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Building Professionalism in Project Management Project Management Institute Prof. Engº Rafael Peretti, PMP, ITIL, RUP Mini - Currículo MBA in Project Management (Getulio Vargas Foundation)MBA in Strategic Finance (Bottom Line, New York, USA)Postgraduate in Software Engineering (University Center Philadelphia)Advanced English (Harvard Sq. Kaplan Inst. Boston, USA)PMP Certified (Philadelphia, Pennsylvania, USA)ITIL Foundation Certified (OGC, England)IBM Certified Solution Designer in Rational Unified Process V7.0CISCO Academy CCNA (Cisco Certified Network Associate)IBM official courses: IBM Global Sales School, PMID (Mastering the Management of Iterative Development); RMUC (Requirements Management with Use Cases); OOAD (Mastering Object-Oriented Analysis and Design with UML 2.0)University Professor in MBA, postgraduate and specialization courses in Business Project Management, Strategic Planning and Negotiation.Specialist in PMOs deployments in companies in BrazilMember of the Chamber of Engineering CEALWorked in companies as Director and Manager; Embratel, Itau, Hitec BU Siemens, Rntw Identech, Zenite, Hayapek Group.Today work as Regional Manager at IBM Brazil, the largest IT company in the world. Objetivo do Curso Este curso prático irá familiarizá-lo com as principais atividades de um líder em gerenciamento de projetos, mostrando o ambiente, processos específicos e técnicas a serem utilizadas para planejar, executar e controlar de maneira eficaz seus projetos, aumentando de forma significativa as probabilidades de sucesso em relação a prazo, custo escopo previamente estabelecidos. Ao concluir nosso treinamento você terá uma sólida base de conhecimentos e uma perfeita compreensão dos métodos de gerenciamento de projetos, de acordo com o padrão mundialmente aceito do PMI (Project Management Institute) difundido pela publicação do PMBoK (Guide to Project Management Body of Knowledge). Público Alvo Pessoas envolvidas no gerenciamento, coordenação, liderança ou participação em projetos de diversos segmentos. Certificação Profissional PMP® – Project Management Professional CAPM® – Certified Associate in Project Management PgMP® – Program Manager PMP é verdadeiramente uma certificação global desenvolvida por uma rede de PMPs Os PMPs participam da definição dos exames e dos requerimentos dos programas Certificação PMP – Project Management Professional 71% 10% 4% 15% (two regions combined) 71% 10% 4% 15% Membros Regionais Global do PMI Principais segmentos industriais representados Tecnologia da Informação Indústria da Saúde Indústria Financeira Agro Negócio Telecomunicações Governo PMBOK® Guide - Project Management Body of Knowledge Conhecimentos e práticas aceitas para Gerenciamento de Projetos São conhecimentos e práticas aplicáveis na maioria dos projetos de todos os tipos Há um consenso geral sobre os seus valores e benefícios Conhecimentos e práticas de Gerenciamento É composto pelo planejamento, organização, recrutamento, execução e controle das operações da empresa Conhecimentos e práticas das Áreas de Conhecimento Conhecimentos necessários para executar o projeto na sua área específica. O que é o PMBOK ? Introdução a Gerência de Projeto Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto ou serviço único O que é um Projeto ? Por que os projetos falham ? Metas e objetivos mal estabelecidos Falta de conhecimento de pontos chaves do projeto Tempo insuficiente para o planejamento do projeto Falta de coordenação entre as partes O projeto estimado baseado no “feeling” dos envolvidos Os envolvidos não possuem habilidades Expectativas não estão alinhadas com a realidade do projeto Objetivos mudaram com o andamento do projeto Falta de participação da equipe na tomada de decisões Como atingir as metas do projeto ? Desenvolver um senso de comprometimento do time Selecionar corretamente os membros-chave da equipe Autoridade suficiente para conduzir o projeto Desenvolver estimativas de custo, prazo e qualidade realistas Identificar a fonte dos problemas Manter as modificações sobre controle Dar prioridade ao atendimento do objetivo do projeto. Evitar um número excessivo de relatórios e análises. O que é Gerenciamento de Projetos ? As atividades tipicamente envolvem: Demandas exigentes para : escopo, tempo, custo, riscos, qualidade Interessados no projeto com necessidades e expectativas diferentes Requisitos identificados e muitas vezes evolutivos A aplicação de técnicas, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto para atender os requisitos do projeto Principais Elementos Críticos de um Projeto Sobreposição dos Processos de Gerência de Projetos Habilidades Necessárias de um Gerente de Projetos Eficiente Comunicação eficaz; Influência sobre a organização; Liderança; Motivação; Habilidades para elaboração de orçamentos; Negociação e gerenciamento de conflitos; Resolução de problemas; Competências de formação de equipe e RH. Habilidade em ser um MAESTRO ! ! ! Estruturas Organizacionais • FuncionalFuncional • Matricial FracaMatricial Fraca • Matricial BalanceadaMatricial Balanceada • Matricial ForteMatricial Forte • Por ProjetosPor Projetos Estruturas Organizacionais Vs Autoridade do Gerente de Projetos Estruturas Organizacionais Tabela Comparativa Estruturas Organizacionais Fases e Processos do Gerenciamento do Projeto Grupo de Processos RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Iniciação RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Iniciação Grupo de Processos RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Planejamento RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Planejamento Grupo de Processos RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Execução RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Execução RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Execução Grupo de Processos RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Controle RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Controle Grupo de Processos RoadMap: Ações a serem tomadas na Fase de Encerramento Gerenciamento da Integração do Projeto Pr oc es so s de In te gr aç ão Desenvolver o termo de abertura O Gerente de projeto será notificado pelo Escritório de Projetos, ou pelo seu comitê que irá assumir o projeto e também qual será a equipe do projeto. Com essa informação, o Gerente de Projetos elabora o termo de abertura indicando: Gerente de Projeto Data de início do projeto e suas dependências Requisitos que satisfazem as necessidades do cliente Justificativa do projeto WBS Orçamento resumido E envia um e-mail com o termo de abertura formalizando o início do projeto e convocando a equipe do projeto para a reunião do Kick-off Meeting. Entradas Declaração do trabalho do projeto Business Case Contrato Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Técnicas de facilitação Saídas Termo de abertura do projeto Apresentação do Apresentação do Project CharterProject Charter.. Criarmos de um template do Project Charter genérico Requisitos que satisfaçam as necessidades dos stakeholders Necessidades de negócios e descrição de alto nível do projeto Objetivos ou justificativa do projeto; Organizações funcionais e sua participação; Cronograma de marcos sumarizado; Estimativa de recursos e custos; Estudo de viabilidade (ou referência); R&H necessários e eventuais competências especiais; Funções/responsabilidades dos principais da equipe; Lista dos principais stakeholders; Necessidade de suporte pela organização; Nome do gerente de projetos e o nível de autoridade atribuída. Termo de Abertura do ProjetoTermo de Abertura do Projeto Objetivo do Projeto É a representaçãoformal daquilo que se quer atingir com o término de um projeto. É facilmente mensurável e controlável. Normalmente é definido por verbos de ação. Parâmetros numéricos de tempo, custo e desempenho devem constar no objetivo do projeto. Exemplo: Implementar o GED na empresa XPTO dentro das metodologias estabelecidas pela gerência da empresa, dentro de um prazo máximo de 180 dias corridos a partir de outubro de 2014 e um custo total estimado em $120.000,00. É tudo aquilo que está oculto no objetivo, ou seja, é a razão de ser do projeto, o benefício gerado por ele. É de difícil mensuração porque representa na maioria das vezes, um sentimento da empresa (também conhecido como visão). Justificativa do Projeto Exemplo: Padronização e centralização das informações e se tornar um centro de apoio para as equipes de projeto. Planejar o gerenciamento do escopo define, Integra, consolida e documenta todos os planos de gerenciamentos auxiliares e como a equipe do projeto irá definir, validar e controlar o escopo. ( Qual a regra do jogo? ) Plano de Gerenciamento do Projeto Desenvolver Plano de Gerenciamento do Projeto É o principal processo de planejamento, pois, integra os demais planos complementando-os, e provavelmente, o processo mais importante para o gerente de projeto, pois, através do planejamento, seremos capazes de: Determinar os objetivos e como atingí-los Eliminar ou reduzir incerteza Aperfeiçoar eficiência dos processos Obter um melhor entendimento dos objetivos Antecipar aos problemas futuros Quanto melhor planejado, maior chance de sucesso do projeto. Abaixo alguns provérbios sobre planejamento: “Nenhum vento é o vento certeiro, quando não sabe para qual porto se dirige.” Seneca “Se você falha em planejar, está planejando falhar.” Lair Ribeiro Entradas Termo de abertura do projeto Saídas de outros processos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Técnicas de facilitação Saídas Plano de gerenciamento do projeto Determinar a metodologia para se criar o PGP Trabalhar sobre as iterações do plano Reunir-se com o gerente de recursos para seleção da equipe Determinar reserva de risco para cronograma /orçamento do projeto Analisar habilidades e conhecimento de todos os intervenientes e determinar como utiliza-los no projeto Reunir-se com os stakeholders para definir seus papéis no projeto Avaliar o impacto deste projeto em outros projetos da empresa Estabelecer o formato da comunicação do projeto Estabelecer processos p/ informar/ controlar/ incorporar mudanças Elaborar / formalisar o agendamento das atividades da equipe Apresentar para o sponsor os requisitos do projeto Ações para criar o Plano de Gerenciamento do Projeto - PGPAções para criar o Plano de Gerenciamento do Projeto - PGP □ Termo de Abertura do Projeto (Project Charter); □ Lista de marcos (Major Milestones); □ Calendário de recursos; □ Linha de base: Cronograma, Custo e Qualidade; □ Registro de riscos; □ Linha de Base da Medição de Desempenho. □ Sumário Executivo □ Declaração do escopo que incluem os objetivos e os subprodutos do projeto □ Baselines de custo e de agenda □ Estimativas de custos, datas programadas das atividades, etc.... • Escopo • Tempo • Custos • Qualidade • Recursos Humanos • Comunicações • Riscos • Aquisições • Stakeholders Organização do Plano de Gerenciamento do ProjetoOrganização do Plano de Gerenciamento do Projeto Plano de Gerenciamento do Projeto • Utiliza as saídas dos outros processos de planejamento para criar um documento consistente e coerente para ser utilizado na execução e controle do projeto. • O Plano do Projeto é então um documento ou melhor, uma coleção de documentos onde ocorrerão mudanças a medida que mais informações se tornem disponíveis no decorrer do projeto. Inclui ações necessárias p/ definir, coordenar e integrar todos os planos auxiliares em um plano de gerência do projeto. Ele define como o projeto será executado, monitorado, controlado e encerrado. Processos de gerenciamento selecionados, e como serão utilizados p/ o ..gerenciamento do projeto. Descrições das ferramentas e técnicas para a realização dos processos. Como o trabalho será executado para realizar os objetivos do projeto. Como as mudanças serão controladas e monitoradas. De que forma a gerência de configuração será realizada. Como manter a integridade das baselines. Implementação das técnicas de comunicação entre os stakeholders. Considerações sobre o ciclo de vida e as fases associadas ao projeto. Plano de Gerenciamento do Projeto O Plano do Projeto está baseado na Estrutura Analítica do Projeto - WBS Orientar e Gerenciar o trabalho do Projeto Controlar o Escopo é o processo de monitorar o status do escopo do projeto e do produto e gerenciar as alterações na linha de base de escopo. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Documentação dos requisitos Matriz de rastreabilidade dos requisitos Dados sobre o desempenho do trabalho Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de variação Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos documentos do projeto Atualizações dos ativos de processos organizacionais Monitorar e Controlar o trabalho do Projeto Segundo o Guia PMBOK®, monitorar e controlar o trabalho do projeto é o processo de acompanhamento, revisão e ajuste do progresso para atender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento. Ele é composto de: Coleta, medição e disseminação de informações sobre desempenho; Avaliação de medições e tendências para efetuar melhorias no processo. É muito importante monitorar e controlar o trabalho do projeto, principalmente, para: Avaliar a saúde do seu projeto durante todo o projeto; Identificar áreas que exigem atenção especial; Recomendar ações para corrigir ou evitar os desvios; Garantir a qualidade (saúde) do projeto através do monitoramento, check-list e contingência prevista. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Previsões do cronograma Previsões de custo Mudanças validadas Informações sobre o desempenho do trabalho Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Técnicas analíticas Sistema de informações do gerenciamento de projetos Reuniões Saídas Solicitações de mudança Relatórios de desempenho do trabalho Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Realizar o Controle Integrado de Mudanças Realizar o controle integrado de mudanças é um dos processos mais importantes para garantir o sucesso do projeto e envolve as seguintes etapas: Solicitação de mudança Revisão do impacto dos custos e benefícios gerados pela mudança Aprovação Replanejamento contemplando a mudança Execução, controle e monitoramento da mudança Encerramento da entrega ou resultado contemplando a mudança As mudanças são necessárias, principalmente, para atender as novas expectativas das partes interessadas, entretanto, é importante ressaltar que um dos grandes problemas na execução, é subestimar o impacto das mudanças para tentar "superar as expectativas do cliente". Lembre-se, "não existe almoço grátis" e qualquer mudança gera custo e deve ser contabilizado no seu projeto. Já vi vários projetos naufragarem porque o gerente de projeto não sabia dizer não para o cliente. Também é fundalmental garantir que as mudanças aprovadas sejam benefícas ao projeto, i.e., seus benefícios são maiores do que os custos envolvidos e agregam valor aos objetivos do projeto. Entradas Plano de gerenciamentodo projeto Relatórios sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Reuniões Ferramentas de controle de mudanças Saídas Solicitações de mudança aprovadas Registro das mudanças Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Encerrar o Projeto ou a Fase Segundo o Guia PMBOK®, encerrar um projeto ou uma fase é o processo de finalização de todas as atividades, de todos os grupos de processos de gerenciamento do projeto, para encerrar formalmente o projeto ou a fase. É também, o momento de celebrarmos as vitórias e compartilharmos as dificuldades do projeto documentando as lições aprendidas. O gerente de projeto e sua equipe deve ter um cuidado especial quando encerrar o projeto ou uma fase de modo a garantir que: Os critérios de sucesso do projeto sejam satisfeitos As entregas sejam verificadas e documentadas A aceitação das entregas seja formalizada Os produtos e serviços do projeto sejam transferidos para próxima fase ou produção O sucesso ou fracasso do projeto seja auditado As lições aprendidas e informações do projeto sejam registradas para o uso futuro da organização E quando ocorrer o cancelamento do projeto, suas razões sejam investigadas e documentadas Entradas Plano de gerenciamento do projeto Entregas aceitas Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Técnicas analíticas Reuniões Saídas Transição do produto, serviço ou resultado final Atualizações dos ativos de processos organizacionais Apresentação de um Apresentação de um Plano de Gerenciamento de ProjetoPlano de Gerenciamento de Projeto.. Projeto Novas Fronteiras Ricardo Vargas Gerenciamento do Escopo do Projeto Pr oc es so s da G er ên ci a do E sc op o Planejar o Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejar o gerenciamento do escopo define, Integra, consolida e documenta todos os planos de gerenciamentos auxiliares e como a equipe do projeto irá definir, validar e controlar o escopo. ( Qual a regra do jogo do escopo ) Entradas Plano de gerenciamento do projeto Termo de abertura do projeto Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião Especializada Reuniões Saídas Plano de gerenciamento do escopo Plano de gerenciamento dos requisitos Coletar requisitos Coletar os requisitos é o o processo de definir e documentar as necessidades das partes interessadas para atingir os objetivos dos projetos. Os requisitos devem ser obtidos, analisados e registrados em detalhes suficientes para serem medidos durante a execução do projeto. Os requisitos serão a base para construção da EAP. O planejamento de custos, tempo e qualidade será construído com base nos requisitos. Entradas Plano de gerenciamento do escopo Plano de gerenciamento dos requisitos Plano de gerenciamento das partes interessadas Termo de abertura do projeto Registro das partes interessadas Ferramentas Entrevistas Grupos de discussão Oficinas facilitadas Técnicas de criatividade em grupo Técnicas de tomada de decisão em grupo Questionários e pesquisas Observações Protótipos Benchmarking Diagrama de contexto Análise dos documentos Saídas Documentação dos requisitos Matriz de rastreabilidade dos requisitos Coletar requisitos Coletar requisitos Definir o Escopo é desenvolver uma descrição detalhada do projeto e do produto. É também usada para mostrar os resultados que um projeto irá gerar, bem como as condições e termos em que o trabalho será realizado. Antes do início do projeto, todos os envolvidos nele devem concordar com as premissas e termos da declaração do escopo. Estes incluem os proprietários do projeto e a equipe do projeto Entradas Plano de gerenciamento do projeto Termo de abertura do projeto Documentação dos requisitos Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião Especializada Análise de produto Geração de alternativas Oficinas facilitadas Saídas Declaração do escopo do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Definir o Escopo do Projeto Justificativa - Você precisa declarar como e por que seu projeto se originou e o escopo do trabalho esperado. Você também deve adicionar informações, como os requisitos do negócio com o qual está lidando e como quaisquer atividades relacionadas irão afetar o projeto. Objetivos - Este componente de sua declaração do escopo discute os serviços, produtos ou resultados que se espera que seu projeto produza. Estes também são conhecidos como produtos, ou “deliverables”. Definir os objetivos do projeto permite que você defina o escopo global do seu projeto. Limites - Não se esqueça de definir os limites do projeto. Fazer isso permite que você mantenha vários elementos separados, ou seja, explicitar as coisas que estão relacionadas ao projeto e aquelas que não estão no escopo. Descrição do escopo do produto - Esta seção da declaração do escopo descreve as funções e as características dos serviços, produtos e / ou os resultados que seu projeto deverá gerar. Critérios de aceitação do produto - Estas informações na declaração do escopo apresentam as condições e os processos necessários para que o tomador de decisão (ou cliente) concorde com serviços, produtos ou resultados concluídos. Restrições - Você vai ter que definir as restrições que limitam o que você pode realizar no seu projeto, como e quando você pode terminá-lo, e quanto vai custar. Premissas - Esta parte da declaração do escopo do projeto destaca como a informação é tratada uma vez que o plano de escopo é iniciado, planejado e executado. Quais os itens que compõem a declaração do escopo? Certifique-se de incluir esses itens antes do início do seu projeto: Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Criar a EAP é o processo de subdividir os produtos do projeto e o trabalho do projeto em componentes menores e mais gerenciáveis. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Declaração do escopo do projeto Documentação dos requisitos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Decomposição Opinião Especializada Saídas Linha de base do escopo Atualizações dos Documentos do projeto Estrutura Analítica do Projeto – EAP (WBS – Work Breakdown Structure) Definição É o conjunto de componentes do projeto, estruturados com base nas entregas, que organiza e define o escopo total do projeto; o trabalho não incluído na EAP está fora do escopo do projeto. Como a declaração do escopo, a EAP equivale a um acordo básico entre os stakeholders e os integrantes da equipe com relação ao escopo do projeto. Objetivo Assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e que não inclui trabalho além do necessário. Características É representativo do trabalho como atividades, e esse trabalho possui resultados tangíveis. É uma estrutura arranjada na forma hierárquica. Possui um objetivo ou resultado tangível, que é referenciado como uma “deliverable”. Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Separa a “deliverable” em suas partes componentes para assegurar que o Plano de Gerenciamento do Projeto cumprirá o escopo aprovado do projeto e irá atender aos objetivos globais do projeto. Auxilia na decomposição do projeto em elementos simples, fornecendo um dos principais métodos de gerenciamento de projetos complexos. Auxilia no planejamento e na designação de responsabilidades. Auxilia na definição de recursos necessários (características, habilidades, etc.) Auxilia na localizaçãodo estado atualizado em termos de alocação de recursos, estimativas de custos, gastos e desempenho. Por que utilizar a EAP? Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Decomposição É a subdivisão das entregas do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis, até que o trabalho e as entregas estejam definidos até o nível de pacote de trabalho. Pacote de Trabalho Uma entrega ou componente do trabalho do projeto no nível mais baixo de cada ramo da EAP. O pacote de trabalho inclui as atividades do cronograma e os marcos do cronograma necessários para terminar a entrega do pacote do trabalho ou componente do trabalho do projeto. Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Gráfico de Gantt – Desenvolvimento e Implementação de um ERP Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) WBS do 1º Nível – Ciclo de Vida do Projeto Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Decomposição de uma WBS – Ex.1 Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Exemplo: Projeto de Implementação de um PMO Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) D ic io ná rio d a EA P Criar EAP – Estrutura Analítica do Projeto ( WBS ) Validar o Escopo Validar o escopo (ou Verificar o Escopo como era chamado na quarta edição do Guia PMBOK®) é o processo de formalizar a aceitação dos produtos do projeto. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Documentação dos requisitos Matriz de rastreabilidade dos requisitos Entregas validadas Dados sobre o desempenho do trabalho Ferramentas Inspeção Técnicas de tomada de decisão em grupo Saídas Entregas aceitas Solicitações de mudança Informações sobre o desempenho do trabalho Atualizações dos documentos do projeto Controlar o Escopo Controlar o Escopo é o processo de monitorar o status do escopo do projeto e do produto e gerenciar as alterações na linha de base de escopo. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Documentação dos requisitos Matriz de rastreabilidade dos requisitos Dados sobre o desempenho do trabalho Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de variação Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos documentos do projeto Atualizações dos ativos de processos organizacionais Implementando Ações Corretivas Controlar o Escopo Implementando Ações Corretivas Focar atentamente nas atividades do projeto Olhar p/ os problemas ao invés de esperar por eles Criar métricas durante o planejamento p/ cobrir todos os aspectos do projeto Elaborar um PGP equilibrado Elaborar medições do desempenho ao longo do projeto Habilidade p/ saber quando o projeto está com problema, e ter o bom senso para saber quando recomendar ações corretivas Ter habilidade para encontrar causas raízes de desvios do projeto ao invés de causas superficiais Medições de performance do projeto depois que ações corretivas são implementadas para avaliar a efetividade destas ações Determinação da necessidade de futuras ações corretivas Controlar o Escopo Gerenciando o Tempo do Projeto “O tempo é o recurso mais escasso. Se ele não puder ser administrado, nada pode ser administrado”. Peter Drucker Prazo é Prazo!!!!! Gerenciamento do Tempo do Projeto Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento do tempo inclui os processos requeridos para assegurar a conclusão do projeto no prazo previsto. Alguns provérbios interessantes em relação ao tempo: “O projeto chega rapidamente em 90%, depois, ele se mantém em 90% para sempre.” “O mesmo trabalho debaixo das mesmas condições será estimado diferentemente por dez diferente estimadores ou por um único estimador em dez vezes diferentes.” “Leva nove meses para uma mulher gerar um bebê. Não se pode gerar um bebê em um mês engravidando nove mulheres.” P ro ce ss os d a G er ên ci a do T em po Planejar o Gerenciamento do Cronograma Planejar o gerenciamento do cronograma estabelece as políticas, procedimentos e documentação para planejar, desenvolver, gerenciar, executar e controlar o cronograma do projeto. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Termo de abertura do projeto Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião Especializada Técnicas analíticas Reuniões Saídas Plano de gerenciamento do cronograma Definir as atividades Segundo o Guia PMBOK®, Definir as atividades é o processo de identificação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. Para isso, usa-se como base a linha de base do escopo, principalmente, o nível mais baixo da EAP – os pacotes de trabalho. Cada pacote de trabalho é decomposto nas atividades necessárias para concluí-lo. Entradas Plano de gerenciamento do cronograma Linha de base do escopo Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Decomposição Planejamento em ondas sucessivas Opinião especializada Saídas Lista das atividades Atributos das atividades Lista dos marcos Lista de Atividades As listas de atividades são organizadas como extensões da WBS, e são compostas de todo trabalho exigido para criar os componentes dentro da WBS. As listas de atividades garantem que não existirá trabalho extra incluído no projeto. O trabalho extra custa tempo e dinheiro e destrói o escopo do projeto. A lista de atividades inclui descrições de cada atividade identificada. Isso realiza três coisas: • Garante que os membros da equipe estejam em concordância com o que o pacote de trabalho realiza. • Garante que o trabalho crie e ofereça suporte para os produtos finais da WBS. • Garante que o trabalho esteja dentro do escopo do projeto. Definir as atividades Sequenciar as atividades Sequenciar as Atividades tem como objetivo, identificar e documentar as relações de dependência entre as atividades. O sequenciamento pode ser feito manualmente, porém, é mais rápido com o uso de softwares de gerenciamento de projetos. Entradas Plano de gerenciamento do cronograma Lista das atividades Atributos das atividades Lista dos marcos Declaração do escopo do projeto Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Método do diagrama de precedência (MDP) Determinação de dependência Antecipações e esperas Saídas Diagramas de rede do cronograma do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Método do Diagrama de Precedência (MDP): diagrama de rede que representa as atividades por caixas (nós) e as interdependências por setas, sendo chamado de atividade nos nós (AON - Activity-on-node). É o mais popular e usado pela maioria dos softwares de GP. FimInício A B C D E F Sequenciar as atividades Método do Diagrama de Precedência - MDP Dependências Mandatórias – São aquelas inerentes à natureza do trabalho que está sendo feito. A inversão é impossível. Dependências Discricionárias Desejáveis (“Soft Logic”) – São decididas pela experiência da equipe, normalmente para evitar riscos. Dependências Discricionárias Preferenciais (“Preferencial Logic”) – São sugeridas por um “Stakeholder” e expressam uma seqüência preferencial sem existir uma necessidade real para a dependência. Dependências Externas – Envolvem relacionamento entre as atividades do projeto e outras oriundas de fora do projeto. Sequenciar as atividades Método do Diagrama de Precedência - MDP Inclui quatro tipos de relacionamento de dependência: Término-Início(Ex. impressão: colocar papel na impressora – imprimir) Término-Término: (Ex. estrutura de um prédio: fazer a forma e fazer a armadura) Início-Início (Ex. em rede de computadores: instalação física e instalação lógica) Início-Término (Ex. substituição de equipamentos: desmobilizar o atual e montar o substituto) Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Sequenciar as atividades Método do Diagrama de Precedência - MDP Lead – Antecipação (Fast-Tracking): Lag – Defasagem: Predecessora Sucessora Defasagem Predecessora Sucessora Antecipação Sequenciar as atividades Nivelamento de Nivelamento de RecursosRecursos Superalocação Administrador IDNome da tarefaDurationFLFT 0Exercício10 days0 days0 days 1Início0 days0 days0 days 2A4 days0 days0 days 3B2 days5 days5 days 4C4 days0 days0 days 5D2 days2 days2 days 6E2 days5 days5 days 7F2 days0 days0 days 8G1 day3 days3 days 9Fim0 days0 days0 days 14-08 Administrador Anal. Sistemas Anal. Sistemas Engenheiro Administrador Engenheiro Administrador 23-08 -1123456789101112 Gráf. Recursos: Administrador Sequenciar as atividades Administrador Nivelado Gráf. Recursos: Administrador IDNome da tarefaDurationFLFT 0Exercício10 days0 days0 days 1Início0 days0 days0 days 2A4 days0 days0 days 3B2 days5 days5 days 4C4 days0 days0 days 5D2 days2 days2 days 6E2 days3 days3 days 7F2 days0 days0 days 8G1 day3 days3 days 9Fim0 days0 days0 days 14-08 Administrador Anal. Sistemas Anal. Sistemas Engenheiro Administrador Engenheiro Administrador 23-08 -1123456789101112 Nivelamento de Nivelamento de RecursosRecursos Sequenciar as atividades Folga Total Caminho CríticoCaminho Crítico Sequenciar as atividades Baseline do projeto É a versão aprovada do cronograma, sendo a referência de datas de início e término para o acompanhamento das atividades do projeto. Sequenciar as atividades 128 CPM foi criado em 1957-58 pela DuPont para o planejamento e cronograma de manutenção e construção de fábricas. É o método mais popular. Tem como premissas subjacentes que: A estimativa de duração das tarefas é razoavelmente precisa; O tempo de execução é modelado pelo esforço; Método do Caminho Crítico - CPM Sequenciar as atividades 129 • É possível haver mais que um caminho crítico − Dois ou mais caminhos têm o mesmo tempo total e também são as rotas mais longas através do diagrama − Aumenta o risco • Near-Critical Path – é o caminho mais próximo, em duração, do caminho crítico. Quando o caminho crítico é alterado pelas técnicas de compressão, o near- critical path passa a ser o novo caminho crítico. • Quanto mais próximos estiverem o near-critical path e o caminho crítico, maiores serão os riscos do projeto. • Nas tarefas fora do Caminho Crítico podemos usar: � O “início mais cedo” – reduz o risco mas pode aumentar o custo (recursos temporariamente desalocados e antecipa fluxo de caixa); � O “início mais tarde” – remove-se todo o “Float”. Todas as tarefas se tornam críticas; Sequenciar as atividades Calculo das Folgas: � Folga Livre: quanto uma atividade pode atrasar sem atrasar sua sucessora direta (em sua data mais cedo) FL = IMC ( sucessora) – TMC ( predecessora ) � Folga Total: quanto uma atividade pode atrasar sem atrasar o projeto FT = IMT - IMC ou TMT - TMC (sempre de uma mesma atividade) � Folga do Projeto: quanto o projeto pode atrasar sem comprometer uma data imposta externamente. A B _ _ _A Sequenciar as atividades Atividade Início mais cedo (IMC) Earlier Start (ES) Término mais cedo (TMC) Earlier Finish (EF) Início mais tarde (IMT) Later Start (LS) Término mais tarde (TMT) Later Finish (LF) Duração Caminho de Ida Caminho de Volta Sequenciar as atividades Método do Caminho Crítico − A flexibilidade do cronograma é determinada pela Folga Total − O maior caminho através da rede é chamado de Caminho Crítico. Normalmente tem folga zero ou negativa e indica as tarefas a monitorar; − As atividades no caminho crítico são chamadas de atividades críticas. T1 T3 T5 T2 T4 INICIO FIM Float=2 dias Float = 0 Float = 0 Float = 0 Float=2 dias Sequenciar as atividades IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias B 3 dias F 2 dias D 3 dias A 7 dias C 6 dias G 3 dias E 3 dias H 2 dias Qual o Caminho Crítico ? Sequenciar as atividades IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias B 3 dias F 2 dias D 3 dias A 7 dias C 6 dias G 3 dias E 3 dias H 2 dias Qual o Caminho Crítico ? A – C – G – H (18 dias) Qual o Near-Critical Path? Sequenciar as atividades 135 IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias B 3 dias F 2 dias D 3 dias A 7 dias C 6 dias G 3 dias E 3 dias H 2 dias 0 7 7 30 3 3 13 6 5 13 6 16 9 16 18 Quais as FOLGAS LIVRES? Calcule as Datas “Mais Cedo” (ida) FL = IMC ( sucessora) - TMC ( predecessora ) A B _ Sequenciar as atividades 136 Qual as FOLGAS TOTAIS? Calcule as Datas “Mais Tarde” (volta) IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias B 3 dias F 2 dias D 3 dias A 7 dias C 6 dias G 3 dias E 3 dias H 2 dias 0 7 7 30 3 3 13 6 5 13 6 16 9 16 18 1816 16 1613 13 13 13 13 10 11 77 10 0 7 FT = IMT - IMC ou TMT – TMC (sempre de uma mesma atividade) _ _A Sequenciar as atividades Estimar recursos das atividades Estimar os recursos da atividade é estimar todos os recursos necessários para a execução de cada atividade determinando o tipo e a quantidade de material, pessoas, equipamentos ou suprimentos. Entradas Plano de gerenciamento do cronograma Lista das atividades Atributos das atividades Calendários dos recursos Registro dos riscos Estimativas de custos das atividades Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Análise de alternativas Dados publicados para auxílio a estimativas Estimativa “bottom-up” Software de gerenciamento de projetos Saídas Requisitos de recursos das atividades Estrutura analítica dos recursos Atualizações dos Documentos do projeto Estimar durações das atividades Estimar a duração da atividade é estimar a quantidade de períodos de trabalho necessários para completar cada atividade considerando os recursos estimados no processo Estimar os Recursos da Atividade. Entradas Plano de gerenciamento do cronograma Lista das atividades Atributos das atividades Requisitos de recursos das atividades Calendários dos recursos Declaração do escopo do projeto Registro dos riscos Estrutura analítica dos recursos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião especializada Estimativa análoga Estimativa paramétrica Estimativas de três pontos Análise de reservas Técnicas de tomada de decisão em grupo Saídas Estimativas de duração das atividades Atualizações dos Documentos do projeto Desenvolver o cronograma Entradas Plano de gerenciamento do cronograma Lista das atividades Atributos das atividades Diagramas de rede do cronograma do projeto Requisitos de recursos das atividades Calendários dos recursos Estimativas de duração das atividades Declaração do escopo do projeto Registro dosriscos Designações do pessoal do projeto Estrutura analítica dos recursos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de rede do cronograma Método do caminho crítico Método da corrente crítica Técnicas de otimização de recursos Técnicas de criação de modelos Antecipações e esperas Compressão de cronograma Ferramenta de cronograma Saídas Linha de base do cronograma Cronograma do projeto Dados do cronograma Calendários do projeto Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Desenvolver o Cronograma é um processo iterativo que envolve analisar a sequência das atividades, sua duração, seus requerimentos de recursos e suas restrições para criar o cronograma do projeto e determinar as datas de início e término de cada atividade. Controlar o cronograma Controlar o cronograma é atualizar o progresso do projeto, monitorar as variações entre o real com o planejado (linha de base) e gerenciar as mudanças ocorridas. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Cronograma do projeto Dados sobre o desempenho do trabalho Calendários do projeto Dados do cronograma Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de desempenho Software de gerenciamento de projetos Técnicas de otimização de recursos Técnicas de criação de modelos Antecipações e esperas Compressão de cronograma Ferramenta de cronograma Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho Previsões do cronograma Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Atualizações dos ativos de processos organizacionais Gerenciando o Custo do Projeto Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em estimativas, orçamentos e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado P ro ce ss os d a G er en ci am en to d o C us to • Nível de precisãoNível de precisão • Unidades de medidaUnidades de medida • Ligações entre procedimentos organizacionaisLigações entre procedimentos organizacionais • Limites de controleLimites de controle • Regras do valor agregadoRegras do valor agregado • Formatos de relatórioFormatos de relatório • Descrições de processosDescrições de processos Planejar o gerenciamento dos custos Estimar os custos Estimar os Custos tem como objetivo desenvolver uma estimativa dos custos dos recursos necessários para executar as atividades do projeto. Custo é a remuneração dos fatores de produção (mão-de-obra, capital, máquinas, instalações, materiais e serviços) utilizados na preparação e execução de um processo produtivo. Custo é o valor expresso em moeda corrente correspondente à realização de atividades, serviços ou mercadorias consumidas. Estimativa de custo da atividade = aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar a atividade. Inclui os custos de: Mão de obra, Materiais e Equipamentos; Serviços e instalações; Gerenciamento do projeto; Categorias especiais; Provisão para inflação; Custo de contingência. Entradas Plano de gerenciamento dos custos Plano de gerenciamento dos recursos humanos Linha de base do escopo Cronograma do projeto Registro dos riscos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Opinião Especializada Estimativa análoga Estimativa paramétrica Estimativa bottom-up Estimativas de três pontos Análise de reservas Custo da qualidade Software de gerenciamento de projetos Análise de proposta de fornecedor Técnicas de tomada de decisão em grupo Saídas Estimativas de custos das atividades Bases das estimativas Atualizações dos Documentos do projeto Estimativa Análoga Ela conta com informações históricas para prever o custo do projeto atual, e sendo também conhecida como estimativa top-down. Esta técnica é uma forma de critério de especialistas, tendo as vantagens de se levar menos tempo para ser concluída e menos dispendiosa, porém em geral é menos precisa. Estimativa Botton-Up Embora este método seja mais dispendioso, devido ao tempo investido p/ se criar a estimativa, ele também é um dos mais precisos. Ela envolve os custos dos pacotes de trabalho individuais estimar o custo das atividades individuais dos pacotes de trabalho, depois agregá-los para obter a estimativa global do projeto. Estimar os custos Estimativa paramétrica Utiliza um modelo matemático baseado em parâmetros conhecidos para prever o custo de um projeto. Por exemplo um parâmetro pode ser o custo por m³, m², unidade e assim por diante. Para o uso desta técnica os fatores em que o modelo é baseado precisam ser precisos, e escalável entre os tamanhos do projeto. Análise de regressão: Esta forma de estimativa conta unicamente com a matemática estatística pura p/ revelar relacionamentos entre as variáveis e prever valores futuros. Curva de aprendizagem: É uma técnica simples, onde o custo por unidade diminui quanto mais unidades os trabalhadores completarem; isso porque os trabalhadores aprendem enquanto completam o trabalho exigido. Ela é paramétrica por ser baseada em atividades repetitivas. Estimar os custos Determinar orçamento Determinar o orçamento agrega os custos estimados das atividades para estabelecer uma linha de base. Entradas Plano de gerenciamento dos custos Linha de base do escopo Estimativas de custos das atividades Bases das estimativas Cronograma do projeto Calendários dos recursos Acordos Ativos de processos organizacionais Ferramentas Agregação de custos Análise de reservas Opinião Especializada Relações históricas Reconciliação dos limites de recursos financeiros Saídas Linha de base do desempenho de custos Requisitos de recursos financeiros do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Controlar os custos Controlar os Custos tem como objetivo monitorar o status do projeto para atualizar o orçamento e gerenciar alterações na linha de base dos custos. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Requisitos de recursos financeiros do projeto Dados sobre o desempenho do trabalho Ativos de processos organizacionais Ferramentas Gerenciamento do valor agregado Previsão Índice de desempenho para término (IDPT) Análise de desempenho Software de gerenciamento de projetos Análise de reservas Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho Previsões do orçamento Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Atualizações dos Ativos de processos organizacionais Gerenciamento do Valor Agregado - EVA O gerenciamento do valor agregado é a ferramenta mais usada para analisar o desempenho do projeto comparando o planejado (linha de base) com o realizado. Abaixo seus principais indicadores e suas respectivas formas de cálculo. Valores: Valor Planejado (VP): Valor que deveria ser gasto, considerando o custo de linha da base [Inglês: Planned Value (PV)]; Valor Agregado (VA): Valor que deveria ser gasto, considerando o trabalho já realizado [Inglês: Earned Value (EV)]; Custo Real (CR): Custos reais para o trabalho já realizado por um recurso ou atividade até a data atual [Inglês: Actual Cost (AC)]. Variação: VC (Variação de Custo) = VA – CR [Inglês: Cost Variance (CV) = EV - AC]; VPr (Variação de Prazo) = VA – VP [Inglês: Schedule Variance (SV) = EV - PV]. Índices de Desempenho: IDP (Índice de Desempenho de Prazo) = VA/ VP [Inglês: SPI (Schedule Performance Index)= EV/PV]; IDC (Índice de Desempenho de Custo) = VA / CR [Inglês: CPI (Cost Performance Index) = EV/AC]; IDPT (Índice de Desempenho para Término) = [Inglês: TCPI (To complete Performance Index)] IDPT (Índice de Desempenho para Término no orçamento) = (ONT - VA) / (ONT - CR) IDPT (Índice de Desempenho para Término no prazo) = (ONT - VA) / (ONT - VP) onde ONT: Orçamento no término ou orçamento original do projeto. [Inglês: BAC (Budget at Completion)] Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Previsões A previsão sempre dependerá da premissa usada em relação ao desempenho futuro (EPT). Você pode basear-se em uma das seguintes premissas: EPT será executado conforme o desempenho planejado inicialmente: ENT = CR + ONT - VA EPT será executado conforme o desempenho de custo realizado: ENT = ONT / IDC EPT será executado conforme o desempenho de prazo realizado: ENT = ONT / IDP onde: Estimativa para terminar (EPT): Estimativa para terminar o trabalho restante [Inglês: ETC(Estimate to complete)]. Estimativa no Término (ENT): Estimativa para concluir todo o trabalho [Inglês: EAC(Estimate at completion)]. Índice de desempenho para término (IDPT) [Inglês: TCPI(To-Complete Performance Indexx)] O IDPT responde a seguinte questão: Com qual eficiência devemos usar os recursos restantes para terminar o projeto na data prevista? Eficiência que deve ser alcançada para que o projeto termine no prazo original. IDPT (Índice de Desempenho para Término) = (ONT - VA) / (ONT - VP) Eficiência que deve ser alcançada para que o projeto termine no orçamento original. IDPT (Índice de Desempenho para Término) = (ONT - VA) / (ONT - CR) onde ONT: Orçamento no término ou orçamento original do projeto [Inglês: BAC (Budget at Completion)]. Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Planed Value Earned Value Tempo -SV -CV Ac um ul ad o $ Data Início Data Fim Data de Status -VAC EAC BAC Actual Cost Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Ex. Medindo o Desempenho do Projeto CPI = EV / AC = 400 / 380 = 1,05 SPI = EV / PV = 400 / 600 = 0,67 EAC = BAC / CPI = 800 / 1,05 = $ 762,00 Test. = 4 meses / 0,67 = 6 meses VAC = BAC – EAC = 800 – 762 = $ 38,00 Gerenciamento do Valor Agregado - EVA PV EV AC Gerenciamento do Valor Agregado - EVA Gerenciando a Qualidade do Projeto O Gerenciamento da qualidade em Projetos busca assegurar que o projeto satisfaça as necessidades do cliente e envolve todas atividades do projeto por todo o seu ciclo de vida. O Gerenciamento da qualidade implementa o sistema de gestão da qualidade por meio de políticas e procedimentos com atividades de melhoria contínua de processos. O GP deve conscientizar toda equipe sobre a importância de buscar os objetivos da qualidade e para isso, deve oferecer as condições necessárias para que o time possa alcançá-los. P ro ce ss os d a G er ên ci a da Q ua lid ad e Planejar o gerenciamento da qualidade Planejar o gerenciamento da qualidade tem como objetivos: Identificar os requisitos e/ou padrões da qualidade relevantes ao projeto e ao produto e determinar como satisfazê-los. Garantir que toda atividade do projeto é aderente com as políticas e padrões da qualidade da empresa e que todas entregas estão em conformidade com seus critérios de aceitação. Composto pelas seguintes atividades: Definir os padrões da qualidade aplicáveis ao projeto e ao produto; Descrever critérios necessários para atender os padrões da qualidade definidos e como e quando serão verificados (checkpoint). Entradas Plano de gerenciamento do projeto Registro das partes interessadas Registro dos riscos Documentação dos requisitos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de custo-benefício Custo da qualidade As sete ferramentas básicas da qualidade Benchmarking Projeto de experimentos Amostragem estatística Ferramentas adicionais de planejamento da qualidade Reuniões Saídas Plano de gerenciamento da qualidade Métricas da qualidade Listas de verificação da qualidade Plano de melhorias no processo Atualizações dos Documentos do projeto Definição da Qualidade É o grau até o qual um conjunto de características inerentes satisfaz as necessidades, sendo que as necessidades são definidas como identificadas ou implícitas (entradas para o desenvolvimento dos requisitos do projeto). Segundo Kezner, a qualidade constitui um processo contínuo de melhorias, onde lições aprendidas são utilizadas p/ otimizar produtos e serviços no sentido de: Manter os clientes atuais Recuperar clientes perdidos Ganhar novos clientes O gerenciamento da qualidade complementa o gerenciamento de projetos: Satisfação do Cliente Prevenção sobre inspeção Responsabilidades da gerência Melhoria contínua Planejar o gerenciamento da qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar a garantia da qualidade tem como objetivo auditar os requisitos da qualidade e os resultados das medidas de controle da qualidade para garantir que os padrões apropriados da qualidade e definições operacionais estão sendo usados. Realizar a garantia da qualidade é base para o processo de melhoria de contínua e usa os dados gerados durante o processo Realizar o Controle da Qualidade. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Métricas da qualidade Medições do controle da qualidade Documentos do projeto Ferramentas Ferramentas de gestão e controle da qualidade Auditorias de qualidade Análise de processos Saídas Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Atualizações dos Ativos de processos organizacionais Controlar a qualidade Controlar a qualidade tem como objetivos: Monitorar resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes da qualidade. Identificar maneiras de eliminar as causas de resultados insatisfatórios. É importante ressaltar que monitorar os resultados através do controle de qualidade ajuda a: Confirmar que tudo está indo bem (Medições estão dentro das especificações?); Conscientizar equipe de projeto sobre os resultados; Fornecer subsídio para ações corretivas, ou seja, quando as medições estão fora da especificação, deve-se identificar causas e tomar as ações necessárias para corrigir o problema e evitar novas ocorrências; Fornecer feedback p/ Garantia da Qualidade (GQ), ou seja, quando medições apresentam resultados insatisfatórios indicam que as atividades de GQ não tiveram o efeito desejado. A equipe de GQ deve analisar dados, determinar falhas, aperfeiçoar atividades de GQ e atualizar plano da qualidade. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Métricas da qualidade Listas de verificação da qualidade Dados sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança aprovadas Entregas Documentos do projeto Ativos de processos organizacionais Ferramentas As sete ferramentas básicas da qualidade Amostragem estatística Inspeção Revisão das solicitações de mudança aprovadas Saídas Medições do controle da qualidade Mudanças validadas Entregas validadas Informações sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Atualizações dos Ativos de processos organizacionais 1) Diagrama de causa-efeito 2) Fluxograma 3) Folha de verificação 4) Histograma 5) Diagrama de Pareto 6) Gráfico de controle 7) Diagrama de dispersão As 7 ferramentas básicas da qualidade Diagrama de causa-efeito: Usadona análise de Causa e Efeito ou na análise de Causa-Raiz; Usa técnicas de diagrama para identificar as relações entre causa e efeito; Também conhecido como diagrama de espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa. Análise de Causa e Efeito é composta de 6 Etapas: Identificar o problema; Selecionar equipe interdisciplinar baseado no conhecimento requerido para determinar as causas do problema; Desenhar a caixa do problema e a seta principal; Especificar as principais categorias (Básicas: Pessoal, Método, Material, Equipamento, Medidas e Ambiente); Identificar as causas relacionadas para cada categoria (Ordem aleatória, importância, sequencial); Identificar ações corretivas. Diagrama de dispersão: Mostra o padrão da relação entre duas variáveis; Permite identificar a relação entre as mudanças observadas em duas variáveis; São traçadas as variáveis dependentes versus as variáveis independentes; Quanto mais próximos os pontos estiverem da linha diagonal, mais próxima será a relação entre eles. As 7 ferramentas básicas da qualidade Fluxograma: Ajuda a analisar como os problemas ocorrem; É a representação gráfica de um processo; Mostram atividades, pontos de decisão e ordem de processamento; Mostram como os diversos elementos do processo se inter-relacionam. Folha de verificação: Proporciona método sistemático para coletar e mostrar dados; Formulários desenhados para coletar dados; Fáceis de entender e diretas ao ponto. Histograma: Gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis; Cada coluna representa um atributo ou característica; A altura de cada coluna representa a frequência relativa do atributo ou característica; Representação gráfica de dados como uma distribuição de frequências; Avalia atributo (ok, falha) e variável (medidas); Mostra situação atual dos dados acumulados; Útil para entender frequência relativa (%), frequência (Qtd) e como os dados estão distribuídos. As 7 ferramentas básicas da qualidade Diagrama de Pareto: Análise de Pareto Histograma ordenado por frequência de ocorrência; Usada principalmente para identificar e avaliar não-conformidades; Ajuda a identificar e priorizar áreas problemas; Mostra quantos defeitos foram gerados por tipo ou categoria de causa identificada; Lei de Pareto afirma poucas causas normalmente produzem a maioria dos problemas ou defeitos. Princípio 80/20: 80% dos problemas se devem a 20% das causas. Gráfico de controle: Seu principal objetivo é determinar se um processo é ou não estável ou tem desempenho previsível; Serve para mostrar quando um processo está sujeito a uma variação de causa especial que cria uma condição fora de controle; Ilustra como um processo se comporta ao longo do tempo; É a representação gráfica da interação de variáveis para determinar se estão dentro dos limites aceitáveis; Quando um processo está dentro dos limites aceitáveis, ele não precisa ser ajustado; Quando um processo está fora dos limites aceitáveis, ele deve ser ajustado. As 7 ferramentas básicas da qualidade Gold Plating Relaciona-se ao fornecimento de funcionalidades e ou melhorias extras ao projeto sem que o cliente tenha solicitado ou sem que estas sejam formalmente acordadas com o mesmo. Gerenciando os Recursos Humanos do Projeto Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto. A equipe é composta por pessoas com funções e responsabilidades atribuídas com foco no término do projeto. Gerenciando o RH do Projeto Planejar o gerenciamento dos recursos humanos Teoria organizacional Planejar o gerenciamento dos recursos humanos ou desenvolver o plano de recursos humanos tem como objetivo identificar e documentar as funções, responsabilidades, competências necessárias e relações hierárquicas. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Requisitos de recursos das atividades Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Organogramas e descrições de cargos Rede de relacionamentos Teoria organizacional Opinião Especializada Reuniões Saídas Plano de gerenciamento dos recursos humanos Mobilizar a equipe do projeto Mobilizar a equipe do projeto tem como objetivo obter os recursos humanos necessários para o projeto. Entradas Plano de gerenciamento dos recursos humanos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Pré-designação Negociação Contratação Equipes virtuais Análise de decisão envolvendo critérios múltiplos Saídas Designações do pessoal do projeto Calendários dos recursos Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Desenvolver a equipe do projeto Desenvolver a equipe do projeto tem como objetivo melhorar as competências e interação dos membros da equipe para aprimorar o desempenho do projeto. Deve ocorrer durante todo o ciclo de vida do projeto, mas apresentam melhores benefícios quando conduzido no início do projeto. Entradas Plano de gerenciamento dos recursos Designações do pessoal do projeto Calendários dos recursos Ferramentas Habilidades interpessoais Treinamento Atividades de construção da equipe Regras básicas Agrupamento Reconhecimento e recompensas Ferramentas de avaliação dos funcionários Saídas Avaliações do desempenho da equipe Atualizações dos Fatores ambientais da empresa Gerenciar a equipe do projeto Gerenciar a equipe do projeto tem como objetivo acompanhar o desempenho da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e coordenar mudanças para melhorar o desempenho do projeto. A estrutura organizacional projetizada dá mais autonomia para o gerente de projeto gerenciar sua equipe, em estruturas matriciais e principalmente, em uma estrutura funcional o gerente de projeto tem pouca autonomia. Entradas Plano de gerenciamento dos recursos humanos Designações do pessoal do projeto Avaliações do desempenho da equipe Registro das questões Relatórios de desempenho Ativos de processos organizacionais Ferramentas Observação e conversas Avaliações de desempenho do projeto Gerenciamento de conflitos Habilidades interpessoais Saídas Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos documentos do projeto Atualizações dos Fatores ambientais da empresa Atualizações dos Ativos de processos organizacionais Gerenciamento de Conflitos Fontes de Conflito: 1. Prazos 2. Prioridades do projeto 3. Recursos (mão de obra) 4. Questões técnicas 5. Procedimentos administrativos 6. Choques de personalidade 7. Custos Tabela das fontes potenciais de conflito nas fases do projeto Iniciação Prioridades do projeto Proc. Administrativos Prazos Recursos Custos Questões técnicas Choques de personalidade Planejamento Prioridades do projeto Prazos Proc. Administrativos Questões técnicas Recursos Choques de personalidade Custos Execução Prazos Questões técnicas Recursos Prioridades do projeto Proc. Administrativos Custos Choques de personalidade Encerramento Prazos Recursos Choques de personalidade Prioridades do projeto Custos Questões técnicas Proc. Administrativos Gerenciar a equipe do projeto Técnicas para Solução de Conflitos Força Força (Forcing)(Forcing) A pessoa do poder toma decisão. Pode não ser a melhor solução mas é a mais rápida. Solução ganha-perde Compromisso Compromisso (Compromise) Ambas as partes renunciam m Solução perde-perde Suavização Suavização (Smoothing) Alivia o conflito, reduzindo o tamanho do problema. solução perde-perde Retirada Retirada (Withdrawal)) É a pior técnica de resolução de conflito,pois um lado do argumento se retira do problema, normalmente a contragosto. solução cede-perde Solução do problema – Confronto Solução do problema – Confronto (Confrontation) É o melhor método pois se confronta o problema de cara. Esta solução exige pesquisa adicional p/ encontrar a melhor solução. solução ganha-ganha Gerenciar a equipe do projeto Poder formal – O gerente que está detendo o poder o faz, devido a alguém com nível de autoridade adequado dentro da organização ter delegado este poder a ele. Penalidade – O gerente que o exerce tem a capacidade de aplicar alguma punição à pessoa que está sendo influenciada pelo mesmo. Recompensa – O gerente que está exercendo o poder tem como oferecer algum tipo de recompensa às pessoas que estão sendo influenciadas por este poder. Especialista – A equipe leva em consideração as habilidades, experiência ou conhecimento necessários em relação ao assunto em pauta . Referência – O gerente tem uma indicação de uma pessoa de peso na empresa. O Poder do Gerente de Projetos Gerenciar a equipe do projeto Gerenciando a Comunicação do Projeto P ro ce ss os d a G er ên ci a da C om un ic aç ão Gerenciamento das comunicações do projeto A comunicação certamente é uma das áreas de conhecimento mais importantes para o GP, senão for a mais importante. Ela representa cerca de 90% do tempo do GP e é o elo de ligação entre as pessoas, as ideias e as informações. Além disso, a maioria dos problemas dos projetos são oriundos de falha de comunicação e existe uma forte correlação entre o desempenho do projeto e a habilidade do GP em administrar as comunicações. Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e organizadas de maneira oportuna e apropriada. Tem como principais objetivos: Conectar as diversas partes interessadas apesar de seus diferentes interesses e culturas para atender os objetivos do projeto; Fornecer as ligações críticas entre pessoas e informações necessárias para comunicações bem- sucedidas; Garantir a geração, disseminação, armazenamento, recuperação e descarte de informações do projeto; Manter as partes interessadas “alinhadas”. Fundamentos: Fundamentos: Comunicação é um processo através do qual as informações são trocadas entre as pessoas com o uso de um sistema comum de símbolos, sinais ou comportamentos. Modelos de comunicações Um modelo de comunicação possui os seguintes elementos: Emissor: quem emite a mensagem, quem está enviando uma mensagem; Receptor: quem recebe a mensagem, sua audiência; Mensagem: aquilo que está comunicando; Código: programa ou instrução que cria e depois controla a relação entre significante (palavra) e significado (conteúdo); Repertório: cultura, valores, experiência, conhecimento; Veículo: Todo elemento físico usado para transportar ou conduzir a mensagem até o receptor; Ruídos: Interferência de ordem física, psicológica ou cultural. Gerenciamento das comunicações do projeto Um dos objetivos da comunicação é evitar os ruídos, veja abaixo algumas causas frequentes de ruídos: Uso de gírias ou jargões; Repertório do receptor; Fatores emocionais; Percepções de Personalidade; Má interpretação das palavras; Distância física; Fatores de distração no ambiente; Excesso de informação; Muitos elos na cadeia. Para evitar ruídos na comunicação, o GP deve: Preencher as condições para a decodificação eficaz: Conhecimento do código; Uso de códigos fechados (sem ambiguidade); Conhecimento de repertório do receptor; Conhecimento do repertório do contexto em que atuamos; Uso adequado do veículo. Sua mensagem deve ser atraente, a fim de persuadir o leitor a emitir a resposta esperada pelo emissor. Gerenciamento das comunicações do projeto Algumas perguntas chaves para obter uma comunicação eficaz: O receptor vai entender e fará o que estou pedindo? Qual é o repertório do receptor e quais são os ruídos? Como tornar a mensagem clara e atraente? Gerenciamento das comunicações do projeto Tipos de comunicação: Verbal: é o tipo mais comum de comunicação. Deve-se usar a velocidade, tonalidade e inflexões na voz para chamar a atenção do receptor. Não Verbal: comunicação através de gestos, expressões faciais, linguagem corporal, aparência, entre outros. Use seu corpo para atrair o receptor. Escrita ou Gráfica: atualmente, uma das mais usadas no ambiente de trabalho, principalmente, através do e-mail. O GP usa muito para criar seus planos, gerar seus status report, … Use o estilo de escrita (Voz ativa ou passiva, vocabulário, estrutura, etc.) para atrair o receptor. Um ponto importante, é que estudos comprovam que a mensagem oral é compreendida: 7 %: através das palavras na mensagem; 38%: através da tonalidade da voz; 55%: através da linguagem não verbal. Portanto, nunca se esqueça de deixar seu corpo falar por você. Gerenciamento das comunicações do projeto Para finalizar a seção de fundamentos, gostaria de ressaltar alguns dos pápeis do GP relacionados com a comunicação: Alinhar os objetivos do projeto e disseminá-los garantindo comprometimento da equipe; Tomar decisão ; Autorizar trabalho ; Dirigir atividades; Negociar; Reportar; Atender reuniões; Administração geral do projeto, como marketing e vendas, relações públicas, ...; Administração de registros como atas, memorandos, cartas, boletins, relatórios, especificações, documentos de aquisição, ... Gerenciamento das comunicações do projeto Importância da Análise Processos Planejar o gerenciamento das comunicações do projeto Segundo o Guia PMBOK®, planejar o gerenciamento das comunicações é o processo de determinar as necessidades de informação das partes interessadas no projeto e definir uma abordagem de comunicação. Com esse intuito, o GP deve: Conectar as partes interessadas respondendo suas necessidades de informação, gerando confiança e entusiasmo pelo projeto e estimulando trabalho em equipe e cooperação; Agilizar a tomada de decisão disponibilizando a informação certa na hora certa para as pessoas certas; Garantir o alinhamento entre as pessoas disponibilizando uma documentação resumida e eficiente, o que implicará em menos discussões e conflitos. Abaixo algumas das melhores práticas do processo: Usar método 5W2H Adaptar a cultura e estrutura organizacional; Considerar os interesses individuais e de grupo, seus conflitos e repertórios; Validar o plano com os interessados; Determinar mecanismos de feedback e resolução de conflitos; Garantir meios adequados para resolução de problemas, distribuição de informações e controle de mudanças; Usar modelos e boas práticas já validadas pelo PMO; Preparar plano de comunicações já no kick-off e revisar sempre. What? O que? Qual informação Why? Por que? com qual propósito Who? Quem é o responsável? Para quem? Quem precisa da informação When? Quando serão necessárias e qual periodicidade Where? Onde ocorrerão ou serão armazenadas How? and How Much ? Como? Template, Procedimento, Best Practice Planejar o gerenciamento das comunicações do projeto Entradas Plano de gerenciamento do projeto Registro das partes interessadas Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Análise de requisitos da comunicação Tecnologia das comunicações Modelos de comunicações Métodos de comunicação Reuniões Saídas Plano de gerenciamento das comunicações Atualizações dos Documentos do projeto Planejar o gerenciamento das comunicações do projeto Gerenciar as comunicações,chamado de distribuir as informações na quarta edição do Guia PMBOK®, é o processo de colocar as informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto conforme planejado. Envolve todo o ciclo de vida da informação descrito no plano de gerenciamento da comunicação iniciando pela geração, coleta, distribuição, armazenamento, recuperação, até o descarte final da informação. Atenção especial nesse processo, pois, não adianta um bom planejamento sem uma boa execução. O GP deve: Manter todos na mesma página motivando a equipe, agilizando as decisões e minimizando os conflitos; Preocupar-se em responder as solicitações de informações não previstas; Garantir que ninguém alegue falta de conhecimento. Gerenciar as comunicações do projeto Entradas Plano de gerenciamento das comunicações Relatórios de desempenho Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Tecnologia das comunicações Modelos de comunicações Métodos de comunicação Sistemas de gerenciamento da informação Reportar o desempenho Saídas Atualizações dos Ativos de processos organizacionais Controlar as comunicações é o novo processo do Guia PMBOK® quinta edição e tem como objetivo controlar e monitorar as comunicações de modo a garantir que as necessidades de informação das partes interessadas sejam atendidas. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Comunicações do projeto Registro das questões Dados sobre o desempenho do trabalho Ativos de processos organizacionais Ferramentas Sistemas de gerenciamento da informação Opinião Especializada Reuniões Saídas Informações sobre o desempenho do trabalho Solicitações de mudança Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Atualizações dos Ativos de processos organizacionais Controlar as comunicações do projeto Gerenciando os Riscos do Projeto P ro ce ss os d a G er en ci am en to d os R is co s Gerenciando os Riscos do Projeto Fundamentos: Risco do projeto é um evento com uma probabilidade de ocorrer no futuro impactando o projeto de forma negativa (ameaça) ou positiva (oportunidade). Ele pode ocorrer devido a uma ou mais causas e pode ocasionar um ou mais impactos positivos ou negativos. Importante ressaltar, que os riscos estão relacionados com as demais áreas de conhecimento e devem ser tratados de forma integrada considerando as melhores práticas de cada área de conhecimento. Os riscos podem ser: Conhecidos, foram identificados, analisados e considerados no planejamento do projeto, ou; Desconhecidos, nesse caso quando evento ocorre, temos um problema ou questão para o projeto (Issues) e devem ser tratados agilmente. ** O GP deve tomar as devidas ações corretivas, identificar as causas, e tomar ações preventivas para que o problema não ocorra novamente. ** E ainda, deve documentar todas as decisões tomadas, notificar os responsáveis e garantir seu comprometimento na resolução do mesmo. Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos de um projeto. Seu objetivo é maximizar a exposição aos eventos positivos e minimizar a exposição aos eventos negativos. Planejar o gerenciamento dos riscos Planejar o gerenciamento dos riscos tem como objetivo definir como conduzir as atividades de gerenciamento de riscos para o projeto. Entradas Plano de gerenciamento do projeto Termo de abertura do projeto Registro das partes interessadas Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Técnicas analíticas Opinião Especializada Reuniões Saídas Plano de gerenciamento dos riscos Identificar os riscos Identificar os riscos tem como objetivo determinar quais risco podem afetar o projeto e documentar suas características. É um processo iterativo que deve ocorrer durante todo o projeto. Entradas Plano de gerenciamento dos riscos Plano de gerenciamento dos custos Plano de gerenciamento do cronograma Plano de gerenciamento da qualidade Plano de gerenciamento dos recursos humanos Linha de base do escopo Estimativas de custos das atividades Estimativas de duração das atividades Registro das partes interessadas Documentos do projeto Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Revisões de documentação Técnicas de coleta de informações Análise de listas de verificação Análise de premissas Técnicas de diagramas Análise de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças - SWOT Opinião Especializada Saídas Registro dos riscos As ferramentas de coleta de informações usadas na identificação de riscos podem incluir: Brainstorming • Técnica Delphi • Entrevistas • Identificação de causa-raiz Técnicas de Coleta de Informações Identificar os riscos Lista de Riscos Identificar os riscos Identificar os riscos Realizar a análise qualitativa dos riscos Realizar a análise qualitativa de riscos tem como objetivo avaliar a exposição ao risco para priorizar os riscos que serão objeto de análise ou ação adicional. Entradas Plano de gerenciamento dos riscos Linha de base do escopo Registro dos riscos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos Matriz de probabilidade e impacto Avaliação de qualidade dos dados sobre riscos Categorização de riscos Avaliação da urgência dos riscos Opinião Especializada Saídas Atualizações dos Documentos do projeto Realizar a análise qualitativa dos riscos Matriz de Probabilidade e Impacto Realizar a análise qualitativa dos riscos Definição de escalas de impacto para quatro objetivos do projeto Realizar a análise qualitativa dos riscos Realizar a análise qualitativa dos riscos Qualificação e Priorização dos Riscos Realizar a análise qualitativa dos riscos Realizar a análise quantitativa dos riscos Realizar a análise quantitativa dos riscos tem como objetivo efetuar a análise numérica do efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais do projeto. Por envolver alta complexida, é realizada somente nos riscos priorizados pela análise qualitativa. Entradas Plano de gerenciamento dos riscos Plano de gerenciamento dos custos Plano de gerenciamento do cronograma Registro dos riscos Fatores ambientais da empresa Ativos de processos organizacionais Ferramentas Técnicas de coleta e apresentação de dados Técnicas de modelagem e análise quantitativa de riscos Opinião Especializada Saídas Atualizações dos Documentos do projeto Realizar a análise quantitativa dos riscos Realizar a análise quantitativa dos riscos Estrutura Analítica de Riscos - EAR Planejar as respostas aos riscos Planejar as respostas aos riscos tem como objetivo desenvolver opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. Trata as respostas aos riscos conforme sua prioridade e define um “proprietário” para cada risco. As respostas tratadas devem implicar em mais recursos e atividades no orçamento, cronograma e plano de gerenciamento do projeto. Entradas Plano de gerenciamento dos riscos Registro dos riscos Ferramentas Estratégias para riscos negativos ou ameaças Estratégias para riscos positivos ou oportunidades Estratégias de respostas de contingência Opinião Especializada Saídas Atualizações do Plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos Documentos do projeto Aceitação: Indica que a equipe do projeto decidiu não mudar o plano do projeto
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