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Caso Clínico Processos biológicos

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Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU 
 
Caso clínico – Glicólise 
Orientadora: Vanessa da Silva Ferreira 
Processos Biológicos 
 
 
 
 
Grupo: 
Bianca R. Soares R.A: 1707011 
Maria Eduarda M. Silva R.A: 1632735 
Tais A. O. Da Silva R.A: 1470172 
Tamires C. T. Santos R.A: 6452688 
Thainá F.S. Luis R.A: 8309102 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cenário Clínico – Avaliação A2- Glicólise 
Maria, uma menina de 12 anos de idade, foi indicada para consulta médica, 
uma vez que apresenta um histórico clínico de períodos frequentes de fraqueza 
e palidez que são especialmente graves quando acordar, mas desaparece 
quando se alimenta. Maria aparentemente era normal ao nascimento, mas sua 
história médica mostra um desenvolvimento lento: ela conseguiu ficar sentada 
por volta de um ano de idade, começou a andar com dois anos de idade e 
sempre demonstrou baixo desempenho escolar. O exame físico mostra um 
espessamento do fígado e um peso abaixo da idade prevista. Os exames 
sanguíneos foram realizados em condições rápidas e os resultados mostraram: 
-Glicemia de jejum = baixa 
-Concentração de Triglicérides = elevada 
-pH sanguíneo 7,29 (pH normal: 7, 35 – 7,45) 
Finalmente, obteve-se uma biópsia do fígado e observou-se que o teor de 
glicogênio é elevado e que apresentava uma estrutura normal. A partir da 
biópsia foi realizado um ensaio enzimático que confirmou a deficiência de uma 
das enzimas envolvidas no metabolismo do glicogênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perguntas: 
1) O glicogênio pode ser considerado um polissacarídeo? Descreva 
como é o padrão de ligações que possibilitam sua formação. 
R: Sim, o glicogênio pode ser considerado um polissacarídeo. A formação 
do glicogênio se dá a partir da molécula de glicose, que possui suas 
moléculas unidas por ligação glicosídica de dois tipos: a-1-4 e a-1-6. Isso 
significa que as glicoses que participam da reação estão na sua forma a e 
participam da ligação glicosídica no carbono 1 de uma glicose com carbono 
4 de outra ou o carbono 1 de uma glicose com o carbono 6 de outra glicose. 
 
2) Quais são as etapas para que a partir de glicogênio possamos 
formar glicose? 
R: Após as refeições, a glicemia aumenta, e o pâncreas secreta insulina, a qual 
estimula a síntese de glicogênio no fígado. Tal reserva é necessária para gerar 
energia nos momentos de jejum, quando por estímulo do glucagon, o 
glicogênio é quebrado, liberando moléculas de glicose que serão utilizadas na 
respiração celular. O glicogênio é degradado por duas enzimas: a glicogênio-
fosfoliase e a enzima desramificadora A primeira enzima quebra os resíduos 
glicosil, liberando glicose-1 fosfato. Já a enzima desramificadora remove os 
resíduos glicosil próximos das ramificações. 
 
3) Quais são as etapas para que a partir de glicose possamos formar 
glicogênio? 
R: O pâncreas libera insulina para diminuir a taxa de glicose, levando ao 
fígado e ele converte em glicogênio, para fazer a respiração celular. 
 
4) Qual a importância do glicogênio para nosso organismo? 
R: O glicogênio opera como uma reserva de glicose, sendo guardado no 
fígado. Quando necessário, esta reserva é utilizada e até mesmo levada 
para outros órgãos. Em quais situações ocorre a síntese ou degradação de 
glicogênio além disso, no fígado, a produção e a degradação do glicogênio 
são fundamentais para suprir as necessidades do organismo, garantindo a 
manutenção da glicemia entre as refeições. 
 
5) Em quais situações ocorre a síntese ou degradação de 
glicogênio? 
R: A glicogenólise é o processo em que ocorre a degradação do glicogênio e 
acontece quando os níveis de energia e suprimentos de glicose estão baixos. 
O processo consiste na remoção dos resíduos de glicose terminal. A regulação 
da glicogenólise ocorre essencialmente pelo glicogênio fosforilase. 
6) Qual a importância de NAD e FAD no ciclo de Krebs? 
R: O NAD e FAD recebem hidrogênio após a transformação da glicose em 
piruvato. Transformam-se em NADH e FADH2, oxidam e liberam elétrons 
que formam água, liberando energia e, por fim, formando o ATP. 
 
7) Descreva com suas palavras a importância do ciclo de Krebs para o 
organismo, levando em consideração todas as etapas do ciclo e o 
saldo de NAD e FAD no final deste processo. 
R: O ciclo de Krebs é o ponto de convergência do metabolismo degradativo 
de carboidratos, aminoácido, ácidos graxos e também do etanol. O 
processo se dá dentro da matriz mitocondrial. O ciclo participa diretamente 
da formação de grande parte do ATP celular, pois grande parte da energia 
da oxidação do acetil-CoA é conservada sob a forma de coenzimas 
reduzidas. Sendo assim, é uma etapa fundamental da cadeia 
transportadora de elétrons e local de grande parte da síntese de ATP em 
situações onde o oxigênio está presente. 
 
8) Sabemos que na ausência de oxigênio, existem células que se 
utilizam de outros mecanismos para obtenção de energia apartir da 
extração da matéria orgânica. Com base nesta informação, qual é este 
processo e quais os tipos que existem? Comente resumidamente cada 
uma delas. 
R: Os processos consistem na respiração anaeróbica e na fermentação. A 
respiração celular anaeróbica é realizada por alguns procariontes que vivem 
em ambientes com baixa concentração de oxigênio e dependem do 
processo para obter energia. Já a fermentação, é um processo também 
anaeróbico que consiste na extração de energia da matéria orgânica. A 
fermentação pode ser alcoólica, láctica e acética. Tal processo pode ser 
realizado por grupos de bactérias ou fungos.

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