LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
POLO: SERRA NEGRA – SP 
CURSO: PEDAGOGIA 
 
Disciplinas Norteadoras: Educação Inclusiva. 
 Libras – Língua Brasileira de Sinais. 
 Educação e Tecnologia. 
 Homem, Cultura e Sociedade. 
 Práticas Pedagógicas: Identidade Docente 
 Educação a Distância 
 
 
FABIANA ESCOTON DE MORAES 
 
RA: 25026791 
 
 
Nome do tutor á distância: Aline Gonçalves Nogueira 
 
 
SERRA NEGRA – SP 
2020 
 
 
FABIANA ESCOTON DE MORAES 
 
 
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LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM 
DEFICIÊNCIA. 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Produção Textual 
Individual – PTI, apresentado à 
Faculdade Anhanguera, como 
requisito parcial para a obtenção de 
nota semestral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SERRA NEGRA – SP 
2020 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 5 
2.1 LAZER E ACESSIBILIDADE. ................................................................................ 5 
2.2.INCLUSÃO ......................................................................................................... 6 
2.3 TECNOLOGIA NA INCLUSÃO .............................................................................. 6 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 8 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
Ao longo dos anos, os deficientes físicos têm enfrentado barreiras para ter 
seus direitos preservados, desde o extermínio nos tempos de Hitler, até os tempos 
atuais. 
No que diz respeito á educação foi onde conseguiram mais vitórias desde a 
Declaração de Salamanca (1994), que garantiu o direito a escolarização para estes 
alunos até a atual situação da inclusão nas escolas de ensino regular. 
Ainda existem inúmeros desafios para os deficientes físicos, á acessibilidade 
no que tange ás de atitude, de comunicação, e as arquitetônicas. 
A Lei 13146 de 06 de Julho de 2015 prevê direitos, á condição de alcance, 
autonomia. 
Nesta produção textual trataremos sobre estes direitos, inclusão social, 
acessibilidade, lazer e aprendizagem da criança com deficiência, além da 
Tecnologia Assistiva. 
O objetivo é transmitir aos leitores a importância da inclusão social para o 
desenvolvimento da criança deficiente, além de mostrar tecnologias, informar as leis, 
que muitas vezes nem os próprios beneficiados, sabem que tem direito. 
Este desenvolvimento é importante, pois todos devermos nos conscientizar 
referente á inclusão. Está em todos os lugares, está acontecendo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. Lazer e Acessibilidade 
 
 A Lei 13146 de 06 de Julho de 2015 é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa 
com deficiência. 
 Todo aluno tem direito a escola incluído os com deficiência, para eles as 
escolas tem obrigação de se adaptar em tudo que assegura seu bem estar. 
 Até 12 anos incompletos são crianças, com direitos e oportunidades, 
facilidades, desenvolvimento social, físico, moral, mental, espiritual, onde é dever da 
família, comunidade, e escola assegurarem entre os demais o direito ao lazer, ao 
brincar. 
 As adaptações das áreas de lazer são de extrema importância para que 
inclusão social aconteça. 
 No lazer que acontece o maior contato com outras crianças, melhorando as 
relações sociais, dando liberdade, interação com o meio. 
 Brincar é muito importante para a criança deficiente, porém o horário de o 
lazer também é uma forma de aprender, descobrir, desenvolver a interação social 
em a afetividade, no espaço escolar se faz necessário o professor em alguns 
momentos para brincadeiras livres ou dirigidas. 
 Existe o exemplo do Projeto Lia – Lazer, Inclusão e Acessibilidade, que busca 
a difusão da inclusão na diversão, solicitando ao Poder Público á implantação dos 
brinquedos adaptados nos parques públicos, existente desde 2013. São 07 anos 
mudando vidas, trazendo diversão para as crianças deficientes, sabemos que dá 
certo, algumas cidades aderiram a este projeto. 
 
 
 
 
 
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2.2. Inclusão 
 
A inclusão é necessária, é específico do ser humano aceitar e ser aceito, as 
crianças não discriminam, a convivência é tranquila. 
Alunos com deficiência aprende4m mais sendo inseridos na escola regular, 
eles têm modelos a seguirem não estando vinculados somente á limitação. 
É uma forma de promoção social. 
Ocorre evolução em relação ao aumento do convívio social, estudando, 
posteriormente trabalhando, aproveitando o tempo livre com atividades práticas e 
prazerosas. Independente de barreiras arquitetônicas e sociais impostas pela 
sociedade. 
Incluir é necessário, pois o recinto escolar, com todas as suas peculiaridades 
representa a preparação real para a vida. 
Sem dúvidas a inclusão deve iniciar na infância, é um processo embrionário, 
ainda existem pais preconceituosos, nosso papel é evitar que os inocentes venham 
a sofrer, os deficientes, são anjos enviados á terra para mudar o ser humano. A 
sociedade tem que ser envergonhar de demorar tanto para se adaptar, melhorar 
para eles em tudo que tange suas necessidades. 
2.3. Tecnologia na Inclusão 
 
 A forma de se relacionar com o saber, o ensinar e o aprender, vêm mudando 
completamente com ás Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). 
 Relacionado á tecnologia, atualmente vem sendo utilizada a Tecnologia 
Assistiva, autonomia e desenvolvimento para a construção da Escola Inclusiva 
(GALVÃO FILHO, 2009). 
 
 Tecnologia Assistiva (TA) é uma expressão nova, que se refere a um 
conceito ainda em pleno processo de construção e sistematização. A 
utilização de recursos de Tecnologia Assistiva, entretanto remonta aos 
primórdios da história da humanidade ao até mesmo a pré – história. 
Qualquer pedaço de pau utilizado como uma bengala improvisada, por 
exemplo, caracteriza o uso de um recurso de Tecnologia Assistiva. 
 
 
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 Esta tecnologia dispõe de inúmeras possibilidades de baixo custo, para ter em 
sala de aula inclusiva, de acordo com a necessidade de cada aluno. Construídos 
pelos próprios professores. Uma colher adaptada, uma bengala ou lápis mais grosso 
para facilitar a preensão. Muito amplo o universo da Tecnologia Assistiva em 
recursos e possibilidades. 
 Esta tecnologia proporciona diversos benefícios para os deficientes, essas 
ferramentas facilitam sua autonomia, independência e inclusão social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Não há dúvidas que a inclusão social se inicia no ambiente escolar, sendo 
necessária a adaptação deste ambiente para receber este o aluno incluído, incluindo 
ás áreas de lazer, que é fator importante para o desenvolvimento do aluno e sua 
inclusão social. 
Esta inclusão é fundamental para o deficiente, evoluir, ultrapassar as barreiras 
sociais. A sociedade em geral tem sua participação, tendo urgência em mudar seus 
conceitos e visão sobre os deficientes passando a utilizar o princípio da igualdade. 
Ser deficiente não é uma condição inferior, nosso papel enquanto sociedade é 
tratar com igualdade e cobrar seus direitos como se fossem os nossos. 
A Tecnologia Assistiva é um princípio de humanidade, melhorar a maneira de 
viver do deficiente, para escrever, apoiar seu caderno, uma colher para alimentar, 
uma bengala, tirar um cadeirante da cadeira de rodas, e todas as demais 
tecnologias avançadas. Como podemos ver um deficiente com dificuldade, e não 
fazer nada para melhorar a vivência daquela pessoa?https://www.passeidireto.com/perfil/34035947
https://www.passeidireto.com/perfil/34035947
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ROUSSEF, Dilma; CASTRO PEREIRA, Marivaldo; LEVY Joaquim; JANINE 
RIBEIRO, Renato; MONTEIRO, Armando; BARBOSA, Nelson; KASSAB, Gilberto; 
LUCENA ADMS, Luis Inácio; SPIER VARGAS; AFIF DOMINGOS, Guilherme. Lei 
13146 de 06 de Julho de 2015. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 
12 de Junho de 2020. 
ORDÔNIIO, Shirley; BARONE, Marina. Projeto LIA Lazer Inclusão e 
Acessibilidade. Disponível em: https://www.projetolia.com.br/. Acesso em: 12 de 
Junho de 2020. 
GALVÃO FILHO, T.A. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: 
apropriação, demandas e perspectivas. 2009. 346 f. Tese (Doutorado em Educação) 
– Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. 
MARCOS, Junior. Tecnologias Assistivas: Ferramentas para inclusão, 
Disponível em: https://maisautonomia.com.br/2020/01/29/tecnologias-
assistivas/?gclid=CjwKCAjw8pH3BRAXEiwA1pvMsfAZUcjiYVDo0eNYt-
4GIm97smgVLk6JMXiJ8L2pGE1WW-2PDYeN5RoCGZoQAvD_BwE. Acesso em: 12 
de Junho de 2020. 
RODRIGUES, Leandro. Tecnologia Assistiva: O que é e como usar na Escola sem 
Saber Informática, Disponível em: https://institutoitard.com.br/tecnologia-assistiva-
o-que-e-e-como-usar-na-escola-sem-saber-informatica/. Acesso em: 12 de Junho de 
2020. 
GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes a questão 
social quanto ao Lazer e o Turismo. Disponível em: 
https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-deficientes.pdf. Acesso em: 12 de Junho 
de 2020. 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
https://www.projetolia.com.br/
https://maisautonomia.com.br/2020/01/29/tecnologias-assistivas/?gclid=CjwKCAjw8pH3BRAXEiwA1pvMsfAZUcjiYVDo0eNYt-4GIm97smgVLk6JMXiJ8L2pGE1WW-2PDYeN5RoCGZoQAvD_BwE
https://maisautonomia.com.br/2020/01/29/tecnologias-assistivas/?gclid=CjwKCAjw8pH3BRAXEiwA1pvMsfAZUcjiYVDo0eNYt-4GIm97smgVLk6JMXiJ8L2pGE1WW-2PDYeN5RoCGZoQAvD_BwE
https://maisautonomia.com.br/2020/01/29/tecnologias-assistivas/?gclid=CjwKCAjw8pH3BRAXEiwA1pvMsfAZUcjiYVDo0eNYt-4GIm97smgVLk6JMXiJ8L2pGE1WW-2PDYeN5RoCGZoQAvD_BwE
https://institutoitard.com.br/tecnologia-assistiva-o-que-e-e-como-usar-na-escola-sem-saber-informatica/
https://institutoitard.com.br/tecnologia-assistiva-o-que-e-e-como-usar-na-escola-sem-saber-informatica/
https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-deficientes.pdf