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Introdução aos Sistemas Energéticos no Ser Humano Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Dr.ª Gisele Damian Antonio Gouveia Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro Introdução às Energias do Corpo Humano Introdução às Energias do Corpo Humano • Compreender os aspectos conceituais, históricos e teóricos das energias humanas. OBJETIVO DE APRENDIZADO • Introdução; • Conceito de Bioenergia ou Energia Humana; • A Explicação da Energia pelos Povos Orientais; • Modelos Explicativos dos Fenômenos da Vida. UNIDADE Introdução às Energias do Corpo Humano Introdução Nesta unidade, vamos conhecer os conceitos, a história e os fundamentos e/ou abordagens teórica da bioenergia. Além disso, você terá indicações de leituras com- plementares para aprofundar seu conhecimento e interagir com os demais cursistas nos fóruns de discussão desta unidade. Conceito de Bioenergia ou Energia Humana Há diferentes conceitos de energia humana ou bioenergia. Esses conceitos foram construídos, através dos séculos, pelos povos tradicionais e/ou religiões milenares (CRUZ, 2015; PEDROSA, 2015), por exemplo: • Hinduísmo (hatha yoga, energia universal da vida, pra ou prama); • Taoísmo (tai chi chuan); • Budismo (kum-nye, energia vital, Qi, T’Chi); • Cristianismo (luz divina); • Povos russos (bioplâsmica); • Alquimistas e magos (fluido vital, forças invisíveis); • Grécia antiga, Hipócrates (vis medicatrix naturae) “força vital da natureza”. Os pesquisadores vitalistas e a psicoterapia alternativa também conceituam energia humana como energia cósmica, energia consciencial, energia dinâmica, dentre muitas outras denominações (PEDROSA, 2015), por exemplo: • Pisicoterapia alternativa de Wilhelm Reich (orgônio); • O psicólogo e professor de Harvard (1915) Jerome Bruner chamou-a de energia “biocósmica”; • Samuel Hahnemann (homeopatia), de energia dinâmica, sopro da vida; • Reiki (energia de cura). Na abordagem energética, pode-se reconhecer, além da energia circulante, o cam- po extrafísico formado de energia eletromagnética (constituída por partículas positivas e negativas). Esse campo extrafísico é chamado aura. A aura pode ser totalmente alterada e influenciada pelo que cada pessoa pensa e sente ou pelo ambiente em que vive. Em outras palavras, a aura é um campo de energia que vem de cada pessoa, de forma exclusiva, e avança para além dos limites do seu corpo físico (PEDROSO, 2015). Mas de que energia nós estamos tratando? Nós estamos nos referindo, dentre todos os conceitos citados anteriormente, sim- plesmente do que podemos chamar de “a energia vital ou força vital (bioenergia)”. Define-se, portanto, como energia humana ou bioenergia a energia vital que provê 8 9 “ânimo” à vida humana, animal ou vegetal. Essa energia tem a capacidade de cir- cular pelo corpo externamente e internamente por meio dos centros bioenergéticos, sendo distribuído naturalmente pela inteligência e realidade fisioenergética de cada pessoa (CRUZ, 2015; PEDROSA, 2015). Marcelo Gleiser, físico moderno, afirma que “energia” não é uma substância visível ou invisível. Energia é uma medida de transformação, que pode ser aplicada ao mo- mento, à luz, ao som, ao magnetismo, às reações químicas, enfim, a qualquer processo natural que envolva alguma transformação vital única ou múltipla (CLAUDINO, 2016). A energia vital permeia e alimenta tudo o que existe no Universo, inclusive o nosso sistema solar. Mesmo que as pessoas não estejam vendo a sua energia yin ou yang, positiva ou ne- gativa, ela continua fluindo. Você pode visualizá-la como uma força eletromagnética, que não pode ser vista, mas pode ser sentida. A técnica “Buda Palm“ é uma sequência usada no Tai-Chi-Chuan e Chi Kung, que permite naturalmente que a pessoa sinta a circulação da energia vital pelo corpo. Disponível em: https://youtu.be/gbMGmaDf8cY Em Síntese E nergia é a capacidade de produzir trabalho, sinônimo de atividade, dinamismo, força, criação, vida. A má produção, distribuição, circulação da energia nos centros bioener- géticos (chacras, meridianos, corpo áurico) e o consumo exagerado ou desregrado das substâncias fundamentais acarretam o surgimento de desequilíbrios que se manifestam em bloqueios energéticos. A Explicação da Energia pelos Povos Orientais A energia vital ao longo da história dos povos orientais, sempre foi considerada um impulso motor que se manifesta em diversos estados e formas de comporta- mento, conservando em todo momento sua característica essencial: ser uma e, ao mesmo tempo, múltipla em função do yin e do yang, seus dois componentes básicos (MACIOCIA, 2017). Esse entendimento milenar simples surgiu do reconhecimento de que o corpo humano é integrado à natureza e que interage com ela. Ou seja, é a representação da interação entre homem e natureza pauta-se na imagem de uma colina com um lado escuro e outro ensolarado, ou seja, o lado voltado para o sol que corresponde à 9 UNIDADE Introdução às Energias do Corpo Humano energia yang, que estimula a atividade humana, e o yin, que estaria do lado escuro que estimula as energias que influenciam o repouso. Figura 1 – Caracteres chineses do yin e yang Yin e yang indicam a energia do sombreado ou luminosidade, respectivamente. Dessa maneira, a energia do dia corresponde ao yang e da noite ao yin, a energia do yang é o céu (onde o sol, a lua e as estrelas se encontram) e a energia yin é a terra (algo plano, correspondendo ao material) (MACIOCIA, 2007). Trocando Ideias... A razão de você conhecer os princípios yin e yang pauta-se na possibilidade de usar as correlações entre homem e natureza para analisar o padrão energético da pessoa. Yin e yang é um par de conceitos importantes da filosofia clássica oriental. A referência mais antiga a yin e yang foi documentada por volta de 700 a. C., no “Livro das Mutações”. Figura 2 – Símbolo Yin e Yang Fonte: Flaticon 10 11 Você está energeticamente mais yin ou mais yang? Vamos analisar suas características e suas predominâncias energéticas por meio de um quiz. Disponível em: https://bit.ly/3luixCS Dessa forma, podemos dizer que a fisiologia energética do corpo humano pode ser interpretada por esses conceitos. Assim, o interior do corpo é yin, a superfí- cie é yang, o dorso é yang e o abdome é yin, os cinco órgãos (coração, fígado, baço/ pâncreas, pulmão e rins) são yin e as seis vísceras (vesícula biliar, estômago, intestino grosso, intestino delgado, bexiga e triplo aquecedor) são yang; a energia vital é yang, o sangue é yin, as funções dos órgãos e vísceras são yang e as estruturas dos órgãos e vísceras são yin. As energias yin e yang são interdependentes para manterem-se em equilíbrio relativo, de modo a assegurar a atividade e o repouso fisiológico do corpo (MACIOCIA, 2017). Em Síntese A energia yin e yang são responsáveis em primeira instância de toda e qualquer mudança biológica e energética do corpo humano! Observe a tabela abaixo: Tabela 1 – Relação yin e yang quanto à natureza, corpo e doença Energia Natureza. Corpo Humano. Características emocionais e personalidade. Características das doenças. YANG Sol, dia, céu, homem, verão, calor, sul. Superfície (externa), região dorsal; vísceras, atividade, vitalidade. Amor, amizade, da ajuda, iniciativa. Agitada, forte quente, seca, hiper- funcionamento, aguda. YIN Lua, noite, terra, mulher, inverno, frio, leste, oeste. Região profunda, região central, órgãos, sistema sanguíneo, repouso. Ódio, sedentarismo, intolerância, inimiza- de, inveja, dificuldade. Calma, fraca, fria, úmida, crônica. Fonte: WEN, 1985 Leia o livro I Ching – O Livro Mutações de Richard Wihelm e aprofunde seu conhecimento sobre as energias Yin e Yang presentes no corpo humano. A Teoria dos Cinco Elementos ou Cinco Movimentos constitui a base da explica- ção da origem das energias humanas, juntamente com a Teoria Yin e Yang. A Teoria dos Cinco Movimentos explica como o homem interage coma natureza, e de que forma todas as coisas da natureza se encontram em movimento contínuo segundo a ordem da geração e dominação. Na ordem de geração: MADEIRA gera FOGO, o fogo gera TERRA, a terra gera METAL, metal gera ÁGUA e água gera MADEIRA. Dessa forma, madeira é gerada pela ÁGUA, isso expressa a relação mãe e filho. E segundo a ordem da dominação: MADEIRA controla TERRA, terra 11 UNIDADE Introdução às Energias do Corpo Humano controla ÁGUA, água controla FOGO, fogo controla METAL e metal controla MA- DEIRA. A sequência de controle assegura que um equilíbrio seja mantido entre os elementos (MACIOCIA, 2017). Gera Inibe Metal Terra Fogo Madeira Água Figura 3 Fonte: unebrasil.org A geração e dominação dos cinco elementos são duas partes inseparáveis. Sem geração, não haverá o movimento que muda as coisas e, sem dominação, as coisas não poderão manter a mudança e desenvolvimento normais de harmonia. As rela- ções entre os cinco elementos funcionam como um modelo explicativo de relação entre órgãos, vísceras, tecidos, cores, odores, gostos, sons, estações, movimentos, fatores climáticos e emoções (MACIOCIA, 2007). No homem, estabelecem-se, enquanto microcosmo, seus mecanismos para trans- formar as energias captadas do céu (yang) e da terra (yin), estabelecendo suas re- lações energéticas orgânicas, viscerais, psíquicas com os centros bioenergéticos. E, também, as suas relações com o macrocosmo (natureza), ou seja, a influência das estações, sons, cores, movimentos cósmicos etc. Agora, observe na tabela abaixo as correspondências dos órgãos e os cinco elementos: Tabela 2 Elementos Madeira Fogo Terra Metal Água Climas Vento Calor do Verão Umidade Secura Frio Estações Primavera Verão Fim de estação,Verão prolongado Outono Inverno Evolução NascimentoGerminação Crescimento Desenvolvimento Transformação Mutação Colheita, recolhimento, recepção Estocagem, conservação, armazenamento Direções Leste Sul Centro Oeste Norte Cores Verde (azul) Vermelho Amarelo Branco Preto Sabores Ácido Amargo Adocicado Picante Salgado 12 13 Elementos Madeira Fogo Terra Metal Água Odores Rançoso Queimado Perfumado Carne crua – peixe Podre Animais Domésticos Ovelha Frango Boi Cavalo ou cachorro Porco Cereais Trigo Milho Aveia Arroz Soja Som Grito Riso Cantoria Choro Gemido Movimento Centrífugo Subida Estabilidade Centrípeto Descida Ying/Yang Yang mínimo Yang máximo Centro Yin mínimo Yin máximo Orgão (Zang) Fígado (Gon) Coração (Xin) Pericárdio (Xin Bao) Baço (Pi) Pulmão (Fei) Rim (Shen) Viscera (Fu) Vesícula Biliar (Dan) Intesino Delgado (Xiao Chang) Triplo aquecedor (San Jiao) Estômago (Wei) Intestino Grosso (Da Chang) Bexiga (Pang Guang) Orgãos dos sentidos Olhos (Visão) Língua (Fala) Boca (Paladar) Nariz (Olfato) Ouvidos (Audição) Tecidos Corporais Ligamentos Tendões Músculos Aponeuroses Vasos Sanguíneos Carne Pele Ossos Ornamentos Unhas Face Lábios Pêlos Cabelos Sentimentos Ira Alegria Preocupação Tristeza Medo Secreção Lágrimas Suor Saliva Secreção Nasal Escarro Mental Hun Shen Yi Po Zhi Trocando Ideias... Observando a vida durante longo tempo, perceberemos que o desenvolvimento e as mudanças de todos os fenômenos resultam do movimento contínuo de geração e domi- nância entre os cinco elementos. Assim, podemos dizer que o desenvolvimento de uma doença pode também estar atribuído à desarmonia energética e interação do organismo humano com aos cinco elementos que compõem a natureza. Por isso, no tratamento, além de dar importância ao órgão e víscera doente, também se deve levar em consideração os outros órgãos e variações climáticas que estão interligados; o tratamento visa à restauração do equilí- brio nas relações fisiológicas entre os cinco elementos, ou se devem controlar as pos- síveis interferências danosas com o objetivo de prevenir e curar a doença. Pense nisso! Você sabe qual dos cinco elementos representa mais sua personalidade? Acesse, portanto, o Teste on-line disponível no link a seguir. Ele é baseado nos conceitos da Medicina Chinesa e tem o objetivo de ajudá-lo a reconhecer identificar características em relação aos cinco ele- mentos que devem estar em equilíbrio dentro de nós, são eles: madeira, fogo, terra, metal e água. Disponível em: https://bit.ly/3iLi7Gv 13 UNIDADE Introdução às Energias do Corpo Humano Modelos Explicativos dos Fenômenos da Vida Os fenômenos da vida e do corpo humano são explicados por dois modelos explica- tivos (ou correntes de pensamentos) que apresentaremos aqui resumidamente, a saber: • Mecanicismo; • Vitalismo. Mecanicismo A corrente de pensamento mecanicista compreende o ser humano como uma má- quina formada pela soma de vários mecanismos e reações físico-químicas muito com- plexas. Ela foi elaborada por Decartes (século XVII) e Le Dantec, Rostand (século XX) (PORTOCARRERO, 1994). O corpo humano, então, não se diferencia de uma máquina, ou melhor, a única diferenciação de um organismo para uma máquina seria a complexidade de seus componentes e das atividades que estas desempenham. Neste modelo explicativo, podemos incluir a Biomedicina (Ocidental). O mecanicismo caracteriza-se (CLAUDINO, 2009): • Pela necessidade de identificar a causa da doença; • Pelo uso do método indutivo de pesquisa para produzir conhecimento, e a partir daí se procuram fazer generalizações globais; • Pelo estudo e a clínica especializada por partes do corpo de forma cada vez mais diversificada. Vitalismo A corrente vitalista considerando o ser como um todo integrado e não uma máqui- na feita de diferentes peças. Essa abordagem filosófica ensina que os fenômenos da vida não são apenas um processo físico-químico, reduzido a forças mecânicas apenas, mas que se deve admitir em todo ser vivo um princípio específico responsável pelas reações vitais do organismo, a alma. Este modelo explicativo compreende práticas integrativas energéticas, vibracionais e/ou quânticas (PORTOCARRERO, 1994). O vitalismo tem sido estudado desde a antiguidade principalmente pelo grego Aris- tósteles, De Lamarck, Reinker, Grassi, Driesch, Samuel Hahnemann, Edward Bach etc. Características da abordagem vitalista (CLAUDINO, 2009): • O equilíbrio ou desequilíbrio da energia vital e a harmonia corpo-mente deter- minam a condição de saúde ou a doença de uma pessoa; • As doenças podem estar relacionadas às causas interna ou emocionais, externas ou climáticas, mistas ou estilo de vida ou congênitas. Assim, é essencial a compreensão 14 15 das manifestações clínicas desses fatores patogênicos ou energias perversas para a escolha de um tratamento singular e individualizado para cada indivíduo; • O diagnóstico e o tratamento são baseados numa análise global de sinais e sintomas, como: observação, ausculta e olfação, interrogatório, palpação para se ter uma boa ideia da: causa, natureza, localização, relação entre os fatores patogênicos e a energia vital; • Parte do princípio de que existe uma energia e que isso é uma verdade inques- tionável e ponto de partida fundamental, e a partir daí se efetuam deduções (trabalha sob o método dedutivo). Trocando Ideias... É a partir do entendimento da abordagem vitalista que iremos estabelecer relações entre causas energéticas e sintomas físicos para tratar o indivíduo de forma integral. Essa compreensão implica que podemos tratar uma mesma doença com tratamentos diferentes. Podemos tratar diferentes doenças com um mesmo tratamento. Tudo isso porque centraremos o tratamento mais na pessoa e menos na doença, ou seja, mais nas emoções, desejos, visão de mundo e características da pessoa do que nos sinais e sintomas da doença, sendo que estes são como pistas para desvendarmos o desequilí- brio energético global. Desse modo, o corpo humano não contém apenas a estrutura biológica, ele con- tém energia, emoções, essência psíquica que se manifesta como matéria integral, sólida e viva. Como tal, ele está sujeito às leis da natureza, podendo ser considerado um microcosmoinserido no macrocosmo. De ssa forma, para manter o ser humano saudável, a corrente de pensamento vita- lista propunha atuar sobre os fatores patogênicos utilizando um conjunto de práticas terapêuticas (SOUZA, LUZ, 2011): a) Pr áticas integrativas energéticas, vibracionais e/ou quânticas; b) A terapia medicamentosa (vegetais, animais e minerais); c) A dietética; d) As massagens (podendo incluir as práticas de transmissão de energia); e) As práticas corporais corpo-mente (por exemplo o Qì Gong, exercícios de cultivo e circulação da força vital, entre outras). Consta entre os valores da visão vitalista, a noção de medicina como caminho de desenvolvimento para o praticante, algo que envolveria, por exemplo, expansão da saúde, habilidade e conhecimento do médico através das práticas de Qì Gong; exer- cícios de cultivo e circulação da força vital; e utilização de medicamentos (vegetais, animais ou minerais) para promoção da saúde. Acreditam também que a apreensão completa das práticas integrativas requer certo grau de desenvolvimento interno, gra- ças ao qual os sentidos do praticante se refinam junto com sua vitalidade, para que ele possa afinal compreender a força vital do outro (paciente) (SOUZA, LUZ, 2011). 15 UNIDADE Introdução às Energias do Corpo Humano Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros I Ching: O livro das mutações WILHELM, R. I Ching: O livro das mutações. São Paulo: Pensamentos, 2006. Leitura Introdução às práticas integrativas e complementares: medicina tradicional chinesa https://bit.ly/3jOsSsL Bioenergia, energia humana e possíveis utilizações para o bem-estar e saúde das pessoas https://bit.ly/31aUt04 Quiz Yin e Yang https://bit.ly/3dc1Wka 16 17 Referências CLAUDINO, A. Teorias básicas da MTC: Acupuntura bioenergética, 2009 Centro integrado de estudos e pesquisa do homem: Florianópolis. Disponível em: <https:// www.ivnportugal.com/site/public/documents/articles/Teorias_Basicas.pdf>. CRUZ, G. A. do C. Bioenergia, Energia Humana e Possíveis Utilizações para o Bem-Estar e Saúde das Pessoas [on-line]. Psicologado, 2015.Disponível em: <ht- tps://psicologado.com.br/abordagens/bioenergetica/bioenergia-energia-humana-e- -possiveis-utilizacoes-para-o-bem-estar-e-saude-das-pessoas>. MACIOCIA, G. Os fundamentos da Medicina Chinesa: um texto abrangente para acupunturista e fisioterapeutas. São Paulo: Roca. 2017, p. 197-232. PEDROSA, A. Limpeza e Proteção Energética. Mediunidade, 2015. Disponível em: <file:///C:/Users/55489/Downloads/388198193-livro-limpezas-de-ambientes-pdf.pdf>. PORTOCARRERO, V. (org.). Filosofia, história e sociologia das ciências I: aborda- gens contemporâneas [on-line]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. 272 p. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/rnn6q/pdf/portocarrero-9788575414095-03.pdf>. SOUZA, E. F. A. A. de; LUZ, M. T. Análise crítica das diretrizes de pesquisa em medicina chinesa. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.18, n.1, jan.-mar. 2011, p.155-174. WANG, B. Princípio de medicina interna do Imperador Amarelo. São Paulo: Icone. 2013, p. 25-42. 17
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