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Projeto TCC - A virtude da Justiça em Aristóteles

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16
INSTITUTO CATÓLICO DE ESTUDOS SUPERIORES DO PIAUÍ
CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA
JAIR DA COSTA LEITE
A VIRTUDE DA JUSTIÇA: 
Caminho de felicidade para a comunidade.
Teresina
2019
JAIR DA COSTA LEITE
A VIRTUDE DA JUSTIÇA: 
Caminho de felicidade para a comunidade
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Licenciatura em Filosofia do Instituto Católico Estudos Superiores do Piauí como aproveitamento da disciplina TCC I, ministrada pela Prof. Ma. Elisângela Amaral Soares Osório. Orientadora Prof. Ma. Elisângela Amaral Soares Osório
Teresina
2019
JAIR DA COSTA LEITE
A VIRTUDE DA JUSTIÇA:
Caminho de felicidade para a comunidade
INSTITUTO CATÓLICO DE ESTUDOS SUPERIORES DO PIAUÍ
Curso de Licenciatura em Filosofia
Aprovado em: ___/___/___
Banca Examinadora
___________________________________________________
Professora Ma. Elisângela Amaral Soares Osório
Orientador
___________________________________________________
Prof. Dr. Pe. Clodomiro de Sousa e Silva
Coordenador do curso
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................5
1. JUSTIFICATIVA................................................................................................7
1. OBJETIVOS......................................................................................................8
3.1 Objetivo Geral.............................................................................................8
 3.2 Objetivo Específico...................................................................................8
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................ 9
1. METODOLOGIA..............................................................................................13
1. CRONOGRAMA..............................................................................................14
1. REFERÊNCIAS...............................................................................................15
APÊNDICE: PLANO PROVISÓRIO DE ORGANIZAÇÃO DOS CAPÍTULOS... 16 .
1 INTRODUÇÃO
A justiça defendida por Aristóteles em sua obra Ética a Nicômaco propriamente no livro V propõe que a finalidade do homem é a busca pela felicidade, pois, o essencial para se alcançar esse objetivo consiste em viver uma vida justa, nessa perspectiva, as pessoas de uma comunidade anseiam por esse propósito para uma vida boa conjunta. Nesse sentido, o intuito da ética aristotélica é favorecer ao indivíduo uma auto realização que tem por finalidade uma vida feliz em comunidade. Em vista disso, porque o homem necessita exercitar a virtude da justiça para alcançar a felicidade na comunidade na qual ele está inserido? Aristóteles em sua obra desenvolve as cruciais áreas que o homem necessitaria para atingir práticas virtuosas e assim conseguir transformar-se em uma felicidade permanente. O Estagirita acredita que a justiça é uma aptidão de caráter capaz de tornar as pessoas predispostas a realizar o que é justo, fazendo-as a atuar precisamente e almejar o justo. Para o filósofo, o indivíduo é feliz por exercer a justiça, pois cumpre com dignidade as leis propostas a ele, já o homem injusto, como aquele que não respeita e não vive a lei estabelecida.
Na obra Ética a Nicômaco é possível compreender que o autor retrata uma justiça que sustenta as perspectivas anteriores, justificação pela qual, os conhecimentos de seus conceitos do que se refere a atos justos, são de tamanha importância para promover uma felicidade dentro da comunidade e que a partir desse desenvolvimento torna-se estável nesse âmbito no qual ele vive. 
	O presente trabalho visa refletir a justiça como um caminho para a felicidade tendo em vista o bem que esta implica dentro da comunidade onde um determinado sujeito está situado. Apresentar-se-á aqui algumas partes da trajetória do pensamento desse autor propriamente no que toca à justiça e as suas finalidades, contudo, sem deixar de enfatizar a dimensão da virtude que possui grande importância para a comunidade, pois a mesma tem a intenção de conduzir os indivíduos para uma vida que visa a felicidade na comunidade. A vista disso, o Estagirita afirma que a justiça é uma virtude, completa, o homem justo pode praticar sua virtude não só em relação a si mesmo, mais também com o outro (EN, V, 1129b).
Pretendemos aprofundar esta reflexão sobre a justiça como condição à felicidade, para mostrar como a justiça pode contribuir com a formação do homem na comunidade desta forma desenvolveremos esta pesquisa da seguinte forma: no primeiro capítulo, pretende-se trabalhar a compreensão da ética das virtudes; já no segundo capítulo, apresentaremos o conceito da justiça; por fim, no terceiro capitulo trataremos da relação entre a justiça e a vida feliz em comunidade.
2 JUSTIFICATIVA
O presente trabalho procura refletir sobre o tema da justiça em Aristóteles. Ele foi um dos maiores pensadores da filosofia antiga e em vista disso tornou-se antes de tudo não somente relevante à estudantes de filosofia, mas também para aqueles que assim desejam indagar o modo de pensar e ver o homem. O tema da justiça em Aristóteles é de referência indubitável, bem como as dimensões por meio da qual ele analisa esse conceito presente até hoje. 
O interesse em produzir este trabalho consiste em discutir a importância do exercício da virtude da justiça dentro da comunidade, e como tal, é indispensável para uma vida feliz conjunta. Para isso, será utilizado a principal fonte em que Aristóteles discute a ideia de justiça: a obra Ética a Nicômaco, precisamente o Livro V. 
É importante também ressaltar que o pensamento de Aristóteles, ganha grande relevo ao verificar tantos outros filósofos que tomaram como base o pensamento do Estagirita acerca da virtude da justiça e sua relevância com relação a felicidade na comunidade dessa maneira, se faz indispensável a utilização de comentadores para se desenvolver esta pesquisa. 
Entretanto, é evidente que a maneira que a justiça está sendo lidada no tempo no qual estamos vivendo está sucedendo de acordo com os interesses dos mais fortes, ou seja, ao invés do exercício dessa virtude ter valor para a comunidade em que está inserido, tem importância pessoal sem nenhum caráter de bem que favoreça a comunidade. 
3 OBJETIVOS
3. 1 GERAL:
· Compreender a virtude da justiça como o caminho para alcançar a felicidade na comunidade.
3. 2 ESPECÍFICOS:
· Compreender a Ética das virtudes.
· Apresentar o conceito de justiça.
· Discutir a relação entre a justiça e a vida feliz em comunidade.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	
	No Livro V, da obra de Aristóteles, Ética a Nicômaco, o filósofo discute o conceito de Justiça, no qual o mesmo afirma que o conceito se refere a condição em que o homem almeja ocupar-se de atos justos. A injustiça por sua vez, é uma índole de disposição do homem que o faz praticar o que é injusto:
[...] entendem por justiça aquela disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, que as faz agir justamente e desejar o que é justo; e do mesmo modo, por injustiça se entende a disposição que as leva a agir injustamente e a desejar o que é injusto. (EN, V, 1129a, 5)[footnoteRef:1] [1: Neste trabalho usaremos a obra Ética a Nicômaco, da coleção Os pensadores de 1987 da Editora Nova Cultural. E quando nos referirmos a ela, citaremos apenas “EN” e o número que indica sua localização.] 
Em vista disso, o justo é conceituado como aquele que busca a honestidade e vive segundo a lei da justiça, ao mesmo tempo em que se esforça para que a justiça seja praticada com os demais; já o injusto, é um homem que não obedece a lei e não possui o desejo de praticar a justiça na comunidade no qual ele vive, da mesma forma que não respeita o direito dos demais: 
Mas o homem sem lei, assim como o ganancioso e ímprobo, são considerados injustos, de forma que tanto o respeitador da lei como o honesto serão evidentemente justos. O justo é, portanto, o respeitadorda lei e o probo, e o injusto é o homem sem lei e ímprobo. (EN, V 1129a, 30)
	Desse modo, o homem justo é o que busca o respeito e age em conformidade com a lei, pelo contrário do homem injusto, que [...] “nem sempre escolhe o maior, mas também o menor – no caso das coisas que são más em absoluto” (EN, V, 1129b, 5) e acaba por desarmonizar-se e, no entanto, contrariando a lei, pois, ele não usufrui das leis para se respeitar os bens dos outros. O justo por sua vez, tem a pretensão de viver as regras propostas pela lei com a finalidade de preservar e garantir o bem para todos. 
Acreditando na lei, o homem justo, deseja ascender para uma vida mais feliz e harmoniosa, exercida na relação com o outro, pois a justiça bem vivida é aquela em que há consonância entre o indivíduo e a comunidade, já que se trata da virtude mais completa e visto que as demais virtudes estão submetidas à justiça, pois a mesma é a busca do equilíbrio e esta busca está vinculada à pratica social e ao comportamento da vida moral.
Essa forma de justiça é, portanto, uma virtude completa, porém não em absoluto e sim em relação ao nosso próximo. Por isso a justiça é muitas vezes considerada a maior das virtudes, e “nem a Vésper, nem a estrela d’alva são tão admiráveis; e proverbialmente, “na justiça estão compreendidas todas as virtudes”. (EN, V, 1129b, 25)
	A virtude[footnoteRef:2] é subtendida como a maneira pelo qual o homem age conforme atividade da alma, ou seja, de acordo com a razão e não por consequência de desejos, instintos ou paixões. “Portanto, o justo é condição necessária de toda forma de convivência humana e estável; toda comunidade humana se desfaz quando as regras do que é justo não são seguidas”. (RICKEN, 2008, p. 144). Dessa forma o homem busca, por meio da virtude, alcançar os fins que consiste exclusivamente no bem-estar ou agir-bem. Portanto, a virtude é o meio pelo qual o homem conquista a vida feliz. [2: Segundo Hooft: a palavra “virtude” provém do Latim virtus, que significa “excelência”, “capacidade” ou “habilidade”. Nesse sentido, ter virtude é ter o poder ou a habilidade de realizar alguma coisa. Mais comumente, no inglês moderno, a palavra veio a referir-se a uma disposição ou a um padrão no caráter ou na personalidade de alguém que o leva a agir moralmente (HOOFT, 2013, pág. 7)] 
Ora, se a função do homem é uma atividade da alma que segue ou que implica um princípio racional, e se dizemos que “um tal-e-tal” e “um bom tal-e-tal” têm uma função que é a mesma em espécie [...], o bem do homem nos parece como uma atividade da alma em consonância com a virtude, e, se há mais de uma virtude, com a melhor e mais completa. (EN, I, 1098a, 5)
A felicidade, antes de tudo, equivale como propósito definitivo, retrata uma finalidade última para a humanidade. “Segundo Aristóteles, a virtude é a única disposição que capacita o ser humano para a felicidade”. (RICKEN, 2008, p. 197). Acima de tudo, é necessário entender que as virtudes não dar-se-ão por natureza e nem contra, mas sim pelo fato de à assumirmos e apura-la, bem como enfatiza Ricken:
De acordo com Aristóteles, “as virtudes não surgem em nós por natureza nem contra a natureza. É muito mais da nossa natureza assumirmos as virtudes; mas elas só são aperfeiçoadas pelo hábito”. Portanto, a virtude estabelece uma ligação entre a natureza humana e a felicidade [...]. (RICKEN, 2008, p. 197)
A partir dessa ligação entre a natureza humana e a felicidade entende-se que o homem só poderá alcançar a perfeição mediante a virtude. Supõe-se que o homem só conquistará essa Eudaimonia mediante suas relações sociais exercendo a virtude da justiça pois, por meio dessa prática lhe é concedida uma unidade interna proporcionando sua integridade da razão e o esforço. 
	Em pretensão de se conseguir uma estabilidade dentro da comunidade em vista de um bem é necessário, [...] “portanto, um interesse comum, isto é, um bem que o indivíduo só pode concretizar em cooperação com os outros” (RICKEN, 2018, p.145), em outras palavras, o benefício do exercício da virtude visa sempre o bem comum.
	Segundo Aristóteles, o indivíduo que se esforça em praticar a virtude, deve utilizar-se da razão para definir o seu respectivo meio-termo, pois “é na mediana que se encontra a virtude, circunscrita entre os extremos da emoção, entre os limites do demasiado pouco e do demasiado muito”. (AMARAL, 2015, p. 17). Entende-se, portanto, que há necessidade de o homem viver o equilíbrio por meio de um consenso onde possui dois elementos contrários, ou seja, o meio-termo é a moderação. 
	
[...] é um meio termo entre dois vícios, um por excesso e outro por falta, pois que, enquanto os vícios ou vão muito longe ou ficam aquém do que é conveniente no tocante às ações e paixões, a virtude encontra e escolhe o meio-termo. E assim, no que toca à sua substancia e à definição que lhe estabelece a essência, a virtude é uma mediania; com referência ao sumo bem e ao mais justo, é, porém, um extremo. (EN, II, 1107a, 5)
	Desse modo, entendemos a mediana como procedimento justo do homem que se utiliza do uso da razão para escolher o bem ante às suas emoções, pois [...] “vemos a virtude aristotélica qual uma disposição real, um bem a ser realizado. E no homem único capaz de concretizá-la [...] a luz da razão que o guia na escolha. ” (AMARAL, 2015, p. 18).
	A virtude da justiça é vista, portanto, como a virtude completa por sua grande necessidade nas relações com os outros. Sobre todas as virtudes o modo mais favorável de realiza-las é utilizar-se maneira correta da razão, para isso é indispensável o uso da phronesis, pois, por meio dessa virtude intelectual o homem é assegurado em seus objetivos no qual deseja o bem e que por esse meio lhe é assegurado, visto que, a phronesis é eficiente ao indivíduo na faculdade de pensar e escolher bem as coisas e tornar-se prudente. 
[...] dirigida ao próprio agir humano, é uma virtude prática e se relaciona diretamente com o cotidiano do homem. Através dela o homem é capaz de ponderar bem e permite-se, enfim, ser conduzido na prática das virtudes, sobretudo daquela de maior excelência, a justiça. (AMARAL, 2015, p. 31)
	Vimos, portanto, que através da phronesis as virtudes se concretizam por se tratar de uma forma de agir, de uma escolha sábia do indivíduo, assim sendo a melhor forma de se atingir excelentes resultados da virtude que, por sua vez, é encontrada no meio termo e implica viver racionalmente. Dessa maneira, a felicidade conjunta só será garantida mediante o agir corretamente, o agir virtuoso. A phronesis como virtude da razão prática garante ao homem por meios necessários a capacidade de deliberar o bem e tendo em vista o bem não só ao homem em sua particularidade mas para a comunidade em que está inserido. 
	Dessa forma, o modo que o homem tem de se alcançar a felicidade, segundo Aristóteles, é viver de acordo com a virtude, pois, [...] “com o hábito a virtude dará ao homem as condições necessárias para este ter uma vida feliz. ” (OLIVEIRA, 2009, p. 98) sendo propicia ao homem pelo fato de bem desempenhar seus deveres com maior perfeição. Por outro lado, a virtude ajudará o homem em um bom relacionamento com a comunidade, visto que, não se pode ser justo consigo mesmo e sim na relação com o outro. De certo, a justiça se torna indispensável para o desenvolvimento da pessoa, posto que ela estimula o homem a praticar as demais virtudes e proporcionar uma boa relação com a comunidade. 
5 METODOLOGIA
A redação do trabalho monográfico seguirá as etapas da produção científica a partir de pesquisa bibliográfica. Considerando os seguintes passos metodológicos: reunião das obras acessíveis que retratam o tema, leitura dos textos, fichamento do conteúdo e referências significativas que poderão ser utilizadas, e, por fim, a redação e revisão do trabalho. 
	Revisão de literatura sobre o tema, tendo como fonte primeira as obras do próprio filósofo estudado acompanhado de seus comentadores relevantes; seguindo um do procedimento crítico e da reflexão, através do qual o temaserá abordado, fundamentado e construído permitindo que o pesquisador possa dar sua contribuição pessoal aos problemas levantados e lançar luzes sobre os mesmos.
	Vamos dispor de textos que nos permitem compreender a figura de Aristóteles e, por conseguinte, o contexto filosófico no qual está inserido, sua postura diante da atividade filosófica, as questões e as soluções a que chegou. Utilizaremos, ainda, artigos e produções acadêmicas que se detêm sobre esse tema, disponíveis em revistas, periódicos e na internet, com o objetivo de enriquecer a reflexão proposta pelo trabalho monográfico.
6 CRONOGRAMA
	Conteúdo
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Red. 1º Cap.
	X
	
	
	
	
	Red. 2º Cap.
	
	X
	
	
	
	Red. 3º Cap.
	
	
	X
	
	
	Qualificação
	
	
	X
	
	
	Introdução
	
	
	
	X
	
	Conclusão
	
	
	
	X
	
	Revisão / Conteúdo
	
	
	X
	X
	
	Revisão Metodológica
	
	
	X
	X
	
	Revisão Ortográfica
	
	X
	X
	X
	
	Preparação para defesa
	
	
	
	X
	X
	Defesa
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
AMARAL, James de Sousa. A phronesis em Aristóteles: a ponderação ética como justiça no Livro VI de Ética a Nicômaco. Teresina (PI): Instituto Católico de Estudos Superiores do Piauí – ICESPI, 2015.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco; Poética / Aristóteles; seleção de textos de José Américo Motta Pessanha — São Paulo: Nova Cultural, 1987. — (Os pensadores)
DUARTE, Jônitas Matos dos Santos. A Justiça Aristotélica. Conteúdo Jurídico, Brasília-DF: 07 jul. 2016. Disponível em:<<
http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.56215&seo=1>>. Acesso em: 15 mai. 2019.
HOOFT, Stan van. Ética da Virtude; tradução de Fábio Creder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
OLIVEIRA, Andréa Coutinho Pessoa de. A virtude da justiça no pensamento aristotélico. Fortaleza, 2009. Disponível em: << 
http://www.uece.br/cmaf/dmdocuments/dissertacao2009_virtude_justica_pensamento_aristotelico.pdf>>. Acessado em: 06 mai. 2019.
RICKEN, Friedo. O bem viver em comunidade: a vida boa segundo Platão e Aristóteles. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 
PLANO PROVISÓRIO DE ORGANIZAÇÃO DOS CAPÍTULOS
A VIRTUDE DA JUSTIÇA:
CAMINHO DE FELICIDADE PARA A COMUNIDADE
1 A Ética das Virtudes 
1.2 
1.3
1.4
1.5
2 A definição do conceito de Justiça 
2.2 
2.3
2.4
2.5
3 A vida feliz em comunidade
3.2
3.3
3.4
3.5

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