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Sequência da Lógica da Argumentação Jurídica

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Lei 11/204/2008- 
Maciturro- embrião que já tem direito a vida, cc artigo 2
Fontes do direito: CF, jurisprudências
Princípios gerais do direito. lei 4.657/42, art 4. Quando houver uma lei com lacuna, o direito constitudinario entrara em ação, vale lembrar que o direito constitudinário é o moldado em costumes e tradições.
 Sobre o exemplo abaixo:
Lei 10.406/2002
Capitulo titulo terceiro, os alimentos é um direito dos descendentes como dos ascendentes, é levado em conta a necessidade, da parte que precisa, quando falamos de alimentos é para pagar a faculdade, remédios, enfim...
Os sujeitos do processo é o autor, o art 4 da lei 10.406/02 fala do relativamente incapaz, o que tem idade ate 16 anos inferior a 18, no art quinto fala que quando o sujeito obtiver 18 anos ele se torna o responsável civil, caso contrário o responsável é a mãe
5502 0968 9699 6956 140 04/20 09/28
Sequência da Lógica da Argumentação Jurídica:
 A argumentação jurídica, embora não vise a verdade, também precisa valer-se de determinados modelos de raciocínio, para que se tenha condições mínimas necessárias para estabelecer a atividade argumentativa do Direito a uma lógica específica.
 Neste contexto, a título elucidativo, podemos citar, uma Ação Alimentos compreendendo os polos, ou seja, no primeiro momento o autor, ou requerente com capacidade civil ou representado ou assistido pela genitora, ora Mãe. A causa de pedir qual seja o objeto da Ação de alimentos, o requerido que é o réu, ou demandado ao objeto prestacional, e, os motivos legais da postulação, ou seja do pedido em tela.
 Levando em conta que a prestação de alimentos é uma obrigação de fazer que a Lei estabelece, tendo em vista a fundamentação jurídica, nos termos do Art. 1.696, CC/02: O direito à prestação de alimentos é recíproco entre país e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros. 
 Logo, tendo em vista, a persuasão, o convencimento do Magistrado, os meios de prova para a procedência do pedido, o deferimento da Ação, colacionando a materialidade da comprovação da filiação, com o amparo legal a luz do disposto legal, artigo 1.605 do CC/02. 
 Isto posto, registrando outras formas de argumentações jurídicas, por exemplo, acidentes em Supermercados, mesmo que envolva consumidores por equiparação, outrossim, aquele que sofreu o dano indireto não na condição de consumidor direto, primário; já positivado a luz da Lei esparsa nº 8.078/90 CDC ( Código de Defesa dos Consumidores), nos artigo 17 e 29.
 Destaca-se a primazia do Princípio da Dignidade Humana, nos termos dos artigos: 1º, III, 5º caput da CF/88, igualmente positivados a luz do CDC, a saber:
 Art. 6 - São direitos básicos do consumidor: I - a proteção da vida, saúde e segurança contra o s riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; reiterando o Art. 14: O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores s por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 
 Destarte, em consonância, com o Código Civil/02 a ação de responsabilidade civil nos termos do artigo: Art. 927 - Aquele que, por ato ilícito disposto nos artigos: 186 e 187 CC/02, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 Neste sentido, a obrigação de reparar o dano é objetiva, logo, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo o autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 
 Cumpre destacar, ainda, a redação do texto legal no Art. 186 do CC/02- Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Já consoante ao Art. 187 - Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exerce-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
 Isto posto, estamos diante da coesão que sustentam a argumentação jurídica, pois no Direito constitui-se como referência primordial, a forma o conteúdo, as normas jurídicas estabelecidas, positivadas nas Leis, tanto no âmbito do Direito Público quanto do Direito Privado.

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