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_________________________________________________________________________
FACULDADE UNINASSAU
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
BRUNO GOMES NOBRE
CLAUDERSON DE OLIVEIRA SERAFIM
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: CONHECIMENTOS E DIFICULDADES DOS ENFERMEIROS NA CONDUTA DE VÍTIMAS EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO.
FORTALEZA
2019
BRUNO GOMES NOBRE
CLAUDERSON DE OLIVEIRA SERAFIM
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: CONHECIMENTOS E DIFICULDADES DOS ENFERMEIROS NA CONDUTA DE VÍTIMAS EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO.
Projeto de Pesquisa apresentado à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I da Faculdade Uninassau Fortaleza, Sede Doroteias, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. 
Orientadora: Profa. Esp. Ticiana Maria Lima Azevedo
FORTALEZA
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
2. OBJETIVO ................................................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................ 7
3.1. Tipo de estudo.................................................................................... 7
3.2. Local e período................................................................................... 7
3.3. População e amostra.......................................................................... 7
3.4. Critérios de inclusão........................................................................... 7
3.5. Critérios de exclusão.......................................................................... 7
3.6. Instrumento de coleta de dados.......................................................... 7
3.7. Coleta de dados.................................................................................. 8
3.8. Análise de coleta de dados................................................................. 8
3.9. Aspectos éticos................................................................................... 8
4. ORÇAMENTO .............................................................................................. 9
5. CRONOGRAMA ......................................................................................... 10
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 11
2
1. INTRODUÇÃO	
A parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita, inesperada, da circulação sistêmica, atividade ventricular e ventilatória de um indivíduo, sendo considerada uma das maiores emergências na qual um profissional de saúde pode se deparar ao longo de sua atuação, exigindo dos mesmos, uma conduta rápida e de grande eficácia para reversão do quadro e melhor prognostico da vítima (DIAZ et al., 2017).
 Os profissionais da área de saúde deparam-se constantemente com situações que requerem atuação imediata e rápida, pois envolvem risco para o paciente. A parada cardiorrespiratória (PCR) é um dos exemplos, uma vez que a chance de sobrevivência após o evento varia de 2% a 49% dependendo do ritmo cardíaco inicial e do início precoce da reanimação (BELLAN et al., 2010).
É imprescindível a constante atualização sobre as informações sobre ressuscitação cardiopulmonar, e a apropriação destas podem ser feitas através do American Heart Association (AHA) que faz a cada cinco anos publicações de Guidelines atualizados a respeito da RCP. A atualização mais recente foi realizada em 2015, em parceria com a International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) (DIAZ et al.,2017).
Contudo, o conhecimento sobre a cadeia de sobrevivência, suporte básico e avançado de vida, SBV e SAV, respectivamente, são de suma importância pois implica-se no reconhecimento de uma PCR. De tal forma, os profissionais que estão no momento do ocorrido devem saber identificar os sinais básicos que antecedem uma parada cardiorrespiratória, por exemplo: palpitações, dor torácica, sudorese, escurecimento da visão e perda da consciência. Já a midríase que é a dilatação das pupilas, ausência de pulso e de respiração são sinais claros de quando uma pessoa já está em parada. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2019)
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2019), são poucos os dados de incidência de PCR no Brasil. Entretanto, pode-se fazer uma análise dos tipos de ritmos de PCR e seus índices de ocorrências, por exemplo, os ritmos Taquicardia Ventricular sem Pulso (TV) e Fibrilação Ventricular (FV), também conhecidos como 
ritmos chocáveis, geralmente ocorrem mais em ambiente extra-hospitalar e quando tratados imediatamente, as chances de reversão são de 80%. Já os ritmos não chocáveis, conhecidos como Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia, ocorrem com maior frequência em ambiente intra-hospitalar e as taxas de sobrevida são inferiores a 17% com um dos piores prognósticos.
Sabe-se que a Parada Cardiorrespiratória está ligada ao alto índice de mortalidade e que pode acontecer por vários motivos, sendo os principais até hoje, os problemas cardiovasculares que costumam acontecer em pessoas idosas, ou pessoas que se submetem a cirurgias muito invasivas e de alto risco, como também por ocorrências de grandes traumas extra-hospitalares (ZANDOMENIGHI; MARTINS. 2018)
É importante atentar-se que as ações realizadas durante o primeiro contato com o paciente em uma emergência, são fundamentais para a sobrevivência da vítima. Na falta das manobras de reanimação em um tempo estimado de 5 minutos, para um adulto em temperatura corporal normal, começa haver danos ao tecido cerebral (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2019).
Com o aumento contínuo na frequência da PCR, há uma grande necessidade de conhecimento de todos os profissionais de saúde tanto na prática como na teoria, pois a sobrevivência do paciente depende de todos esses fatores, necessitando de uma resposta imediata do profissional para iniciar as manobras de PCR (BELLAN et al., 2010).
Na formação do enfermeiro, os conteúdos teóricos e práticos relacionados à PCR e manobras de RCP têm sido ministrados de forma superficial, limitados, e muitas vezes não supre as necessidades dos alunos (CAPOVLLA N C, 2002). As dificuldades refletirão na prática do enfermeiro, pois só a experiência profissional não oferece subsídios e embasamentos teóricos suficientes para suprir este déficit (LANDERS M G, 2000).
Sendo assim, na Parada Cardiorrespiratória (PCR), por ser uma abordagem de grande complexidade e por exigir muito dos profissionais durante a atuação, é relevante o incentivo e a prática da educação permanente, por ser uma ferramenta 
de educação para o trabalho que propicia a reflexão e a análise dos problemas e dificuldades encontradas na prática (PISCIOTTANI et al., 2017)
Portanto, incumbe-se aos enfermeiros a necessidade de conhecimento atualizado e habilidades cognitivas e motoras, portanto, é de extrema importância que seja avaliado qual a condição de formação destes profissionais, assim como o grau de conhecimento e as dificuldades que estes andam encontrando enquanto líderes de equipes, para que possa ser feita a orientação e o preparo adequado seguindo as preconizações.
Diante disso, este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento e dificuldades do enfermeiro durante a PCR (Parada Cardiorrespiratória) em um hospital terciário.
2. OBJETIVOS
Avaliar o conhecimento e as dificuldades do enfermeiro durante a PCR (Parada Cardiorrespiratória) em um hospital terciário.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Tipo de estudo
	Trata-se de um estudo descritivo de natureza retrospectiva, transversal e documental com abordagem quantitativa. Estudo descritivo descrevem de uma determinada população as características (CAJUEIRO, 2015). Jung (2003) pontua que os estudos transversais examinam dados num único instante no tempo, ou seja, os dados serão coletados apenas numa ocasião.
3.2. Local e período
	O estudo será realizado no período de agosto de 2019a junho de 2020 na cidade de Fortaleza-CE, especificamente, no Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF) sendo o maior centro médico de urgência e emergência e funciona como referência no Norte e Nordeste no socorro às vítimas de traumas de alta complexidade.
3.3. População e amostra
	O estudo será realizado com os enfermeiros do próprio hospital, que estejam de plantão no período manhã/tarde. A amostra pra esse estudo contara com o número ‘’x’’ de profissionais de enfermagem.
3.4. Critérios de inclusão
	Profissionais de enfermagem que estarão de plantão no período manhã/tarde, sendo eles uma quantidade ‘’x’’ de enfermeiros socorristas ou que trabalhem no setor de urgência e emergência e os outros ‘’x’’ de áreas distintas. Porém todos os profissionais serão Enfermeiros(a).
3.5. Critérios de exclusão
	Todos aqueles que estarão de férias, atestado e licença maternidade.
3.6. Instrumento de coleta de dados
	Para a presente pesquisa será utilizado formulário semiestruturado com o tema abordado: parada cardiorrespiratória e uma atividade prática onde terá um manequim para exercer a atividade.
3.7. Coleta dos dados
	A coleta de dados será realizada no período de janeiro de 2020 a junho de 2020 após o consentimento da instituição pesquisada e liberação do comitê de ética.
3.8. Análise da coleta dos dados
	Após o término da coleta de dados, os dados serão digitados no banco de dados no programa Microsoft Excel versão 2008, e em seguida realizado a análise estatística através do programa SPSS versão 25.0, serão calculadas frequência relativa e absoluta para variáveis categóricas, assim como médias, desvios-padrão e máximo e mínimo para variáveis numéricas. Nas associações será empregado o teste qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas dicotômicas e politômicas nominais bem como a Razão de Chances e seu respectivo intervalo de confiança. Será considerado o nível de significância de 5% (0,05) para todos os testes empregados
3.9. Aspectos éticos
Este estudo será submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Dr. José Frota. Garantindo o total anonimato e privacidade aos pacientes, segundo as recomendações da Resolução do CNS através da Lei 466/12.
4. ORÇAMENTO 
	MATERIAL DE CUSTEIO
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO (R$)
	TOTAL
	Pasta Colecionadora
	2
	R$ 5,50
	R$ 11,00
	Impressões
	200
	R$ 0,25
	R$ 50,00
	Teclado para computador
	1
	R$ 70,00
	R$ 70,00
	Transporte
	50
	R$ 1,60
	R$ 80,00
	Kit Caneta Marca Texto
	1
	R$ 29,90
	R$ 29,90
	Encadernação
	1
	R$ 4,50
	R$ 4,50
	Total R$ 245,40
*Todas as despesas são de responsabilidade dos pesquisadores.
 
5. CRONOGRAMA
	ETAPAS DE PESQUISA
	AGO/SET2019
	OUT/NOV2019
	DEZ 2019
	JAN/FEV
2020
	MAR/ABR
2020
	MAI/JUN
2020
	LEVANTAMENTO DA PESQUISA
	· 
	· 
	· 
	· 
	· 
	· 
	CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
	· 
	· 
	
	
	
	
	APRESENTAÇÃO DO PROJETO TCC1
	
	
	· 
	
	
	
	SUBMISSÃO AO CEP
	
	
	
	· 
	
	
	COLETA DE DADOS
	
	
	
	· 
	· 
	
	ANÁLISE DE DADOS
	
	
	
	
	· 
	· 
	ELABORAÇÃO DO ARTIGO
	
	
	
	
	· 
	· 
	DEFESA DO TCC2
	
	
	
	
	
	· 
5. REFERÊNCIAS
CAJUEIRO, R. L. P. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante. 3. ed. Petrópolis: Vozes, p. ,2015.
Associação Brasileira de Cardiologia | Volume 112, No3, março 2019 150–64.
DIAZ, F. B. B. S et al. Conhecimento dos enfermeiros sobre o novo protocolo de ressuscitação cardiopulmonar. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, vol. 7, dezembro de 2017. DOI.org (Crossref), doi:10.19175/recom. V7i0.1822.
BELLAN, M. C. et al. Capacitação teórica do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória”. Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 63, no 6, dezembro de 2010, p. 1019–27. SciELO, doi:10.1590/S0034-71672010000600023.
PISCIOTTANI, F. et al. In Situ Simulation in Cardiopulmonary Ressuscitation: Implications for Permanent Nursing Education. Journal of Nursing UFPE on Line, vol. 11, no 7, junho de 2017, p. 2810–15. por conveniência, periodicos.ufpe.br, doi:10.5205/1981-8963-v11i7a23457p2810-2815-2017.
ZANDOMENINGHI, R. C.; MARTINS, E. A. P. Análise epidemiológica dos atendimentos de parada cardiorrespiratória. Revista de Enfermagem UFPE on line, vol. 12, no 7, julho de 2018, p. 1912. DOI.org (Crossref), doi:10.5205/1981-8963-v12i7a230822p1912-1922-2018.
APÊNDICES
Aqui, opcionalmente, você pode colocar os apêndices que serão utilizados (Instrumento de coleta de dados, por exemplo).
ANEXOS
Colocar, aqui, os anexos, caso existam. (Ex.: Parecer do CEP, Mapas ou documentos não elaborados pelo aluno).