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Planejamento dietético- acompanhamento caso clinico 02.04.20

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ACOMPANHAMENTO DO CASO 
CLÍNICO 
Aula 02.04.20 
PLANO DIETÉTICO 
Tem início no diagnóstico nutricional do indivíduo. É a partir do 
diagnóstico nutricional que o nutricionista traça o objetivo da intervenção 
nutricional e a educação nutricional. 
PESO IDEAL = IMC IDEAL (kg/m²) x Estatura 
(m²) 
Necessário na definição do aporte energético da dieta. 
Peso desejável ou meta do tratamento. 
VALOR ENERGÉTICO TOTAL 
O gasto calórico diário do indivíduo é determinado pelo seu gasto 
energético de repouso ou basal, acrescido do gasto energético para 
desempenho das atividades diárias. 
 
O gasto energético basal (GEB) representa de 50 a 70% do gasto 
diário consiste na soma dos gastos calóricos com todas as atividades 
involuntárias que são necessárias para manter a vida. 
 
Equações para 
a estimativa do 
GEB 
Gênero, idade, peso e 
estatura 
ESTIMATIVA DA NECESSIDADE 
ENERGÉTICA 
VET = valor energético total (dieta) 
GET = gasto energético total (ou NET = necessidade energética total) 
TMB = taxa metabólica basal 
FA = fator atividade 
FI = fator injúria 
FT = fator térmico 
VET = TMB x Fator Atividade 
 
 
Para indivíduos sadios: GET = TMB x FA 
Para indivíduos doentes: GET = TMB X FA X FI (x FT) 
FORMULAS RECOMENDADAS 
FAO/ OMS (1985) 
FORMULAS RECOMENDADAS 
FAO/ OMS (1985) 
FORMULAS RECOMENDADAS 
FAO/ OMS (1985) 
VET = TMB x Fator Atividade 
FÓRMULAS RECOMENDADAS 
HARRIS BENEDICT 1 
Atenção: Em casos de presença de morbidades ou estresse fisiológico, 
deve-se corrigir a TMB pelo fator injúria, além do fator atividade, para 
obtenção do gasto energético total. 
VET = TMB x FA x FI x FT 
(Homem) 
 (Kcal/dia) 
66,5 + (13,75 X P) + ( 5 X A) – ( 
6,75 X I ) 
(Mulher) 
(Kcal/dia) 
655 + ( 9,56 X P) + ( 1,84 X A ) – ( 
4,67 X I) 
ATIVIDADE 
 
Valor representativo 
para o fator 
atividade, por 
unidade de tempo 
de atividade 
 
Repouso: dormir, descansar. 
 
1,0 
 
Muito Leve: sentar e estar parado em pé, 
motorista, trabalho em laboratório, 
cozinheiro, tocador de instrumento musical, 
pintor, datilógrafo 
e passadeira. 
1,5 
 
Leve: caminhar 4,0 a 4,8 Km/h em superfície 
plana, 
manobrista, eletricista, carpinteiro, faxineira, 
babá, golfista, navegador, tenista de mesa, 
trabalhar 
em restaurante. 
2,5 
 
Valores do fator atividade para o cálculo de TMB 
ATIVIDADE 
 
Valor representativo 
para o fator 
atividade, por unidade 
de tempo 
de atividade 
 
Moderada: caminhar 5,6 a 6,4 Km/h devagar, 
carregando peso, ciclista, esquiador, 
dançarino, tenista de quadra 
5,0 
Intensa: caminhar (subir) carregando peso, 
lavrador 
, jogador de basquete, jogador de futebol e 
alpinista. 
7,0 
Fonte: NATIONAL RESEARCH 
COUNCIL, 1989 
FÓRMULAS RECOMENDADAS 
HARRIS BENEDICT 
O fator injúria refere-se ao gasto calórico adicional em função da 
patologia. O profissional nutricionista deve selecionar dentro dos valores 
estabelecidos aquele que melhor caracteriza a gravidade do quadro clínico. 
Fator Atividade 
Acamado = 1,2 
 
Acamado + móvel = 1,25 
Ambulante = 1,3 
Fratura 
 
CONTINUIDADE - PARA PACIENTES 
ACAMADOS 
Fator Lesão 
(injúria/estresse) 
 
 F.I 
Paciente não complicado 1,0 
 
Pós - operatório câncer 1,1 
Fratura 1,2 
Sepse 1,3 
Peritonite 
 
1,4 
 
Multitrauma reabilitação 
 
1,5 
 
Multitrauma + sepse 
 
1,6 
 
Queimadura 30 a 50% 
 
1,7 
 
Queimadura 50 a 70% 1,8 
 
Queimadura 70 a 90% 2,0 
 
FÓRMULAS RECOMENDADAS 
HARRIS BENEDICT 
Alterações da temperatura corpórea proporcionam aumento do gasto 
calórico, portanto quando o indivíduo estiver em estado febril, deve-se 
multiplicar o GEB também pelo Fator Térmico (FT). 
Temperatura corporal Fator Térmico (FT) 
38°C 1,1 
39°C 1,2 
40°C 1,3 
41°C 1,4 
Fonte: Guimarães; Galissa (2008) 
FÓRMULAS RECOMENDADAS 
REGRA DE BOLSO 
O cálculo da necessidade energética total pode ser realizado por meio 
de fórmulas rápidas, também conhecidas por fórmulas de bolso que 
possuem a vantagem de proporcionar grande agilidade na atuação do 
nutricionista: 
VET (Kcal/dia) = Kcal x Peso (kg) 
Objetivo Recomendação 
Para perda de peso 20 – 25 kcal/kg peso 
Para manutenção de peso 25- 30 kcal/ kg peso 
Para ganho de peso 30 – 35 kcal/ kg peso 
FÓRMULAS RECOMENDADAS 
SCHOEFIELD, 1985 
IDADE MULHERES HOMENS 
18 a 30 anos ( 0,062 x P + 2,036) x 239 ( 0,063 x P + 2,896) x 
239 
30 a 60 anos (0,034 x P + 3,538 )x 239 ( 0,048 x P + 3,653 ) 239 
DISTRIBUIÇÃO DE 
MACRONUTRIENTES 
DISTRIBUIÇÃO DE 
MACRONUTRIENTES 
Distribuição do VET pelas refeições, segundo Sá (1990): 
 
Desjejum: 20% do VET 
Almoço: 30% a 40% do VET 
Lanche: 10% do VET 
Jantar: 30% a 40% do VET. 
TABELA DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
A análise quantitativa pressupõe a quantificação dos nutrientes que 
compõem a dieta e, para tanto, é necessário o emprego das tabelas de 
composição de alimentos. 
 
Tabela de Composição de Alimentos (TACO) 
Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA) 
Banco de Dados do USDA (United States Departament of 
Agriculture). 
Alimento cru 
 x 
 Alimento cozido 
TABELA DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
TABELA DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
O cálculo da quantidade de nutrientes da dieta segundo as tabelas de 
composição química dos alimentos deve ser feito conforme a fórmula: 
 
100g de alimentos da tabela ---------------- qtd de nutrientes da 
tabela (g, mg, ml) 
 
Qtd de alimentos da dieta (g) -------------------- X (g, mg, mL) 
TABELA DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
Medidas caseiras: Converter medidas 
caseiras/ porções em gramas utilizando 
tabelas de conversão de medida caseira. 
 
Produtos industrializados: verificar a 
composição centesimal no rótulo do 
produto. 
 
OBRIGAD
A!

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