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1 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA

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INTERPRETAÇÃO DA NORMA PARA FORMADORES DE 
SUPERVISORES DE TRABALHO EM ALTURA – ALUSA-PE 
OBJETIVO DO TREINAMENTO 
• Capacitar a liderança; 
• Eliminação ou neutralização de um perigo através de métodos 
de prevenção e de sistemas de proteção contra quedas; 
• Compreender conceitos e identificar os equipamentos básicos 
utilizados no trabalho em altura; 
• Desenvolver a percepção do risco em atividade realizada em 
altura; 
• Compreender a importância da inspeção e utilização do EPI e 
EPC’s; 
• Conhecer normas pertinentes ao trabalho em altura. 
 
ABORDAGENS 
• Introdução à importância da segurança nos trabalhos em 
altura (forças de impacto, fatores de queda); 
 
• Técnicas básicas de trabalho em altura; 
 
• Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; 
 
• Legislação de segurança e saúde no trabalho; 
 
• Responsabilidades do Supervisor de Trabalho em Altura. 
IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA 
• Este treinamento visa orientar sobre as medidas técnicas e 
organizacionais para que um trabalho realizado em altura seja 
executado de forma segura e de acordo com os requisitos 
legais. 
• É considerado trabalho em altura toda atividade de trabalho 
realizada acima do nível do piso, por exemplo, troca de 
lâmpadas, instalação de objetos nas paredes, enlonamento e 
amarração de caminhões, reboco de paredes altas, entre 
outros. 
• Muitos dos acidentes graves que ocorrem nas empresas 
durante atividades em altura são causados por trabalhos 
inseguros. 
CONCEITOS 
 O que é trabalho em altura? 
• É o trabalho realizado em altura com potencial de queda igual 
ou superior a 2,00 metros. 
• Existem diversos trabalhos considerados em altura que 
ocorrem em nosso dia a dia. A subida em uma escada para 
pintura de casa ou até mesmo a troca de lâmpadas. 
• Podemos citar também a subida em vagões ou 
 locomotivas, a limpeza de uma fachada, o trabalho 
 em escadas marinheiro ou elevados, pontes rolantes 
 e etc. 
• Para realização de uma atividade em altura o corpo humano coloca em 
funcionamento todos mecanismos de adaptação e de regulação de seu 
organismo. É ai que fisicamente este deve estar em perfeitas condições de saúde 
para atividade que irá realizar. 
• No trabalho em altura, é exigido um alto grau de responsabilidade, 
concentração e atenção permanente, cada passo deve ser considerado para que 
não ocorram erros humanos ou incidentes causados por equipamentos mal 
dimensionado ou ambiente de trabalho irregular. 
• Por essa razão os colaboradores envolvidos devem passar por baterias de 
exames complementares de acordo com orientação do medico coordenador do 
PCMSO. 
Qualquer doença que cause desmaios ou perca de consciência impede realização 
de trabalho em altura. 
 
 
Trabalho Altura x Saúde 
- coberturas - rampas silos / reservatórios - plataformas móveis - coletivo / individual 
- pontes-rolantes / sacadas - galerias / tanques - torres / chaminés 
Principais atividades de trabalho em altura 
Plataforma Elevatória horizontal + vertical caminhões / vagões 
FORÇA DE IMPACTO 
• É uma expressão criada para informar sobre a incidência de 
uma força em um corpo gerada pelo deslocamento deste até 
ocorrer o atrito (choque) com outro corpo ou estrutura. Essa 
força varia com o peso, velocidade e a distância até o impacto. 
• A força de impacto de uma queda é transmitida através de 
todo o sistema de segurança e é aproximadamente dobrada 
no ponto de ancoragem. 
• Assim, todos os elementos envolvidos no sistema devem 
sustentar o impacto sem falhar gerando a possibilidade de 
causar nada mais que arranhões e hematomas. 
Força de impacto 
• F = m x a 
• F = m x g x ct 
 
F = força 
m = massa 
g = gravidade 
ct = comprimento do talabarte 
Caso da vida real 
 
Uma pessoa de 100kg sofre uma queda usando um talabarte 
com comprimento de 1,80m. Qual a força que sofrerá no 
momento do travamento? 
 
F = m x g x ct 
F = 100 x 9,8 x 1,8 
F = 1764 kgf 
 
Sabendo que o corpo humano resiste a impactos em de até 800 
kgf. 
O funcionário do exemplo anterior não teria resistido com vida. 
Por isso a importância do absorvedor de energia 
Reduz o impacto em até 80% 
 
Fi = F * 0,20 
Fi = 1764 * 0,20 
Fi = 352,8 kgf 
FATOR DE QUEDA 
• O fator de queda é simplesmente a razão entre a distância 
que o trabalhador percorreria na queda e o equipamento que 
irá detê-lo. 
• Fator de queda é um dos elementos que governam a força de 
impacto. Os outros dois são a natureza da corda e o peso do 
objeto que cai (pessoa). 
Fator de queda 
 
 
1.8 Mt. Max. 
 
 
 
 
Ok. 
 
 
+ 
X 
• Devemos selecionar 
com cuidado o 
ponto de 
ancoragem. Nunca 
podemos nos 
ancorar abaixo da 
altura dos ombros. 
Ok. 
Capacitação e Treinamento 
 
“O empregador deve promover programa para capacitação dos 
trabalhadores à realização de trabalho em altura.” 
 
 
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em 
altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, 
teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo 
conteúdo programático deve, no mínimo, incluir: 
 
 
NR35 
 
35.3. Capacitação e Treinamento Colaboradores. 
 
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; 
b) Ar - Análise de Risco e PT -(Permissão de Trabalho); 
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de 
prevenção e controle; 
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, 
inspeção, conservação e limitação de uso; 
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura; 
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de 
resgate e de primeiros socorros. 
LEGISLAÇÃO DE SST 
• NR 01 – Disposições Gerais 
• NR 06 – EPI 
• NR 07 – PCMSO 
• NR 08 – Edificações 
• NR 09 – PPRA 
• NR 11 – Transporte, movimentação, 
armazenagem e manuseio de materiais 
• NR 17 – Ergonomia 
• NR 18 – Condições e meio ambiente de 
trabalho na indústria da construção 
• NR 21 – Trabalho a céu aberto 
• NR 26 – Sinalização de segurança 
• NR 35 – Trabalho em altura 
LEGISLAÇÃO DE SST 
• ABNT NBR 14626 – EPI contra quedas – Trava quedas flexível 
(corda) 
• ABNT NBR 14627 – EPI contra quedas – Trava quedas rígido 
(cabo) 
• ABNT NBR 14628 – EPI contra quedas – Trava quedas retrátil 
• ABNT NBR 14629 – EPI contra quedas - Absorvedor de energia 
• ABNT NBR 14827 – EPI - Absorvedor de energia 
• ABNT NBR 18165 – Cordas para trabalho em trava-quedas 
• ABNT NBR 14.827 – Chumbadores instalados em elementos de 
concreto 
 
• ABNT NBR 15049 – Chumbadores de adesão química 
instalados em elementos de concreto ou de alvenaria 
estrutural 
• ABNT NBR 15.834 – EPI contra quedas: Talabartes de 
segurança 
• ABNT NBR 15.836 – EPI contra quedas: Cinturão de segurança 
tipo paraquedista 
• ABNT NBR 15.835 – EPI contra quedas: cinturão de segurança 
tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento 
e restrição 
• ABNT NBR 15.837 – EPI contra quedas - Conectores 
• ABNT NBR ISSO 2408 – Cabos de aço para uso geral 
• ABNT NBR 6494 – Segurança nos andaimes 
• ABNT NBR 16046 – Redes de proteção para edificações 
• ABNT NBR 15986 – Cordas de alma; 
• ABNT NBR 15597 – Construção e instalação de elevadores; 
• ABNT NBR 15958 – Projetos de equipamentos de elevação de 
cargas; 
• ABNT NBR 15475 – Acesso por corda – Qualificação e 
certificação de pessoas; 
• ABNT NBR 14595 – Acesso por corda – Procedimento; 
 NORMAS INTERNACIONAIS: 
• ANSI Z359.1-1999 
• ISP- CHILE 
• ICONTEC – INSTITUTO COLOMBIANO 
• U.L Inc – Underweiters Laboratories / USA. 
• IRAM -ARGENTINA 
• ANSI/ASSE A10.32-2004 
• CAN/CSA Z259.10-2006 
 
• Todo serviço realizado em altura exige um rigoroso planejamento, devendo 
necessariamente ser verificado os seguintes itens: 
• Tipo de material que estaremos trabalhando, seu estado e resistência; 
• Quais os Materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos; 
• Definição de trajeto sobre o telhadoou estrutura, visando deslocamento 
racional, distante de rede elétrica ou áreas sujeitas a gases, vapores e 
poeiras; 
• Sinalização e isolamento da área prevista para içamento e movimentação de 
materiais suspensos; 
 
Iniciando o Trabalho em Altura 
Metodologia 
• Antecipação e reconhecimento dos riscos; 
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; 
• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua 
eficácia; 
• Monitoramento da exposição aos riscos; 
• Elaboração de APR, POP e/ou PTR. 
Fluxograma Clássico de Controle de Riscos 
ANTECIPAÇÃO 
RECONHECIMENTO 
AVALIAÇÃO 
TOMADA DE 
DECISÃO 
CONTROLE 
DOS RISCOS 
NEXO CAUSAL 
Reconhecimento, avaliação e controle de 
riscos 
• Definição: Quaisquer meios ou métodos utilizados para 
eliminar ou prevenir uma queda. 
• Exemplos: guarda corpo, plataformas elevatórias, sistemas de 
retenção de quedas, etc. 
• Qual equipamento será utilizado: Montagem de passarelas, escadas, guarda-
corpos, andaimes, plataformas elevatórias ou estruturas para facilitar o trabalho e 
a segurança. 
• Preparação dos colaboradores e liberação pelo SESMT. 
• Definição dos locais para instalação de cabo-guia ou pontos de ancoragens para 
possibilitar uso do cinturão de segurança; 
• Isolamento da área, se for interferir algum setor, comunicar os gestores da área. 
• Condições climáticas satisfatórias para liberar trabalho em altura, visto 
que é proibido com chuva ou vento; 
• Programar desligamento de forno ou outro equipamento do qual haja 
emissão de gases e estejam sob o telhado em obras; 
 
DEFINIDO PODEMOS REALIZAR APR. 
Planejamento do Trabalho 
Análise Preliminar de Risco – Procedimento Seguro de Trabalho 
Folha: 01/05 
Data: 31/05/12 
EMPRESA: Corinthians 
 SETORES DE TRABALHO: CALDERARIA 
SERVIÇO: Montagem de Galpão Estruturado 
OPERAÇÃO/ETA
PAS. 
LOCAL RISCOS PROCESSO SEGURO NO TRABALHO EPI / EPC 
1.Preparar 
Funcionários para 
Montagem 
 
CALDEIRARIA 
ALA1 
1.1 –Não entender não 
Participação da DDS esclarecer a APR da atividades ESCLARECER 
participar do DDS e os 
 
 riscos relacionados às 
 
 atividades 
2. Isolamento da 
área de Trabalho 
CALDERARIA 
ALA1 
2.1- Queda de material 
2.1- Isolamento da área com fita zebrada ou 
2.1 -Fita zebrada ou cone de 
Sinalização. 
 em pedestre cones , sinalizando, para que evite 
 assim acesso de pessoas não que não 
 estejam com os EPI´s necessários 
3. Descarga do 
Material com 
3 - No piso do local 
de Montagem. 
3.1- Queda de material 
3.1 - Na movimentação de materias feita com apoio de 
outro 
3.1 Capacete,botina de 
Segurança,Luva de 
empilhadeira, e 
Manualmente para 
as peças menores 
sobre os colaboradores, 
funcionário manter boa comunicação visando evitar o 
vaqueta ou mista, oculos de 
segurança, capacete. 
prensamento de 
membros podendo 
causar 
aprisionamento/ prensamento das mãos e membros. 
 
 lombalgias, torções, 3.2 - Nunca execeder a carga de 23 Kg por pessoa. 
 
fraturas, mau jeito na 
3.3 - Empilhadeira (Operador habilitado) e auxilio de 
apenas 
coluna 
de uma pessoa. 
APR- Analise Preliminar de Risco 
PT- Permissão de Trabalho 
Equipamentos de proteção individual 
• Seleção 
• Inspeção 
• Conservação 
• Limitação de uso 
 
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 
 
 
35.5.1 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua 
eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. 
 
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, 
destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações. 
 
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de 
ancoragem. 
 
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções: 
a) na aquisição; 
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados. 
 
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações 
ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, ..... 
 
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em 
sistema de ancoragem. 
EPI- Equipamento de Proteção Individual 
É considerado o coração do sistema de proteção contra queda, 
porque é o ponto ou sistema, onde conectamos a corda, cabo de 
aço,trava queda ou o talabarte, como medida de prevenção e 
resguardo, seja na vertical ou na horizontal, lembrando que 
deve estar dimensionada para receber uma queda ou impacto. 
O sistema de ancoragem deverá ser precedido de estudos de 
verificação estrutural sob responsabilidade de profissional 
legalmente habilitado (projeto e ART). 
ANCORAGEM 
CONCEITOS 
Equipamentos de Ancoragem 
 
1. Cinto de segurança com seu talabarte 
2. Mosquetões 
3. Fita de Ancoragem 
4. Anéis de ancoragem 
5. Fita de conexão 
6. Corda estática 
7. Protetores de corda 
8. Baudrier (“cadeirinha”) 
ATENÇÃO: 
 Os pontos de ancoragem devem: 
• 1. Estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da 
edificação; 
• 2. Suportar uma carga pontual de 1500 kgf 
• 3. Constar no projeto estrutural da edificação; 
• 4. Ser constituído de material resistente a intempéries, como 
aço inoxidável ou material de características equivalentes; 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
• 1. Cinto paraquedista com Talabarte 
• 2. Capacete com jugular 
• 3. Óculos de Segurança 
• 4. Luva de Proteção 
• 5. Botina de Segurança 
• 6. Protetor solar 
 
TRAVA QUEDAS 
• 1. Para corda 3. Retrátil 
• 12 mm 
 
 
• 2.Para Cabo de Aço 
• 8 m 
CINTURÃO PARAQUEDISTA 
VIC20111 
 01 PONTO DE ANCORAGEM 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm 
 REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS 
 CA 26051 
VIC20121 
 01 PONTO DE ANCORAGEM 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm 
 REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS 
 CA 26050 
VIC20123 
 03 PONTOS DE ANCORAGEM 
 (01 nas costas / 02 laterais) 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm 
 REGULAGEM NO PEITO, NAS COSTAS E 
NAS PERNAS 
 CA 26040 
 04 PONTOS DE ANCORAGEM 
 (01 nas costas / 01 no peito / 02 laterais) 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm 
 REGULAGEM NO PEITO, NAS COSTAS E 
NAS PERNAS 
 CA 27938 
VIC20124 
ABNT NBR 
15836/2010 
VIC20423 
 03 PONTOS DE ANCORAGEM 
 (01 nas costas / 02 nas laterais) 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm 
 APOIO LOMBAR 
 PORTA FERRAMENTAS 
 REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS 
 CA 26431 
VIC20122 
 02 PONTOS DE ANCORAGEM (01 nas costas / 01 no peito) 
 CADARÇO POLIÉSTER 45 mm “COM REFLETIVO” 
 REGULAGEM NO PEITO, NAS CINTURA E 
NAS PERNAS 
 CA 26052 
ABNT NBR 
15836/2010 
ABNT NBR 
15835/2010 
14629/2010 
Montagem e uso: 
Os Sistemas para a detenção de queda, o ideal é estar na direção do 
ombro do trabalhador, ou acima, pois assim limitamos o fator de queda, 
mas sabemos que existem ancoragem criticas, que deve ser avaliada, por 
profissional habilitado. 
 
 
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: 
 
a) fator de queda for maior que 1; 
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m. 
TALABARTE DE SEGURANÇA E TALABARTE DE SEGURANÇA COM 
ABSORVEDOR DE ENERGIA 
Queda COM e SEM Absorvedor de Energia_WMV V9.wmv
TALABARTE
VIC23607 
VIC21110 
VIC21105 
VIC21200 VIC23306 
VIC23605 
ABNT NBR 
15834/2010 
TRAVA AUTOMATICA TRAVA AUTOMATICA 
TRAVA MAUAL 
 Norma: Esta norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcação, manual de instruções para os conectores 
de EPI’s para trabalho em altura; 
 
 Definição: Dispositivo de ligação entre componentes, que se abre e que permite ao usuário montar um sistema anti-
queda e unir-se direta ou indiretamente a um ponto de ancoragem; 
 
 TravaManual: Fecho automático equipado com um sistema de trava acionada manualmente; 
 
 Trava Automatica: Fecho automático equipado com um sistema de trava automática; 
 
 Dimensão: As aberturas dos conectores variam entre 19 mm e 110 mm dependendo do modelo; 
 
 Confecção: Devem ser fabricados em aço forjado ou aluminio; 
 
 Resistência: Quando submetidos aos ensaios, os conectores devem suportar as cargas de 7 a 25 kN 
 conforme o modelo do conector; 
 
 
ABNT NBR 
15837/2010 CONECTORES / MOSQUETÃO 
Qual o primeiro passo para 
vestirmos um cinturão? 
 
 
Qual o primeiro passo para usar 
um equipamento de trabalho em 
altura? 
 
 
Qual o primeiro passo antes de 
pular de para-quedas? 
 
 
Check-list dos equipamentos 
 
 
Costuras 
Cortes e perfurações 
 
Trabalho com solda 
 
Para uso com solda, ou trabalhos quentes, os equipamentos devem ser 
confeccionados em materiais resistentes à temperatura 
Como vestir o cinturão de segurança? 
Uso incorreto 
Uso incorreto 
Uso incorreto 
 Uso Correto 
Conservação 
A acomodação ideal para a conservação do cinturão de 
segurança é: 
• Guardá-lo pendurado pela argola dorsal 
• Local de boa ventilação 
• Longe de produtos químicos 
Higienização 
Para higienização do cinturão de segurança, devemos 
apenas: 
• Lavar com água na temperatura ambiente, com a 
utililzação de sabão neutro 
• Secagem deverá ser feita na sombra 
FUNÇÕES DO SUPERVISOR 
• 1. Identificar os trabalhos em altura com riscos de queda (pessoas e material); 
 
• 2. Identificar os riscos específicos dos trabalhos em altura e recomendar medidas de proteção 
coletiva e individual; 
 
• 3. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de 
emergência e salvamento em trabalho em altura; 
 
• 4. Autorizar* a realização de todo trabalho em altura após a emissão, por escrito, da PTR - 
Permissão de Trabalho de Risco; 
 
• 5. Nunca expor funcionários e prestadores de serviço para realizar trabalho em altura sem medidas 
de proteção adequada com base na legislação vigente; 
 
• 6. Elaborar procedimentos operacionais*. 
 
• (*) Conjuntamente com o SESMT (quando houver) 
 
 
35.2. Responsabilidades do empregador 
 
35.2.1 Empregador: 11 itens do A até o K 
• a) garantir a implementação das medidas 
 
• b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e a Permissão de Trabalho – PT 
 
• c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras 
 
• d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura 
 
• e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção 
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas 
Responsabilidades do supervisor de trabalho em altura 
 
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; 
 
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção 
 
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco 
não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível 
 
I )estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura 
 
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela 
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade 
 
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35.2.2 Trabalhadores: 
 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura 
 
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma 
 
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem 
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, 
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas 
cabíveis 
 
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas 
ações ou omissões no trabalho. 
Responsabilidade do empregado 
TESTE DOS PRODUTOS E SEUS COMPONENTES 
• Fita de nylon – 5000 lbs 
• Argolas – 5000 lbs 
• Mosquetões – 5000 lbs 
• Cinto 1º e 2º e verificação 
• Talabarte 
 
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração fita de nylon 03.AVI
Ensaio de tração argola.AVI
Ensaio de tração argola.AVI
Ensaio de tração argola.AVI
Ensaio de tração argola.AVI
Ensaio de tração argola.AVI
Ensaio de tração mosquetão.AVI
Ensaio de tração mosquetão.AVI
Ensaio de tração mosquetão.AVI
Ensaio de tração mosquetão.AVI
Ensaio de tração mosquetão.AVI
Teste do cinto em pé.AVI
Teste do cinto de ponta cabeça.AVI
Análise do teste de pé.AVI
Teste do talabarte ABNT.AVI
Muito Obrigado 
Engº Julio Cezar Vilhena 
Gerente de produtos 
Segmento: Trabalho em altura 
Cel: +55 11 8611 0078 
E-mail: julio.vilhena@vicsa.com.br 
Skype: julio.c.vilhena 
Engª Maria Catarina Antão 
Técnica de desenvolvimento de produtos 
Cel: +55 81 9502 3311 
E-mail: catarina.santana@vicsa.com.br

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