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HUGO SÁVIO OLIVEIRA DOS SANTOS FundEducIncl

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HUGO SÁVIO OLIVEIRA DOS SANTOS 
 R.A. 8062601 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO 1 
 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
Trabalho apresentado ao Claretiano 
- Centro Universitário para a 
disciplina de Fundamentos da 
Educação Inclusiva como requisito 
parcial para aprovação na disciplina. 
 
Prof. Esp. Aparecida Helena 
Ferreira Hachimine. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BATATAIS 
2020 
Atividade no Portfólio 
Objetivos: 
 
Compreender qual a relação entre as fases históricas e as concepções sobre deficiências 
identificadas ao longo do desenvolvimento da Educação Especial. 
Compreender qual a relação entre as concepções de deficiência e as atitudes sociais diante 
das pessoas público-alvo da Educação Especial. 
Reconhecer as fases históricas da Educação Especial. 
 
Descrição da atividade 
Com base nos estudos realizados até o momento, complete o quadro, a seguir, descrevendo 
cada fase da história da Educação Especial no Brasil e no mundo. Seu quadro deverá conter 
elementos que conceituam cada uma das fases: negligência, institucionalização, fase de 
criação de serviços educacionais e fase atual. 
 
Negligência Inicia na sociedade greco-romana que 
preza pela valorização da beleza e 
perfeição. Período da exclusão total. 
Quem não correspondia esses requisitos 
era abandonada ou morta. 
Na Idade Média as deficiências eram 
vistas como sobrenaturais ou influências 
do demônio e por isso boa parte dessas 
pessoas eram excluídas e punidas. Na 
Idade Média, a sociedade concebia a 
pessoa com deficiência como algo sobre 
natural, as pessoas que nasciam com 
qualquer deficiência eram vistas como 
seres possuídos por demônios (epiléticos e 
psicóticos), portanto eram maltratadas e 
marginalizadas pela sociedade; em 
contrapartida havia aquelas pessoas como 
os cegos que eram vistos como videntes 
ou profetas. Algumas outras pessoas viam 
a deficiência como algo de Deus e por isso 
eram acolhidas por instituições de 
caridade. Pessoas deficientes eram 
consideradas vigentes e profetas. 
Curiosamente é neste período que se 
reconhecia a existência da alma no 
deficiente, sendo prescrita ora a dádiva da 
caridade, ora o açoite, De acordo com 
Amaral (1985) e Amiralian (1995), muitas 
vezes o deficiente. Crianças com 
deficiência eram abandonadas ou mortas; 
Deficiência era um fenômeno 
sobrenatural; Mutilação do corpo; 
Era considerado possuído pelo demônio, 
pois entendia que quando faltava razão e a 
perfeição ai estava o „ mal “e em 
consequência disso eram frequentes o 
ritual de flagelação, vítimas de torturas e 
das crueldades da inquisição”. 
Institucionalização 
Ainda na idade média 
 
 
Institucionalização Surge, então, a Fase da 
Institucionalização, que se originou, 
também, dos primeiros avanços da 
medicina, pois a deficiência 
passa a ser associada à doença, vista por 
muitos como contagiosa, 
como uma ameaça para a sociedade, 
fazendo com que as pessoas 
vítimas da deficiência fossem isoladas, 
tratadas e institucionalizadas, 
em geral, em hospitais psiquiátricos e/ou 
manicômios.Com os avanços da medicina 
as deficiências eram vistas como doenças 
possivelmente contagiosas e por isso as 
pessoas deveriam ser excluídas do contato 
da sociedade em hospícios. Vale ressaltar 
que, no Brasil, até o ano de 1800, 
prevaleceram as Fases da Negligência e da 
Institucionalização, mantendo as mesmas 
características, ou seja, marcadas pelo 
abandono e pelo descaso com a educação 
especial. 
Somente a partir do século 19 iniciam-se 
estudos referentes às deficiências mentais, 
Superando a visão de deficiência como 
algo sobrenatural ou doença, 
Começando a entender a necessidade de 
estudo e união das 
Diferentes áreas do conhecimento 
(Psicologia, Médica, Social e 
(Assistencial) favorecendo a integração e 
desenvolvimento dessas pessoas). 
Criação de Serviços Educacionais Temos, assim, a Fase da Criação de 
Serviços Educacionais, também 
conhecida como fase da integração, que 
aconteceu no século 20, com as primeiras 
iniciativas oficiais e particulares no 
atendimento às pessoas com necessidades 
educacionais especiais. 
Vários profissionais interessaram-se pelos 
estudos de deficiência mental; 
No Brasil foram fundados Institutos e 
Escolas no Rio de Janeiro e São Paulo 
como o Instituto Benjamim Constant, 
Instituto Nacional de Surdos, AACD e a 
APAE. 
Ato de caridade pelas Santas Casas de 
Misericórdia; 
Pessoas deficientes e diferentes dos 
padrões de comportamento passavam a ser 
institucionalizadas; 
Considerada neta fase da integração, com 
a fundação de institutos, escolas 
particulares e instituições que existem até 
os dias de hoje e são referências nacionais 
oferecendo atendimento educacional 
especializado. 
Criação de classes especiais nas escolas 
públicas; 
Movimentos feitos pelos pais de crianças 
com deficiência mental e com paralisia 
cerebral com o intuito de estimular as 
organizações governamentais a uma nova 
legislação de pesquisa; 
Treinamento profissional e atendimento 
nas escolas públicas a essas crianças. 
 A instituição mais conhecida é a APAE. 
 
Atualidade Estamos vivenciando a Fase Atual, na 
qual estamos caminhando na busca pela 
inclusão. Aos poucos, os serviços 
relacionados à educação especial vão se 
ampliando e garantindo o acesso, a 
Permanência e buscando o sucesso das 
pessoas com necessidades educacionais 
especiais no ensino regular. A 
sociedade passa a se (re)estruturar para 
garantir o acesso das pessoas com 
necessidades educacionais especiais aos 
diferentes serviços; 
Foi apresentada a Declaração dos 
Direitos das Pessoas Deficientes, 
segundo o art.3- as pessoas deficientes 
têm os mesmos direitos fundamentais 
que seus concidadãos; 
Instituições que cuidam somente das 
necessidades físicas sem propor 
condições para o desenvolvimento; 
Disponibilizar às pessoas com 
deficiência os diferentes tipos de apoio 
necessários à otimização de sua 
inclusão social. 
Busca pela inclusão. Aos poucos os 
serviços relacionados a educação 
especial vão se ampliando e garantindo 
o acesso e permanência das pessoas 
com necessidades especiais no ensino 
regular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
CAMPOS, J. A. P. P.; PEDROSO, C. C. A.; ROCHA, J. C. M. Fundamentos da 
Educação Inclusiva. Batatais: Claretiano, 2013. Caderno de Referência de Conteúdo - 
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