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Corpo_sexualidade_e_Saude

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH 
DEPARTAMENTO DECISO 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
Código HC 320 Carga Horária 
Disciplina Corpo, sexualidade e Saúde Teórica
s Práticas Estágio Total 
 
Ementa 
Corpo, saúde e sexualidade como objetos sociológicos. 
Estudos Clássicos e Contemporâneos. Principais 
tendências e perspectivas teóricas. O tema na 
produção sociológica brasileira. 
60 - - 60 
Pré-
Requ 
 
Curso Ciências Sociais - Linha de 
formação em sociologia e 
licenciatura 
 
DOCENTE(S) 
Professor(a) Marlene Tamanini 
Assist/Monitor 
VALIDADE 
Validade 2º semestre / 2017 Horário Terça-feira 7:30- 9:30 e 
10:30 às 
12:30 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Objetivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Programa 
 Bibliografia: 
Básica 
e Complementar 
 
Geral: Analisar sob a perspectiva das experiências e das teorias clássicas e contemporâneas, como 
corpo, sexualidade e saúde são construídos e desconstruídos enquanto enunciados de verdades, 
normatizações, estratégias e práticas de poderes e de saberes. 
Objetivos específicos: 1. Conhecer instrumentos históricos e teóricos que permitam apreender os 
processos da formulação das teorias e à problematização dos conceitos, seu alcance e suas 
consequências, na relação com as formas de pensar, intervir e instituir os corpos, a saúde e a 
sexualidade na modernidade; 
 2. Compreender como os corpos, os sujeitos e as patologias são produzidos a partir da sociologia 
clássica e contemporânea, considerando-se novos conceitos, novos atores e a diversidade de 
experiências humanas construídas em torno das novas narrativas e/ou da diversidade das práticas 
corporais, afetivas e em sexualidade; 
3. Perceber como tanto a normalidade quanto a patologia se produzem por meio de tecnologias e 
como estas são instituídas por discursos, subjetivações e relações sociais datadas e 
contextualizadas em muitas e complexas interfaces de uma biopolítica; 
4. Ganhar competência para posicionamentos frente aos múltiplos arranjos históricos, culturais, 
políticos e sociais que se articulam para produzir corpos e identidades "normais" e não normais, 
no que se refere à sexualidade, gênero, saúde e corporalidades. 
 
Primeira aula - Apresentação do programa. 
**** Filme Histeria a História do vibrador (aula aberta a quem queira vir). 
Unidade 1- Corpos, sujeitos, significados e subjetivação. 
.LE BRETON, D. A sociologia do corpo. 4.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. (livro todo tem online). 
.MAUSS, Marcel. Les tecniques du corps. In:______. Sociologie et anthropologie. Paris: Presses 
Universitaires de France, 1999. p. 362-383. (online). 
.WACQUANT, Loic. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: 
Relume Dumará, 2002. 
.BOURDIEU, Pierre. O camponês e o seu corpo. Revista de Sociologia e Política. Curitiba: 
UFPR:PPRPPG/SCHLA, n.26, p. 83 -92, 2006. 
HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista na década de 80. 
In: HOLANDA, Eloísa Buarque de (Org.). Tendências e impasses: O feminismo como crítica da 
cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. P. 243-288. 
.BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: In: LOURO, Guacira 
Lopes (orga).. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autentica,1999. p. 
151-172. (online) 
.PRINS. Baukje; MEIJER, Irene Costera. Como os corpos se tornam matéria: entrevista com Judith 
Butler. UFSC, CCE. Estudos Feministas, ano 10,156, 1º Semestre, p.155-167, 2002. (online) 
 
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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH 
DEPARTAMENTO DECISO 
 
I Avaliação relativa a unidade I – Escolher um dos livros abaixo para resenha. Entregar por 
escrito. Orientações a parte. 
.LE BRETON. Adeus ao corpo. São Paulo: Campinas, 2011 
. ATLAN, Henri. O útero artificial. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. 
.MISKOLCI, Richard. O desejo da nação: masculinidade e branquitude no Brasil de fins do XIX. São 
Paulo, Annablume/FAPESP, 2012. 
 Resenha disponível em: 
http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/viewFile/243/117. 
Acesso em: 9 jul.2017. 
.FOUCAULT, Michel. Os Anormais. São Paulo, Martins Fontes, 2001. 
.ROHDEN, Fabiola. A arte de enganar a natureza: contracepção, aborto e infanticídio no início do 
século XX. Rio de Janeiro/Manguinhos: Editora Fiocruz, 2003. 
.SPAR, Debora L. O negocio de bebês. Como o dinheiro, a ciência e a política comandam o 
comércio da concepção. Coimbra, Amedina, 2007. 
.LOURO, Guacira Lopes. Um Corpo Estranho. Porto Alegre: Autêntica, 2004(tem online. 
.PARISOLI-Marzano, Michela Maria. Pensar o corpo. Rio de Janeiro/Petrópolis:Vozes, 2004. 
.DEL PRIORI, Mary. Histórias Intimas: sexualidade e erotismo na história do Brasil. São Paulo: 
Planeta, 2011. 
Aulas:+- 20 aulas 
 
Unidade 2 - Dos corpos, das ciências e dos sexos: A construção dos anormais. 
.BORDO, Susan. O corpo e a reprodução da feminidade: uma apropriação feminista de Foucault. In: 
JAGGAR, Alison, M.; BORDO, Susan. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Rosa dos 
Tempos, 1997. p. 19-41. (online). 
.ADELMAN, Miriam, RUGGI, Lennita. CORPO, IDENTIDADE E A POLÍTICA DA BELEZA. Gênero, 
Niterói, v. 7, n. 2, p. 39-, 1. sem. 200. (online). 
.SWAIN, Tânia Navarro. As teorias da carne: corpos sexuados, identidades nômades. Revista. 
Labrys, estudos feministas, n. 1-2, jul./dez., 2002. 
Aula painel de 4 textos em 4 grupos (a,b,c,d). 
a.GILMAN, Sander L. A Gordura como Deficiência: O Caso dos Judeus. Tradução de Richard 
Miskolci. In: Cadernos Pagu. Campinas: Pagu, v.23, 2004. (online). 
b.SOUZA Jorge Prata de. A cólera, a tuberculose e a varíola: as doenças e seus corpos. In: DEL 
PRIORE, Mary; AMANTINO, Marcia (Orgs). História do Corpo no Brasil. São Paulo: UNESP, 2011. p. 
222-321. (pasta). 
c.BERCIO, Sonia de Deus Rodrigues. Corpos-máquinas: trabalhadores na produção industrial em 
São Paulo (décadas de 1930 e 1940). In: DEL PRIORE, Mary; AMANTINO, Marcia (Orgs). História do 
Corpo no Brasil. São Paulo: UNESP, 2011. p. 371- 404. 
d. MATOS, Maria Izilda Santos de. Delineando corpos – As representações do feminino e do 
masculino no discurso médico (São Paulo 1890 –1930). In: MATOS, Maria Izilda Santos de; SOIHET, 
Rachel. O corpo feminino em debate. São Paulo: UNESP, 2003. p. 107-127. 
.LAQUER, Thomas. La construccion del sexo. Cuerpo y género desde los griegos hasta Freud. 
Madrid: Ediciones Cátedra, 1994. (Tem em português). 
._____. Inventando o Sexo. Corpo e Gênero dos Gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 
2001. 
.SOLEY-BELTRAN, Patrícia. Transexualidad y la matriz heterosexual: un estudio crítico de Judith 
Butler. Barcelona: Ediciones Bellaterra, 2009. p.13-223. 
.MACHADO, Paula Sandrine ; NARDI, Henrique Caetano. Intersexualidade. In: Elizabeth Fleury-
Teixeira; Atela N. Meneghel. (Org.). Dicionário Feminino da Infâmia. 1 ed. V.1, Rio de Janeiro, 2015. 
p. 187-190. 
.MACHADO, Paula Sandrine. (Des)fazer corpo, (re)fazer teoria: um balanço da produção acadêmica 
nas ciências humanas e sociais sobre intersexualidade e sua articulação com a produção latino-
americana. Cadernos Pagu, Campinas, Unicamp, n.42 p. 141-158, 2014. 
Avaliação II - Painel com as questões do texto por até 40 minutos. 
Esta participação é oral e escrita e vale a nota II. 
 +_ 20 aulas 
http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/viewFile/243/117
 
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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH 
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Unidade III – Sexualidades, - Arranjos múltiplos, direitos, desejos e mercados 
.MARCUSE, H. Eros e Civilização. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. (na pasta) 
.COURTINE, Jean- Jacques. Decifrar o corpo: pensar com Foucault. Petrópolis: Vozes, 2011. p.47-
142. (ler o corpo na idade clássica; uma arqueologia da curiosidade – o teatro dos monstros). 
.FOUCAULT, Michel. Scientia sexualis; O Dispositivo da sexualidade. In: História da sexualidade:vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, v. 1. 1993. p. 51-123. (na pasta) 
.GIDDENS, Anthony. A Transformação da Intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas 
sociedades modernas. São Paulo: UNESP, 1993. p. 175 -221. (na pasta). 
.MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. 
Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, jan./jun. 2009, p. 150-182. online 
.BENTO, Berenice, PELÚCIO, Larissa. DESPATOLOGIZAÇÃO DO GÊNERO: A POLITIZAÇÃO DAS 
IDENTIDADES ABJETAS. Estudos Feministas, Florianópolis, n.20, v. , p. 256- 581, maio-agosto, 
2012.(online). 
.PRECIADO, Beatriz. Manifesto contra-sexual. Madrid: Pensamento Opera Prima, 2002.p.16-117. 
.PRECIADO, Beatriz. Multidões queer: notas para uma política dos anormais. Estudos feministas, 
Florianópolis, CFH/CCE/UFSC, v.19, n.1, p. 11-20, 2011. (online). 
Aulas:+- 20 aulas 
 
Avaliação III: Comentar um filme, fazer uma entrevista, observar uma notícia e analisar. OU 
entrevistar colegas, ver as leis envolvendo questões de gênero, LGBTT. Cada um deverá 
trazer até 5 paginas escritas com algo que permita pensar as práticas ou os discursos em 
sexualidade. Reservaremos 30`+_ em cada aula da unidade para as apresentações. Divisão 
da sala em 5 sessões. Vale nota individual. O exercício deverá ser fundamentado na teoria e 
entregue depois da exposição. 
-+ 24 aulas 
Leituras complementares, ou para interessados nestes caminhos. 
WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (orga). O corpo educado: 
pedagogias da sexualidade. Belo horizonte: Autentica, 1999. p. 35-82. (online). 
BUTLER, Judith. Deshacer el Genero. Barcelona: Paidós, 2006. 
SOLEY-BELTRAN, Patrícia. Transexualidad y la matriz heterosexual: un estudio crítico de Judith 
Butler. Barcelona: Ediciones Bellaterra, 2009. p.13-223 
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira, 2003 
SWAIN, Tânia N. Entre a vida e a morte, o sexo. In: Labrys: Revista de Estudos Feministas. Brasília, 
UNB, n.10, jun. p. ? 2006. 
BENSUSAN, Hilan. Observações sobre a política dos desejos: tentando pensar ao largo dos instintos 
compulsórios. Estudos Feministas. Florianópolis,CFH/CCE/UFSC, v. 14, n.2, p. 445-479, 2006. 
Disponível em: <www.scielo.br 
BUTLER, Judith. O Parentesco é sempre tido como heterossexual? In: Cadernos Pagu. Campinas: 
Pagu, 2003, v. 21, p.219-260. 
HARAWAY, Donna. “Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do 
século XX.” In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Org. Antropologia do ciborgue. As vertigens do pós-
humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 
BENTO, Berenice. O que é transexualidade? São Paulo: brasiliense, 2008. 
PRECIADO, Beatriz. Manifesto contra-sexual. Madrid: Pensamento Opera Prima, 2002 
TUBERT, S. Mulheres sem sombra. Rio de Janeiro: Record, 1996. 
BOURDIEU, P. A dominação masculina. 10 ed, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 
BADINTER, Elizabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 1985. 
GOLDENBERG, MIRIAN. Corpo, Envelhecimento e Felicidade. Rio de Janeiro: Civilização 
Brasileira, ano?? 
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Graaal, 2004. DEL PRIORE, Mary. Histórias 
intimas: Editora Planeta, 2011. 
ROUDINESCO, Elisabeth. A família em Desordem. Rio de Janeiro:ZAHAR,2002 
http://www.scielo.br/
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=GOLDENBERG,+MIRIAN&modo_busca=A
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?avancada=1&titem=1&bmodo=&palavratitulo=&modobuscatitulo=pc&palavraautor=&modobuscaautor=pc&palavraeditora=CIVILIZA%C3%87AO%20BRASILEI&palavracolecao=&palavraISBN=&n1n2n3=&cidioma=&precomax=&ordem=disponibilidade
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?avancada=1&titem=1&bmodo=&palavratitulo=&modobuscatitulo=pc&palavraautor=&modobuscaautor=pc&palavraeditora=CIVILIZA%C3%87AO%20BRASILEI&palavracolecao=&palavraISBN=&n1n2n3=&cidioma=&precomax=&ordem=disponibilidade
 
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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH 
DEPARTAMENTO DECISO 
 
PERLONHER, Néstor. O negócio do Michê: a prostituição viril em São Paulo: Fundação Perseu 
Abramo, 1ª edição1987, re-edição em 2008. 
BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de 
Janeiro: Garamond, 2006. 
ADAN, Carme. Feminismo y conocimiento: de la experiência de las mujeres al Cíborg. Galícia: 
Spiralia ensaio, 2006. p. 223 - 314. 
COSTA, J. F. O vestígio e a aura: o corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: 
Graramond, 2005. 
.KRAUS, Cynthia. La bicatégorização par sexe à l’epreuve de la science”. Les cas des recherches en 
biologie sur la détermination du sexe chez les Humans. In: L’invention du naturel, les sciences et la 
fabrication du féminin et du masculin. Paris: éditions des archives contemporaines, 2000. p.187-
227. 
GARD M, Wright J. THE OBESITY EPIDEMIC: SCIENCE, MORALITY AND IDEOLOGY.. London: 
Routledge; 2005. 218 p. ISBN: 0-415-31895-5. 
SCHIEBINGER, Londa. “Mamíferos, primatologia e sexologia.” In PORTER, Roy & TEICH, M. Org. 
Conhecimento sexual, ciência sexual. A história das atitudes em relação à sexualidade. São Paulo: 
UNESP, 1998. 
HARAWAY, D. Simians, Cyborgs, and Women:The Reinvention of Nature. London, Free Association 
Books, 1991. p.164-5. 
DICKENSON, Donna. Property in the Body: Feminist Perspectives. Cambridge: Cambridge University 
Press, 2007. 
BRAIDOTTI, Rosi. Sujetos nômades. Buenos Aires: Paidós, 2000. (“Órganos sin cuerpos” e “Hacia 
uma nueva representación del sujeto”). 
CANGUILHEM, George. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. 
FOUCAULT, Michel. O Caso Nietzsche ou o que torna perigosas filosofias perigosas. (Tradução de 
Richard Miskolci). In: MISKOLCI, Richard. (Org.) Dossiê Normalidade, Desvio Diferenças. São Carlos: 
teoria & pesquisa, 2005. v.47. 
Calendário 
 
 
 
 
 
Atividades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Formas de 
Avaliação 
Agosto – início dia 8,15,22,29 - Estarei no Fazendo Genero11 até dia 4 de agosto 
Setembro – 5,12,19,26 
Outubro – 3 EVINCI,10,17,24,31 
Novembro – 7,14,21 
 
Os textos serão debatidos à luz das tensões teóricas, da atuação das ciências sociais e atores. 
Assim, os princípios conceituais, metodológicos e epistemológicos serão examinados, tendo em 
vista a compreensão das tensões conceituais, políticas e práticas, bem como de suas 
possibilidades analíticas, conforme contidas na construção deste programa. O/a discente deverá 
acompanhar o processo de desenvolvimento do curso com presença e por meio da avaliação 
processual. Isto implica em não apenas cumprir o calendário de leitura proposto e, que será 
adequado e indicado aula a aula, mas também confeccionando os exercícios avaliativos. As aulas 
serão desenvolvidas de forma expositiva, com inserção de pesquisas dos alunos da pós, e/ou 
outros e com a organização das ideias, de exercícios práticos a partir dos textos. 
 
****A avaliação está posta no processo das aulas e será explicada em cada unidade. 
Avaliação I relativa a Unidade I - Resenhas 
Avaliação II – Painel de textos 
Avaliação III - Comentar um filme, fazer uma entrevista, observar uma notícia e analisar, 
entrevistar colegas, ver as leis envolvendo questões de gênero, LGBTT. Cada um deverá fazer 
uma apresentação oral e um texto escrito a ser entregue. Reservaremos 30 `+_ em cada 
aula da unidade para as apresentações. Divisão da sala em 5 sessões. Vale nota individual. O 
exercício deverá ser fundamentado e entregue depois da exposição. ***A apresentação poderá 
ser realizada com cartazes, teatro, espaço arte, envolvendo outros alunos, em qualquer dos 
casos deverá ser entregue um texto escrito. 
***Cópias serão consideradas fraudes e implicam em reprovação.

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