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CADERNO DE APRENDIZAGENS 9º ANO

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Prévia do material em texto

ENSINO FUNDAMENTAL II 
 9º ANO 
 
 M U N D O N O V O - B A H I A 
 
 
 
Prefeitura de Mundo Novo 
José Adriano Silva 
Prefeito 
 
Eduardo Pereira 
Vice- Prefeito 
Secretaria Municipal de Educação 
 
Juliane Maria Silva de Cerqueira Leal 
Secretária Municipal de Educação 
 
 Equipe Técnica Pedagógica da Secertária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Secretaria Municipal de Educação de Mundo Novo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caderno de 
Aprendizagens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mundo Novo| 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Queridos Estudantes, 
 
 
Estamos passando por um momento que requer distanciamento das 
Unidades Educacionais e demais espaços da cidade. Momento de ficarmos 
em casa para proteger a família e as pessoas mais vulneráveis. 
Mas isso não quer dizer que precisam se distanciar da aprendizagem! Pelo 
contrário, é importante que seja criada uma rotina para que diferentes 
atividades estejam presentes no seu dia a dia. 
Na carta de orientações às famílias dos estudantes, indicamos 
possibilidades de organização da rotina. Tem até um espaço para que você 
crie sua própria rotina com as atividades que gosta de fazer diariamente. 
 Agora você precisa se dedicar às tarefas escolares. Este material foi 
produzido para que você tenha a oportunidade de resolver atividades que 
fazem parte do currículo do ano em que você está matriculado. Trata-se de 
atividades que você poderá fazer sozinho ou contando com a ajuda de um 
dos seus familiares. 
A parte mais importante: organize sua rotina com atividades deste material 
e leituras. Não faça todas as tarefas de uma vez só. Faça, por dia, duas 
páginas, e vá intercalando as tarefas de Português e Matemática. 
É muito importante que você traga este caderno e o entregue para seu 
professor quando as aulas retornarem. Se isso acontecer antes de você 
terminar as tarefas, não se preocupe, pois os professores darão orientações 
sobre como esse material pode ser finalizado. 
 
 Bom estudo! 
 
 
 Juliane Maria Silva de Cerqueira Leal 
 Secretária Municipal de Educação 
 
 
 
 
 
 Carta para as famílias 
 
 
Estamos vivendo um momento único e, por isso, é importante que 
estejamos unidos e focados em buscar soluções para enfrentar o surto de 
Covid-19. A educação tem um papel importante neste processo por ser 
um caminho potente para conscientização da sociedade, especialmente 
das crianças e jovens. As famílias também têm um papel fundamental! 
Mais do que nunca, precisamos caminhar juntos para atravessarmos este 
momento dando exemplo e inspirando os nossos estudantes. 
A suspensão de aulas é uma medida que foi pensada e decidida 
juntamente com equipes da Secretaria de Estadual e Municipal da 
Saúde, alinhada às diretrizes do Ministério da Saúde para conter a 
pandemia. Por isso, é muito importante que todos respeitem o 
distanciamento social, entendendo que esse momento não é uma 
parada pedagógica como estamos acostumados nas férias. Em outras 
palavras, devemos evitar sair de casa para ir à eventos, feiras livre, 
restaurantes, igrejas e outros espaços onde existem aglomerações. 
 Por esse motivo, sugerimos, neste documento, atividades a serem 
realizadas com crianças, jovens e adultos, buscando minimizar os efeitos 
de afastamento temporário das Unidades Educacionais. Além disso, você 
encontra aqui dicas de como apoiar os estudantes pelos quais é 
responsável para que se mantenham motivados a estudar e sigam 
aprendendo. 
 
 
 Contamos com a colaboração de todos! 
 
 
 
 
SUGESTÃO DE ROTINA DE ESTUDO 
 MANHÃ TARDE NOITE 
 
SEG. 
Tempo livre Caderno de Atividade 
de Língua Portuguesa 
(2 horas) 
Caderno de Atividade de 
Matemática 
(2 horas) 
 
TER. 
Caderno de 
Atividade de 
Matemática 
(2 horas) 
Caderno de Atividade 
de Língua Portuguesa 
(2 horas) 
Tempo livre 
 
QUA. 
Caderno de 
Atividade de Língua 
Portuguesa 
(2 horas) 
Tempo livre 
e/ou jogo 
Caderno de Atividade de 
Matemática 
(2 horas) 
 
QUI. 
Tempo livre Caderno de Atividade 
de Língua Portuguesa 
(2 horas) 
Caderno de Atividade de 
Matemática 
(2 horas) 
 
SEX. 
Caderno de 
Atividade de Língua 
Portuguesa 
(2 horas) 
Caderno de Atividade 
de Matemática 
(2 horas) 
Tempo livre 
 
Agora é a sua vez! Familiares e estudantes, 
preencham o quadro a seguir: 
 MANHÃ TARDE NOITE 
 
SEG. 
 
 
TER. 
 
 
QUA. 
 
 
QUI. 
 
 
SEX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 1 
 
 
 
 
 
Direito sem ordem de chegada 
 
Pablo Ortellado e Luciana Lima 
 
Dois projetos de lei em tramitação no Congresso propõem a 
regulamentação nacional da meia-entrada para estudantes em atividades 
culturais e esportivas - a qual já existe em alguns Estados. 
A concessão de meia-entrada é criticada por empresários e produtores com 
base em dois argumentos. 
O primeiro é o de que essa política seria uma ingerência sobre a atividade 
empresarial, pois obrigaria o setor privado a subsidiar os ingressos dos 
estudantes. O segundo é o de que os preços dos ingressos estariam 
sobrevalorizados para cobrir os custos de uma grande quantidade de meias-
entradas fraudadas. 
Para lidar com esses problemas, os projetos propõem uma cota de 40% dos 
ingressos para meias-entradas. Além de equivocada nos seus pressupostos, 
essa medida viola o princípio da universalidade do direito e gera grandes 
iniquidades. 
A alegação de que as políticas de meia-entrada interferem na administração 
das atividades empresariais, obrigando o setor privado a fazer política pública, 
não procede. 
A política de meia-entrada introduz um mecanismo de subsídio cruzado no 
qual os consumidores adultos subsidiam o consumo dos jovens e dos idosos — 
setores com renda significativamente inferior. 
Ao estabelecer sua política de preços, o empresário nada mais faz do que 
transferir os custos da meia-entrada para os não beneficiados. Quem subsidia o 
benefício, portanto, são os consumidores adultos. 
Por outro lado, a queixa de que a fraude é disseminada parece ser 
verdadeira. As propostas em votação criam uma identidade estudantil com 
cadastro e emissão controlados por entidades estudantis. 
Outra possibilidade, mais justa, seria retomar a proposta defendida nas 
discussões iniciais do Estatuto da Juventude de conceder o benefício a todos os 
jovens independente do vínculo estudantil, já que o sistema de identificação por 
idade é mais difícil de ser fraudado. 
Mais do que evitar fraudes, a ampliação do benefício para todos os jovens 
incluiria aqueles que não têm acesso ao ensino superior, que são os mais 
vulneráveis não apenas do ponto de vista da idade como também da classe 
social. 
O principal argumento para limitar a meia-entrada a 40% dos ingressos é o 
de que existe uma grande desproporção entre quem paga o preço cheio e quem 
paga a metade, o que, na prática, duplicaria o preço dos ingressos. Com a 
limitação, empresários argumentam que os preços dos ingressos poderiam ser 
reduzidos em 35%. 
No entanto essa promessa parte da falsa premissa de que os preços são 
apenas decorrência dos custos. Na verdade, em uma economia de mercado, os 
custos só determinam o patamar mínimo dos preços, e o valor efetivamente 
praticado é aquele que maximiza os rendimentos. 
 
Como os consumidores estão acostumados ao patamar de preços atual, o 
valor economizadocom a limitação das meias-entradas tende a ser convertido 
em lucro empresarial — foi o que aconteceu com a isenção de PIS/Cofins 
concedida ao setor editorial em 2004: as editoras prometeram redução dos 
preços dos livros, mas os preços permaneceram os mesmos, e o valor da 
isenção foi incorporado pelas empresas. 
Além de provavelmente não baratear os ingressos, a limitação das meias-
entradas substituiria um mecanismo coerente e justo de subsídio cruzado pelo 
princípio de que os últimos subsidiam os primeiros. 
Se é verdade que em alguns eventos juvenis o percentual de meias-
entradas chega a 80% dos ingressos, então, com a cota, os primeiros 40% que 
teriam direito ao benefício seriam subsidiados não pelos adultos que têm mais 
renda, mas por outros jovens, nas mesmas condições, que perderam seu direito 
apenas porque chegaram tarde. 
 
PABLO ORTELLADO, 39, é professor de gestão de políticas públicas e do programa 
de pós-graduação em estudos culturais da Escola de Artes, Ciências e 
Humanidades (EACH) da USP. LUCIANA LIMA, 28, é mestranda em estudos 
culturais na EACH. 
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/106029-direito-sem-ordem--de-chegada.shtml. 
Acesso em: 27 mar 2020. 
 
 
1. Qual é o assunto abordado no texto? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
 
2. Qual a relação do título e o ponto de vista defendido pelo autor? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
3. Qual é o objetivo dos autores e quem poderia ser seu público leitor? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
 
4. Quais são os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso? O que eles 
propõem? 
_______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
5. Qual é a questão polêmica do texto? 
_______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
6. Qual é a posição dos autores a respeito da crítica feita por empresários e produtores a 
respeito da concessão de meia-entrada? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
7. No parágrafo 5, o termo ―procede‖ tem o mesmo sentido que o apresentado em 
 
a) ( ) Meninos levados procedem mal negando suas travessuras. 
b) ( ) É perigoso proceder contra o rei e contra o reino. 
c) ( ) Não procede sua explicação para fugir da prova. 
d) ( ) Há mil razões para não proceder sua eleição. 
 
 
Atividade 2 
 
 
 A origem da vida na Terra 
 
Paula Louredo 
 
 Fóssil de Peixe 
Primitivo 
Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 
bilhões de anos, Na atmosfera havia muita água, gases e relâmpagos. Quando 
esses três elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que 
começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida. Os primeiros seres 
vivos que existiram na face da Terra datam de 3,8 bilhões de anos e os cientistas os 
chamam de estromatólitos. Esses primeiros seres vivos eram bem simples. À 
medida que os anos iam passando, eles iam evoluindo e, a partir deles, outras 
formas de vida iam surgindo. Milhões de anos depois surgiram os organismos 
invertebrados, Segundo pesquisadores, as esponjas foram os primeiros animais 
invertebrados a surgir na Terra, há 650 milhões de anos; e há 520 milhões de anos 
surgiram os primeiros vertebrados. 
 Você deve estar se perguntando, mas como é que os cientistas conhecem 
essas informações? Pelo simples fato de todos esses organismos terem deixado 
fósseis. Mas o que são fósseis? Fósseis são evidências de que um organismo 
vegetal ou animal viveu na Terra, tais como pedaços de ossos, pegadas, 
impressões corporais, etc. 
 Esses pesquisadores possuem técnicas que datam aproximadamente há 
quantos anos aquele organismo viveu na Terra. Não se sabe ao certo como 
surgiu a espécie humana na Terra. Várias são as teorias sobre o seu 
aparecimento e a sua evolução. Cientistas acreditam que a espécie humana 
surgiu entre 125 e 250 mil anos e foi evoluindo aos poucos. 
Disponível em: http://www.escolakids. com/a-origem-da-vida-naterra.htm. Acesso em: 27 mar. 
2020. Adaptado 
 
 
1. De acordo com os cientistas, a formação da Terra, os primeiros seres vivos e a 
espécie humana surgiram, respectivamente: 
 
A) Há 4,6 milhões de anos, há 650 milhões de anos e entre 125 a 250 mil de anos. 
B) Há 4,6 milhões de anos, há 650 milhões de anos e entre 520 milhões de anos. 
C) Há 4,6 milhões de anos, há 3,8 milhões de anos e entre 520 milhões de anos. 
D) Há 4,6 milhões de anos, há 3,8 milhões de anos e entre 125 e 250 mil anos. 
 
2. No último parágrafo, o termo ―seu‖ substitui: 
 
A) elementos fósseis 
B) espécie humana 
C) esponjas 
D) estromatólitos 
 
3. No primeiro parágrafo, o termo ―propício‖ pode ser substituído por: 
 
A) criado 
B) evoluído 
C) favorável 
D) preservado 
 
4) De acordo com o texto, a espécie humana surgiu: 
 
A) antes das esponjas 
B) antes dos estromatólitos 
C) junto com os estromatólitos e as esponjas 
D) depois dos estromatólitos e das esponjas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3- 
 
 
OMS declara pandemia de Coronavírus 
 
 
Apesar do novo status, os países não devem mudar a forma como estão operando 
 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, no dia 11 de março, que o 
Covid-19 é 
uma pandemia. Esse termo é usado quando uma doença infecciosa se espalha 
e afeta muitas pessoas de vários continentes ao mesmo tempo. 
Por enquanto, a declaração não altera o que os governos devem fazer para 
conter a circulação do vírus. ―Isso não muda o que a OMS está fazendo nem o 
que os países devem fazer‖, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor Geral 
da OMS. 
 
Ele ainda reforçou que os países devem investir recursos para controlar a 
situação. ―Todos os países devem encontrar um bom equilíbrio entre proteger a 
saúde, minimizar problemas econômicos e sociais e respeitar os direitos 
humanos‖, declarou. 
O ministro da Saúde do Brasil, Luiz Henrique Mandetta, disse que a 
declaração já era esperada e que ela não muda nada para o Brasil. 
 
 
 
Entenda a diferença entre surto, epidemia, pandemia e endemia 
 
Surto: quando acontecem mais casos do que o esperado de certa doença 
em um local específico. Por exemplo, um bairro que tem muitos casos de 
denguede uma só vez. 
Epidemia: quando uma doença infecciosa se espalha pelo país. Alguns 
países, por exemplo, têm epidemias de gripe todos os anos. 
Pandemia: quando a doença infecciosa se espalha para vários continentes 
e provoca grande número de casos simultâneos ao redor do mundo. Um 
exemplo recente foi a gripe H1N1, decla-rada pandemia em 2009. 
Endemia: quando uma doença infecciosa está presente em uma área 
permanentemente, por vários anos. Alguns países da África, por exemplo, 
sofrem uma endemia de malária. 
 
Disponível em: https://www.jornaljoca.com.br/oms-declara-pandemia-de-coronavirus/. Acesso em 28 mar 
2020. 
 
 
1. Segundo o texto, por que a OMS declarou a Covid-19 como uma pandemia? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
2. Por que não podemos considerar a Covid-19 com um ―surto‖ ou ―endemia‖? 
 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
3. Qual foi a declaração do Diretor Geral da OMS e qual foi o recurso gráfico utilizado no 
texto para destacar a fala do diretor? 
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_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
 
4) Qual a outra pandemia citada no texto e quando ela ocorreu? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
 
 
 
Atividade 4 
 
Quadrilha 
João amava Teresa que amava Raimundo 
que amava Maria que amava Joaquim 
que amava Lili que não amava ninguém. 
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento, 
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, 
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes 
que não tinha entrado na história. 
 
ANDRADE, Carlos Drumond de . Quadrilha. In: Alguma poesia. Rio de Janeiro: Record 
 
1. Nesse texto, há a repetição do pronome "que". Esse recurso sugere: 
 
A) A ação de todos os personagens. 
B) A intensidade do enredo do poema. 
C) A solução do conflito dos personagens. 
D) O encadeamento dos vários desencontros. 
 
2. De acordo com esse texto, morreram 
 
A) João e Teresa 
B) Raimundo e Joaquim 
C) Tereza e Maria 
D) Joaquim e Lili 
 
 
 
 
 
 
Atividade 5 
 
Leia a charge a seguir e responda as questões que seguem: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: DUKE.https://www.otempo.com.br/super-noticia/charges/charge-o-tempo-20-03-2020-1.2313606 
 
 
 
 
 
 
 
1) Qual o assunto da charge? 
 
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
2) Qual a problemática apresentada com o assunto abordado? 
 
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
 
Atividade 6 
 
 
O trecho da narrativa que segue é da obra ―De repente dá certo‖, de Ruth Rocha. 
Trata-se do segundo capítulo da história. No primeiro, foi abordado um pouco do 
temperamento contestador da personagem principal e narradora, Beatriz, sobre a 
situação de divorciada da mãe, que agora começava a namorar ―um cara‖. 
 
 
 
Naquele dia minha mãe começou a namorar aquele cara. O nome dele era 
Alfredo e ele era engenheiro e trabalhava na Ford. E minha mãe saía quase 
toda noite com ele e deu pra se arru-mar e ia ao cabeleireiro e comprava umas 
roupas bonitas, saía sempre de meias pretas. 
 
Um dia ela disse que ele vinha jantar e que eu ia ficar conhecendo o filho 
dele, que tinha um filho chamado Pedro, que era muito simpático, tinha 14 anos 
e estava estudando no Equipe e que eu ia gostar muito dele, que ele jogava 
futebol de salão na Associação Cristã de Moços. Eu falei ―que careta!‖ e a minha 
mãe ficou louca da vida e disse ―não vai dar uma de sogrinha agora, vai?‖ 
e eu saí do quarto e bati a porta com toda a força. E quando eles chegaram 
minha mãe já estava toda pronta, esperando, e ela tinha feito aperitivos e 
salgadinhos e sopa de tomates e a casa inteira estava cheirando a bifes que a 
Irene estava fritando. 
E eu demorei bastante, eu não estava com vontade nenhuma de conhecer 
ninguém e quando eu desci minha mãe me olhou feio, que eu desci de jeans e 
tênis e o jeans estava esfiapado embaixo e o tênis estava meio sujo, não muito. 
E em vez de pentear o cabelo bonitinho, que nem ela tinha recomendado, 
eu tinha feito um rabo-de-cavalo bem malfeito e tinha amarrado uma tira que era 
cinto de um vestido velho. 
O Alfredo fingiu que não viu que eu estava toda desarrumada e até me 
beijou. Mas o Pedro ficou me olhando com um ar de gozação que eu tive 
vontade de dar um chute nele. 
O Alfredo não era muito chato, não. Mas ele tinha estudado nos Estados 
Unidos e não falava noutra coisa. Porque Nova Iorque isso, porque Nova Iorque 
aquilo, porque minha universidade, a piscina da universidade, a biblioteca da 
universidade, um enjoo. 
Aí ele ficava dizendo que o Pedro ia estudar em Indiana, que é um lugar lá 
nos Estados Unidos, porque todo rapaz deve estudar fora do país e aí eu disse 
―e moça, não deve?‖ e ele ficou sem jeito, porque minha mãe estudou fora uns 
tempos e ele disse ―ah, deve, todo mundo deve estudar fora! 
Minha mãe e o Alfredo estavam impossíveis, ficavam se olhando com cara 
de bobos o tempo todo e de repente eu tive um palpite ―esses dois vão se casar‖ 
e eu não achei graça nenhuma. 
Eu comecei a pensar ‗e se eles casarem mesmo?‘ ‖Será que a gente vai 
morar aqui ou vai pra casa deles?‖ E me deu uma raiva, que eu não queria sair 
da minha casa, mudar de bairro ―vai ver que eles vão querer que eu mude de 
colégio, também. Eu não mudo! Nem que eu vá morar na casa do meu pai!‖ 
E aí o Alfredo estava falando dos Estados Unidos e eu disse ―eu não gosto 
dos Estados Unidos. Eu sou comunista.‖ O Alfredo e minha mãe só faltaram cair 
da cadeira, mas o Pedro começou a rir e disse ―e você sabe o que é comunista?‖ 
e eu falei ―claro que sei!‖ E ele disse ―um dia desses você me conta.‖ 
Ia ser um desastre completo se a sobremesa não fosse de sorvete com 
calda de caramelo e aí eu descobri que o Alfredo era louco por sorvete e ele me 
prometeu levar pra tomar o maior sorvete de São Paulo, só nos Estados Unidos 
é que fazem tão grande. 
Eu joguei uma almofada em cima dele e derrubei o vaso com as flores queo 
Alfredo tinha trazido pra minha mãe e os dois vieram correndo ver o que tinha 
acontecido e eu queria matar o Pedro, que ele estava se divertindo muito com o 
que estava acontecendo. 
 
Rocha, Ruth. De repente dá certo. 14 ed. São Paulo: Salamandra, 1986. 
 
 
1. Qual a personagem principal da narrativa e suais seriam suas características? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
 
2. Como você justificaria o tom coloquial da narrativa? 
 
_______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________ 
 
 
3. Levando em consideração a utilização coloquial do texto, podemos afirmar que a 
linguagem utilizada foi: 
 
( ) Linguagem Formal 
 
( ) Linguagem Informal 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 7 
 
 
Gênero textual: crônicas 
A palavra ―crônica‖, em sua origem, está associada à palavra grega ―khrónos‖, que 
significa tempo. É um gênero textual que existe desde a Idade Antiga e vem se 
transformando ao longo do tempo. Por volta do século XIX, com a implantação da 
imprensa em praticamente todas as partes do planeta, os cronistas, além de fazerem o 
relato em ordem cronológica dos grandes acontecimentos históricos, também passaram a 
registrar a vida social, a política, os costumes e o cotidiano do seu tempo, publicando 
seus escritos em revistas, jornais e folhetins. Os cronistas recriam os fatos que relatam e 
escrevem de um ponto de vista pessoal, buscando atingir a sensibilidade de seus leitores 
e escrevendo como se estivessem muito próximos deles, envolvendo-os com reflexões 
sobre a vida social, política, econômica, por vezes de forma humorística, outras de modo 
mais sério, outras com um jeito poético e mágico que indica o pertencimento do gênero à 
literatura. Adaptado de: 
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-
publicacoes/revista/artigos/artigo/1235/questao-de-genero-o-genero-textual-cronica. 
Acesso em 28 mar 2020. Para adentrar no mundo da crônica, só lendo (e apreciando) 
muitas. Que tal aproveitar esse período de isolamento para ler um pouco desse gênero? 
1. Vamos relembrar um pouco desse gênero? Leia o texto e responda às questões. 
TEXTO 1 
A cadeira do dentista 
 Carlos Eduardo Novaes 
Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes 
estivessem por todo esse tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias 
consultas, mas começava a suar frio folheando velhas revistas na antessala e me 
escafedia antes de ser atendido. Na última ocasião em que botei o pé no gabinete do 
odontólogo – tem uns seis meses –, quando ele me informou o preço do serviço, a dor 
transferiu-se do dente para o bolso. 
— Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas – 
esclareci –, só preciso tratar o canal. 
— É esse o preço de um tratamento de canal! 
— Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá? 
Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 
anos, mas a Odontologia permanece uma atividade medieval. Para mim não faz 
diferença um ―pau de arara‖ ou uma cadeira de dentista: é tudo instrumento de tortura. 
Desta vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se 
transformado em meros figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado 
direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar maminhas e picanhas. Experiência 
que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para esquilo. A enfermeira convocou-
me na sala de espera. Acompanhei-a, após o sinal da cruz, e entramos os dois no 
gabinete do dentista, que, como personagem principal, só aparece depois do circo 
armado. 
— Sente-se – disse ela, apontando para a cadeira. 
— Sente-se a senhora – respondi com educada reverência –, ainda sou do tempo 
em que os cavalheiros ofereciam seus lugares às damas. Minhas pernas tremiam. Ela 
tornou a apontar para a cadeira. 
 — O senhor é o paciente! 
— Eu?? 
 A senhora não quer aproveitar? Fazer uma obturaçãozinha, limpeza de tártaro? 
Fique à vontade. Sou muito paciente. Posso esperar aqui no banquinho. O dentista surgiu 
com aquele ar triunfal de quem jamais teve cárie. Ah! Como adoraria vê-lo sentado na 
própria cadeira extraindo um siso incluso! Mal me acomodei e ele já estava curvado 
sobre a cadeira, empunhando dois miseráveis ferrinhos, louco para entrar em ação. Nem 
uma palavra de estímulo ou reconforto. Foi logo ordenando: 
— Abra a boca. Tentei, mas a boca não obedeceu aos meus comandos. 
— Não vai doer nada! 
— Todos dizem a mesma coisa – reagi. — Não acredito mais em vocês! 
— Abra a boca! – insistiu ele. Abri a boca. Numa cadeira de dentista sinto-me tão 
frágil quanto um recruta diante do sargento do batalhão. Ele enfiou um monte de coisas 
na minha boca e tocou o dente com um gancho. — Tá doendo? 
 — Urgh argh hogli hugli. Os dentistas são tipos curiosos. Enchem a boca da 
gente de algodão, plástico, secadores, ferros e depois desandam a fazer perguntas. Não 
sou daqueles que conseguem responder apenas movendo a cabeça. Para mim, a dor 
tem nuances, gradações que vão além dos limites de um sim-não. 
— A anestesia vai impedir a dor – disse ele, armado com uma seringa. 
 — E eu vou impedir a anestesia – respondi duro segurando firme no seu pulso. 
Ele fez pressão para alcançar minha pobre gengiva. Permaneci segurando seu pulso. Ele 
apoiou o joelho no meu baixo-ventre. Continuei resistindo, em posição defensiva. Ele 
subiu em cima de mim. Miserável! Gemi quase sem forças. Ele afastou a mão que 
agarrava seu pulso e desceu com a seringa. Lembrei-me de Indiana Jones e, num gesto 
rápido, desviei a cabeça. A agulha penetrou na poltrona. Peguei o esguichador de água e 
lancei-lhe um jato no rosto. 
Ele voltou com a seringa. 
— Não pense que o senhor vai me anestesiar como anestesia qualquer um – 
disse, dando-lhe um tapa na mão. A seringa voou longe e escorregou pelo assoalho. 
Corremos os dois pra alcançá-la, caímos no chão, embolados, esticando os braços para 
ver quem pegava a seringa. Tapei-lhe o rosto com meu babador e cheguei antes. 
A situação se invertera: eu estava por cima. 
 — Agora sou eu quem dá as ordens 
– vociferei, rangendo os dentes. 
— Abra a boca! 
— Mas... não há nada de errado com meus dentes. 
— A mim você não engana. Todo mundo tem problemas dentários. Por que só 
você iria ficar de fora? Vamos, abra essa boca! 
— Não, não, não. Por favor 
– implorou. Morro de medo de anestesia. Era o que eu suspeitava. É fácil ser 
corajoso com a boca dos outros. Quero ver continuar dentista é na hora de abrir a própria 
boca. Levantei-me, joguei a seringa para o lado e disse-lhe, cheio de desprezo: 
— Você não passa de um paciente! 
Pau de arara: método de tortura cujos pulsos ficam amarrados aos tornozelos, 
sendo a pessoa suspensa por uma vara. 
 NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: 
Ática, 2002. 
 
a) Qual fato do cotidiano da vida das pessoas inspirou o autor a escrever a crônica? 
_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
b) Que recursos Carlos Eduardo Novaes usa em seu texto que o torna diferente do relato 
de um fato cotidiano? Identifique aspectos presentes na crônica de Novaes que a 
diferenciamdos relatos pessoais em relação ao ―mesmo‖ fato do cotidiano: uma ida ao 
dentista. 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
c) Agora, vamos ver o efeito provocado pelo uso do diálogo no texto. Reescreva o trecho 
da crônica ―A cadeira do dentista‖, com base na frase ―O dentista surgiu com aquele ar 
triunfal de quem jamais teve cárie‖ até o fim, sem usar diálogo e veja o que acontece. 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
 
 
 
d) Que(quais) efeito(s) o uso do diálogo provoca na escrita da crônica? 
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
____________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
Atividade 8 
 
O QUE É O CORONAVÍRUS? 
 
Os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 
1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. 
 
Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves 
a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns coronavírus 
podem causar doenças graves com impacto em termos de saúde pública, como 
já verificado com a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada 
em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 
2012. 
 
 A doença provocada pelo novo coronavírus chama-se COVID-19, sigla em 
inglês para ―coronavirus disease 2019‖ (doença por coronavírus 2019, em 
tradução livre). 
 
Os primeiros casos foram registrados inicialmente na China, no final de 2019. 
 
Quais os sintomas do coronavírus? 
 
Os sinais e sintomas clínicos são principalmente respiratórios, semelhantes 
aos de um resfriado comum. Podem também causar infecção do trato 
respiratório inferior, como as pneumonias. 
 
Os principais sintomas são: 
 Febre

 Tosse;

 Coriza;

 Dificuldade para respirar.
 
 
O que é o “período de incubação”? 
 
Período de incubação consiste no intervalo entre a data de contato com o 
vírus até o início dos sintomas. No caso do COVID-19, já se sabe que o vírus pode 
ficar incubado por até duas semanas (14 dias), quando os sintomas aparecem 
desde a infecção. 
 
 
Como ocorre a transmissão do coronavírus? 
 
As investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em 
andamento. Neste momento está estabelecida transmissão por contato com secreções. A 
transmissão pode ocorrer de forma continuada, ou seja, um infectado pelo vírus pode 
passá-lo para alguém que ainda não foi infectado. A transmissão costuma ocorrer pelo ar 
ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: 
 Gotículas de saliva;
 
 Espirro;

 Tosse;

 Catarro;

 Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão com pessoa infectada;

 Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a 
boca, nariz ou olhos.
 
Alguns vírus são altamente contagiosos, como o sarampo, que é transmitido 
por aerossol (partículas no ar), com proporção de transmissão de uma para até 18 
pessoas, em média. O conhecimento já registrado sobre os coronavírus indica que 
eles apresentam transmissão de uma para até três pessoas. 
 
Fonte: http://saude.sp.gov.br/ses/perfil/cidadao/homepage/destaques/perguntas-e-respostas-tire-suas-
duvidas-sobre-o-novo-coronavirus. Acesso em 30 mar. 2020. 
 
 
A tira de Armandinho, produzida por Alexandre Beck, estabelece uma relação com a 
situação vivenciada pela população de grande parte do mundo e, inclusive, do Estado de 
São Paulo, em função do novo coronavírus. Qual mensagem essa tira nos transmite? Por 
que é necessário que isso aconteça? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ilustração: Armandinho, de Alexandre Beck 
 
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________ 
 
 
1-Complete o quadro, a seguir, sabendo que em cada linha as frações são equivalentes:
 
 
 
 
 
 
 
 
Compare as frações em cada linha e registre o que você observou: 
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
 2- Complete as frases: 
a) 50% de 180 é igual a______________________ 
b) 50% de R$ 20,40 é igual a _________________ 
c) 25% de 360 é igual a _____________________ 
d) 75% de 420 é igual a _____________________ 
e) 75 % de 500 é igual a_______________________ 
f) 10% de 500 é igual a _____________________ 
g) 10% de 48 reais é igual a _________________ 
h) 5% de 600 é igual a ______________________ 
i) 5% de R$ 110,00 é igual a ________________ 
3- Represente os números racionais na forma fracionária na forma percentual: 
 
 
 
 
 
 
 
4- Leia o relato a seguir: 
Acordei às 7 horas da manhã, levantei, tomei banho de 10 minutos com água morna porque estava muito calor. 
Ouvi no rádio que a temperatura nesta madrugada atingiu 26 graus. Preparei um café com duas xícaras de chá de 
água e 3 colheres de pó. Para adoçar minha xícara, coloquei 1 colher de açúcar e comi meio pão francês com um 
pedaço de queijo branco. Peguei o carro e andei uns 15 minutos até chegar a um posto de gasolina e pedi para o 
frentista completar o tanque com etanol. Levei um susto: paguei quase R$ 120,00 por 32 litros de combustível. 
Para chegar ao trabalho, percorri, aproximadamente, uns 13 quilômetros. Consegui chegar no horário previsto, 8 
horas e 45minutos. Acho que já estou com fome. 
a) Em relação ao relato acima, analise a situação e escreva a grandeza correspondente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- Indique a unidade mais adequada para expressar a massa de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- No plano cartesiano a seguir, estão dispostos dez pontos: 
 
 
 
 
 
Observe atentamente o plano cartesiano e preencha a tabela informando as coordenadas dos pontos e o quadrante 
onde cada ponto está localizado. Observe o exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7- Os valores (em reais) das vendas de Patrícia, no primeiro semestre de 2019, foram: 3400, 1400, 2000, 3500, 
3200 e 2100. Qual o valor médio das vendas de Patrícia neste semestre? 
 
 
 
 
 
8- Apenas uma chave abre um dos cadeados. Um modo de determinar o número máximo de tentativas que devem 
ser feitas para abrir o cadeado certo consiste em listar todas as possibilidades, formadas por pares compostos por 
uma letra e um número. A letra se refere a uma chave, e o número, a um cadeado. Quantas são as possibilidades de 
abertura de um cadeado, não importando qual seja? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9- Observe o cardápio a seguir: 
 
 
 
 
Na promoção do cardápio apresentado, quantas combinações diferentes João pode fazer? 
 
 
 
 
 
10- Observe o gráfico: 
 
 
 
 
 
 
Foram listados os possíveiserros do gráfico construído: 
I – O título do gráfico deveria estar na cor vermelha. 
II – O eixo vertical não foi demarcado corretamente. 
III – As colunas deveriam ter todas a mesma altura. 
 
 
IV – As cores das colunas deveriam estar em tons de cinza. 
Das afirmativas listadas, qual se caracteriza por um erro? Por quê? 
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________ 
11- Qual é a expressão algébrica que pode traduzir a situação: Um número mais seu triplo é igual a 64? 
 
 
12- O Brasil é um dos países mais populosos e também um dos maiores do mundo em termos de extensão 
territorial, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). 
Neste quadro, são apresentados dados referentes ao Brasil de acordo com o Censo de 2010, divulgados pelo 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os valores são aproximados. 
Brasil 
População 190 milhões de habitantes 
Extensão territorial 8 500 000 km² 
O número aproximado de habitantes do Brasil e a sua extensão territorial aproximada podem ser expressos em 
notação científica, respectivamente, por: 
a) 1,9 · 108 e 8,5 · 106 
b) 8,5 · 106 e 1,9 · 108 
c) 190 · 106 e 85 · 105 
d) 1,9 · 106 e 8,5 · 105 
e) 1,9 · 107 e 8,5 · 106 
 
 
 
 
13- Utilize as palavras a seguir para completar as lacunas tornando as afirmações verdadeiras. 
 
a) Todo número elevado a um é ___________________a ele próprio 
b) A operação ____________________da potenciação é a radiciação. 
c) Na potenciação, a base é o fator que se ______________ e o expoente indica quantas vezes esse fator aparece 
na multiplicação. 
d) Toda potenciação com base não nula e expoente __________________é igual a 1. 
e) Para representar um número ao cubo, usa-se necessariamente o _______________igual a 3. 
 
14- Você sabe o que é ano-luz? 
 
 
Assinale a alternativa que representa um ano-luz usando notação científica. 
a)9,5 · 10
11
 km 
b)9,5 · 10
12 
km
 
c)95 · 10
11 
km 
d)9,5 · 10
–12 
km
 
e)9,5 · 10
–11 
km 
 
15- Considerando os casos de semelhança de triângulos, assinale A ÚNICA AFIRMATIVA CORRETA. 
a)Dois triângulos são semelhantes quando têm apenas um par de ângulos internos correspondentes congruentes. 
b)Dois triângulos são semelhantes quando os ângulos internos correspondentes são congruentes 
e os lados correspondentes são proporcionais. 
c)Dois triângulos são semelhantes quando os ângulos internos correspondentes são congruentes e os lados 
correspondentes não precisam, necessariamente, ser proporcionais. 
d)Dois triângulos são semelhantes quando os ângulos internos correspondentes são proporcionais 
e os lados correspondentes são proporcionais. 
e)Dois triângulos são semelhantes quando os ângulos internos correspondentes são proporcionais. 
 
16- (UNITAU – SP) Assinale a alternativa correta. 
a)Todo número natural é também real. 
b)-1 é um número inteiro, mas não é racional. 
c)Π é um número natural. 
d)Zero não é um número racional 
e)1/3 é um número natural. 
Inversa Igual Repete Expoente Zero 
 
Um ano-luz é a distância que a luz percorre, no vácuo, em um ano e vale, aproximadamente, 9 
500 000 000 000 quilômetros. 
17-Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 
a) ( ) é um número real. 
b) ( ) é um número real menor do que 2. 
c) ( ) O número π é racional. 
d) ( ) O número 2,31765... é racional. 
e) ( ) Todo número inteiro é racional, mas nem todo racional é inteiro. 
18- A soma do quíntuplo de um número com 15 é igual à soma do dobro desse número com 45. 
Qual é a equação que traduz essa situação? 
 
 
19-Em relação ao que você aprendeu sobre proporcionalidade, complete cada uma das afirmações abaixo 
utilizando as palavras do quadro. 
 
 
a) A __________________________ é o quociente de dois números. 
b) Uma igualdade entre duas razões é chamada de __________________________. 
c) Duas grandezas que variam sempre na razão inversa uma da outra são chamadas de 
grandezas __________________________ proporcionais. 
d) Duas grandezas que variam sempre na mesma razão são chamadas de 
grandezas __________________________ proporcionais. 
 
20-(Prova Brasil). Um teste é composto por 20 questões classificadas em verdadeiras ou falsas. O número de 
questões verdadeiras supera o número de questões falsas em 4 unidades. 
Sendo x o número de questões verdadeiras e y o número de questões falsas, o sistema associado a esse 
problema é: 
 
a) 





yx
yx
4
20
 c) 





xy
yx
4
20
 
 
b) 





yx
yx
4
20
 d) 





4
20
yx
yx
 
 
 
 
 
 
Diretamente Inversamente Razão Proporção 
20- Lucas comprou 3 canetas e 2 lápis pagando R$ 7,20. Danilo comprou 2 canetas e 1 lápis pagando 
 R$ 4,40. O sistema de equações do 1º grau que melhor representa a situação é: 
a) 





40,42
20,723
yx
yx
 c) 





40,42
20,723
yx
yx
 
 
b) 





20,2
60,3
yx
yx
 d) 





40,4
20,73
yx
yx
 
21- Sobre polígonos semelhantes, escreva V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 
a)( ) Todos os quadrados são semelhantes. 
b)( ) Todos os retângulos são semelhantes. 
c)( ) Dois polígonos são semelhantes quando as medidas dos lados correspondentes são proporcionais e 
as medidas dos ângulos correspondentes são diferentes. 
d)( ) Dois polígonos são semelhantes quando as medidas dos lados correspondentes são proporcionais e as 
medidas dos ângulos internos correspondentes são iguais. 
 
23-(UTFPR) Assinale a alternativa CORRETA: 
a) Os números decimais podem ser escritos na forma de fração. 
b) Os números irracionais podem ser escritos na forma de fração. 
c) As dízimas periódicas não podem ser escritas na forma de fração. 
d) Todo número racional é inteiro e pode ser escrito na forma de fração. 
e) Os números inteiros não podem ser escritos na forma de fração. 
 
24- (FGV) Qual das afirmações abaixo é FALSA? 
a) todo número inteiro positivo é racional. 
b) O número zero é inteiro, natural e racional. 
c) Todo número racional é inteiro. 
d) Todo número racional exato é racional. 
e) Toda dízima periódica é número racional. 
25- Considere seus conhecimentos sobre números racionais e complete as lacunas com as palavras a seguir. 
 
 
 
a)O número 3,7777... é chamado de _____________________________. 
b)Todo número racional pode ser escrito como um _____________________ de dois números inteiros, com 
 o divisor diferente de zero. 
c)Entre dois números racionais ___________________, existem infinitos números racionais. 
d)Na reta numérica, chamamos dois números de _____________________ se estão à mesma distância do ponto 
do zero. 
e)Todo número _______________________ é racional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Departamento de 
Desenvolvimento Curricular e de Gestão de Educação Básica. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. EMAI: 
educação matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: material do aluno - primeiro ano. São Paulo: SE, 2013. vol. 1. 
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Cadernos de apoio e aprendizagem: Matemática: 9º ano. 2. 
ed. rev. e atual. - São Paulo: SME, 2011 
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Recuperação Língua 
Portuguesa: Aprender os padrões da linguagem escrita de modo reflexivo: unidade II – Palavra cantada: Desvios dos padrões 
de escrita: interferência davariedade linguística falada: livro do aluno. São Paulo: SME / DOT, 2011. SÃO PAULO 
(Município). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Recuperação Língua Portuguesa: Reflexão 
sobre o sistema de escrita: unidade I: livro do aluno. São Paulo: SME / DOT, 2011

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