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RS-20202-TLO-M1-UC04-660004543D TLO - Unidades Curriculares - Organizar estoques de equipamentos, materiais e produtos (660004543D
Atividade 01
Analise cada um dos problemas listados abaixo e, tendo como base o seu material de estudo, proponha procedimentos para que a organização se torne eficiente em seus processos. 
· Não há um controle de registro de entrada e de saída de materiais.:
Para viabilizar a produção e venda de itens e todo o processo da empresa em relação aos seus produtos, é essencial controlar as entradas e saídas de estoque com eficiência. Apenas dessa forma é possível garantir que você terá material necessário para atender às demandas dos clientes, não deixará de realizar uma venda e, por outro lado, que não terá itens encalhados no acervo, o que pode comprometer o capital de giro e o bom desempenho financeiro de sua empresa. Entre as práticas indicadas para ter sucesso no monitoramento de estoque podemos citar: fazer periodicamente um inventário, contar com a ajuda de software para a gestão e se certificar de que entradas e saídas estão sendo lançadas da forma correta. Veja as dicas para fazer o controle de entradas e saídas na gestão de estoque!
O estoque pode ser um dos maiores apoios ou o grande vilão de um empreendimento. A diferença é dada pelo controle: quanto mais assertivo ele for, maiores são os benefícios oferecidos.Para que isso seja viável, uma das tarefas indispensáveis é, justamente, ter visibilidade sobre as entradas e saídas nesse setor. Entre os benefícios ligados à realização dessa tarefa, estão:
Aumenta a segurança de estoque
Sem controle sobre o que entra e o que sai do estoque, há chances maiores de que os produtos sejam desviados. A falta desse tipo de observação permite que as entradas e saídas ocorram de maneira imprevista, o que mexe com a confiabilidade dos dados.Já ao implementar essa etapa, dá para ter total confiança sobre o que entrou e o que saiu desse setor. Aliando isso a um inventário periódico, há uma gestão completa dos itens armazenados.
Diminui o desperdício de produtos
Tanto o prazo de validade quanto a obsolescência podem fazer com que produtos parados no estoque signifiquem, em certo ponto, perda de dinheiro.
Uma estratégia bem elaborada, por sua vez, contribui para que os produtos sejam utilizados da melhor maneira, evitando o desperdício.Ao fazer o controle das datas de entrada dos produtos, há como agir de modo a separá-los e fazê-los sair antes da data limite.No caso de uma loja de roupas, por exemplo, as peças da coleção correspondente não ficam para trás, perdidas no estoque. Alimentos, por sua vez, não têm que ser jogados fora por terem passado da validade.Como os desperdícios custam dinheiro, essa é uma forma de diminuir as despesas e otimizar os gastos.
Torna a gestão de compras mais estratégica
Graças ao acompanhamento do que entra e do que sai, dá para determinar o momento exato de realizar compras de reposição de estoque.Se esses dados forem cruzados com projeções de demanda, é possível calcular quanto tempo o estoque ainda vai durar.
Isso faz com que as compras possam ser feitas de maneira antecipada, o que leva a um melhor planejamento financeiro e a melhores condições, como preços mais em conta.
Se for preciso importar produtos, isso é ainda mais relevante, já que dá para aproveitar baixas do câmbio.
Com isso, o setor de compras fica mais estratégico e, além de se tornar mais barato, evita o desabastecimento.
Ajuda a logística
Não menos importante, essa tarefa pode ser executada levando em consideração dois fatores principais: a data de entrada/saída do item e a localização física dentro do estoque.
Para empresas maiores e mais robustas, isso faz a diferença porque auxilia a logística.
Na hora de separar itens para envio para o cliente, por exemplo, saber qual é o que deve ser despachado e onde ele está diminui o tempo exigido para execução do processo.
Isso gera ganhos de eficiência e produtividade, de modo que a logística fique mais satisfatória.
Como fazer o controle de entradas e saídas?
Já que é um processo muito importante, é fundamental que ele seja feito da maneira correta, o que exige estruturação. Mais do que apenas fazer um registro de datas, é necessário garantir que toda a etapa tenha um posicionamento estratégico para os resultados do empreendimento.
Eis os passos que você deve seguir:
Identifique todos os itens que você tem em estoque
Para fazer o controle de entradas e saídas na gestão de estoque de forma realmente eficiente, é preciso, antes de tudo, identificar o que você tem armazenado.
É possível criar um código único para cada tipo de mercadoria (como botas, por exemplo) ou usar o código de barras que já está no produto, caso ele seja revendido.
Independentemente da opção escolhida, é importante criar uma regra que seja simples de ser seguida para estabelecer esses códigos e, no dia a dia, facilitar na hora de encontrar o produto que você precisa.
Tenha atenção à forma como as entradas são feitas no sistema
A qualidade do controle de estoque passa pela atenção na hora de registrar as entradas de produtos no sistema. É importante não deixar passar nenhuma informação e investir um tempo na categorização dos produtos.
É possível classificar cada item segundo sua natureza com, matéria-prima ou produto acabado ou, ainda, por tipo: calçado, cinto, bolsa etc.
Além disso, você pode estabelecer classificações segundo o tamanho ou numeração do produto, cor e material. Quanto mais específico você for nessa categorização, mais facilidade terá na hora de fazer o controle, achando com facilidade o item que busca.
Faça inventários periódicos
Uma das práticas que garante o bom controle de entradas e saídas na gestão de estoque é a realização de inventários. O processo consiste em verificar se o estoque físico é exatamente igual ao que conta no sistema de controle.
Ao se certificar de que essa verificação é feita de forma periódica, você consegue descobrir eventuais problemas e tem a possibilidade de agir rápido, corrigindo as falhas antes que elas prejudiquem suas vendas de forma significativa.
Entre os pontos que merecem atenção na hora do inventário estão: perdas por avarias fraudes ou roubo; falhas no processo de entrada ou de saída de notas fiscais (uma movimentação pode não ter sido registrada da forma como deveria, por exemplo); e itens com a data de validade expirada.
Fique atento, ainda, a estoques negativos, que podem ser causados por erros na hora da contagem ou até mesmo na digitação ao dar entrada no produto.
Considere a integração com fornecedores
Uma medida que ajuda no melhor controle de entradas e saídas é a integração do seu estoque com os dos fornecedores.
Com a prática, você pode criar indicadores para fazer reposição e/ou a redução de produtos armazenados para evitar ficar com itens parados no armazém ou em falta.
Isso oferece mais transparência para o processo e facilita a obtenção de condições mais flexíveis. Com o fornecedor sabendo com o andam os níveis de estoque, é possível fazer a reposição de elementos de maneira antecipada.
Conte com a ajuda de um software
O controle de entradas e saídas fica mais fácil e rápido quando você conta com a ajuda de um software para ajudá-lo nessa tarefa. São centenas os sistemas disponíveis no mercado e que garantem a automação de tarefas.
Na hora de escolher o mais adequado, leve em consideração o tamanho da sua empresa e o produto com que trabalha, já que há ferramentas especializadas em certos ramos de negócio.
Analise, ainda, o custo-benefício e as funcionalidades oferecidas pelo software para ter certeza de que são as mais adequadas para as necessidades da sua empresa.
Caso não deseje investir em um sistema, é possível controlar as entradas e saídas com a ajuda de planilhas de Excel. Apesar de ser uma alternativa barata, é um pouco mais trabalhosa e exige atenção.
Treine os funcionários
Para o controle de entradas e saídas ser feito da melhor forma, é essencial não deixar essa responsabilidade apenas com uma pessoa (nem que seja você mesmo!). Éimportante investir em treinamento para que outros funcionários também saibam como executar essa atividade da melhor forma possível.
É fundamental explicar o processo desde o início — com o registro das entradas e categorização dos produtos — até o final, com análise periódica do inventário para se certificar de que os profissionais conseguirão cumprir todas as etapas necessárias no processo de gestão de estoque.
Fazer um bom controle de entradas e saídas na gestão de estoque é um desafio. Vencê-lo é essencial para manter a estabilidade financeira da empresa.
Tenha em mente que o principal objetivo é equilibrar os itens que você tem armazenados e o consumo dos seus produtos para não perder nenhuma venda e, ao mesmo tempo, não ficar com capital de giro parado.
Certifique-se de que todas as entradas e saídas de produtos são realizadas da forma correta, com os itens devidamente categorizados. É importante, ainda, tornar a gestão de estoque parte da rotina, com revisão das entradas e saídas.
Além disso, o inventário deve ser feito de forma periódica para você ter certeza de que as informações que você tem no sistema ou nas planilhas de controle correspondem à realidade.
Um controle de entradas e saídas bem-feito evita grandes problemas. Assim, vale a pena investir um tempo criando boas práticas nessa área, treinando funcionários e se certificando de que a categorização de itens está sendo feita da melhor forma.
· A quantidade de produtos no sistema não é equivalente à quantidade real no estoque (acurácia).
A acurácia no gerenciamento do inventário é crucial para manter altos níveis de produtividade e lucratividade.
A falta de acurácia no gerenciamento do inventário pode causar muita confusão no armazém e corroer os lucros. Existem algumas áreas que parecem ser as principais causas de erros no gerenciamento, porém existem soluções para corrigir estes problemas se reservarmos um tempo para procurá-los.
Pedido e compra de peças novas, contagem incorreta, inventário incorreto para completar um pedido ou um produto em demasia que possa ficar sem uso durante um longo período, são problemas que acabam com a acurácia do gerenciamento do inventário. Mas estes problemas podem ser corrigidos com algumas estratégias simples e algum tempo e esforço.
Definir e organizar
Quando um armazém tem vários produtos, é importante monitorar o que está em estoque. Isto pode ser feito registrando-se as informações do produto como, número do produto, uma breve descrição, o número do lote a que pertence e até mesmo a quantidade do produto que atualmente está em estoque. O registro destes dados ajuda a monitorar o que existe disponível, o que vai ser necessário em breve ou o que pode haver demais na época.
· Não há uma padronização dos horários das atividades para recebimento e entrega de mercadorias.
Alcançar a eficiência operacional é um dos grandes objetivos de uma empresa. No setor de logística essa meta se torna ainda mais relevante. O recebimento de mercadorias é um exemplo de processo que exige atenção e agilidade para garantir uma boa produtividade ao negócio.
Apesar disso, é comum encontrarmos gestores com dúvidas sobre essa etapa. Por isso, entender sua relevância, bem como adotar estratégias para superar os problemas que possam surgir, é o primeiro passo para conquistar bons resultados.
O recebimento de mercadorias é o processo que ocorre assim que as mercadorias adquiridas com os fornecedores são entregues na empresa. Em geral, ele é dividido em algumas fases:
· agendamento da entrega;
· identificação da mercadoria;
· conferência das notas;
· vistoria para identificar avarias;
· remanejamento e/ou separação dos produtos;
· cadastro no sistema de gestão do estoque.
Pode parecer simples, mas é necessário executar essas tarefas com muita atenção. Afinal, alguns erros podem prejudicar a produtividade e as finanças empresariais, como as divergências entre o preço negociado e o informado na nota. Portanto, encontrar os melhores fornecedores é apenas o primeiro passo para alcançar o sucesso. Para receber os produtos, a logística deve ser executada com eficiência e agilidade, evitando problemas nas etapas futuras.
Diariamente empresas recebem uma grande quantidade de produtos proveniente de seus fornecedores. Essa é uma situação que se repete em negócios de todos os portes e segmentos de atuação e exige estratégia para ser executada com excelência.
No entanto, alguns descuidos e processos burocratizados podem transformar essa atividade em um grande problema ao negócio. Desde a chegada do produto até o seu cadastro definitivo no estoque, há um longo caminho a ser percorrido e inúmeras situações de risco, como:
· dados cadastrais inválidos;
· filas de caminhões;
· entregas chegando sem horário marcado;
· inúmeras planilhas e -emails para agendamento;
· divergência entre os valores de negociação e da nota;
· falta de alinhamento entre a quantidade de produtos adquiridos e recebidos;
· diferença em relação ao tipo de produto entregue;
· inconsistência em relação aos descontos concedidos;
· necessidade de devolução em razão de avarias.
O que se observa é que, entre as causas que pode desencadear esses problemas, está a falta de conhecimento e experiência dos funcionários responsáveis pela tarefa, especialmente em relação à emissão de notas ficais.
Mas isso não é tudo! Algumas empresas ainda insistem em executar o processo de maneira manual, o que afeta a eficiência e segurança de todas as etapas. Ou seja, a automatização pode reduzir consideravelmente essas falhas.
O estoque está desorganizado e não há ferramentas de movimentação apropriadas.
O controle de estoque precisa ser feito de forma cuidadosa e eficiente. Apesar de as planilhas terem sido usadas durante muito tempo para realizar esse gerenciamento, a tecnologia já oferece recursos mais desenvolvidos, mais precisos e menos passíveis de erros. Contar com eles é uma forma de otimizar o tempo dos seus colaboradores e elevar a produtividade da sua empresa.
Utilizando planilhas, as possibilidades de erros aumentam, podendo afetar especialmente os cálculos relacionados à entrada e à saída de produtos. Isso repercute de forma negativa na gestão empresarial e no atendimento ao cliente, já que poderá haver falta de itens para atender à demanda ou materiais que ficam parados na empresa por longos períodos.
 8 boas ferramentas de controle de estoque que podem ser utilizadas em sua gestão.
1. ERP
O ERP, ou Sistema de Gestão Empresarial, é uma ferramenta que se tornou muito popular entre as empresas. Ele é capaz de integrar todos os setores e otimizar o fluxo de informações. Uma vantagem do ERP é que, na maioria das vezes, ele pode ser adquirido em módulos, e muitas empresas fabricantes desenvolvem suas próprias versões — especialmente destinados ao controle de estoque.
Um bom sistema de gestão automatizado reduz perdas e desvios, facilitando a realização de inventários rotativos e de inventários gerais. Os primeiros podem ser até diários, selecionando um ou mais itens do estoque para uma conferência. O inventário geral, mais demorado, pode ser feito mensalmente ou conforme outro cronograma ajustado às necessidades da empresa.
ERP permite maior eficiência operacional: Um exemplo de como acontece essa eficiência é quando uma nota fiscal de compra dá entrada na loja, pois o estoque virtual é abastecido automaticamente, sendo gerada uma conta a pagar.
Nesse processo, todas as variáveis envolvidas são levadas em consideração (impostos, formas de pagamento, entre outras). Por outro lado, quando é realizada uma venda, o estoque é reduzido automaticamente e gera-se uma conta a receber.
2. SRM
Enquanto o CRM é uma forma de melhorar o relacionamento com o cliente, o SRM é uma estratégia para otimizar o relacionamento da empresa com seus fornecedores. Por essa razão, um sistema automatizado de SRM também é uma das mais importantes ferramentas de controle de estoque.
O SRM envolve as práticas empresariais e os recursos tecnológicos para integrar o fluxo de informações da gestão da cadeiade suprimentos. A empresa deve usar softwares para a geração de um quadro comum de referência que possibilita uma comunicação eficiente com os fornecedores.
Dessa maneira, esse sistema aprimora a eficiência dos processos relacionados à aquisição dos bens e dos serviços, à realização de inventários e aos materiais de processamento. Além disso, contribui para reduzir os gastos de produção, aumentar a qualidade dos resultados e diminuir o custo do produto final.
O gestor pode parametrizar processos com o SRM de modo a fazer uma gestão eficiente do relacionamento com os fornecedores. Veja abaixo como fazer isso.
3. Just in time
Just in time é uma expressão em inglês que pode ser traduzida como “no momento certo”. Dentro da gestão de estoque, significa aplicar um método que ajude a reduzir os níveis, mantendo apenas a menor quantidade possível — suficiente apenas para suprir a demanda em um curto período de tempo.
Isso quer dizer que os materiais chegam somente no momento em que são necessários, evitando o acúmulo. Essa estratégia precisa ser muito bem alinhada com os fornecedores, visto que qualquer atraso pode gerar impactos na produção ou na entrega dos itens para os clientes, afetando a credibilidade da empresa.
Quando bem aplicada, ela ajuda a reduzir os custos com a manutenção do estoque, além de minimizar as perdas decorrentes de excessos, perecibilidade e obsolescência, por exemplo.
4. PEPS
O Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (PEPS) é um método baseado na ideia de que os produtos que chegaram primeiro ao estoque (os mais antigos) devem ser vendidos primeiro, enquanto os mais recentes vão para o final da fila (ou da gôndola).
É muito utilizado no mercado graças às vantagens que proporciona, como:
redução de perdas decorrentes do vencimento do prazo de validade;
redução do giro do produto;
garantia de que os clientes receberão os produtos mais novos;
aumento na qualidade do controle de estoque.
5. UEPS
Já o Último a Entrar é o Primeiro a Sair (UEPS) segue uma lógica contrária ao PEPS. Nesse caso, como o próprio nome sugere, os produtos mais recentes são os primeiros a serem vendidos.
Para quem trabalha no ramo de perecíveis, não é o método mais indicado, visto que pode causar a perda de itens em decorrência do prazo de validade. A metodologia é muito utilizada para precificar os produtos, já que os valores dessas aquisições são usados para calcular o valor total dos itens armazenados.
6. Ciclo PDCA
O ciclo PDCA consiste em analisar determinado processo e aplicar as fases, que são:
• planejar (Plan);
• fazer (Do);
• checar (Check);
• agir ou ajustar (Act ou Adjust).
A aplicação dessa ferramenta na gestão de estoque se baseia na identificação de um problema em determinado processo. A partir daí, as possíveis causas para a falha são apontadas. Depois, criam-se planos de ação para corrigir os pontos fracos e otimizar o fluxo de trabalho e analisa-se a efetividade da mudança implementada. Por fim, verifica-se se o problema foi resolvido — se negativo, o ciclo deve ser reiniciado.
7. Kanban
O Kanban é um método (que faz parte do just in time) que utiliza sinalizações visuais para otimizar os fluxos de trabalho e garantir maior produtividade das equipes. Por isso, ele também é chamado de sistema de gestão visual.
Para aplicá-lo, são utilizados cartões coloridos (ou post-its) — que serão vinculados a produtos ou processos — fixados em murais. Cada cor representa o status de determinada tarefa, que pode ser:
· aguardando início;
· em andamento;
· com pendência;
· concluída.
Ao enxergar, de forma fácil e resumida, como anda a rotina dentro do estoque, fica mais fácil monitorar as atividades e identificar algum problema em menor tempo — aumentando as chances de resolução com mais rapidez.
8. Código de barras
O código de barras é outro recurso de destaque entre as ferramentas de controle de estoque. Ele também ajuda a padronizar processos para garantir um gerenciamento mais eficiente da cadeia de suprimentos. Fica bem mais fácil controlar a cadeia comercial, permitindo a identificação dos itens entre diversas empresas..
Por tratar-se de um padrão que, uma vez registrado, pode ser lido por diversos modelos de leitores, em diversos lugares, trata-se também de uma forma de sair da informalidade e tirar o seu produto do anonimato.
Você e seus clientes passam a contar com uma maneira prática para registrá-los e quantificá-los. É por isso que podemos dizer que o uso da tecnologia favorece o aumento da produtividade e a redução de custos comerciais, logísticos e produtivos.
O controle de estoque é uma vertente da empresa que não pode ser negligenciada. Se você sente que muitas falhas vêm ocorrendo, talvez seja a hora de fazer um inventário, organizar os itens existentes e passar a trabalhar com essas ferramentas que ajudam a facilitar a gestão.
· Os colaboradores estão expostos a risco de acidentes de trabalho.
Riscos ocupacionais são aqueles aos quais os colaboradores estão expostos durante sua rotina de trabalho. Para que uma empresa tenha um ambiente de trabalho seguro é preciso que haja uma gestão de segurança interna voltada para a análise de riscos relacionados às atividades que são executadas em cada local.
Qualquer situação que apresente risco de dano à saúde do trabalhador é caracterizada como um risco ocupacional. Isso inclui desde acidentes com risco de morte e afastamento, até problemas ergonômicos, que passam desapercebidos em muitas empresas e para a maior parte dos colaboradores.
O Ministério da Economia, Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, por meio da Norma Regulamentadora 9 (NR-9), NR-12 e da Portaria no 25/1994, classifica os riscos ocupacionais em cinco tipos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais.
Além disso, existe uma classificação por cor para facilitar a elaboração do Mapa de Riscos ocupacionais e a adoção de medidas de prevenção de acidentes como, por exemplo, o uso de dispositivos de segurança como Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).
No entanto, desde as mudanças nas normas regulamentadoras iniciadas no ano passado, dois novos conceitos foram incorporados à discussão de riscos ocupacionais. Com base na NR-1 (que apresenta as disposições gerais, o campo de aplicação e os termos e as definições comuns à legislação relacionada à Segurança e Saúde do Trabalho) e na Portaria SEPRT nº 915, de 30 de junho de 2019, esses conceitos especificam os requisitos para um sistema de gestão de Segurança e Saúde do Trabalho e fornecem orientações para seu uso e manutenção.
De acordo com o novo texto, uma atividade só poderia ser considerada como risco ocupacional se houver a combinação de dois fatores: probabilidade e gravidade das lesões. Entenda a seguir:
Risco relacionado ao trabalho ou risco ocupacional: é a probabilidade de ocorrência de eventos ou exposições perigosas a agentes nocivos relacionados ao trabalho e da gravidade das lesões e problemas de saúde que podem ser causados pelo evento ou exposição.
Perigo ou fator de risco: fonte com o potencial para causar lesão ou problemas de saúde.
A mudança da NR-1 é um sinal de que, em breve, a legislação brasileira irá se modernizar e flexibilizar os conceitos. Até porque os perigos existem em todos os lugares.
Grupo 1 - Riscos físicos
São agentes de risco físico: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração e quaisquer outras formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Para cada tipo de risco é indicada uma limitação permitida. No caso de ruídos, o máximo de decibéis por exemplo. Os limites para a exposição a esses fatores estão descritos, em sua maioria, na NR 15.
Grupo 2 - Riscos químicos
São substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória como gases, poeiras, fumos ou vapores, além de outros que possam ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. É o nível de toxicidade do agente químico que determina o período máximo queo colaborador pode ter exposição.
Grupo 3 - Riscos biológicos
São bactérias, vírus, fungos, protozoários e as medidas de prevenção variam de acordo com a patogenicidade ao qual o trabalhador está exposto em sua atividade.
Grupo 4 - Riscos ergonômicos
Postura inadequada de trabalho, levantamento e transporte de peso, jornadas prolongadas de turno e quaisquer outras situações que exijam esforço físico demasiado ou que haja estresse físico. A avaliação desses riscos é feita por meio de um laudo ergonômico.
Grupo 5 - Riscos de acidentes | mecânicos
São situações perigosas que colocam o trabalhador em risco de acidente: iluminação ruim, operar máquinas e equipamentos sem proteção, estruturas de trabalho inadequadas (ferramentas descalibradas, armazenamento de materiais de forma incorreta) e situações como trabalho em altura, risco iminente de choque elétrico, incêndio, atmosferas explosivas e manuseio de máquinas pesadas.
Classificação dos riscos por cor
No Mapa de Riscos Ocupacionais, cada tipo de risco está relacionado à uma cor. Trata-se da representação gráfica dos riscos à saúde e segurança do trabalhador em cada ambiente de trabalho. O objetivo é compartilhar a informação com toda a equipe a fim de que sejam estabelecidas políticas de prevenção de acidentes e riscos ocupacionais. Entenda:
Riscos físicos - verde
Riscos químicos - vermelho
Riscos biológicos - marrom
Riscos ergonômicos - amarelo
Risco de acidentes - azul
A prevenção de acidentes de trabalho deve ser prioridade em qualquer atividade ou setor da sua empresa. Por mais que se faça a prevenção, as condições de trabalho podem mudar ao longo dos anos ou em algumas situações diversas. Por isso, é sempre importante que todos os envolvidos em uma determinada atividade trabalhem para evitar acidentes.
Qualquer atividade produtiva tem em si um risco em potencial, mas que não necessariamente vá causar um acidente. Por isso, é importante que haja o domínio sobre todas as potenciais situações de acidentes existentes na empresa, para que sejam sanadas com rapidez. Assim, criar uma cultura de segurança na empresa é um bom negócio para todos.
Os benefícios que a segurança do trabalho pode trazer para qualquer empresa são inúmeros:
- Reduz custos com indenizações e afastamentos;
- Aumenta a produção por reduzir o tempo de interrupção do trabalho;
- Diminui o número de acidentes;
- Valoriza a empresa, pois ações de responsabilidade social garantem uma imagem positiva para os negócios.

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