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(2020.2)_projeto_de_estagio_ Arte e seu papel como promotora de inclusão

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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
ROBERTA STELLA ZANATTA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
TUTOR- GLAÉ MACHADO
(FLX0599) - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PROJETO DE ESTÁGIO:
A ARTE E SEU PAPEL COMO PROMOTORA DE INCLUSÃO
MONTENEGRO/RS
2020/2
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
ANEXO 1 ..........................................................................................................16
1 PARTE I: PESQUISA
1.1DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Área de concentração: Educação Inclusiva
Programa de Extensão: Acessibilidade e inclusão educacional
Produto Virtual: Cartilha
Tema: A Arte e seu Papel como Promotora da inclusão
 O projeto aqui apresentado refere-se as informações a respeito do Estágio Curricular Supervisionado: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Para esse projeto escolhi o programa 4: Acessibilidade e inclusão educacional e o projeto 2: A Arte e seu papel como promotora de inclusão.
Como o estágio e suas atividades não podem ocorrer na escola devido a pandemia do COVID-19, desta forma as informações e dados coletados foram EAD e via WhatsApp, através do contato com as Diretoras das escolas e professoras das turmas. Como o tema é inclusão educacional escolhi a Escola Estadual de Ensino Fundamental Manoel de Souza Moraes e a Escola de Educação Infantil Pingo de Gente por dois motivos, um por já ter trabalho em ambas e outro motivo, é que as escolas trabalham com inclusão já há algum tempo. 
 O trabalho de inclusão é muito importante para educação, pois é dessa forma que alunos com deficiências pode aprender e interagir na sociedade. Desta forma a inclusão é muito importante para que a criança tenha o direito de aprender. Com esse propósito a Arte vem como mediadora para o processo de inclusão, pois o desenvolvimento através da Arte abrange vários aspectos. Nesse sentido ela é algo muito importante para educação especial, tendo em vista o desenvolvimento do indivíduo.
 A Arte desde cedo pode ajudar a criança a desenvolver aspectos importantes como sensibilidade, aspectos sócio afetivos, senso crítico e criativo, além de potencializar as capacidades intelectuais, desta forma desenvolvendo a evolução cognitiva. 
 Sendo assim, o uso da arte como promotora de inclusão se justifica, no qual há aquisição de novas experiências através da Arte e suas linguagens.
1.2 OBJETIVOS
a) Objetivo Geral:
· Desenvolver a inclusão através da Arte e suas linguagens. Estimular a produção artística individual e coletiva. 
b) Objetivos Específicos:
· Proporcionar a articulação e a construção de linguagens artísticas.
· Estabelecer relação sobre as imagens selecionadas durante as atividades.
· Produzir um trabalho artístico.
· Aprimorar a análise crítica sobre o trabalho realizado. 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
A proposta de inclusão traz à tona muitas discussões, pois a inclusão educacional vem percorrendo um caminho árduo até o momento. Mas essa proposta abrange pessoas com características diferentes do que a maioria da sociedade, muitas dessas características implicam na defasagem de aprendizagem e incluir no convívio social seus desempenhos físicos e intelectuais. 
Desta forma, especialmente na educação infantil, é importante proporcionar estímulos diferenciados, no qual possam permitir que o indivíduo compreenda e expresse o seu próprio conhecimento de mundo, pois segundo Cunha:
 [...] cada criança tem um modo e um ritmo próprio para vivenciar esses períodos, portanto devemos adequar nossas intervenções pedagógicas às particularidades de cada uma e às do grupo, respeitando as fantasias, buscas, descobertas e soluções. (2012, p.23)
 
Sendo assim a Artes são uma ferramenta essencial e necessária nessa jornada. Ela é tão versátil que pode ser utilizada tanto em ambiente escolar quanto doméstico ou social, podendo ser direcionada ou livre, pois abrange inúmeras competências individuais e manifesta as mais diversas facetas da individualidade. As Artes em sua diversidade têm vários recortes, o teatral, musical, visual, pois atuam como alicerce entre a inclusão social e educacional de crianças com deficiências. 
Pode-se ver tanto dentro da escola quanto na família a responsabilidade de proporcionar a criança os meios e estímulos para tornar-se um cidadão integrado em diversos contextos sociais. Desta forma as expressões artísticas permitem que a criança manifeste a maneira na qual percebe o mundo ao seu redor.
Nesse sentindo, observamos a importância da aplicação da Arte na educação especial, no qual é de grande significado para o desenvolvimento do indivíduo, social, afetivo e aspectos psicomotores.
A arte presente no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na área e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das linguagens da Arte para expressar experiências sensíveis. (BRASIL, 1998, p.85)
Sendo a Arte algo que se encontra em si mesma, sua utilização na educação, especialmente infantil inclusiva, deve se ter alguns cuidados e planejar para tal propósito. Ela não pode ser usada como simples recreação, mas sim como um condutor de aprendizagem. Sendo assim há a necessidade que a criança se relacione com Arte tanto executando como absorvendo a mesma de diversas formas consciente e inconsciente.
 Pois o ensino de Arte na educação especial inclusiva apresenta muitos aspectos que são desenvolvidos através da arte educação, no qual possibilita ao professor uma vivencia na escolha de caminhos ao qual se tenha liberdade de exercer interação e envolver os alunos especiais. Desta forma o aluno alcança os objetivos através da criatividade e das práticas que são possíveis dentro da disciplina de Artes, assim a criança com deficiência é orientada na sua evolução cognitiva, pode acentuar-se que pela Arte e suas linguagens ela obtém novas experiências, com tudo a criança reflete seus conceitos por meio de suas vivências, ao qual demonstra seu conhecimento, assim influenciando o seu modo de pensar e agir para com ela mesma e com o que a cerca, pois de acordo com Ferraz e Fusari:
As aulas de artes constituem-se em um dos espaços onde as crianças podem exercer suas potencialidades perceptivas, imaginativas ou fantasiosas. [...], Mas, para que isso ocorra, é necessária a colaboração do outro, do professor, dos pais, etc. sozinha ela nem sempre consegue atingir as diferenciações; muitas vezes sua atenção é dirigida às características não essências e sim às mais destacadas dos objetivos. (1993, p.57).
Destaca-se que a Arte se utiliza de práticas lúdicas, no qual ela tem atividades espontâneas, não tendo nem fronteiras e nem regas fixas. Pois Arte equilibra as diferenças, com esse intuito deve se estimular atividades artísticas como dança, expressão corporal, música, em que pessoas com deficiência possam participar, pois a Arte é o bem-estar através da emoção. Segundo Ferraz e Fusari:
[...] a importância da arte na formação de crianças, jovens e adultos, na educação geral e escolar, está ligada à: “função indispensável que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desse os primórdios da civilização, o que torna um dos fatos essenciais de humanização. (1993, p.16).
O maior objetivo do ensino da Arte à pessoas com deficiência é que elas possam desenvolver suas potencialidades, através de diferentes conhecimentos se utilizando da criatividade, sensibilidade, do aprendizado individual e coletivo, com isso compreendam os efeitos e os resultados alcançados por meio de práticas que serão propostas. Segundo Saldanha (1999, p.1) “é preciso compreender a importância do fazer artístico como manifestação da atividade criativa dohomem no mundo, para compreender assim a importância da Arte na escola. ”
 Desta forma pode-se perceber que a Arte como promotora de inclusão vem desenvolvendo seu papel dentro e fora da escola, pois somos todos importantes nessa caminhada para que haja o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais ou não, pois o ensino da Arte para pessoas com deficiência tem como visão a evolução cognitiva, afetiva, psicomotora e social. Assim percebemos que o professor tem que estar preparado para os desafios que irão se apresentar, desta forma ele deve ser criativo e fornecer estímulos e sempre estar aberto a novas ideias para que possa alcançar os objetivos.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Para esse projeto trabalharei em dois campos: o da educação infantil e dos anos iniciais, como solicitado. Me utilizarei de formas lúdicas dentro da Arte para trabalhar as atividades com alunos com deficiência ou não, de acordo com as normas da BNCC. Os trabalhos serão desenvolvidos através da Arte com temas específicos para cada faixa etária. 
 Preparei atividades que envolvem a Arte como processo de inclusão, essas práticas foram pensadas para abranger todos dentro da sala de aula. Para trabalhar com a educação infantil me utilizarei do livro Menina Bonita do Laço de Fita, para elaborar um cenário e personagens para brincar com a história a partir do livro. Já nos anos iniciais irei trabalhar em um 5° ano, no qual trabalharei a Arte na sua linguagem tridimensional através da criação de Mobiles inspirados nos trabalhos de Alexandre Calder. Trabalho ao qual denominei Mobile – o movimento no espaço, buscando sempre propor uma aula baseada na Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa (2010), pois através dessa abordagem os alunos vão construindo mais conhecimento. As atividades tanto da educação infantil quanto do 5° ano serão realizadas em grupos para que haja uma melhor interação durante as atividades. O 5°ano também terá um debate para discutir sobre os trabalhos realizados por eles. Desta forma procuro alcançar os objetivos deste projeto
2.2 CRONOGRAMA
Com relação ao cronograma, é importante destacar que as entregas seguirão as datas já publicadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório na qual estamos matriculadas.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	Postagem/Entrega da Etapa 1: de 17/09/2020 até 20/11/2020
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	Postagem/Entrega da Etapa 2: de 17/09/2020 até 11/12/2020
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	Postagem/Entrega da Etapa 3: de 15/10/2020 até 18/12/2020
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	Postagem/Entrega da Etapa 4: de 26/11/2020 até 11/12/2020
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_versaofinal_site.pdf.. Acesso em 14 novembro 2020
 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasilia,1998
 
BARBOSA, A.M. Abordagem Triangular no Ensino da Arte e Cultura Visuais. São Paulo: Cortez, 2010.
CUNHA, Suzana R.V. As artes do universo infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012, 2°ed.
FERRAZ, Maria H.C.T.; FUSARI, Maria F.R. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo; Cortez, 1993.
FLORIANI, Marlei A.B. Educação Inclusiva Uniasselvi, 2017.
SALDANHA, Ana C. de S. Manual de Arte Educação: uma dinâmica para o desenvolvimento. Brasília: Federação Nacional das APAEs,1999.
WEBER, Maria L.T. A importância da Arte na Educação Especial. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol.13. pp 261-267, janeiro de 2017. ISSN: 2448-0959
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	E.E.E.F. Manoel de Souza Moraes
	Diretor(a)
	Marilei Rodrigues Maciel
	Turma
	5° ano
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Artes Visuais 
	
	Tema
	Mobile – o movimento no espaço
	
	Objetivos/Habilidades
	Objetivo Geral:
· Construir conhecimento através da criação de um Mobile. Estimular a produção artística coletiva e individual. Proporcionar e articular noções de tridimensionalidade com base nas esculturas de Alexandre Calder.
Objetivos Específicos:
· Estabelecer relação sobre imagens selecionadas.
· Discutir sobre o artista Alexandre Calder e seus trabalhos.
· Reconhecer a importância dos fundamentos da linguagem visual para realização uma obra visual.
· Produzir um trabalho artístico
· Desenvolver a análise crítica sobre os trabalhos realizados.
	
	Recursos/Materiais
	Projetor de multimídia, notebook, imagens impressas.
Materiais recicláveis e outros materiais como botões, pequenos objetos, cds, sucatas de diferentes materiais.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	 Num primeiro momento apresentarei a proposta da aula, após irei falar sobre o artista Alexandre Calder e mostrar filmes de curta duração de seus mobiles. Também apresentarei imagens de outras esculturas, no qual apresentam leveza e harmonia.
 Darei uma breve explicação sobre Arte Cinética para que eles possam compreender que esse tipo de arte explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos, posicionamento de peças em truques e ilusão de ótica. Num segundo momento a turma será dividida em alguns grupos de 3 a 4 alunos, para discutir entre si, quais a melhor ideia para construção de um mobile. Depois deles decidirem sobre o trabalho, eles podem começar a escolher os materiais para o mobile. Para a construção do trabalho os alunos podem usar a criatividade e todos os materiais que acharem necessários para sua criação. Durante o processo de construção do Mobile vou dando atenção aos grupos conforme vou sendo solicitada. 
 Após a confecção dos trabalhos iremos pendurar em alguns lugares da escola, para apreciação de todos. Em seguida voltaremos para a sala, para debater sobre os trabalhos realizados.
Imagens que irão ser usadas:
 Mobiles de Calder
 Alexander Calder
Abraham Palatnik
Marcel Duchamp
	Avaliação
	 Observar se os alunos compreendem o que está sendo apresentado, com base no diálogo se fazem perguntas e participam da leitura de imagem, durante a aula conseguem desenvolver o que foi proposto alcançando os objetivos esperados pela turma. Perceber se há criatividade na criação dos Mobiles e se planejaram e executaram o trabalho em grupo havendo cooperação entre si. 
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_versaofinal_site.pdf.. Acesso em 13 novembro 2020
BARBOSA, A.M. Abordagem Triangular no Ensino da Arte e Cultura Visuais. São Paulo: Cortez.2010.
Filme 1: Alexander Calder
http://www.youtube.com/watch?v=IH8f87CYTv4
Filme 2: Alexander Calder Mobile hander
http://www.youtube.com/watch?v=av-jr3vLP74&feature=related
Filme 2: Alexander Calder Mobile Philadelphia
http://www.youtube.com/watch?v=7daTukUjx3E&feature=related
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Pingo de Gente
	Diretor(a)
	Valeria Mezzari
	Turma
	Maternal II
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	 Educação Infantil
	
	Tema
	Brincar com a história a partir de um cenário através do livro Menina Bonita do Laço de Fita
	
	Objetivos/Habilidades
	
-Objetivo geral:
· Desenvolver por meio da Arte, aspectos como senso de criatividade, a sensibilidade e capacidades intelectuais de todos os alunos com ou sem necessidades educacionais especiais.Objetivos específicos:
· Desenvolver através da Arte, as habilidades psicomotoras, obtendo controle para pintar, desenhar, rasgar, cortar entre outros.
· Oportunizar a discussão entre crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades e sentimentos, bem como suas opiniões.
· Criar o hábito de escutar histórias.
· Enriquecer o imaginário infantil.
· Formular e responder perguntas sobre os fatos da história. Identificar cenário, personagens e principalmente acontecimentos.
-
	
	Recursos/Materiais
	 Cenário confeccionado pela professora, orelhas de coelho brancas, laços e fitas, bonecos feitos de feltro para colar no cenário, livro menina bonita do laço de fita, massinha de modelar para atividade livre.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	Para trabalhar esse tema primeiramente vou chamar o grande grupo para sentar em uma roda e explicar que a atividade será feita em pequenos grupos (conforme a quantidade de personagens da história), após a divisão dos grupos apresentarei o livro Menina Bonita do Laço de Fita, constatando se já conhecem a história, se não, vamos conhecer através da leitura. Durante a história, ver como as crianças interagem durante a leitura. Enquanto um grupo estiver comigo as outras crianças estarão em atividades livres que deixarei previamente separadas (como manusear massinha ou livro para observar as imagens).
 Já para o pequeno grupo mostrarei a capa do livro e pergunto se lembram da história, também pergunto dos personagens e o que aconteceu com eles. Após a leitura da história convido o pequeno grupo para brincar no cenário que planejei, o cenário que será colocado na parede na altura das crianças. Em seguida apresento dando os personagens que serão interpretados por eles, após serem colocados no cenário. As crianças podem escolher o seu personagem caso alguma queira o mesmo personagem haverá mais de um do mesmo para brincadeira. Sempre apoiando elas a participar da brincadeira, assim proporcionando uma boa interação entre os personagens.
 Identificando se há barreiras físicas ou de comunicação que possam impedir os alunos a participar das atividades, chamando os para brincar e atuando como um dos personagens da história para se juntar ao grupo sempre respeitando suas escolhas. Desta forma todos poderão participar da brincadeira cada grupo de uma vez. 
	Avaliação
	 Observar se as crianças interagem durante a história, se fazem perguntas ou respondem questões sobre a história. Se s identificam os personagens do cenário durante a brincadeira. 
 Perceber o que eles dialogam durante a brincadeira, observando se há um interesse da criança durante a brincadeira ou se ela se interessa por outra atividade. Perguntar se gostaram da atividade e o que acharam dela.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_versaofinal_site.pdf.. Acesso em 23 outubro 2020
MACHADO, Ana M. Menina Bonita do Laço de Fita ed.9. São Paulo: Ática,2011.
Anexos
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
ROTEIRO DE ENTREVISTA 1
Nome do a Estagiário (a): Roberta Stella Zanatta
Título do Projeto de Estágio: A Arte e seu Papel como Promotora da Inclusão
 Curso: Licenciatura Pedagogia
 Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado
Nome do Orientador: Glaé Machado
QUESTÕES: Para professora 5º ano
1. Qual a sua formação Acadêmica?
Pedagogia
2. Qual a metodologia adotada nas suas aulas?
Procura realizar atividades de forma que o aluno consiga compreender e assimilar os conteúdos e também refletir sobre os mesmos, através da leitura e interpretação, questões de múltipla escolha, pesquisa, livro didático e vídeos.
3. Quais autores costuma usar para embasar suas práticas?
Não costuma utilizar apenas um autor especifico, mas utilizo diversas atividades para trabalhar de acordo com a realidade da turma com autores diversos.
4. Qual a relação entre escola e o trabalho que desenvolve?
Aprimorar conhecimento e valores.
5. Como temos transversais são abordados em suas aulas? 
Os temas transversais são inseridos durante as aulas nas disciplinas já existentes. 
6. Qual a faixa etária dos alunos do seu 5º ano?
A faixa etária é entre 11 e 12 anos.
7. Como são seus alunos durante as atividades?
A maioria dos alunos são bastantes esforçados e dedicados
8. Como vê o processo de inclusão na escola?
A inclusão deve ser trabalhada conforme a necessidade de cada aluno, pois cada um tem suas necessidades diferenciadas e respondem de formas variadas aos estímulos lançados.
9. Trabalha com inclusão ou já trabalhou com inclusão?
No momento não trabalho com inclusão.
10. Como vê o papel do professor hoje, no cenário em que estamos vivendo?
Diversos desafios na ambientação tecnológica e também nas estratégias didáticas.
 ROTEIRO DE ENTREVISTA 1
QUESTÕES: Para diretora 
1. Qual a sua formação Acadêmica?
Licenciatura em Educação física e Pós em Gestão Escolar
2. Há quanto tempo está na direção da escola?
Desde 2017
3. O que levou você querer trabalhar na coordenação escolar?
A necessidade ou anseio pessoal com uma maior abrangência para sociedade. 
4. Como você percebe a relação entre o professor e a escola? O professor tem todas as suas demandas atendidas (didáticas, pedagógicas, materiais...)?
Na necessidade de um bom trabalho, a escola procura dentro suas possibilidades, oferecer recursos, no qual tenta suprir a necessidade de cada educador.
5. Quais dificuldades a direção encontra hoje no ensino a distância?
São muitas por causa da desigualdade do acesso, não é para todos. Nem todos têm acesso a internet, pois os recursos de alguns alunos são limitados. Também tem a questão dos pais que trabalham o dia todo e não conseguem ajudar os filhos. A escola até tenta suprir essas questões tendo os alunos e os pais em um grupo no whatsapp para auxiliar os mesmos.
6. Há inclusão na escola? Há quanto tempo?
Sim há inclusão na escola desde 2007 até o momento.
7. Qual a maior dificuldade que a escola tem em relação a inclusão?
Há muitas dificuldades mais a maior é a falta de profissionais especializados nessa área para trabalhar dentro de sala de aula.
8. Quantos alunos de inclusão a escola tem?
Sim há 7 alunos de inclusão estão distribuídos em turmas de acordo com sua faixa etária. 
9. Como vê o processo de inclusão na escola até o momento?
A nossa escola foi a pioneira na educação inclusa, sendo uma escola estadual do município de Montenegro. Nossa caminha na inclusão é desde 2007, como já relatei antes a falta de professores qualificados nesta área sempre foi o nosso principal problema, mas os profissionais que trabalham conosco até o momento eram muito bem qualificados para esse trabalho. Pois a perspectiva de inclusão na escola é de incluir a todos, assim ter um olhar individualizado para cada um, desta forma procurando aproximar ao máximo os alunos de inclusão vivencia na sociedade.
10. Por que a inclusão é importante para educação?
A partir do momento que os alunos estão num coletivo ele tem o direito a aprender como qualquer outro aluno, pois isso é fundamental, mas ainda falta estrutura e profissionais preparados para trabalhar a inclusão em sala de aula.
 
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