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INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL DE JUBABA DESTRÓI A MEMÓRIA E A HISTÓRIA DO POVO BRASILEIRO

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
POLO UNOPAR TURMALINA
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA
SAMUEL CORRÊA TEIXEIRA
INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL DE JUBABA DESTRÓI A MEMÓRIA E A HISTÓRIA DO POVO BRASILEIRO
TURMALINA, MG
2020
SAMUEL CORRÊA TEIXEIRA
INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL DE JUBABA DESTRÓI A MEMÓRIA E A HISTÓRIA DO POVO BRASILEIRO
Trabalho interdisciplinar do 1º Semestre do Curso Superior de Tecnologia em Segurança Pública da Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Tecnólogo.
Orientador: Professora da Costa Leão, Fundamentos de Investigação e Criminalística
Professora Luisa Maria Sarabia, Análise e Gerenciamento de Riscos
Professor Arthur Ribeiro Torrecilhas, Prevenção e Combate a Sinistro
Professora Mestra Natalia Branco Lopes Krawcz, Direito e Legislação
Jaqueline dos Santos Ferrarezi, Sistemas de Informação e Segurança
TURMALINA, MG
2020
SUMÁRIO
1 FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E CRIMINALÍSTICA....................................4
2 ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS................................................................5
3 PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO.......................................................................7
4 DIREITO E LEGISLAÇÃO.................................................................................................9
5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA.........................................................11
6 REFERÊNCIAS...................................................................................................................13
FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E CRIMINALÍSTICA
No âmbito dos elementos do crime, em que consiste o tipo subjetivo e quais são as teorias de classificação?
São dois os elementos subjetivos do crime, quais sejam o dolo e a culpa. Para tanto, duas são as teorias que visam a diferenciar dolo eventual da culpa consciente. Fundamentalmente, são chamadas de teoria da probabilidade e teoria da vontade ou do consentimento.
Um dos elementos caracterizadores do delito é a ilicitude, porém nosso Código Penal dispõe sobre algumas circunstâncias excludentes de ilicitude, entre elas o estado de necessidade. Em que consiste o estado de necessidade e quais são os seus requisitos. No caso tratado na SGA um bombeiro poderia agir em estado de necessidade? 
Sim, pois o art. 24, § 1º do CP deve ser interpretado com bom senso: não se pode exigir do titular do dever legal de enfrentar o perigo, friamente, atitudes heroicas ou sacrifício de direitos básicos de sua condição humana.
“Para NUCCI, tem o dever de enfrentar o perigo tanto o policial (dever advindo da lei), quanto o segurança particular (contrato de trabalho). Nas duas situações, não se exige da pessoa encarregada de enfrentar o perigo qualquer ato de heroísmo ou de abdicação de direitos fundamentais, de forma que o bombeiro NÃO está obrigado a se matar, em um incêncio, para salvar terceiros, nem o policial a enfrentar perigo irracional somente pelo disposto no art. 24, paragrafo 1.
NUCCI, Guilherme. Manual de Direito Penal. 7ed. 2011. p. 265.”
ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS
Reconstrução do Museu Nacional de Jubaba com a utilização da ferramenta do Ciclo PDCA.
1: Planejamento- Reconstrução do Museu evitando riscos de incêndio; Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes; Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio; Sistemas de detecção e alarme de incêndio, pressurização de escadas e iluminação de emergência.
2: Execução- Procedimentos operacionais padrões que deverão ser distribuídos para todos os trabalhadores, contendo informações sobre todas as precauções necessárias, como: os cuidados preventivos; a conscientização sobre o planejamento de como atuar na hora do abandono do local de trabalho; a indicação de medidas práticas sobre o combate e a retirada.
3: Checar- Mantenha sempre à vista o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros - 193
*  Conserve sempre as caixas de incêndios em perfeita condições de uso e somente as utilize em caso de incêndio.
*  Os extintores devem estar fixados sempre em locais de fácil acesso, devidamente carregados e revisados (periodicamente).
*  Revisar periodicamente toda a instalação elétrica do prédio, procurando inclusive constatar também a existência de possíveis vazamentos de gases.
*  Evitar o vazamento de líquidos inflamáveis.
*  Evitar a falta de ventilação.
*  Não colocar trancas nas portas de halls, elevadores, porta corta-fogo ou outras saídas para áreas livres. Nem obstruí-las com materiais ou equipamentos.
*  Tomar cuidado com cera, utilizada nos piso,s quando dissolvida. Não deixar estopas ou flanelas embebidas em óleos ou graxas em locais inadequados.
*  Alertar sobre o ato de fumar em locais proibidos (como elevadores) e sobre o cuidado de atirar fósforos e pontas de cigarros acessos em qualquer lugar.
*  Aconselhar os trabalhadores para que verifiquem antes de sair de seus locais de trabalho, ao término da lornada de trabalho, se desligaram todos os aparelhos elétricos, como estufas, ar condicionado, exaustores, dentre outros.
*  Em caso de incêndio, informar o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível: a ocorrência, o acesso mais fácil para a chegada ao local e o número de pessoas acidentadas, inclusive nas proximidades.
*  Nunca utilizar os elevadores no momento do incêndio.
*  Evitar aglomerações para não dificultar a ação do socorro e manter a área junto aos hidrantes livre para manobras e estacionamento de viaturas
4: Agir- Ao primeiro indício de incêndio, transmita o alarme geral e chame imediatamente o Corpo de Bombeiros. 
Desligue a chave elétrica geral, em caso de curto-circuito. Procure impedir a propagação do fogo combatendo as chamas no estágio inicial.
Utilize o equipamento de combate ao fogo disponível nas áreas comuns da edificação.
Não sendo possível eliminar o fogo, abandone o edifício rapidamente, pelas escadas. Ao sair, feche todas as portas atrás de si, sem trancá-las.
Não utilize o elevador como meio de escape.
Não sendo possível abandonar o edifício pelas escadas, permaneça no pavimento em que se encontra, aguardando a chegada do Corpo de Bombeiros.
Somente suba ao terraço se o edifício oferecer condições de evacuação pelo alto, ou se a situação o exigir.
PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO
Faça um levantamento das possíveis medidas de proteção passivas e ativas para o sinistro ocorrido. Posteriormente, justifique com suas palavras a aplicação das proteções apresentadas.
O que é: Proteção Passiva Contra Incêndio – PPCI
São sistemas de proteção desenvolvidos para que um incêndio iniciado não se propague pelos ambientes pelo período de tempo necessário para as pessoas evacuarem a edificação em segurança, o Corpo de Bombeiros resgatar possíveis vítimas e combater o fogo.
A proteção passiva tem duas linhas:
Possíveis medidas: Vedação / Compartimentação
A vedação / compartimentação vertical e horizontal, também conhecida por firestop. Nesse grupo fazem parte a vedação e compartimentação de shafts elétricos e hidrossanitários e a selagem de fachadas em pele de vidro. Na indústria temos a vedação / compartimentação de aberturas verticais e horizontais em salas elétricas, porões e galerias de cabos.
Proteção Passiva em Estruturas Metálicas
A outra linha é a proteção de estruturas metálicas, conhecida por fireprotection ou PFP (passive fire protection). O aço, a 550°C perde 40% da sua resistência e as estruturas entram em colapso. Por isso é necessário proteger as estruturas metálicas para que resistam ao fogo por um período determinado que pode ser de 30min, 60min, 90min ou 120min. Esse tempo é conhecido pela sigla TRRF (Tempo Requerido de Resistência ao Fogo).
As duas técnicas mais utilizadas são a pintura intumescente e a argamassa projetada.
O que é: Proteção Ativa Contra Incêndio – PACI
A proteção ativa é um conjunto de elementos que tem o objetivo de combater imediatamente um incêndio já iniciado, evitando que se propague por toda a edificação.
Possíveis medidas: Com a proteção ativa já temos mais familiaridadeporque ela é composta por elementos já conhecidos no nosso dia-a-dia em edifícios, espaços públicos e de eventos. Eu estou falando dos extintores, os hidrantes, os sprinklers (aqueles “chuveirinhos” que ficam no teto) e os alarmes de incêndio.
Em conjunto com esses elementos funciona também o sistema de sinalização como a indicação de saídas de emergência, iluminação de emergência e demarcação de rotas de fuga.
Ao término da construção a edificação deve ainda passar por uma vistoria do Corpo de Bombeiros para receber o AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e, em seguida, para que receba o “Habite-se” da prefeitura, que é o documento que libera para que os futuros moradores se mudem para os apartamentos, ou o alvará de funcionamento no caso de edificações comerciais.
“Deve-se, portando, utizar dos dois tipos de proteção, tanto ativa quanto passiva, para se obter um combate de incêndio mais eficiente e eficaz.”
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Considerando que o incêndio gerou prejuízos aos prédios vizinhos ao museu, analise e responda às questões a seguir: 
a) Caso uma eventual demanda judicial conclua pela responsabilidade civil do Estado em indenizar os proprietários dos prédios vizinhos, informe quais os elementos necessários para caracterizar a responsabilidade civil objetiva e a responsabilidade civil subjetiva do Estado.
São os elementos da Responsabilidade Civil; a “ação”, o “dano”, o “nexo de causalidade” e a “culpa” (que em alguns casos pode ser irrelevante para se existir a responsabilidade civil).
A “ação” diz respeito a um ato praticado no mundo concreto que causa um efeito sensível. O “dano” é um mal ou prejuízo causado por um ato praticado. O “nexo de causalidade” é a relação lógica e perceptível entre a prática do ato e o resultado deste. Por sua vez, a “culpa” é uma imputação feita a alguém que pratica um ato de certa forma reprovável, sendo que existem diversos tipos de culpa.
A Responsabilidade Civil é a aplicação de medidas que obrigam alguém a reparar um dano causado a outrem, em razão de ato praticado pela própria pessoa obrigada, por alguém por quem ela responde, por coisa ou animal a ela pertencente ou em virtude de imposição legal, que se configura mediante a constatação dos elementos ato, dano, nexo causal e, porém nem sempre, culpa.
O dano a ser reparado pode ser material, moral ou estético, de acordo com sua natureza e respeitando cada subdivisão possível destas categorias. A reparação deve ser primeiramente a fim de se restabelecer o status quo, devendo ser proporcional ao dano, não podendo ser restringida por tetos ou tabelamentos, porém podendo extrapolar a capacidade monetária daquele que o dano causou. Existem os direitos de personalidade, fundamentais aos seres humanos; tais direitos são dotados de suas características peculiares, e ensejam indenização caso desrespeitados.
b) Caso o Poder Judiciário condene o poder público em indenizar os proprietários dos prédios vizinhos com base na teoria do risco administrativo, qual modalidade de responsabilidade civil seria aplicada? Explique.
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
§ 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
“A teoria do risco administrativo se baseia na responsabilidade objetiva, representando um importantíssimo marco histórico no ordenamento jurídico brasileiro, vez que desde a época dos Estados Absolutistas (onde o Estado era totalmente isento de qualquer tipo de responsabilização), passando pelas teorias que adotavam a responsabilidade subjetiva (dependendo da comprovação de dolo ou culpa do Estado, por parte do terceiro prejudicado), a responsabilização não era imputada de modo eficiente.
Na parte final do parágrafo 6° do artigo 37 da CF, é possível verificar que o agente causador do dano pode ser responsabilizado e ter de ressarcir a pessoa jurídica que foi condenada a indenizar o prejudicado, porém, somente será responsabilizado se for comprovado que este agente atuou com dolo ou culpa, sendo assim, sua responsabilidade subjetiva na modalidade culpa comum e, o ônus da prova, é da pessoa jurídica. Em suma, só será assegurado o direito de regresso ao estado se este comprovar a culpa do agente. É importante salientar que a expressão “agente” é restrita aos servidores públicos, agente das pessoas jurídicas de direito público, mas inclui os empregados das entidades de direito privado prestadores de serviço público, integrantes ou não da Administração Pública. É imprescindível que o agente esteja atuando na condição de agente público e no desempenho de suas funções, não importando se a atuação deste foi lícita ou ilícita.”
No caso, em questão, do incêndio no Museu Nacional de Jubaba, o estado tem o dever de indenizar os moradores vizinhos que sofreu danos, pois era o responsável pelo patrimônio. Cabe ainda, o direito de regresso do estado contra o agente público responsável pela vistoria e pela emissão de laudo para manter o estabelecimento aberto.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA
a) O resultado desta etapa deverá configurar um texto que apresente as principais ferramentas e tecnologias utilizadas para o gerenciamento e controle do acervo, elucidando a relevância dos sistemas de informação para o campo.
Um sistema de informação (SI) coleta, processa, armazena, analisa e dissemina informações para fins ou objetivos específicos. O conjunto de sistemas computacionais utilizados por uma organização recebe o nome de tecnologia da informação (TI). A TI, em uma definição mais básica, refere-se ao lado tecnológico de um sistema de informação. Muitas vezes o termo tecnologia da informação é utilizado no lugar de sistema de informação.
Um sistema de informação utiliza tecnologia computacional e redes para desempenhar algumas ou todas suas tarefas. Um SI pode ser tão pequeno quanto um smartphone, por meio de um aplicativo que possa ler etiquetas de código de barras e carregar um site; ou pode incluir dezenas de milhares de equipamentos de vários tipos, escâneres, impressoras e outros aparelhos conectados a bases de dados por meio de cabos e redes de telecomunicação sem fio.
As tecnologias de informação nos possibilita ter o controle de todo um espaço em tempo real. No caso do incêndio no Museu Nacional de Jubaba, onde foi perdido 90% de todo o acervo, pode ser cada um identificado desde que estivessem registrados e salvados num banco de dados na nuvem, maneira qual muito utilizada quando a tecnologia é danificada e se tem o interesse de guardar os dados na nuvem para não se perder nenhum dado.
b) Como funcionam os Sistemas de Detecção e Combate à Incêndios? Sua utilização efetiva poderia ter evitado a tragédia ou minimizado seus danos?
Quando um acidente com fogo acontece, é preciso ter uma resposta rápida e eficiente de forma a garantir a proteção do patrimônio e da vida das pessoas. Essa resposta imediata é garantida com o uso de tecnologias como a dos sistemas de detecção e alarme de incêndio.Um sistema de detecção de incêndio é formado por um conjunto de elementos, instalados de forma planejada e coordenada para detectar um incêndio e fornecer as orientações e sinalizações necessárias para o início imediato das ações de combate e de evacuação.O sistema pode ser endereçável ou convencional. Os convencionais têm detectores e acionadores ligados a uma central. Esses equipamentos cobrem uma área determinada e, quando acionados, indicam o espaço em que está ocorrendo o incêndio. São mais indicados para áreas menores.
Os sistemas endereçáveis têm uma tecnologia que indica com precisão o local do incêndio. Todos os dispositivos – detectores e acionadores – são ligadosà central. Se um deles for acionado a central indica exatamente qual foi e a sua localização. Essas informações garantem agilidade na tomada de medidas de contenção e evacuação. Os sistemas endereçáveis são mais indicados para espaços maiores.Confira os elementos que compõem um sistema de detecção de incêndio:
Central de alarme: aparelho que interliga todos os dispositivos, recebe e envia os sinais de alerta e de acionamento de todos os equipamentos.
Acionador: é aquele dispositivo vermelho que fica instalado em pontos estratégicos nas empresas, shoppings, hospitais, escritórios e outros espaços. O acionador é ligado à Central de Alarme de Incêndio. Ele tem um botão, como se fosse um interruptor, que ao ser acionado envia para a central a localização da ocorrência. A comunicação é bem rápida, o que facilita as ações de contenção e evacuação.
Detector de temperatura e de fumaça: eles são pequenos e simples mas fazem uma diferença enorme na segurança e proteção dos ambientes. Um detector é composto pelo sensor de fumaça e por circuitos eletrônicos que fazem com que o sensor acione o alarme.
Sirene: aparelho que emite os sinais sonoros e visuais quando acontece um disparo geral na central de alarme de incêndio.
Sprinkler: é aquele dispositivo instalado no teto e que dispersa água em caso de incêndio. Ele tem uma ampola de vidro termossensível que é acionada quando há fogo. A cor dela indica a temperatura máxima que aparelho suporta antes de ser ativado. A projeção do sistema a ser utilizado vai depender da área e da densidade.
REFERÊNCIAS
Fundamentos de Investigação e Criminalística: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/os-elementos-subjetivos-do-tipo-e-os-limites-fronteiricos-entre-o-dolo-eventual-e-a-culpa-consciente/#:~:text=Conforme%20demonstrado%20anteriormente%2C%20os%20elementos,o%20dolo%20e%20a%20culpa.&text=Para%20tanto%2C%20duas%20s%C3%A3o%20as,da%20vontade%20ou%20do%20consentimento.
Análise e Gerenciamento de Riscos:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/prevencao_de_incendio.html
Prevenção e Combate a Sinistro:
https://pedreirao.com.br/protecao-passiva-contra-incendio-x-protecao-ativa-contra-incendio/
Direito e Legislação:
https://rafaghovatto.jusbrasil.com.br/artigos/325947447/os-elementos-necessarios-para-caracterizacao-da-responsabilidade-civil
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/a-responsabilidade-civil-do-estado/
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9348/Responsabilidade-objetiva-do-Estado-teoria-do-risco-administrativo
Sistemas de Informação e Segurança:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600160/cfi/21!/4/4@0.00:30.5
https://globalamerica.com.br/como-funciona-um-sistema-de-deteccao-de-incendio/
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