiva no grupo. Enquanto o líder formal deve se guiar pelas diretrizes institucionais, o informal utiliza sua própria percepção dos fatos e suas fontes de conhecimento para contextualizar as situações. É a dinâmica do grupo que vai encorajá-lo a agir por conta própria ou de forma coletiva. 2.2 LIDERANÇA AUTOCRÁTICA, DEMOCRÁTICA E LIBERAL O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder. O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma por vez, a medida que se tornam necessárias e de imprevisível para o grupo. O grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir alternativas para o grupo escolher, surgindo novas perspectivas com os debates. A participação do líder do debate é limitada, apresentando apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem. O líder determina a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem a liberdade de escolher os seus companheiros de trabalho. Tanto a divisão das tarefas como a escolha dos companheiros fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder somente comenta sobre as atividades dos membros quando perguntado. Fonte: Chiavenato, 2004, p. 126. Notou-se que os funcionários procuram um líder, mas o que a empresa oferece é um chefe, o que é explicado por Bulcão (2012) como, outro fator ainda decorrente das confusões sobre liderança é a concepção de que seja necessária uma única pessoa para exercer a liderança de um grupo. Mesmo que alguns 4 exemplos na história da humanidade demonstrem que muitas vezes um grupo precisa ter uma liderança compartilhada para crescer, as pessoas ainda pensam em modelos hierárquicos que de alguma forma espelham a hierarquia militar. (BULCÃO, 2012 p. 14). Para Moscovici (1995, p.169), “Os grupos humanos necessitam de líderes competentes para sobreviver e desenvolver plenamente seus recursos e potencialidades. Igualmente, as organizações sociais necessitam de líderes competentes (dirigentes / executivos / gerentes) para sua sobrevivência e desenvolvimento cabal de recursos e potencialidades”. Segundo Maximiano (2007, p. 277), “Liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. Proximidade física ou temporal não é importante no processo. Um cientista pode ser influenciado por um colega de produção que nunca viu ou mesmo que viveu em outra época. Líderes religiosos são capazes de influenciar adeptos que estão muitos longes e que têm pouquíssima chance de vê-los pessoalmente”. Para Chiavenato (2006, p. 18-19) a liderança “(…) é essencial em todas as funções da Administração: o administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar”. Entende-se por liderança a percepção do grupo em relação ao líder, que consegue influenciar, persuadir e argumentar sobre pessoas. Para este estudo, a metodologia se baseou em uma pesquisa bibliográfica, visto que esta oferece ferramentas conceituais necessárias para o desenvolvimento teórico sobre o assunto, a fim de permitir a reflexão e análise sobre o tema. Para Maximiano, a liderança é classificada em dois estilos podendo ser autocrático ou democrático, dependendo do líder centralizar ou compartilhar a autoridade com seus liderados. Estes estilos são reconhecidosdesde a Antiguidade clássica. Liderança autocrática: A liderança autocrática é aquela na qual o gestor é o centro de todas as decisões e, portanto, bastante centralizador. Esse tipo de situação obriga o subordinado a se contentar em receber ordens, com pouco ou nenhum espaço para sugestões, novas ideias ou questionamentos. O líder impõe suas ideias e suas decisões sobre o grupo, sem nenhuma participação deste. A ênfase está nele. Liderança liberal: Na liderança liberal as pessoas tendem a desenvolver atividades mais intensas no início, através da liberdade observada. No entanto, com o passar do tempo, pela ausência de necessidade de prestação de contas, o grupo passa a oferecer entregas deficitárias e mostrar baixa produtividade. Esse tipo de liderança se dá pelo pressuposto de que os colaboradores são maduros o suficiente e não necessitam de acompanhamento constante. O gestor acaba se ausentando com frequência e não fornece orientações e feedbacks ao grupo. O líder acredita que ao deixar o grupo livre, está estimulando a autonomia dos colaboradores. Entretanto, a ausência do líder faz com que os funcionários percam a referência da qualidade do trabalho a ser realizado, prejudicando o desempenho da equipe. Liderança democrática: Nesse tipo de liderança os colaboradores são encorajados a participação, a darem sugestões e críticas. O líder democrático visa ser reconhecido como um facilitador dos processos, ajudando a equipe a buscar soluções. Há uma preocupação com a execução do trabalho, mas também com a qualidade de vida e satisfação da equipe. A liderança democrática permite um melhor relacionamento entre todos, já que a 5 comunicação flui com liberdade e as pessoas são incentivadas a se exporem, o que faz com que os colaboradores sejam mais responsáveis uns pelos outros. Os ambientes nos quais a liderança é democrática há maior inclinação a produtividade e as tarefas são executadas com qualidade. 2.3 TEORIAS DE LIDERANÇA DETECTADA NA EMPRESA Na empresa, o estudo sobre esse projeto pode não ser chamado de líder, visto que toda autoridade se concentra na Gerente Comercial que por sinal também é a Sócia da empresa. O Modelo de liderança que foi comparado a Infrared, foi à liderança autocrática, onde o Líder estabelece suas ideias e opiniões a equipe, porém não aceita ou ouve opiniões do demais membros do grupo. Segundo Metidieri (2011), a liderança autocrática determina que: Apenas o líder fixe as diretrizes, sem participação do grupo; O líder determina as providencias e técnicas para execução das atividades; O líder determina qual tarefa o líder deve executar e com quem; O líder é dominador e pessoal nos elogios e nas criticas ao trabalho de cada um; Durante a pesquisa notou-se que este modelo de liderança não seria o mais viável para empresa, pois devido a toda pressão, os colaboradores sentem- se descontentados, assim prejudicando o rendimento de seus postos de trabalho. Este estilo de liderança nos mostrou no meio da pesquisa que muitas vezes o líder quer demonstrar uma autoridade elevada. E por ser Sócio, existe toda essa liberdade diante essa autoridade. O que de fato não é recomendável, essa atitude pode gerar conflitos interpessoais, fazendo com que a todo tempo os colaboradores procurem o líder, até mesmo com situações menores onde eles poderiam resolver. O que parece muitas vezes é que se tiram verdadeiramente as autoridades dos Gerentes/lideres Fixos, isso se mostrou bastante Prejudicial à empresa. A teoria de liderança que mais se aplica a empresa estudada é a Autocrática, como vimos anteriormente, existe um traço de personalidade na liderança da Infrared, como descrito por BULCÃO (2012). O líder fixo as diretrizes sem qualquer participação do grupo, determina as providencias que devem ser tomadas e a forma de executa-las, determina todas as tarefas e as parcerias que devem ser firmadas, emite ordens e conta com a obediência plena dos funcionários e pessoaliza elogios e criticas aos colaboradores de sua equipe. Esse estilo de liderança tende a causar uma grande insatisfação entre os funcionários, desmotivando-os e dando margem para um ambiente conflituoso. Além disso, os colaboradores desenvolvem um sentimento de tensão, frustração, agressividade e, por conta disso tudo, tendem a tomar atitudes de autoproteção. As equipes que contam com uma liderança autocrática não demonstram qualquer satisfação na execução de suas tarefas, o que pode ser constatado de forma clara em pesquisas de clima organizacional. O que sugerimos inicialmente, é que o líder autocrático trabalhe em um processo de coaching a sua inteligência emocional. Isso porque o mesmo 6 precisa saber controlar suas emoções e atitudes, a fim de ter mais capacidade e clareza para sua atuação como líder de um time. Entretanto, o principal é que a pessoa que atua através de uma liderança autocrática seja capacitada para desenvolver algumas das habilidades que são fundamentais para um líder. A capacitação em liderança possibilita um crescimento profissional do líder, para que ele consiga conduzir sua equipe para uma alta produtividade e com foco no resultado, alimentando o sucesso do empreendimento. Além da produtividade, uma liderança devidamente exercida afeta grandemente o clima da empresa. Com um bom clima organizacional, os funcionários trabalham em prol de um objetivo maior, com clareza de seu papel e confiança na alta gestão da empresa. Assim, todos buscam, em conjunto, o crescimento do negócio. Dessa forma, é essencial investir em um bom treinamento para líderes, para que eles saibam atuar de forma acertada e descubram como impulsionar os colaboradores para entrega dos resultados. 3. PLANO DE NEGÓCIOS Conhecido como um plano empresarial, o Plano de Negócios reúne informações tanto de mercado (levando em consideração clientes, parceiros, concorrentes e fornecedores), como as informações internas (desde o marketing até as finanças). Esse documento descreve quem a empresa é ou deve ser, aponta as estratégias e prevê resultados levando em consideração os possíveis cenários futuros. No mundo empresarial, a cada dia que passa se torna mais competitivo e profissionalizado. A margem de erro, na estruturação de uma empresa, no lançamento de um produto, no reposicionamento de uma marca etc; é tarefa que envolve muito planejamento, estratégias, bem como profissionalismo e dedicação. Assim sendo, ao se identificar uma oportunidade, pensar bem sobre os diversos fatores (risco) externos e internos que envolverão o negócio que se quer criar ou entrar. Para empreender é necessário preparo caso, contrário não prospera. Então como analisar as possíveis dificuldades nessa área? Planos de Negócios é nada mais nada menos que um documento (relatório) que contém a caracterização e a forma como se vai operar. As principais estratégias, o plano para conquistar uma determinada fatia de mercado a projeção das despesas envolvidas no desafio, bem como receitas, resultados financeiros e os profissionais que se envolverão no negócio. Considerando que a Infrared apresentou no capitulo anterior o modelo de liderança autocrático, sugerimos uma que uma mudança organizacional seja aplicada a companhia. Primeiramente descreveremos o que vem a ser uma Mudança organizacional, é a passagem de um estado para outro, a transição de uma passagem para outra diferente (CHIAVENATO, 1996). Mudança representa transformação. Segundo Chiavenato, existem 04 tipos de mudanças organizacionais, a física, logica, estrutural e comportamental. A mudança organizacional que será proposta para Infrared, onde podemos perceber a necessidade de mudança na liderança, é a mudança estrutural,7 assim movimentando a estrutura dos cargos e níveis de hierarquia, além do da mudança comportamental, transformando assim a figura de chefe em Líder, mudando assim a atitude das pessoas e as relações interpessoais do padrão da empresa. 3.1 MONTANDO O PLANO DE NEGÓCIOS De modo geral, os entregáveis de cada fase de confecção do Plano de Negócios já facilitam a implementação do que foi traçado. Por outro lado, podemos dizer que o documento em si tem sua aplicabilidade dependente da fase em que a empresa se encontra: pré-abertura, crescimento ou novas expansões. Com a mudança proposta, podem ocorrer mudanças nos conceitos praticados na empresa, como mudar e no que mudar afinal mudanças comportamentais, quando voltadas a valores, atitudes e intervenções, podem gerara alterações de planos corporativos, como produção, pesquisa e desenvolvimento. Deste modo para que ocorra a mudança, é necessário montar um plano de negócios para que se possam identificar oportunidades e desenvolve-la de forma na qual possa receber o retorno desejado, descrito como um instrumento que permite ao empresário se aprofundar no conhecimento da própria empresa, estabelecendo objetivos e metas definindo as melhores estratégias de ação para alcança-las. Quando falamos de manutenção do crescimento da empresa, precisamos lembrar de operações. Isso abrange todas as áreas do negócio: desde a gestão de estoque, até mesmo a de finanças. Por isso, uma das seções do Plano de Negócios refere-se à parte operacional. O fato é que não importa a fase em que a empresa se encontra, o que torna um Plano de Negócios realmente aplicável é a forma como ele é elaborado. Isso porque é comum que os empreendedores não tenham uma perspectiva tão imparcial do próprio negócio, considerando aspectos que podem ser dificilmente aplicáveis. Por isso, a consultoria empresarial é altamente indicada. Assim, o empreendedor diminui os riscos de não conseguir explorar todo o potencial que um bom planejamento pode proporcionar. 3.2 OBJETIVOS DA EMPRESA Incorrendo em uma profunda mudança em seu sistema operacional, tornando-se uma empresa com novo modelo de liderança a ser introduzido, se inserindo nas modernas práticas e técnicas, onde os colaboradores farão parte da mudança, tendo intendo de se conseguir uma melhor apresentação. Considerando a apresentação deste novo modelo de mudança a ser aplicado, espera-se que a companhia alcance melhore resultados financeiros, além do índice de satisfação dos colaboradores. O foco principal é uma nova administração, onde preze pelo patrimônio da empresa, lembrando que os colaboradores são peças fundamentais para o desempenho da empresa, por isso a necessidade da mudança organizacional, estrutural e comportamental, dessa forma fazendo a empresa estar inserida em uma nova visão de organização. 8 3.3 GASTOS PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO DE MUDANÇA Como bem sabemos, mudanças implicam em gastos, portanto visto que mudança organizacional esta condicionada a melhorias para empresa, está também gerara alguns gastos, mostrando assim aos colaboradores que tal procedimento tem visão além dos resultados imediatos, podendo demonstrar que mudança quando bem feita ou bem planejada sempre apresentam retorno desejados, desde que bem implantada e devidamente capacitada. Na tabela abaixo, segue os custos financeiros para implantação das mudanças necessárias, haja vista que a empresa presta serviços para todo Brasil. GERENCIAMENTO DE PESSOAL E SUPERVISÃO 3.000,00 NEGÓCIOS DE ESTRATÉGIAS 1.500,00 MUDANÇA NO GERENCIAMENTO 18.000,00 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS 4.000,00 TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO 2.000,00 Custo total: R$ 28.500,00 Podemos ver acima a média de gastos para realização de melhorias na Infrared. Ao final do tema podemos ver que com a mudança investida a empresa só tem a ganhar, pois empresas que valorizam e dividem suas responsabilidades com seus colaboradores tendem a ser bem vistas no mercado, alcançando assim o que se espera de qualquer empreendimento. Torcemos para que a Infrared invista seus valores em melhorias para que não fique mal vista e não naufrague por falta de sustentação financeira devido mal gerenciamento ou um modelo organizacional de baixa qualidade. 4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL Segundo Maximiano (2002, p 416) ”a ética é a disciplina... ideal”. De acordo com Nalini (2004, p 26) “Ética é o ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado” A maioria dos empregados no Brasil é regida pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), datada de 1° de maio de 1943, editada pelo decreto-lei de n°5.452, a qual se firmou no governo de Getúlio Vargas, tendo sido criada com o intuito de proteger o trabalhador por meio de algumas medidas, entre elas: salário mínimo, carteira de trabalho, jornada de trabalho de oito horas, férias 9 remuneradas, previdência Social e descanso semanal. De acordo com Nascimento (2012, p.52) a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (1943) é a “sistematização das leis esparsas existentes na época, acrescidas de novos institutos criados pelos os juristas que a elaboram”. É importante saber diferenciar a Ética da moral e do direito. A moral estabelece regras para garantir a ordem independente de fronteiras geográficas. O direito estabelece as regras de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, valendo apenas para aquele lugar. As normas jurídicas obrigam os cidadãos de forma coercitiva, ou seja independente da vontade pessoal. Já a norma ética não obriga coativamente a pessoa que a descumpre. Pessoas afirmam que em alguns pontos elas podem gerar conflitos. O desacato civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate certas leis. Às vezes as propostas da ética podem parecer justas ou injustas. Ética é diferente da moral e do direito porque não estabelece regras concretas. A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das obrigações daquela carreira. 4.1 PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS RELACIONADAS À ÉTICA, DIREITO E MORAL. Duarte, 2003, nos diz que a ética no trabalho orienta não apenas o teor das decisões (o que devo fazer), como também o processo para tomada de decisões (como devo fazer). A ética não se confunde com a Moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por determinada sociedade, povo, religião, tradição e cultura. Há morais especificas, também em grupos sociais mais restritos, uma instituição, um partido politico. (...) Isso significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universidade, isto é, com o que é valido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: Justifica-se se dizendo universal, supostamente valida para todos. Mas, então, todas e qualquer normas são legitimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de Ética. (MARQUES, 2009, ps 13 e 14). Pelo contexto acima podemos afirmar que Ética, Direito e Moral tem significados diferentes, porém estão ligados a mesma visão no ambiente de trabalho, ou seja, um complementa o outro, fazendo assim com que a empresa exiga de seus colaboradores princípios éticose moral dentro da legalidade para manutenção dos direitos. Na empresa no objeto de estudo deste projeto, os empregados são regidos pela CLT, todo processo trabalhista é efetuado mediante ao Acordo Coletivo. Existe uma situação muito complicada que acontece cada vez mais em nosso país, onde manter um trabalhador é extremamente caro e complexo e, cientes 10 do desconhecimento da lei por parte do trabalhador, alguns empregadores se aproveitam disso para ludibriar o empregado. Na Infrared já ocorreram casos desse tipo. Assim, apresentarei aqui os requisitos para que um trabalhador seja devidamente amparado pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Para que encontremos o conceito, se faz necessário a leitura de dois dispositivos contidos na Consolidação acima indicada, a saber, seus artigos 2º e 3º: "Art. 2º. Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. § 1º Equiparam se a empregador, para efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados (...). Art. 3º. Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário (...)." Conforme se pode perceber, a CLT faz uma distinção importante entre trabalhador e empregado. Para o referido diploma legal trabalhador são todos àqueles que trabalham, independentemente da forma, meio ou finalidade. Já o empregado, que é àquele que goza de todas as garantias e proteções da CLT é um tipo especial de trabalhador. No que se tange a diretos trabalhistas, são leis que regem a relação entre empregador. O que mudou com a reforma trabalhista? A reforma dos direitos trabalhistas alterou alguns pontos, que agora abrem margem para negociação entre empregado e empregador, como: Jornada de trabalho, Férias; Trabalho intermitente; Contribuição sindical; Grávidas e lactantes em ambiente insalubre; Home-office; Trabalho autônomo; Período de almoço; Ações na justiça. Se por um lado esses vários pontos dos direitos trabalhistas foram ajustados, alguns não sofreram alterações, tipo: Salário mínimo; Salário família; 13º Salário; Seguro-desemprego; Adicional de hora extra; Licença-maternidade e paternidade; Valores de depósitos e da indenização rescisória do FGTS; Benefícios previdenciários; Normas relativas à segurança e saúde do empregado; Repouso semanal remunerado; Número de dias de férias devidos. Os direitos trabalhistas precisam ser respeitados pelas empresas para evitar processos trabalhistas e problemas com a justiça. É necessário, portanto, que as empresas estejam sempre atentas às mudanças da lei e suas particularidades. A nova reforma trabalhista trouxe pontos importantes, que tem como objetivo principal dar maior abertura no relacionamento entre empregado e empregador. A negociação entre eles inclusive ficou acima da lei da CTL. Como diz o artigo 611-A: Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho, observados os incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição, têm prevalência sobre a lei. (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017). http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 https://www.xerpa.com.br/blog/evitar-processo-trabalhista/ https://www.jusbrasil.com.br/topicos/173000036/artigo-611a-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943 11 4.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Responsabilidade Social Empresarial, um conjunto de iniciativas pelo quais os empresários buscam voluntariamente integrar considerações de natureza ética, ambiental e social as interações com as "partes interessadas" que são os colaboradores, clientes, acionistas, comunidade e governo, visando a busca de objetivos empresariais que alavancam o desenvolvimento sustentável da sociedade, cuidando dos seus recursos ambientais e culturais, sempre respeitando a diversidade e buscando diminuir as desigualdades sociais. “A Responsabilidade Social Empresarial “trata da relação ética”, da relação socialmente responsável da empresa em todas as suas ações, em todas as suas políticas, em todas as suas práticas, em todas as suas relações”, sejam elas com o seu público interno ou externo da organização (GRAJEW, 1999). Hoje em dia, a doação ainda é muito confundida com a prática socialmente responsável, que nada mais é do que uma prática filantrópica. Podemos dizer que uma ação é filantrópica quando a organização faz doações financeiras à instituição, fundações, ONGs dentre outras. Essa doação não é habitual, não se faz toda semana, agora quando a organização age de forma planejada, mantendo os objetivos para atender as necessidades sociais, mas de uma maneira que o lucro não seja prejudicado, então, trata-se de responsabilidade social. A empresa que praticar responsabilidade social, verificar que essa ação só traz resultados positivos para uma organização e principalmente para a sociedade. A Infrared Service Tecnologia em Manutenção Preditiva Ltda, adere aos princípios de compromisso empresarial com seus funcionários, proporcionando um ambiente de trabalho seguro e saudável, com acesso a água potável, banheiros limpos, equipamentos de segurança individuais e coletivos necessários e treinamento para seu uso, treinamentos para aptidão das atividades desenvolvidas pela empresa, tomando medidas adequadas para prevenir acidentes e danos à saúde. 4.3 DEFINIÇÕES DE DIREITO SINDICAL E COLETIVO O direito sindical também é denominado como direito coletivo do trabalho, contudo, nem toda relação jurídica coletiva envolverá o sindicato. Desta forma, o âmbito do direito coletivo do trabalho demonstra-se mais amplo do que o do direito sindical. Entende-se por direito sindical, de acordo com Amauri Mascaro Nascimento, “O ramo do direito do trabalho que tem por objetivo o estudo das relações coletivas de trabalho, e estas são as relações jurídicas que têm como sujeitos grupos de pessoas e como objeto interesses coletivas”. O Direito Coletivo, ao contrário, é ramo jurídico construído a partir de uma relação entre seres teoricamente equivalentes: seres coletivos ambos, o empregador de um lado e, de outro, o ser coletivo obreiro, mediante as organizações sindicais. Em correspondência a esse quadro fático distinto, emergem, obviamente, no Direito Coletivo, categorias teóricas, processos e princípios também distintos. No estudo global dos princípios jus trabalhista é importante respeitar-se a diferenciação entre Direito Individual e Direito Coletivo. Entretanto é também fundamental que na análise particularizada de qualquer um dos dois segmentos sempre se preserve a perspectiva referenciada ao outro segmento jus trabalhista correlato. Direito Individual e Direito Coletivo são, afinal, partes integrantes de uma mesma realidade jurídica especializada, o Direito do Trabalho. 12 O Direito Coletivo atua, porém, de maneira intensa sobre o Direito Individual do Trabalho uma vez que é cenário de produção de um destacado universo de regras ju rídicas consubstanciadas no conjunto de diplomas autônomos que compõem sua estrutura normativa (notadamente, Convenção, Acordo e Contrato Coletivo de (Trabalho). Desse modo, o Direito Coletivo pode alterar o conteúdo do Direito Individual do Trabalho,ao menos naqueles setores econômico-profissionais em que incidam seus específicos diplomas. Desde a Carta de 1988, a propósito, ampliou-se o potencial criativo do Direito Coletivo, lançando ao estudioso a necessidade de pesquisar os critérios objetivos de convivência e assimilação entre as normas autônomas negociadas e as normas heterônomas tradicionais da ordem jurídica do país. Na empresa INFRARED, é aplica a convenção coletiva de acordo com a categoria em qual a empresa se enquadra. Os colaboradores não são filiados ao sindicato, sendo que, no ato da contratação é orientado se o mesmo deseja ou não se filiar no sindicato da categoria, e caso negativo, assina uma declaração em que optam por não se filiar e não permitir nenhum desconto relativo ao sindicato. A empresa segue as normas conforme tange a Convenção Coletiva. 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final deste projeto acadêmico, pode-se constar que a empresa INFRARED em relação a Modelo de Liderança e Plano de negócios, infelizmente encontra-se defasada, pelo fato de não terem uma liderança assídua e um Plano de negócios bem definido, fatores que são de extrema relevância para o sucesso de uma organização. Assim como pontuamos, a sugestão de melhoria seria a empresa investir em treinamento de liderança, pois para ser exemplo, a liderança deve ser altamente eficaz e competente, assim como definir um plano de negócios que funcione de forma estratégica para os negócios. A respeito da Ética, legislação e responsabilidade social, a empresa é devidamente idónea nestes quesitos, age de forma correta tanto com seu publico interno e externo, respeitando as normas e a legislação aplicada a organização. Por conta de ser uma prestadora de serviço, sua maior preocupação é estar de acordo com a legislação, tendo em vista que respondem solidariamente para empresas que presta serviços no que diz respeito a requisitos legais. No mais, conclui-se que as pessoas envolvidas dentro de uma organização devem estar bem estruturadas, e tudo começa a partir da liderança, pois uma boa líder desperta em seus liderados o desejo de servir da melhor forma, para que juntos todos possam se desenvolver e alcançar o sucesso profissional na empresa. 14 REFERÊNCIAS ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Notas introdutórias à ética jurídica. São Paulo: LTr, 2007. BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. 11ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 20ª edição. São Paulo: Saraiva, 1993. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Introdução à administração .6ed.rev. e ampl. Atlas, São Paulo, 2004. CLT. Disponível em: http://educacao.globo.com/artigo/consolidacao-das-leis-do- trabalho-na-era-vargas.html>Acesso em 20 dez 2016 DAFT, Richard L. Administração, LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1999. CHARAM, Ram. O líder criador de líderes: a gestão de talentos para garantir o futuro e a sucessão. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2004. GERZON, Mark. Liderando pelo conflito: como líderes de sucesso transformam diferenças em oportunidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. LACERDA, Daniela. O Líder Espiritualizado. Você S.A. São Paulo, n 82, p.22-30, Abr 2005 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2007 REZENDE, Bernardo Rocha de. Bernardinho: Transformando suor em ouro. 3.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2006 15 Anexos Modelo de Liderança, cronograma da Infrared Service Organograma de responsabilidades 16 17 Ética e legislação