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Neoplasias malignas e benignas - Diferenciação e nomenclatura

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NEOPLASIAS – DIFERENCIAÇÃO E 
NOMENCLATURA 
 
Conceito: Uma célula que era normal e sofreu uma 
mutação nos genes que fazem controle de 
proliferação, morte e diferenciação celular. 
Gera: proliferação exacerbada, descontrolada e de 
forma autônoma, sem depender de estímulos. Ela 
também perde a capacidade de diferenciação. 
Além disso, ela escapa dos mecanismos de 
apoptose (que eliminariam células com erros e 
mutações, fazendo o reparo do DNA). 
Quem gera essas mutações? 
São os agentes carcinogênicos. 
1) Químicos: cigarro 
2) Físico: radiação, raio-x, raios ionizantes, 
raios ultravioletas 
3) Biológicos: agentes infecciosos, como vírus 
oncogênico. 
4) Herdada: passa de pais para filhos. 
5) Causas desconhecidas 
 
 
1. Célula normal 
2. Sofreu danos no DNA 
3. Sofreu mutação (em genes envolvidos com 
o controle da divisão e maturação celular) 
4. Gera transformação na célula 
 
A célula neoplásica entra em replicação e passa 
sua mutação para suas células filhas, 
continuando então o processo. 
PROCESSO DE REPLICAÇÃO DA NEOPLASIA. 
Proto-oncogene: porção do Gen normal, envolvido 
na proliferação celular. Toda célula normal tem 
esses proto-oncogenes. 
Oncogene: É o mesmo Gen, envolvido com 
proliferação, mas que sofreu mutação. 
1. Célula entrou no ciclo G1, S, G2 e mitose e 
tem um oncogene - após ser exposta a um 
agente carcinogênico. 
2. Na fase de G1 existem pontos chamados 
checkpoints (ponto de checagem), onde 
um grupo de proteínas verifica se não há 
mutações. 
3. Como a célula tem um oncogene, a 
mutação é detectada, na fase g1, pelas 
proteínas (ciclinas), que percebem e fazem 
o reparo de DNA, bloqueando a divisão e 
corrigindo o DNA. E então a célula entra 
novamente no ciclo. 
4. Se essa mutação não conseguir ser 
corrigida, por ser muito extensa, a célula é 
induzida a morrer por apoptose. 
5. Ou seja, a própria célula tem mecanismos 
para corrigir essa mutação. 
6. É o gen supressor do tumor que codifica a 
sequência de proteínas que faz a checagem 
de mutações no checkpoint. 
7. Se houver uma mutação nesse gen 
(supressor do tumor), ele não perceberá 
danos no DNA durante o processo de 
checagem, e o oncogene segue nas células 
filhas no processo de proliferação. 
8. Suas células filhas serão células 
neoplásicas. 
Uma célula para se tornar neoplásica precisa de no 
mínimo, 2 mutações: 
a. Que transforma o proto-oncogene em 
oncogene 
b. No gen supressor do tumor, que codifica 
proteínas de checagem. 
GRUPOS PROTEICOS ENVOLVIDOS NA 
PROLIFERAÇÃO E GENESE DAS PROTEINAS 
Codificadas por proto-oncogenes: 
1. Fatores de crescimento: sinaliza que a 
célula tem que entrar no ciclo de divisão. 
(FGF, HGF) 
2. Receptores de fatores de crescimento: onde 
se liga o fator de crescimento. Está na 
membrana citoplasmática da célula que 
irá se dividir. 
3. Transdução do sinal: ativadas pela ligação 
entre receptor e fator de crescimento. 
Sinaliza o núcleo de que a célula deve 
entrar e progredir dentro do ciclo celular. 
4. Transcrição do DNA: duplicação em si do 
DNA e divisão da célula. 
Conforme o estímulo vai passando, o item 
anterior vai sendo inativado. Exemplo: ativou as 
proteínas de transdução do DNA, o receptor é 
inativado. É um sistema de proteção, para que a 
célula não entre nesse ciclo de duplicação de 
forma descontrolada, sem estímulos. 
Codificada pelo gen supressores de tumor: 
1. Ciclinas: proteínas que fazem a checagem 
durante o checkpoint. 
Se houver mutação de pelo menos um tipo de 
proteína de cada um desses dois grupos, a célula 
vira uma neoplasia por passar a mutação adiante. 
➔ Toda vez que a célula mutada se divide, 
mais mutável fica, mais neoplásica 
também. 
Os tratamentos de neoplasias: bloqueiam essa 
divisão celular. 
NOEMCLATURA DE NEOPLASIAS: 
 
Sufixo “oma” = neoplasia 
➔ A nomenclatura é a mesma para medicina 
veterinária e para a humana. 
➔ Os termos são os mesmos no mundo todo. 
A nomenclatura depende do tecido em que ela se 
originou e do seu comportamento clínico (maligno 
ou benigno). 
Origens da neoplasia: 
Epitelial (origem da endoderme ectoderme): 
a. De revestimento: pele e mucosas 
b. Glandular: glândulas 
Mesenquimal (derivam da mesoderme) 
a. Tecidos conjuntivo 
b. Músculo 
Tecido nervoso: há de origem epitelial e há de 
origem mesenquimal. 
Exceções na nomenclatura: 
Linfoma: sufixo “oma”, porém, essa neoplasia 
sempre é MALIGNA. 
Mastocitoma: neoplasia de mastócito, sempre é 
MALIGNA, apesar do sufixo “oma”. 
Melanoma: neoplasia da melanina na pele, sempre 
é MALIGNA. 
Granuloma: não é uma neoplasia, é uma 
inflamação crônica que forma um nódulo. Há o 
uso incorreto do sufixo “oma”. 
 
TUMORES BENIGNOS E MALIGNOS 
BENIGNA: 
 
a. Determina menos efeitos clínicos para seu 
hospedeiro. 
b. Cresce mais lentamente e expansivamente 
c. Menor perda de diferenciação: células mais 
próximas ao tecido normal 
morfologicamente 
d. Cresce envoltas por uma cápsula de tecido 
conjuntivo, ou seja, sem invasão do tecido 
ao redor 
e. Mais homogêneas 
MALIGNA: 
 
a. Cresce mais rapidamente 
b. Alto grau de perda de diferenciação: 
células mais distantes do tecido normal 
morfologicamente 
c. Invadem o tecido ao redor (não envolvida 
pela capsula conjuntiva) 
d. Mais heterogenias: reflexo de seu 
comportamento biológico 
Diagnostico: 
Desafiador, pois fica muito distante do tecido 
normal, sendo difícil caracterizar o tecido de 
origem. Cada neoplasia terá um comportamento 
biológico e responderá a tal droga, tal tratamento 
de acordo com seu tecido de origem. 
O diagnóstico sempre é morfológico, analisando-
se microscopicamente a partir de biopsia, para 
dizer qual a histogênese e dizer se é benigno ou 
maligno. Pode ser feito por: 
1. Citologia 
2. Exame histopatológico 
Analisa-se 4 critérios morfológicos: 
a. Diferenciação e Anaplasia 
b. Taxa proliferativa 
c. Graus de invasão tecidual 
d. Metástase 
A partir do diagnóstico, o oncologista pode 
informar o prognostico do paciente, além de 
escolher a terapêutica adequada (cirurgia, 
quimioterapia etc.) 
A. DIFERENCIAÇÃO (GRAU DE MATURAÇÃO) E 
ANAPLASIA: 
Uma anaplasia ocorre sempre na neoplasia 
maligna, sendo esse um indicativo. 
Diferenciação ao contrário, ou seja, que perdeu 
muita diferenciação. 
a. Quanto menos diferenciada = mais 
maligna 
b. Quanto maior a taxa proliferativa = mais 
maligna 
(inversamente proporcional) 
Maligno vs benigno: 
 
Imagens: tecido glandular (próstata, por exemplo) 
Imagem A: Benigno – adenoma 
Estruturas típicas do tecido glandular seroso. 
Túbulos, revestimento de epitélio cúbico simples 
com apenas algumas estratificadas (o que não 
seria mais normal), secreções no interior → há 
diferenciação no tecido. 
Imagem C: Maligno - adenocarcinoma 
Alguns túbulos preservados, o que remete a 
origem glandular normal, porém, há áreas sem 
túbulos (área de crescimento sólido), sem 
secreções → pouco grau de diferenciação. 
 
Imagem: tecido muscular liso neoplásico 
Imagem A: Benigno – leiomioma 
Célula com núcleo típico de célula muscular. – 
Está muito próximo do tecido normal. 
Imagem B: Maligno – leiomiossarcoma. 
Núcleos escuros, menores e células desordenadas. 
Muitos formatos diferentes. 
 
Imagem: Neoplasias indiferenciadas 
São as mais malignas. Precisam de técnicas 
complementares para a caracterização de 
histogênese/origem dessas células, pois só 
olhando a imagem não é possível. 
Ela é muito pouco diferenciada = muito maligna 
 
A.1 CARACTERISTICAS DA ANAPLASIA: 
As características de anaplasia não precisam 
aparecer todas juntas, geralmente aparecem só 3 
ou 4. Mas todas indicam célula maligna 
Pleomorfismo 
Histologia 
São células que contém vários tamanhos de 
núcleo e citoplasmas e vários formatos de núcleos 
e citoplasmas 
 
➔ População de células heterogêneas,pleomórficas 
➔ Graus distintos de diferenciação 
Em uma neoplasia benigna, as células são 
monomórficas → muito próxima ao tecido normal, 
células tem mais padrão 
 
 
 Relação núcleo citoplasma: 
Essa relação está aumentada → Núcleo muito 
maior do que seria em população de células 
normais 
Células neoplásicas se proliferam muito, 
principalmente se forem malignas. Então o que é 
mais importante nessa célula é o seu núcleo 
➔ A relação do núcleo em relação ao 
citoplasma é de 1/4. Ou seja, o citoplasma 
é 4 vezes maior que o núcleo. 
➔ Em uma população de células 
anaplasicas/malignas, essa relação passa a 
ser de 1 para 2, ou as vezes até 1 para 1. 
Ou seja, o citoplasma e núcleo ficam 
praticamente no mesmo tamanho. 
➔ Isso mostra que esse núcleo está muito 
ativo, se proliferando 
➔ Quanto mais elevado a relação núcleo 
citoplasma, mais anaplasica e maligna e 
proliferativa ela é. 
Hipercromasia: 
 
Hipercromasia → mais corado (cromo = corante). 
Quanto mais o DNA/ núcleo estiverem se 
proliferando, mais escuro ele aparece na imagem, 
já que passa a ter mais afinidade com o corante. 
 
Nucléolo 
 
O nucléolo está no núcleo. Na anáfase da mitose, 
faz a separação das cromátides irmãs. 
Quanto mais mitose/proliferação tiver, mais 
nucléolos aparecem na imagem, e mais evidentes 
eles ficam, pois há mais núcleos. 
Numa população de células normais, quase nunca 
aparecem esses nucléolos na imagem. 
Figuras de mitose 
Quando a célula fica em mitose/proliferação, sua 
cromatina fica com um aspecto específico. 
Figuras de mitose normais: Indicam que a célula 
está em processo de proliferação. Isso ocorre em 
qualquer população de células que tenha essa 
capacidade proliferativa (células da base da 
vilosidade intestinal, por exemplo). A cromatina 
pode estar: 
a. Centro do núcleo, pois está condensada (na 
prófase 
b. Com as cromátides irmãs já se separando 
(na anáfase). 
 
 
Na anaplasia: Além das figuras de mitose normais, 
também há as figuras de mitose aberrante. 
Figura de mitose Aberrante: estão se dividindo 
tanto, descontroladamente, que fazem figuras de 
mitoses anormais. 
a. Tetra polar 
 
b. Explosiva: Há vários fusos. Como se a 
cromatina tivesse explodido 
 
Poliploidia 
 
➔ Células multinucleadas 
Algumas células no organismo são naturalmente 
assim, com mais de um núcleo. Porém, nessa 
característica de anaplasia, a célula não deveria 
ter mais de um núcleo. 
Indica muita proliferação, e por isso, a célula está 
com mais núcleos. 
 
VÁRIAS CARACTERISTICAS DE ANAPLASIA EM UM 
CORTE: 
 
Observar: 
1. SETA: aberrante explosiva 
2. células sem padrão de tamanho e forma 
3. Presença de mais nucléolos 
 
Anarquia tecidual 
Imagem: mesma glândulas em diferentes 
condições (normal x neoplásica) 
Tecido normal: epitélio simples, uma camada só 
Tecido alterado: epitélio estratificado. A célula 
perdeu a referência de posicionamento dentro do 
tecido. Houve alta proliferação e as células 
tiveram que se encaixar nesse espaço. 
Nesse caso, os núcleos também estão grandes, e 
há uma mitose mais aberrante. 
 
 
 
B. TAXA PROLIFERATIVA 
Quanto maior a proliferação dessas células, maior 
é o comportamento maligno. 
 
 
 
Como ver a proliferação?? 
Figuras de mitose: Olhando a lâmina histológica e 
contando quantas há no espaço de um campo. 
 
Imuno-histoquímica: é um exame complementar 
ao morfológico, e tem uma base imunológica 
através da ligação antígeno/anticorpo. Coloca-se 
o anticorpo (laboratorial) na amostra, que busca 
uma proteína existente na célula no momento de 
proliferação. (exemplo: proteína Kim7, buscada 
pelo anticorpo Kim7). 
É a técnica mais específica do perfil de 
prognósticos. 
• Células marcadas de castanho: em 
proliferação 
• Cor normal: não está em proliferação. 
 
Quando quer medir proliferação por essa técnica, 
procura-se proteínas que são expressar por esse 
tecido 
É um bom método complementário, pois a figura 
de mitose só aparece no momento de mitose, e 
pode estar havendo uma proliferação, só que em 
outro momento do ciclo → falso negativo 
 
Número de nucléolos: contando-os. Quanto mais 
tiver, mais estão se proliferando estão, já que 
necessita muito deles nesse processo. 
 
Como cresce uma neoplasia? 
É detectada por uma curva chamada Curva 
Gompertziana. 
 
➔ A curva começa mais devagar, e de repente 
cresce muito rápido, até que chegue no 
platô 
Platô: Quando alcança o equilíbrio entre células 
que se proliferam e células que morrem, ou seja, 
fica constante (ao mesmo tempo que se prolifera 
muito, também morre muito) 
Por que as células morrem?: Falta de nutriente e 
vasos que irriguem essa população, considerando 
que elas precisam de muito nutrientes (o2), para 
fazer essa grande proliferação. O nódulo precisa 
da neovascularização, se não elas morrem por 
necrose de coagulação. 
Começo da curva: é devagar justamente por não 
haver uma neovascularização formada dentro da 
massa neoplásica. Essa neovascularização é 
formada a partir de um estímulo da proliferação, 
vindo das células neoplásicas. 
Pico de crescimento: Quando adquire os novos 
vasos, e consegue ser bem nutrido 
Por isso, quanto antes descobrir a neoplasia, 
melhor é o prognóstico. Porém: 
Nódulo com tamanho de 0,5cm a 1cm → nesse 
estágio já passou por esse crescimento 
exponencial e pico de crescimento. Antes disso, é 
muito difícil encontrar o nódulo, pois é muito 
pequeno. 
As drogas quimioterápicas se baseiam em 
interromper essa proliferação, para tentar 
eliminar essas células 
 
 
 
Exemplo - Melanoma 
 
Lâmina: não há figura de mitose. Essa marcação 
toda é do ki67, em que as células em castanho 
estão em proliferação. 
Melanoma: apesar do sufixo “oma”, é maligno 
Pode ser cutâneo ou em mucosas: sendo que no 
cão, quando está na boca é mais agressivo do que 
quando está na pele. Mas, para ambos os lugares, 
precisa do diagnostico histopatológico e a 
contagem de figuras de mitose. Além da 
proliferação por imuno-histoquímica. 
Nódulo muito agressivo, metastático, maligno 
A quantidade de figuras de mitose que pode ter 
por campo, depende da neoplasia. No melanoma 
de boca, se tiver mais de 4 figuras de mitose por 
campo, o prognostico já é muito ruim. 
 
C. GRAU DE INVASÃO TECIDUAL: 
Invasão: degradar o tecido ao redor através de 
enzimas. 
 
As camadas de tecido estão bem diferenciadas. 
Não há rompimento da membrana basal, Células 
normais, e neoplasia benignas não conseguem 
fazer invasão tecidual. 
 
Epitélio com células epiteliais invadindo o tecido. 
É uma neoplasia maligna 
Só as malignas fazem invasão tecidual 
 
Benigno: crescimento exofítico→ só crescem para 
fora. Fazem projeções papilíticas. 
 
Maligno: crescimento endofitico → crescem para 
dentro ou fora do tecido. Gera um aspecto 
irregular. 
 
Benigno: tem capsula conjuntiva, que restringe o 
crescimento. Essa imagem é um tumor benigno 
com cápsula. Quando há capsula, e mais fácil 
fazer uma retirada total e não deixar vestígios de 
células neoplásicas. 
 
Adenoma: neoplasia benigna de glândula tireoide. 
Tem vários nódulos, porem todos estão 
encapsulados, revelando maior benignidade. 
 
Fígado: benigno x maligno (com invasão tecidual) 
 
Pênis e prepúcio: de um equino com carcinoma 
(neoplasia maligna das células da pele) 
espinocelular bem invasivo, que forma até úlcera. 
 
Crescimento endofitico: vai invadindo o 
conjuntivo lá pra baixo. Mas posteriormente pode 
fazer projeção para fora também 
 
D. MESTASTASE 
Última distinção entre maligno e benigno. 
Definição: crescimento secundário neoplásico 
distante do primário. 
Algumas células da neoplasia primária se 
destacaram e ganham a circulação sanguínea ou 
linfática e se dirigem para outro local. Ao chegar 
em novo local tem que formar um novo 
crescimento, chamadode crescimento 
metastático.

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