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Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Resumo Curricular Graduada em Enfermagem pela Universidade Católica de Brasília. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pelo Programa de Residência Multiprofissional da Secretaria do Estado de Saúde do Distrito Federal (SES- DF), no Hospital Regional de Taguatinga. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) da Universidade de Brasília (UNB). Docente e coordenadora de estágio de Enfermagem do Centro Universitário Euro Americano (UNIEURO). Atua como professora no curso preparatório para concursos e residência multiprofissional nas áreas de saúde do adulto, situações críticas, urgência e emergência, doenças infectocontagiosas, normas e leis e Código de Ética de Enfermagem. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC componente pulmonar é caracterizado por uma limitação do fluxo de ar; não é totalmente reversível; limitação do fluxo de ar é geralmente progressiva; está associada a uma resposta inflamatória do pulmão; doença passível de prevenção e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 DPOC Enfisema; Bronquite crônica; Combinação desses distúrbios. Patologia respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo, parcialmente reversível. Associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas ou gases tóxicos 1. (UFPE/COVEST-COPSET/2019) Acerca das Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC), analise as proposições abaixo. 1) Segundo a Organização Mundial de Saúde, a DPOC é um estado patológico caracterizado por limitação do fluxo de ar, que não é totalmente reversível. 2) A fibrose cística, a bronquiectasia e a asma são atualmente classificadas como distúrbios pulmonares crônicos e não mais como DPOC. 3) Na DPOC, a limitação do fluxo de ar é progressiva e está associada a uma resposta inflamatória normal nos pulmões para partículas ou gases nocivos. 4) No enfisema pulmonar, o comprometimento da troca de gases resulta da destruição das paredes hiperdistendidas dos alvéolos. Estão corretas, apenas: a) 1, 2 e 4. d) 1, 3 e 4. b) 1, 2 e 3. e) 3 e 4. c) 2, 3 e 4. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Fisiopatogenia Alterações dos Brônquios Bronquite Crônica Fonte: https://fisioclinicarp.com.br/materias/2011/11/30/bronquite-cronica-2/ Dica de Estudo! Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Definição - Bronquite Crônica É caracterizada por tosse e excesso de secreção mucosa na árvore brônquica. Levando a sintomas de tosse crônica ou de repetição junto com expectoração, pelo menos em 3 meses do ano, e em 2 anos sucessivos. Alterações do Parênquima Enfisema Pulmonar Fonte: https://www.docsity.com/pt/enfisema-pulmonar-2/4734130/ Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Definição - Enfisema Pulmonar Caracterizada pela distensão anormal dos espaço aéreos além dos bronquíolos terminais com a destruição da parede dos alvéolos, ocorrendo o comprometimento das trocas de O2 por CO2. Inflamação Doença das pequenas vias aéreas Inflamação das vias aéreas Remodelamento das vias aéreas Destruição do parênquima Ruptura das ligações alveolares Redução do recolhimento elástico Limitação ao fluxo aéreo Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Observe as diferenças! Termo clínico Local anatômico Principais Alterações Patológicas Etiologia Enfisema Ácino Aumento do espaço aéreo; destruição das paredes. Fumaça e tabaco. Bronquite Crônica Brônquio Hiperplasia das glândulas mucosas; hipersecreção. Fumaça, tabaco e poluentes. 2. (UFAL/COPEVE-UFAL/2018) A DPOC consiste em alterações clínicas, radiológicas, funcionais e patológicas do pulmão, que abrange doenças caracterizadas pela limitação crônica ao fluxo aéreo, devido ao aumento da resistência das vias aéreas e aprisionamento anormal de gás intratorácico, traduzido por uma dificuldade para expirar. Quais são essas doenças? a) Bronquite e CA de pulmão. b) Embolia pulmonar e asma. c) Pneumonia e CA de pulmão. d) Bronquite e enfisema pulmonar. e) Tuberculose e enfisema pulmonar. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Fatores de Risco Infecções respiratórias graves na infância Tabagismo Irritantes químicos Exposição ocupacional Fumaça de lenha, querosene Condição socioeconômica Fonte: BRASIL, 2010. Fatores de Risco Deficiência de glutationa transferase Alfa-1 antiquimotripsina Deficiência de alfa- 1 antitripsina Prematuridade Desnutrição na infância Hiper- responsividade brônquica Suscetibilidade individual. Fonte: BRASIL, 2010. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Fatores Pulmonares: Infecção respiratória; Deterioração da própria doença de base. Pneumotórax; Tromboembolismo pulmonar; Fatores Extrapulmonares: Fonte: https://www.netterimages.com/cor-pulmonale- unlabeled-pulmonary-medicine-frank-h-netter-2056.html Alterações cardíacas : Arritmias, infartos, descompensação cardíaca. DM Infecção Respiratória Depressão Câncer Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Estuda que a vida muda! Agentes etiológicos mais comuns: Haemophilus influenzae Streptococcus pneumoniae Moraxella catarrhalis Vírus respiratórios Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Manifestações Clínicas Tosse crônica; Geralmente produtiva Pior pela manhã Produção de escarro; < que 30ml/dia Dispnéia de esforços; Instalação gradual Mais de 40 anos Obstrução de fluxo aéreo moderado ou grave Manifestações Clínicas Quantificação da dispneia; Atividade da vida diária Exercício Manifestações Extra-Pulmonares; Perda de peso Anormalidades nutricionais Disfunção Musculatura esquelética Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Fatores Extrapulmonares: Fenótipo enfisematoso Fonte: https://www.netterimages.com/the- pink-puffer-unlabeled-pulmonary-medicine- frank-h-netter-941.html História de dispneia a longo prazo Pouco escarro Exacerbações pouco frequentes Hiperinsuflação Uso da musculatura acessória Respiração lábios semi-cerrados Baixo IMC Diagnóstico O diagnóstico da DPOC é clínico e deveria ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou poluição ocupacional que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração. Os critérios clínicos são suficientes para estabelecer o diagnóstico da DPOC, porém, se possível, recomenda-se a confirmação espirométrica. Fonte: BRASIL, 2010. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Diagnóstico DPOC Quadro Clínico Exames Complementares Anamnese* Exame Físico Espirometria Gasometria arterial Raio-X Tórax *Fonte: BRASIL, 2010. Bacteriosciopia e cultura de escarro 3. (UERJ/CEPUERJ/2019) O diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é clínico e deveria ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou à poluição ocupacional, que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração. Os critérios clínicos são suficientes para estabelecer o diagnóstico dessa doença, porém, se possível, recomenda-se a confirmação através do(a): a) Espirometria b) Hemograma c) Baciloscopia d) raio X de tórax Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Tomografia Pontos escuros Fonte: http://www.sopterj.com.br/wp- content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2013/n_ 02/10.pdf Gasometria É fundamental Identificar os pacientes hipoxêmicos Se SpO2 <92%: gasometria arterial Oximetria não invasiva Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 (CESPE/2018) Julgue o item seguinte, relativo à fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). 4. Na DPOC, as alterações na troca gasosa resultam em hipoxemia e hipercapnia, e consequentemente alcalemia, sendo essas alterações descritas na seguinte gasometria arterial: pH 7,30, PaCO2 55 mmHg, PaO2 50 mmHg, HCO3 34 mEq/L, SaO2 87%. ( ) CERTO ( ) ERRADO Estuda que a vida muda! Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Sintomas Tosse, expectoração Dispnéia exercício Dispnéia repouso EspirometriaNormal Limítrofe Leve Moderada Grave Obstrução Gases Arteriais Normal Hipoxemia Radiografia Tórax Normal Hiper-insuflação Espirometria Fonte: http://revista.hupe.uerj.br/?handler=artigo&id=392 Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 (CESPE/2018) Julgue o item seguinte, relativo à fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). 5. Na DPOC, a limitação do fluxo aéreo e o aprisionamento de gás ocorrem em decorrência de extensa inflamação, fibrose e exsudato luminal nas pequenas vias aéreas, o que se correlaciona com a redução na relação VEF1 e VEF1/CVF. ( ) CERTO ( ) ERRADO Diagnótico Diferencial entre Asma e DPOC DPOC Asma Início meia-idade Progressão lenta dos sintomas História de tabagismo longo prazo Dispneia durante exercício Grande parte da limitação do fluxo aéreo é irreversível Início precoce (infância) Sintomas recorrentes Sintomas matinais e noturnos Alergia, rinite alérgica, eczema História familiar de asma Grande parte da limitação do fluxo aéreo é reversível Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Complicações Insuficiência e a falência respiratórias; Pneumonia; Atelectasia; Pneumotórax; Hipertensão arterial pulmonar. Classificação da DPOC conforme a gravidade, segundo a GOLD Fonte: BRASIL, 2013. *Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease. **Insuficiência respiratória: PaO2 < 60 mmHg com ou sem PaCO2 > 50 mmHg (ao nível do mar). ***Cor pulmonale é uma manifestação decorrente de insuficiência cardíaca direita e pode apresentar sinais clínicos de aumento de pressão venosa jugular e edema pré-tibial. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 6. (SUSIPE-PA/AOCP/2018) De acordo com a classificação ambulatorial da DPOC e conforme o GOLD (Global initiative for chronic Obstructive Lung Disease), um paciente que possui uma espirometria cujos parâmetros são VEF1/CVF < 70% e VEF1 ≥ 30% e < 50% é classificado como a) sem alterações. b) leve. c) moderado. d) grave. e) muito grave. Tratamento Cessação do tabagismo; Broncodilatadores; Corticosteróides; Oxigenoterapia; Hipertensão arterial pulmonar. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Tratamento Broncodilatadores: Anticolinérgico: Beta-2-agonistas de curta ação (fenoterol, salbutamol, terbutalino): ação de 4 a 6 horas Beta-2-agonista de longa ação (formoterol, salmeterol): apresentam duração da ação de 12 horas Curta ação (brometo de ipratrópio): ação de 6 a 8 horas Longa ação (brometo de tiotrópio): ação de 24 horas Xantinas Aminofilina, bamifilina, teofilina: ação de 12 horas Bamifilina e teofilina ou de 4 a 6 horas e aminofilina. 7. (MPE-PE/FCC/2018) Considere as medicações abaixo. I. Agente muscarínico de ação prolongada inalatório. II. Corticosteroide sistêmico. III. Beta-agonista de ação prolongada. IV. Corticosteroide inalatório. V. Agente muscarínico de ação curta. Recomenda-se em pacientes com DPOC e exacerbações frequentes, preferencialmente, o uso contínuo de a) III e V. b) I, III e IV. c) I, IV e V. d) II , III e V. e) I, II e III . Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 8. (FMS/NUCEPE/2019) Com relação à Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), coloque (V) para as afirmativas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS: ( ) Em um paciente adulto, a asma não controlada, apesar do uso de corticoide inalatório, a associação de um Beta2- agonista de longa ação é uma boa alternativa. ( ) Na exacerbação de DPOC, o corticoide inalatório é mais eficaz do que o corticoide endovenoso ou oral. ( ) Staphylococcus aureus é um dos agentes infecciosos mais comuns na exacerbação de DPOC. ( ) Não é comum a presença de eosinofilia no sangue periférico da maioria dos pacientes com asma. ( ) Infusão de sulfato de magnésio pode ser benéfico, nos casos refratários de exacerbação de DPOC e crise asmática. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. a) F-V-F-V-V. b) F-F-V-V-V. c) V-F-V-F-F. d) V-F-F-V-V. e) V-F-F-F-F. 9. (Pref. de Quissamã-RJ/GUALIMP/2020) Os antibióticos mais usados na DPOC são, EXCETO: a) Azitromicina. b) Ciprofloxacina. c) Gatifloxina. d) Idapamicina. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Oxigenoterapia domiciliar Uso de aparelho concentrador de oxigênio, por no mínimo, 15 horas diárias. São critérios para indicação: PaO2 < 55 mmHg ou SpO2 < 88% ou PaO2 55-59 mmHg / SpO2 < 89% se sinais de cor pulmonale 10. (Pref. de São Bento do Sul-SC/AOCP/2019) Paciente de 55 anos, tabagista de longa data, com diagnóstico de DPOC grave. Qual é a indicação de oxigenoterapia domiciliar prolongada para esse paciente? a) PaO2 ≤ 55 mmHg ou SaO2 ≤ 88% em repouso (ar ambiente, em vigília). b) PaO2 entre 85 e 90 mmHg com evidência de hipoxemia de órgão-alvo (cor pulmonale ou policitemia). c) VEF1 /CVF < 0,70 e 50% ≤ VEF1 <80% do previsto. d) VEF1/CVF < 0,70 e VEF1 ≥ 80% do previsto. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 (TJ-AM/CESPE/2019) Um homem de 67 anos de idade e com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave compareceu a ambulatório para acompanhamento após internação recente. Por duas vezes nos últimos seis meses, ele havia sido internado em decorrência de falência respiratória e exacerbação da DPOC. Da última internação, ocorrida havia dez dias, ele recebera alta com saturação de oxigênio de 88% em ar ambiente e sem hipercapnia. No ambulatório, ele relatou apresentar, atualmente, dispneia a pequenos esforços. Considerando esse caso clínico hipotético, julgue o item subsecutivo. 11. A oxigenoterapia em longo prazo é indicada nesse caso, para reduzir o risco de mortalidade geral. ( ) CERTO ( ) ERRADO 12. (Unilab/FCPC/2019) A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma concentração maior que aquela encontrada no ambiente. Sobre os sistemas de oxigenoterapia utilizados na prática clínica, assinale a alternativa correta. a) Durante a nebulização, o fluxo de oxigênio não deve ser superior a 3 l/min no fluxômetro. b) Os sistemas de baixo fluxo são indicados para pacientes com frequência e padrões respiratórios normais. c) Quando se necessita de controle rigoroso da concentração de oxigênio ministrado deve-se preferir a máscara de Venturi. d) O oxigênio administrado por cateter nasal consiste em oferecer ao paciente alta concentração de oxigênio através de um fluxômetro com umidificador. e) O sistema de máscara de reinalação parcial é indicado quando são necessárias concentrações elevadas de oxigênio, sendo muito indicados para pacientes com DPOC. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Suporte Ventilatório Invasivo A intubação traqueal deve ser feita tubo com o maior diâmetro possível (8,0 - 9,5mm) Parâmetros ventilatórios iniciais: Modo: Pressão controlada ou Pressão de suporte Nível de pressão: o suficiente para manter VC> 350 e FR < 28 - Frequência respiratória = 8-12. FIO2 suficiente para manter SpO2 > 92% PEEP = 5 cmH20 ou 85% do Auto-PEEP ciclos/minuto para prolongar o tempo expiratório e atenuar a auto-PEEP. PaCO2 entre 45 e 65 mmHg ( é tolerado a hipercapnia com PH acima de 7,20). Repouso muscular 24-48 h, Sedação deve ser analisada individualmente 13. (Pref. de Mandaguari-PR/FAUEL/2019) DPOC é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível e tratável, caracterizada por limitação do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e geralmente progressiva. Essa limitação é causada por uma associação entre doença de pequenos brônquios e destruição de parênquima. Sendo o profissional de saúde responsável pela orientação e educação em saúde dos pacientes portadores de DPOC, assinale a alternativa INCORRETA: a) A educação em saúde tem importante papel na cessação do tabagismo e constitui uma das ações realizadas pelas equipes de Saúde da Família. b) Orientar a redução na exposição à fumaça do tabaco, poeiras ocupacionais, poluentes domiciliares e ambientais a fim de diminuir a progressão da DPOC. c) A reabilitação pulmonar de paciente com DPOC compreende o apoio psicossocial, abordagem nutricional,educação sobre a doença e oxigenoterapia quando necessário. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 13. (Pref. de Mandaguari-PR/FAUEL/2019) d) Os pacientes com DPOC não devem realizar atividades físicas, uma vez que possuem intolerância ao exercício, podendo agravar os sintomas de fadiga e dispneia. Gabarito 1 - A 2 - D 3 - A 4 - ERRADO 5 - CERTO 6 - D 7 - B 8 - D 9 - D 10 - A 11 - CERTO 12 - C 13 - D Juliana da gama Osório - 185.252.917-22 Referências BRASIL. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Portaria SAS/MS nº 609, de 06 de junho de 2013, retificada em 14 de junho de 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. JARDIM, José R et al. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Acesso em: 25/09/2017. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4195 KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. SMELTZER, Suzanne C. Brunner e Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico- cirúrgica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
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