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ARTE AFRICANA

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ARTE AFRICANA
 A arte africana representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religioso
As únicas religiões que tem relação com a arte africana no Brasil, são o Candomblé, e o Culto aos Egungun efetivamente de origem africana. 
· . Kizomba
Ritmo quente, originário de Angola, não para de conquistar cada vez mais praticantes. É uma das danças mais tocadas nas discotecas, não só africanas. Quente, suave, apaixonante… vários estilos, técnicas, influencias. Toda variedade e diversidade de Kizomba.
· Semba
É uma dança de salão angolana urbana. Dançada a pares, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos onde o malabarismo dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas sim dança de divertimento principalmente em festas, dançada ao som do Semba.
· Danças Caboverdianas
Toda a variedade de ritmos originários de Cabo Verde: Funána, Mazurka, Morna, Coladera, Batuque.
· Danças Tribais
Uma forte característica trazida para o Estilo Tribal das danças tribais é a coletividade. Não há performances solo no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público está interatividade
É extremamente difícil analisar e separar as verdadeiras comidas tradicionais africanas, já que o país sempre contou com uma enorme dominação de países europeus e asiáticos. Mas sua cultura na arte de cozinhar está certamente em pratos únicos e irresistíveis, como os feitos a partir de alimentos essencialmente particulares de sua cultura local, como os legumes, frutas, carnes e grãos, esses semelhantes à produção no Brasil por serem muito cultivados em regiões tropicais
O milho e as nozes são as principais fontes de preparação das refeições, sejam elas doces ou salgadas, as frutas tornam-se únicas no modo de produção e cultivo, gerando sempre uma boa exportação, e não deixando muitos alimentos nas regiões mais pobres da África;
A partir do século XV, o comércio de negros e negras da África foi um excelente negócio para traficantes e o Estado em nome do desenvolvimento das terras recém-descobertas nas Américas. Com o aval da Igreja, esses homens e mulheres eram capturados e trazidos ao Brasil para trabalhar como escravos, principalmente, na agricultura, mineração e serviços domésticos.
Os primeiros escravos negros chegaram ao Brasil entre 1539 e 1542, na Capitania de Pernambuco, onde a cultura canavieira estava em forte desenvolvimento. 
Mesmo com o desmonte proposital da cultura, identidade e memória africana que negros e negras enfrentaram durante o processo de escravização, uma parte dessas pessoas resistiram, principalmente no Brasil, e se organizaram em grupos de fugitivos. Era o início dos quilombos
Atualmente, o Dia da Consciência Negra é uma data importante para a discussão de temas relevantes, como a violência e a inclusão do negro na sociedade, assim como a promoção de fóruns, debates e outras atividades que celebram as manifestações culturais africanas.
Em 1971, ano da fundação do Grupo, ele propôs uma data que comemorasse o valor da comunidade negra e sua fundamental contribuição ao país. Assim, escolheu o dia 20 de novembro por ser considerada a data da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695

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