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Geomorfologia do Brasil - Gênese de Relevo mundial com início de formação de placas, toda estruturação do assoalho oceânico, até a formação rochosa atual do Brasil (volume 3)

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Estruturas em escudos e domínios orogênicos.
Quando falamos disso, estamos falando de um único bloco que apresenta a mesma caracteristica de gênese, bloco cratônico. Parte do bloco sofreu orogenese e outra parte se manteve igual a da porção inicial. 
Guianas e do limite sentral foram os menos deformados. Nos maciços antigos temos porção da crosta correspondente a sestruturas cratonicas, podendo ainda, estarem associados a assoalhos de velhos dobramentos que foram varias vezes soerguidos e arrastados pela erosão. São regiões profundas das estruturas dobradas, muito metamorfizadas e expostas aos agentes externos. 
As alternancias climáticas levaram a produção e dispersão de materia de longa data, foram arrasadas e estiveram a disposição de recebimento de matéria. São zonas que assistiram ordens metamorficas regionais de alta escala. Tive processos estruturais intensos que foram definindo dentro da ideia de picos de alternancia e nas regiões de declinio tenho imperação da ação climática. Nos movimentos intensos, com alterancia orogenica, de menor impacto a ação climatica define formas e constroi materia. 
Quando eu penso na região dos dois grandes blocos cratonicas, são estruturas antigas que sofreram dobramentos de diversas intensidades, sofreram ações intempéricas e foram sobrepostas por materiais de diversas zonas. A energia horizontal (compressão e distensão) levaram uma mudança de rigidez do material e esta estrutura foi aquecida por eventos de ordem magmática. Tenho movimento mecanico e alteração termanl que levou na mudança do comportamento fisico quimica da estrutura. Ocorre aglutinação de materias de caracteristicas semelhantes, tenho mudança nop comportamento dos minerais. Estamos falando de uma área que a alterancia topografica não pareça tão interessante, quanto nas zonas orogenicas. Ação climatica implica em erosão e dispersão de materia, com preenchimneto de vazios.
Sequencia de laternancia metamorfica, mudança de temperatura e pressão que alteram no comportamento da rocha. 
Constituem os conjuntos rigidos da crosta terrestre onde predominam movimentos lentos de soerguimentoos ou deformações de grande raio de curvatura, acompanhadas, por vezes, de falhamento. Posso ter movimentos de ruptura, tenho a eviencia do movimento de falha e ele tende a uma ruptura de energia, tenho alinhamentos de quebra que serão importantes aos limites de quebra. A drenagem passa a definir o escoamento no sentido de escoamento vertival, definindo estruturas de carpa com escarpa e canyo dentro da estrutura de falha, direciona a direção da drenagem. A dinamica da drenagem, no poder de evolução das formas está ligado a direção hidraulica que está diretamente ligada com a intensidade e frequencia de pluviosidade. Assim temos influencia climatica que define a forma. 
Os escudos mais aintigos e mais rigidos datam do pré cambriano. Constituidos em sua base assencialmente de rochas cristalisnas como o escudo brasileiro e escudo das guianas (falamos tudo anteriormente, esse foi o final do slide). Se eu pensar na provincia amazonica o escudo central está ao sul e das guianas está ao norte.
Comparando isso no mundo como um todo. Temos uma porção significativa do território em que são aflorados escudos, tanto os deformados quanto os não deformados. A zona de maior relação de paridade entre as datações, entre os episodios, entre as datações no sentido das informações paleoclimatica, estão definidas num conjunto de informações muito regular. Entre a Africa e America do sul podemos definir alguns contextos, seja dos limites aflorantes, seja da região deformada (zona orogenica). Os cratons da região do Brasil eles passaram a ser desconectados, inicialmente pela orogenia (movimento orogenico desloca o bloco central e bacias sedimentares). Ora por alterancia estrutural de bacia ora por estrutura orogenica. Temos pelo menos 3 grandes conjuntos orogenicos (KAlahari, central e saariano), 3 grandes blocos continuos intercalados por orogenia.
Essa massa de formação da zona cratonica, em função de serem muito antigas e materiais de caracteristicas mineralogicas diversas. Grande parte destes materias que estão armazenados do bloco são importantes e estão associados a movientos de formação estruturais e alteranancia terma, que faz com que eu tenha migração e aglutinação destes materiais. Materiais que afloram em um tempo espacial diverso, os bancos de ascensão magmatica são fundamentais para a ordem de aglutinação destes materiais. Essa aglutinação não se coloca em toda a superficie tenho essas aglutinações afloradas em profundidades diversas. A drenagem vai ser o grande condutor deste banco de materiais, o que acontece como exemplo no ouro. 
Na america do sul, no territorio nacional. No tempo geologica essas formações do assoalho cratonico se desenvolve do arquenao até o iniciio do paleozoico. Tenho evolução regular destes processos, vai rompenso. Siluriano o ambiente já é aquoso. No triassico tenho a evolução de especies maiores e já tenho uma estrutura definida e uma relação climatica que permite a sobrevivencia de especies distintas. Configuração dos grandes blocos, configuração mais proxima da que eu tenho atual. Essas rupturas trazem esta alternancia termal. Durante o cretacio tenho evolução de bacias e são preenchidas, algumas partes, por materiais vulcanicos que irão se direcionar para o centro da bacia do paraná. A borda da bacia amazonica preenchida por material de ordem magmatica. Tenho alternancia de clima e ação estrutural, impacto da ação estrutural e efetiva redefinição dos processos no territorio. A partir do cretacio, no cenozoico eu tenho processos deposicionais, o clima tem forte influencia neste movimento. Do paleogenico ate quartenario, tenho processos regulares e a açãop climatica vai se impondo. Durante o quarternario tenho ações extremas climaticas, até chegar aos dias atuais em que esta ação climatica vai se regulando e permite a sobrevivencia do homem na supercie (equilibrio dos gases). No finl desta escala a alternancia estrutual possui um ritmo muito regular, com pulsos reduzidos - se os pulsos extruturais fossem tão intensos teriamos tantos gases na atmosfera e q vida humana não seria possivel - ação climatica se impondo. 
Nos cratons tenho registro da historia da evolução do sistema terra e que está registrado no territorio nacional. Esses registros indicam que nem sempre foi como nos temos hoje. Nas bacias sedimentares temos vestigios aprisionados nas bacias sedimentares que permite a remontagem da historia do tempo. 
Eu pego a estrutura e defino zoonas que apresentam comportamentos similares (deposição, caracteristica de forma, etc) assim eu defino as provincias estruturais. O escudo é recompartimentado em zonas de mesma genese (rigidez diferente, agluitinação de minerais diferentes). Também sãao definidas subprovincias. Deu ideia da heterogeneidade fisica que nós temos e relação com a exploração dos minerais. 
Tenho coberturas sedimentares que se sobrepoem ao escudo, ora em banco de material de longa evolução, ora eu tenho estruturas menores. Confusão na litologia que se define ao longo do territorio, com correlações na idade dos sedimentos, definidos pela alterancia paleoclimatica. Rochas igneas que apresentam alto grau de metaformismo econtro nos limites orogenicos, blocos de materiais com altos niveis de alternancia. Pacotes metavulcanicos sedimentares eu vou encontrar nos limites orogenicos, a alternancia definiu uma reorganização na disposição de materiais, deixando-os proximos da superficies. Pacotes vulcanicos sedimentares/greenstones belts, afloram nas zonas das alternancias orogenicas e começam a aflorar no limite das bacias, rigidez muito distinto do material maximo de preenchimento. Gnaisses afloram não só nas zonas orogencicas, mas nas regiões centrais dos ecudos, sobrepostas ou intercaladas com materiais de origem vulcanica. Tenho alternancia de rigidez e afloro em grande escala, interferencia no processo termal. As evidencias estruturais apresentaram algumas alteranancias ao longo do tempo,mas registraram algun s episodios ao longo da superficie e quando chega mais proximo da zona do afloramento ela fala da intensidade em que se deu estes projetos. 
Na zona orogenica tenho aflorando os maciços, granitoides, metasedimentar na provincia da mantiqueira. 
Bacia sofreu alternancia de subsidencia e recebeu materia e as provincias perderam materia. 
Áreas cratônicas: grande complexidade litologica; prevalece rochas metamorficas muito antigas; rochas intrusivas antigas; residuos de rochas sedimentares. 
Estrutura das guianos aparece como a mais homogenea no sentido de mudanças recentes. Logo abaixo do craton das guianas tenho bacias (zona de subsidencia) e acima do craton, u tenho continuação do craton. Na saida do território nacional o craton continua a evoluir e sua configuração é rompida até chegar no litoral, zona costeira (limite do caribe). No lado andino tenho as terras moles e do outro lado das guianas tenho bacia costeira. Para o territorio nacional tenho a principal massa desta estrutura, aparece enquianto unidade mais homogenia que não apresenta deformações em borda, sem limites orogenicos, difenre do escudo central. Na provincia do xingu ao norte tenho bacia amazonica, ao sul eu tenho o limite orogenico circundando a provincia. O escudo das guianas ajuda a recomposição paleoclimatica e paleoestrutural, já que naõ sofreu alteração orogenica no periodo recente, distante de deformações, permanencia de estrutura mais regular. 
Nos ciclos tectonicos no territorio nacionak. Ciclo brasiliano (modificação da estrutura), uruaçuano, transaamzonico (eu tenho alçando em grande parte estruturas do territorio nacional), ciclo jequé (discordancias topograficas, estruturas morfologicas e organizações das serras, criando limites de erosão entre as areas mais altas e mais baixas, ciclo de alternancia erosiva que define correlação entre as formas), ciclo guriense ( aparente no sul e nas zonas mais aplainadas). Estes ciclos estiveram ligados a milhões de anos de evolução tectonia e a região das guianas registra esetes ciclos, em grande parte definindo a genese destas estruturas. Guianas são terrenos elevados, mais alçados do territorio nacional, o material em grande porção é fruto de rochas intrusivas, sobrepostas por material sedimentar, são rochas associadas a antigos processos metamorficos (alteraram a rigidez ao longo do tempo), rochas do arquenao, rochas antigas (aparecem enquanto materiais fragmentados, faz com que eu tenha varias provincias dentro da unidade plataforma das guianas), material gnaisse muito antigo, materiais de itrusões alcalinas e magmaticas (alcalina dá a ideia de incisão magmatica direcionada com material mais fluido e enrigecimento muito rapido em subsupeficie, em alto nivel de rigidez, define o controle erosivo, bordas rappidamente arrasadas, mas aquele material permanece por mais tempo na superficie. O banco alcalino permanece por muito tempo (muito rigido, alto nivel de coesão, a estrutura permanece por um longo peeridodo de tempo – fluxo magmatico pode levar a quebra da superficie)). Material de origem vulcano sedimentares, nivel diversos de rigidez, estruturas profiriticas, grande parte a relação será de material magmatico e material sedimentar, conjunto de material mais denso. Entre as guianos e craton central tenho topograficamente uma alternancia, zona das guianas mais alcadas em relação ao craton central e entre essas duas estruturas eu tenho a evolução de uma bacia. A região das guianas apresenta uma zona de subprovinciais (forma, funcionamento, genese, material). Na região das guianas entre os materiais intrusivos e unidades orogenicas aparecem as coberturas fanerozoicas, aparecebe a sobreposição de materia e baixa subsidencia relacionada a alterancia termais, preenchidas por material sedimentar. Isto vai acontecer nop escudo central, mas na região das guianas tenho esta organização na borda e no extremo norte. Temos tambpém coberturas felsicas e maficas, ssob um material sedimentar que me leva uma discordancia litologica e topografica. Comparando guianas com amazonica tenho relação com os processos estruturais, tenho ruppturas por falhas, relacionados aos processos estruturais de contração e distensão de energiA, evoluiram da região do cratone perdem energia em direção a bacia. É importante pois os princiapis alinhamentos fluviais tem a sua genese no craton, ao nascer no craton ela traz essa materia que estava posicionada aos alinhamentos de fragilidade. As falhas nesta região do craton das guianas, controlam a organização de estruturas de fascetas. Tenho escarpas com mergulho continental diferente da serra da mar, do alinhamento da mantiqueira que estão direcionadas para o alinhamento costeiro. Nas guianas estão voltadas para o continente, ora dão ideias de transcorencia e ora dão ideia de falhas normal (evoidencia de organização de grabem e horts) relação estrutural é forte, já que eu tenho processos transcorrentes e organização das falhas, define forte incluencia no traçado da drenagem, não é incomuma ogrnaização de cayone a drenagem rompe os alinhamentos e forma mergulhos, a drenagem é condutor da forma. Vou sair das areas mais elevadas e voou altrando a topografia regida por um intensidade de processos naturais muito antigos.
Na borda do escudo te em diração a bacia eu tenho uma ruptopografica, escarpa em linha de falha definida por uma queda abrupta definida pela zona de topo e o limite maximo de dispers~çao de energia, queda abrupta se define no espelho de falha. Esta escarpa de linha de falha traz um alinhamento da escarpa, são escarpas definidas na topografia só é possível onde eu tnho estruturas falhadas, na região dos escudos das guianas eu tenho essa configuração, são continentais com declive de mais de 35 graus alinhados zona de dispersão a zona de absorção, maior nivel de intensidade topografica, caracteristica que se forma com a direção das escarpas na zona continental e a drenagm será o grande condutor do processo. Nas guianas temos recorte continental, a drenagem incide rompe a energia e o fluxo fluvial evidentemente não responde a evolução da forma que esteve associado ao longo éridoodo do tmepo geologico.
Relevo em estrutura falhada as escarpas de falha: tenho resultado direto do mecanismo de falha, deslocamento tectonico vertical, estrutura antiga mas o relevo se caracteriza como relevo jovem pois o material continua evoluindo, o processo é antigo pelo acumulo de tempo, mas a forma é recente pois continua em evolução (copntinua recebendo e perdendo materia). o holoceno é marcado por processos erosivos, as formas estão em plena evolução. Também tenho fascetas trapezoidais e triangulares, são formas que se esculpem em estruturas falhadas, a parte de dentro da falha é o espelho de falha, a estrtura recua pela drenagem e começa a romper formando a escarpa. Contudo, posso ter uma erosão remontante ao incidir na zona de escarpa a escrtura é rompida pela drenagem e não recua em mesmo tempo, ao deixar as zonas de fascetas. A fasceta me dá o tempo de evolução da forma (material descontinuo, rigidez de diferentes eficiencias) e me fala qual a incidencia climatica que levou a esta ruptura. Tenho a formação dos talos que dão a ideia da formação, a entrada da drenagem vai formando blocos de descontinuidade importantes. Os talos registram o tempo dee volução climático. As guianas são mais altas, mas não sgnifica que eu tenho um grande conjunto alçado, a organização da morfologia das guinas é bastanteb irregular. Na unidade das serras, tenho serra descontinua, rompe topograficamente. Em outras paisagens tenho incisão vertical no conjunto do vale e configuração que leva ao aplainamento das zonas centrais, não há continuidade deposicional, tenho alternancia deposiocional, aplainamento de topos que rompe a estrutura e plaina. A região das guianas é a unidade de menor exploração, menor registro de dados cientificos, menor quantidades de estudos da relação topografica e relação geologica, devido a sua localização, mas também a relação da cobertura florestal,são varios ecossistemas definidos desde quosos aos da desna cobertura da florestyq eu cria nichos diferentes, desde a região central ate as zonas de maior altitude. Quando eu penso na exploração mineral das guianas e escudos centrais eu tenho uma concentração de minerais, estão nos conjuntos orogenicos e zonas dos ecudos, jazidas de ouro no cratton amazonico, escudo das guianas e escudo central (altamente explorado). 
Ouro tem relação ao material de deposição sedimentar, associado a elevação de tempertura e definido espacialmente de forma irregular. São explorações de alto impacto ambiental nos rios, eu preciso lançar no material a ser explorado uma substtancia quimica que faz o ouro de deslocar na rocha, se estão nas regiões mais antigas, estas áreas vão aflorar nas regiões mais iregulares, alinhamentos serranos são as principais zonas de exploração do auro, essas zonas são depenadas. São criadas grandes crateras. Os minérios estão definidos sobre os escudos, os pacotes mais homogeneos estão no sul das guianas e região central do xingu. O ouro aflora entre zonas de dobramentos, sobrepostos a material de ordem sedimentar, veios e aglutinação sedimentar, com mergulho superficial ora continuo e ora descontinuo. A jazida é a continuidade de depóstisoa, aglutinação de materia que permaneceu por um meio deposicional, pode estar próximo ou distante da superficie

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