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Trabalho Introdução a Psicologia

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ATIVIDADE 1
1 – Você leu no texto que existem a Psicologia Científica e a Psicologia do senso comum. Supondo que o seu contato até o momento só tenha sido com Psicologia do senso comum, relacione situações do cotidiano que você ou as pessoas com quem convive use essa psicologia.
O professor enviou um e-mail sobre as faltas na disciplina e os alunos surtaram.
Nesse tempo de quarentena o psicológico pode ser abalado, portanto se faz necessário buscar um equilíbrio.
Quando uma criança é muito agitada, às vezes não por ter alguma doença, apenas por causa da sua personalidade e a mãe já diz: “Esse menino não para quieto, tem Déficit de atenção”.
Quando alguém quer motivar uma pessoa e ela diz: “Você tem o psicológico forte para lidar com essa situação’.
Diante de situações adversas eu costumo dizer que preciso manter meu equilíbrio psicológico para não perder o controle. 
As vezes quando alguém tem algum comportamento explosivo e falamos “fulano surtou”.
Quando a pessoa é indecisa e cada hora quer algo e alguém diz “ fulano é bipolar”.
Quando alguma pessoa é tomada por ciúmes exacerbados e falam “fulana é neorótica”.
2 – Conversem sobre Psicologia Científica – sua matéria e seu enfoque. Para isso retomem as seguintes questões.
a) Qual é a matéria-prima da Psicologia? 
A Matéria-prima é o ser humano em todas suas expressões, as vísiveis (o comportamento) e as invisíveis (processos psíquicos), as singulares (por que somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim) – é o ser humano-afeto, ser humano-corpo, ser humano-pensamento, ser humano-afeto, ser humano-ação e tudo que está sintetizado no termo SUBJETIVIDADE.
b) O que é subjetividade? 
A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai construindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifica, de um lado, por ser única, e nos iguala, de outro lado, na medida em que os elementos que a constituem são experenciados no campo comum da objetividade social. Essa síntese - a subjetividade - é o mundo de ideias, significados e emoções, construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é, também, fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais. 
c) Porque a subjetividade não é inata?
Ela é uma construção diária. Ela não é inata. Não nascemos com nossa subjetividade completa. Apesar de ter uma pequena parcela de constituição biológica, em sua maioria esta é resultado de vivências, ideias, aprendizados e emoções os quais fomos submetidos ao longo da vida.
d) Porque as práticas místicas não compões o campo da Psicologia científica?
Porque não são construídas no campo da ciência com metodologia e princípios específicos. Na psicologia o homem constrói seu destino através de suas próprias ações, enquanto as práticas místicas em geral, o homem tem seu destino determinado.
3 - Verifiquem quantas pessoas do grupo já procuraram práticas adivinhatórias. A partir da leitura do texto, discutam a experiência, e ao final diferenciem essas práticas e do saber da Psicologia.
O tarô, a astrologia, a quiromancia, a numerologia, entre outras práticas adivinhatórias e/ou místicas não são práticas da Psicologia. São outras formas de saber - de saber sobre o humano - que não podem ser confundidas com a Psicologia, pois: não são construídas no campo da Ciência, a partir do método e dos princípios científicos; estão em oposição aos princípios da Psicologia, que vê não só o homem como ser autônomo, que se desenvolve e se constitui a partir de sua relação com o mundo social e cultural, mas também o homem sem destino pronto, que constrói seu futuro ao agir sobre o mundo.
As práticas místicas têm pressupostos opostos, pois nelas há a concepção de destino, da existência de forças que não estão no campo do humano e do mundo material. A Psicologia, ao relacionar-se com esses saberes, deve ser capaz de enfrentá-los sem preconceitos, reconhecendo que o homem construiu muitos "saberes" em busca de sua felicidade. Mas é preciso demarcar nossos campos. Esses saberes não estão no campo da Psicologia.
ATIVIDADE 2 
Psicologia Clínica
A Psicologia Clínica é uma área de atuação do psicólogo que se utiliza de métodos e técnicas para conhecer a realidade psíquica e comportamental de um sujeito, ou grupos de pessoas, com intervenções sistematizadas para a promoção de mudanças duradouras, cuja finalidade é a promoção da saúde mental e do bem-estar individual e coletivo.
Os atendimentos podem ser individuais, de casal, em família ou grupos de pessoas e a clientela varia desde o público infantil até pessoas passando pelo processo de envelhecimento.
O psicólogo clínico não prescreve medicação, esta é uma atribuição dos médicos psiquiatras. O principal instrumento do Psicólogo é a escuta (empática e sem julgamentos) e a intervenção num set terapêutico, que pode ser um consultório, a casa do cliente ou onde surgir a necessidade de atendimento, lembrando que é garantido o sigilo profissional; o seu modo de trabalho vai variar de acordo com a sua abordagem teórica.
Psicologia Hospitalar 
O objetivo principal do psicólogo hospitalar é auxiliar o paciente em seu processo de adoecimento, visando à minimização do sofrimento provocado pela hospitalização. Esse profissional deve prestar assistência ao paciente, bem como seus familiares e a equipe de serviço, sendo que este deve levar em consideração um leque amplo de atuações, tendo em vista a pluralidade das demandas. 
De acordo com a definição do órgão que rege o exercício profissional do psicólogo no Brasil, o CFP (2003a), o psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar tem sua função centrada nos âmbitos secundário e terciário de atenção à saúde, atuando em instituições de saúde e realizando atividades como: atendimento psicoterapêutico; grupos psicoterapêuticos; grupos de psicoprofilaxia; atendimentos em ambulatório e unidade de terapia intensiva; pronto atendimento; enfermarias em geral; psicomotricidade no contexto hospitalar; avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; consultoria e interconsultoria.
Como o fato da psicologia hospitalar ser uma área que lida diretamente com a subjetividade e sofrimento do outro, é essencial que o psicólogo entenda os limites de sua atuação para não se tornar um dos elementos invasivos provenientes da hospitalização.
Psicologia Escolar 
A psicologia escolar é a especialidade da psicologia que se ocupa dos processos de ensino e aprendizagem escolares de todas as idades em contexto escolar.
O psicólogo escolar ou educacional é o profissional que atua junto á educação, auxiliando os alunos em seu processo de aprendizagem e os educadores em sua função de ensinar. O profissional aplica o conhecimento psicológico no campo da saúde mental, aprendizagem e comportamento, para ajudar crianças e jovens a alcançar melhor desempenho acadêmico, social e emocional.
É ampla a atuação do psicólogo em ambientes educacionais. O papel do psicólogo escolar é oferecer suporte direto aos estudantes, educadores e familiares. Ele também pode atuar na construção de estratégias mais efetivas de ensino-aprendizagem, e na construção de um ambiente acadêmico mais emocional e socialmente saudável. 
Psicologia organizacional
Psicologia organizacional é uma área da psicologia que se dedica a entender os fenômenos do comportamento humano que acontecem dentro do ambiente de trabalho.
A psicologia organizacional é desenvolvida através da aplicação dos princípios da psicologia, buscando compreender o comportamento individual e coletivo dos colaboradores, além do comportamento organizacional da empresa.
As principais áreas de atuação da psicologia organizacional são:
· Recrutamento e seleção de pessoal
· Treinamento e desenvolvimento dos funcionários
· Acompanhamento da satisfação dos colaboradores
· Diagnóstico organizacional
· Gestão de conflitos
· Gestão de plano de carreira e de salários
A psicologia organizacional pode ser utilizada em qualquer tipo de ambiente de trabalho:em empresas privadas, instituições públicas, organizações não governamentais e órgãos pertencentes ao governo.
A existência de um trabalho de psicologia organizacional é importante para garantir mais saúde, qualidade de vida e produtividade dentro do ambiente de trabalho.
Através da psicologia organizacional as empresas e instituições podem se tornar mais capacitadas para evitar possíveis ações e comportamentos que prejudiquem a cultura organizacional do ambiente de trabalho. A partir disso podem criar e adotar estratégias que promovam a integração satisfatória da equipe
Psicologia do Esporte 
Psicologia do Esporte é uma ciência, que estuda os comportamentos de pessoas envolvidas no contexto esportivo e de exercício físico.
O objetivo do psicólogo do esporte é entender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico e compreender como a participação nessas atividades afeta o desenvolvimento emocional, a saúde e o bem-estar de uma pessoa nesse ambiente.
A atuação profissional mais conhecida está relacionada aos esportes de alto rendimento. Mas, não é só isso o foco do psicólogo do esporte. As áreas de intervenção são compostas também: pelas práticas de tempo livre (atividade física como manutenção da saúde e do bem estar), pelo esporte escolar (a relação do praticante com o ambiente escolar, nos mais variados graus), pela iniciação esportiva (crianças e jovens envolvidas em atividades esportivas, pedagógicas e competitivas), pela reabilitação (recuperação psicológica de lesão de atletas e praticantes de esporte, assim como pessoas que praticam atividade física como meio para reabilitação ou inserção social, os obesos, os doentes cardíacos, os doentes mentais, as pessoas com necessidades especiais entre outros), e por fim pelos projetos sociais (tem como intuito o esporte como meio de educação e socialização de crianças e jovens de comunidades carentes).
Psicologia no Trânsito 
A Psicologia do Trânsito constitui-se num “campo extremamente surpreendente no microcosmo do comportamento humano e na circulação viária, onde Psicologia Social, Psicologia Experimental e Psicologia Ambiental se encontram”. Um psicólogo do trânsito é especialista neste campo de atuação, cabendo a ele:
· Desenvolver pesquisas como foco nos problemas psicológicos, psicofísicos, psicossociais no que tange aos problemas do trânsito;
· Participar de programas voltados à prevenção de acidentes no trânsito;
· Desenvolver trabalhos de educação no trânsito,
· Estudar as implicações do alcoolismo e de outros distúrbios no contexto do transito;
· Colaborar na elaboração, implantação de ações de engenharia de trafego;
· Atuar em equipe multiprofissional;
· Prestar consultoria e assessoria a órgãos públicos e privados;
· Atuar como perito em fases de reabilitação ou readaptação profissional;
· Colaborar com a justiça dentre outras funções
Nesta grande abrangência de atuação, por diversas vezes o psicólogo do trânsito é facilmente lembrado pela aplicação de testes psicotécnicos para obtenção de CNH.
Psicologia Jurídica 
Psicologia Jurídica é o campo da psicologia que agrega os profissionais que se dedicam à interação entre a psicologia e o direito. A principal função dos psicólogos no âmbito da justiça é auxiliar em questões relativas à saúde mental dos envolvidos em um processo.
A Psicologia Jurídica é um dos campos de conhecimento e de investigação dentro da psicologia, com importantes colaborações nas áreas da cidadania, violência e direitos humanos.
Entre as atividades de um psicólogo jurídico está o acompanhamento dentro do sistema carcerário. Como perito, pode trabalhar com a elaboração de laudos sobre a saúde mental das partes, que podem ser juntados aos processos com o intuito de auxiliar o juiz na sua decisão.
O psicólogo jurídico atua também na mediação de litígios, na ocasião de testemunhos, e em campos delicados como o direito de família, processos de violência doméstica, adoções, guarda de menores, entre outros.
Um dos campos de atuação dentro da psicologia jurídica é a Psicologia Criminal, que se dedica mais propriamente ao Direito Penal. Este tipo de psicólogo é chamado a atuar em processos criminais de diversas formas, como na avaliação de suspeitos, compreensão das motivações do crime e detecção de comportamentos perigosos.
Psicologia Social
A psicologia social aborda as relações entre os membros de um grupo social, portanto se encontra na fronteira entre a psicologia e a sociologia. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais. Para alguns estudiosos, porém, a comparação entre a Psicologia Social e a Sociologia não é assim tão simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ângulos teóricos diversos. Há, portanto, uma distância considerável entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o aspecto individual, a sociologia se atém à esfera social.
O que a Psicologia Social faz é revelar os graus de conexão existentes entre o ser e a sociedade à qual ele pertence, desconstruindo a imagem de um indivíduo oposto ao grupo social. Um postulado básico dessa disciplina é que as pessoas, por mais diversificadas que sejam, apresentam socialmente um comportamento distinto do que expressariam se estivessem isoladas, pois imersas na massa elas se encontram imbuídas de uma mente coletiva.
A Psicologia Social também estuda o condicionamento – processo pelo qual uma resposta é provocada por um estímulo, um objeto ou um contexto, distinta da réplica original – que os mecanismos mentais conferem à esfera social humana, enquanto por sua vez a vivência em sociedade igualmente interfere nos padrões de pensamento do Homem. Esse ramo da psicologia pesquisa, assim, as relações sociais, a dependência recíproca entre as pessoas e o encontro social.
Psicologia Comunitária 
Psicologia Comunitária ou Psicologia da comunidade é uma área de especialidade que coloca em pauta a forma como os indivíduos se relacionam com a sociedade.
Psicólogos que trabalham neste campo estudam a forma como cultura, economia, o social, a política e ambiente podem influenciar a vida de pessoas em todo o globo. O foco da psicologia da comunidade pode ser aplicado e teórico, mas é, muitas vezes, uma mistura de ambos. Enquanto alguns psicólogos comunitários realizam pesquisas sobre questões teóricas, outros levam essa informação e colocam em uso imediato para identificar problemas e desenvolver soluções dentro das comunidades.
Algumas coisas que um psicólogo comunitário pode fazer incluem:
· Encontrar maneiras de ajudar os indivíduos desfavorecidos ou marginalizados a se sentirem mais conectados com as suas comunidades locais
· O entendimento de questões sociais entre grupos minoritários
· Desenvolvimento, implementação e avaliação de programas baseados na comunidade orientadas para a ação
· Construir relacionamentos entre indivíduos e grupos comunitários
· Avaliar organizações, governos e comunidades, a fim de promover a participação e diversidade
· Psicólogos comunitários podem ser empregados em uma série de áreas, incluindo educação, governo, grupos sem fins lucrativos, organizações comunitárias e consultoria privada. Dentro do sistema educacional, psicólogos comunitários muitas vezes trabalham em faculdades e universidades para ministrar cursos e conduzir pesquisas. Em um ambiente governamental, eles podem trabalhar na área da saúde e serviços humanos para os governos locais, estaduais e federais.
Psicologia ambiental 
A Psicologia Ambiental é um campo bem recente na esfera psicológica. Ela pesquisa o comportamento do Homem na sua relação com o meio ambiente, tanto o artificial quanto o natural.
Ela está inserida, portanto, em uma organização interdisciplinar, pois abrange uma ampla área, que propicia a realização de pesquisas sobre os mais variados eventos. Assim, ela se vale de uma multi-metodologia. Este campo da psicologia surge com o psicólogo Kurt Lewin, um dos pioneiros dos estudos deste ramo científico. Ele percebe a importância de que se reveste a interação do ser humano com o ambiente que o circunda.De acordo com a Psicologia Ambiental, o meio ambiente é compreendido como uma soma das contexturas em que o Homem atua, desde sua moradia, até o local de trabalho, a escola, a rua, a natureza, etc. Elas influenciam mais a vida comportamental coletiva do que a individual.
Esta especialidade da psicologia revela em si pelo menos cinco princípios essenciais, os quais devem ser investigados por qualquer pesquisador que se interesse por este campo: perceber que se pode mudar o meio ambiente; este campo deve marcar sua presença em todos os eventos rotineiros da vida humana; o contexto ambiental e as pessoas devem ser vistas como algo único, interconectado; levar em conta que o ser age sobre o meio da mesma forma que este atua sobre a pessoa; e a pesquisa deve sempre ser realizada com a assessoria de outras disciplinas científicas.
Psicopedagogia 
A psicopedagogia é uma ciência que apoia a integração, de modo coeso, dos conhecimentos e princípios de diversas ciências humanas com a meta de adquirir uma extensa compreensão sobre variados métodos inerente ao aprendizado.
Seu papel é atuar de forma preventiva e terapêutica, compreendendo os processos que ocorrem dentro do que ele está inserido. Seja atuando com a dislexia, disgrafia, problemas comportamentais ou síndromes. Esse profissional exerce sua pedagogia de forma acolhedora, com o olhar do saber.
A ajuda de um psicopedagogo é necessária quando a criança demonstra dificuldade em aprender ou lidar com situações simples e corriqueiras do dia a dia, principalmente no espaço escolar.
Podemos citar alguns comportamentos como:
· Falta de concentração
· Dificuldade de seguir rotinas
· Hiperatividade
· Desmotivação e falta de interesse nos estudos
· Dificuldade na leitura e escrita em desacordo com a idade.
Sua formação consiste em especialização/MBA ou mestrado, a pessoa deve ser graduada nos cursos de Pedagogia ou Psicologia.
Os Pedagogos(as) quando buscam essa especialização estão em busca de respostas para os vários problemas psicológicos existentes hoje no ambiente escolar. E o(a) Psicólogo(a) busca essa parte pedagógica que está inserida nessa psicopedagogia. Ou seja, uma troca de olhares.
Na psicopedagogia encontra-se resposta, significados para os mais diversos assuntos educacionais. Ela indaga o sentido das coisas, nos faz querer saber ao fundo dos problemas que ela está inserida.
Fonte de pesquisa 
· https://blog.psicologiaviva.com.br/psicologia-clinica/
· https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-hospitalar/a-psicologia-hospitalar
· https://www.psicoedu.com.br/2016/10/psicologo-escolar-educacional.html
· https://www.significados.com.br/psicologia-organizacional/
· http://www.psicologianoesporte.com.br/o-que-e-psicologia-do-esporte/
· https://www.pearsonclinical.com.br/blog/2016/profissionais/o-que-faz-um-psicologo-do-transito/
· https://www.significados.com.br/psicologia-juridica/
· https://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-social/
· https://psicoativo.com/2016/07/psicologia-comunitaria-o-que-e-o-que-estuda-e-o-que-faz.html
· https://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-ambiental/
· https://www.infoescola.com/educacao/psicopedagogia/
 
ATIVIDADE 3
- Situação Fictícia
Wilson foi casado com Luciana durante doze anos, o casal começou a enfrentar uma crise há um ano, durante esse tempo nenhum dos dois tivera a atitude de colocar um fim no relacionamento por terem dois filhos pequenos, porém no último mês Luciana se posicionou e pediu o divórcio a Wilson.
Wilson que não esperava essa atitude ficou transtornado e não aceitou a decisão de Luciana, assim pediu ajuda ao seu amigo de infância, o psicólogo Pedro. Pedro vendo a tristeza de seu amigo, não hesitou em ajudá-lo e se prontificou a fazer o que fosse preciso para ajudar na restauração do casamento.
Wilson aliviado com o apoio de Pedro foi conversar com Luciana, explicou a importância de não assinarem o divórcio sem ao menos um acompanhamento psicológico e que doze anos de relacionamento não poderia ser jogado fora sem ao menos uma observação e ajuda externa e então propõe o atendimento com Pedro, já que é alguém de confiança dele. 
Luciana não conhecia Pedro, pois desde que ela se casou com Wilson, ele morava no exterior, mas pela credibilidade que Wilson demonstrou ao falar dele, ela aceitou a proposta e iniciou seus atendimentos com Pedro. Pedro deixou claro que o processo é sigiloso e que ela poderia ficar muito tranquila em relação ao que seria tratado durante as sessões, pois nada sairia dali, então Luciana sentindo se sentiu confortável a se abrir ao processo, contando seus segredos mais íntimos, todas as suas insatisfações, todos problemas vivenciados, todos seus medos, todas expectativas que tinha no casamento e suas falhas de caráter.
Pedro, ao identificar algumas insatisfações de Luciana, como por exemplo que ela esperava que o marido a ajudasse em tarefas domésticas como lavar louças, que ela gostava quando Wilson a surpreendia no início do relacionamento com jóias, e outras questões, ele não se conteve e começou a dar dicas em relação ao que Wilson deveria fazer para reconquistá-la. Pedro sabia que essas questões comentadas dentro do consultório não deveria sair dali, porém sentia uma dívida enorme com Wilson que salvou a vida de sua mãe enquanto ele morava fora, então ele se permitiu quebrar o sigilo em nome da amizade com Pedro.
Com a evolução dos atendimentos, Luciana revelou ao psicólogo que estava em um relacionamento extraconjugal com o seu vizinho, por isso apesar de ter visto evolução nos comportamentos de Wilson, ela ainda estava confusa sobre sua decisão. Pedro ao ouvir isso, apesar de não contar para o seu amigo, tomou as dores dele e conduziu os atendimentos seguintes para a efetivação da separação do casal.
- Análise:
Na situação acima descrita, podemos observar que o psicólogo Pedro feriu a letra j) do 2o artigo do Código de Ética:
j) Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado; 
Pedro inicia o atendimento com o objetivo da restauração do casal, induzido pelo desejo do seu amigo, ele não buscou o objetivo real da paciente. Pedro é influenciado pelos seus sentimentos em relação ao seu amigo, e ainda leva em consideração as experiências pessoais com o amigo. Além disso, posteriormente quando ele tem informações sobre fatos que talvez chateariam seu amigo, ele toma as dores e muda o objetivo dos atendimentos, sendo parcial mais uma vez.
Pedro também feriu o artigo 9o do Código de Ética:
Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.
O psicólogo feriu o sigilo quando no intuito de ajudar, comentou sobre as insatisfações de Luciana para que Wilson mudasse seus comportamentos, independente da boa intenção de Pedro, ele não deveria comentar com o amigo e sim orientá-la a dialogar e expressar ao marido suas insatisfações.
ATIVIDADE 4
A importância do trabalho do psicólogo no contexto da Pandemia mundial
A humanidade atravessa um cenário praticamente sem precedentes. Excetuando-se a gripe espanhola, que em 1918 dizimou dezenas de milhões de pessoas, o mundo nunca presenciou uma patologia espalhando-se de forma tão avassaladora com consequências não somente na saúde física dos cidadãos como também em diversas áreas. A preocupação de economistas e gestores públicos com os efeitos na economia, podendo levar a óbitos e ao caos social ainda maiores que o vírus do COVID-19, permeiam também a mente da sociedade e governantes. Outra inquietação que se apresenta nesse quadro é o fato de, devido ao isolamento social, termos um potencial crescimento de doenças psicológicas nunca antes registrado.
Nesse panorama, o trabalho do profissional de psicologia adquiri uma relevância ainda maior. A mente humana sendo submetida a tantas privações (especialmente na restriçãode seu direito de ir e vir e na falta de contato com seus entes queridos) pode sucumbir precocemente. O conhecimento sobre a subjetividade humana, objeto de estudo da psicologia, realizado de forma profissional e como ciência, utilizando-se de: Objeto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo cumulativo do conhecimento, objetividade, pode conduzir as pessoas que padecem desses transtornos a uma libertação definitiva. Em tempos de tecnologia avançada na troca de informações e conexão de pessoas online, é importante estabelecer um atendimento de qualidade aos cidadãos afastando qualquer tipo de charlatanismo, assim como também misticismo ou práticas sem embasamento científico, evitando assim expor as pessoas a um risco ainda maior. A psicologia social, por exemplo, que tem como objeto de estudo as interações sociais, pode ser extremamente útil para avaliar os impactos do isolamento social nos hábitos e relações entre as pessoas.
Dessa forma, fica amplamente demonstrado que a psicologia tem um arcabouço de conhecimentos fundamentais para auxiliar a sociedade e superar o momento em tela. Ainda é precoce mensurar todas as consequências pós pandemia, fato é que o trabalho do profissional de psicologia pode atuar de maneira decisiva para evitar o caos no que se refere a saúde mental da sociedade em geral. É fundamental a atuação de diversas áreas do conhecimento de forma multidisciplinar no combate ao avanço da pandemia porém nunca deixando de considerar que um corpo saudável começa por uma mente sã. 
Bibliografia: 
Bock, Ana Mercês Bahi; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias, uma introdução ao estudo da Psicologia.

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