Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Guarapuava Trabalho 2: Estabilidade de taludes e Projeto e compactação de aterros Da disciplina de Maciços e Obras de Terra BIANCA IANSEN DE MATTOS 02/09/2020 1. Pesquise sobre outros métodos de equilíbrio limite utilizados para análise de estabilidade de tabules. Relacione-os informando autor, ano de publicação, principal característica ou diferencial, hipóteses, expressão geral do FS, metodologia do método. Identifique, também, a ordem de complexidade e precisão dos métodos. Por quê existem tantos métodos para realizar esse tipo de análise? A estabilidade de taludes é muito importante na geotecnia devido a crescente necessidade de ocupar novos espaços e novas infraestruturas e pelos riscos de rupturas a eles associados. É calculada por considerações de equilíbrio, por meio de hipóteses que permitem resolver a indeterminação associada a cada análise. A maioria dos métodos tem como base a Teoria do Equilíbrio Limite, e com o avanço da tecnologia, as implementações desses métodos se tornaram cada vez mais simples e permitiram resolver cada vez problemas mais complexos. Por existirem diferentes formas de taludes, com diferentes características, existem diversos métodos que são aplicados as diversas formas de talude. E com o avanço da tecnologia e surgimento de programas computacionais, os métodos mais antigos vão sendo aprimorados e modificados afim de terem respostas mais extadas e um cálculo mais fácil. Um dos métodos de análise de estabilidade de taludes é o MÉTODO DE JANBU, apresentado em 1954, que ignora as forças normais e de corte entre fatias, satisfazendo apenas o equilíbrio de forças. Figura 1 - Método de Janbu simplificado: Forças aplicadas a uma fatia de solo. O fator de segurança da forma simplificada é calculado iterativamente por: Em sua forma mais rigorosa, permite analisar a estabilidade de um talude admitindo superfícies de ruptura de qualquer forma e é baseado em equações diferenciais e momento de massa de solo acima da superfície de ruptura adotada. O equilíbrio de momentos é considerado em relação ao ponto médio da base de cada fatia, isso torna as contribuições da força peso e força norma nulas nesse mesmo ponto. Figura 2 - Método de Janbu: Forças aplicadas a uma fatia de solo O fator de segurança é calculado por: Mas, como apresenta muita instabilidade de valores e dificuldade em convergir, levando a resultados não muito satisfatórios. Temos também o MÉTODO DE SPENCER, apresentado em 1967, é considerado rigoroso pois satisfaz todas as equações de equilíbrio de forças e momentos. Foi desenvolvido para análise de superfícies de ruptura de forma circular. Seus resultados são bastante satisfatórios. Figura 3 - Forças Atuantes em uma fatia de solo segundo o método de Spencer As forças de interação entre as fatias são substituídas por uma resultante equivalente que atua no ponto médio da base da respectiva fatia. Essa resultante resulta da manipulação das equações de equilíbrio e é calculada por: Onde θ é a inclinação da resultante em cada fatia. Também pode ser determinada por: 2. Calcular o FS para a superfície indicada abaixo através dos métodos de Fatias e Bishop, comparando os resultados. Os parâmetros do solo são dados por: 𝒄′ = 𝟏𝟎 𝒌𝑷𝒂, 𝝓′ = 𝟐𝟗º, e 𝜸𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵/𝒎³. A questão foi resolvida pela planilha eletrônica em anexo. c' Δ L n W n co s α n u n Δ L n [(2 )-( 3) ] * tg φ ' W n s en α n (k N /m ) (1 ) (2 ) (3 ) (4 ) 1 24 ,0 00 1, 50 0 1, 60 0 6, 00 0 -1 4, 60 0 -0 ,2 52 0, 96 8 16 ,0 00 23 ,2 25 9, 60 0 7, 55 2 23 ,5 52 -6 ,0 50 2 54 ,0 00 1, 50 0 1, 50 0 12 ,0 00 0, 00 0 0, 00 0 1, 00 0 15 ,0 00 54 ,0 00 18 ,0 00 19 ,9 55 34 ,9 55 0, 00 0 3 84 ,0 00 1, 50 0 1, 60 0 16 ,0 00 14 ,6 00 0, 25 2 0, 96 8 16 ,0 00 81 ,2 88 25 ,6 00 30 ,8 68 46 ,8 68 21 ,1 74 4 10 5, 00 0 1, 50 0 1, 60 0 19 ,0 00 20 ,4 00 0, 34 9 0, 93 7 16 ,0 00 98 ,4 15 30 ,4 00 37 ,7 01 53 ,7 01 36 ,6 00 5 11 7, 00 0 1, 50 0 1, 70 0 17 ,0 00 28 ,0 00 0, 46 9 0, 88 3 17 ,0 00 10 3, 30 5 28 ,9 00 41 ,2 43 58 ,2 43 54 ,9 28 6 12 0, 00 0 1, 50 0 2, 00 0 11 ,0 00 40 ,0 00 0, 64 3 0, 76 6 20 ,0 00 91 ,9 25 22 ,0 00 38 ,7 60 58 ,7 60 77 ,1 35 7 90 ,0 00 1, 50 0 2, 40 0 0, 00 0 50 ,3 00 0, 76 9 0, 63 9 24 ,0 00 57 ,4 89 0, 00 0 31 ,8 67 55 ,8 67 69 ,2 46 8 24 ,0 00 1, 00 0 2, 20 0 0, 00 0 63 ,6 00 0, 89 6 0, 44 5 22 ,0 00 10 ,6 71 0, 00 0 5, 91 5 27 ,9 15 21 ,4 97 TO TA L 35 9, 86 2 27 4, 53 0 FS 1, 31 FS FA TI AS 1, 43 c' b n (W n - u nb n) tg φ ' ( kN /m ) (1 )+ (2 ) co s α n (t g φ ' s en α n) /F S (4 )+ (5 ) (1 ) (2 ) (3 ) (4 ) (5 ) (6 ) 1 24 ,0 00 1, 50 0 6, 00 0 15 8, 31 5 23 ,3 15 -1 4, 60 0 -0 ,2 52 0, 96 8 -0 ,0 98 0, 87 0 26 ,7 98 -6 ,0 50 2 54 ,0 00 1, 50 0 12 ,0 00 15 19 ,9 55 34 ,9 55 0, 00 0 0, 00 0 1, 00 0 0, 00 0 1, 00 0 34 ,9 55 0, 00 0 3 84 ,0 00 1, 50 0 16 ,0 00 15 33 ,2 59 48 ,2 59 14 ,6 00 0, 25 2 0, 96 8 0, 09 8 1, 06 5 45 ,2 95 21 ,1 74 4 10 5, 00 0 1, 50 0 19 ,0 00 15 42 ,4 05 57 ,4 05 20 ,4 00 0, 34 9 0, 93 7 0, 13 5 1, 07 2 53 ,5 29 36 ,6 00 5 11 7, 00 0 1, 50 0 17 ,0 00 15 50 ,7 19 65 ,7 19 28 ,0 00 0, 46 9 0, 88 3 0, 18 2 1, 06 5 61 ,7 12 54 ,9 28 6 12 0, 00 0 1, 50 0 11 ,0 00 15 57 ,3 71 72 ,3 71 40 ,0 00 0, 64 3 0, 76 6 0, 24 9 1, 01 5 71 ,2 87 77 ,1 35 7 90 ,0 00 1, 50 0 0, 00 0 15 49 ,8 88 64 ,8 88 50 ,3 00 0, 76 9 0, 63 9 0, 29 8 0, 93 7 69 ,2 50 69 ,2 46 8 24 ,0 00 1, 00 0 0, 00 0 10 13 ,3 03 23 ,3 03 63 ,6 00 0, 89 6 0, 44 5 0, 34 7 0, 79 2 29 ,4 29 21 ,4 97 TO TA L 39 2, 25 7 27 4, 53 0 En tã o, te m os q ue : FS 1, 43 Re so lu çã o do E xe rc íc io 2 M ÉT O DO D E BI SH O P u n b n (m ) W n s en α n (k N /m ) (3 ) / (6 ) α n (g ra us ) se n α n W n (k N /m ) Fa tia n ° En tã o, te m os q ue : Fa tia n ° b n (m ) W n (k N /m ) u n α n (g ra us ) M ÉT O DO D AS F AT IA S se n α n co s α n (1 )+ (4 ) ΔL n (m ) 3. Durante a escavação do talude apresentado figura abaixo, ao se atingir a geometria indicada constatou-se um escorregamento do maciço. Com base em observações da superfície do terreno e de pontos em que houve seccionamento de tubos de piezômetros previamente instalados, estimou-se a posição da superfície de ruptura. Com base nesses mesmos piezômetros, foi determinado o nível piezométrico também apresentado na figura. Determinar o valor do ângulo de atrito efetivo do gnaisse alterado, mobilizado no instante da ruptura, utilizando o método de Bishop. Solo 𝜸(kN/m³) 𝒄′(kPa) 𝝓′ Sedimentar 20 0 25 Gnaisse alterado 18 0 ? γ (k N /m ³) c' (k Pa ) φ ' c' (k Pa ) 0 20 0 25 φ ' A RB IT RA DO 6, 4 18 0 ? FS AR BI TR AD O 1 1, 43 c' b n (W n - u nb n) tg φ ' ( kN /m ) (1 )+ (2 ) co s α n (t g φ ' s en α n) /F S (4 )+ (5 ) (1 ) (2 ) (3 ) (4 ) (5 ) (6 ) 1 25 ,0 00 46 ,5 00 75 80 11 4, 00 0 0 10 62 ,7 15 10 62 ,7 15 -1 7, 00 0 -0 ,2 92 0, 95 6 -0 ,1 36 0, 82 0 12 96 ,0 42 -2 21 6, 17 8 2 6, 40 0 58 ,1 00 39 13 4 26 2, 00 0 0 26 82 ,1 38 26 82 ,1 38 -1 1, 00 0 -0 ,1 91 0, 98 2 -0 ,0 21 0, 96 0 27 93 ,2 41 -7 46 7, 11 9 3 6, 40 0 69 ,7 00 44 08 1 22 8, 00 0 0 31 61 ,9 48 31 61 ,9 48 13 ,0 00 0, 22 5 0, 97 4 0, 02 5 1, 00 0 31 63 ,2 06 99 16 ,0 67 4 6, 40 0 65,1 00 37 94 4 21 1, 00 0 0 27 15 ,3 51 27 15 ,3 51 6, 00 0 0, 10 5 0, 99 5 0, 01 2 1, 00 6 26 98 ,4 95 39 66 ,2 28 5 6, 40 0 66 ,3 00 43 96 3 20 9, 00 0 0 33 76 ,9 63 33 76 ,9 63 4, 00 0 0, 07 0 0, 99 8 0, 00 8 1, 00 5 33 58 ,8 63 30 66 ,7 04 6 6, 40 0 67 ,4 00 70 78 6 32 8, 00 0 0 54 60 ,2 02 54 60 ,2 02 2, 00 0 0, 03 5 0, 99 9 0, 00 4 1, 00 3 54 42 ,2 13 24 70 ,3 96 7 6, 40 0 65 ,1 00 57 81 8 32 5, 00 0 0 41 12 ,1 34 41 12 ,1 34 2, 00 0 0, 03 5 0, 99 9 0, 00 4 1, 00 3 40 98 ,5 86 20 17 ,8 19 8 6, 40 0 51 ,2 00 41 18 9 29 3, 00 0 0 29 37 ,3 88 29 37 ,3 88 5, 00 0 0, 08 7 0, 99 6 0, 01 0 1, 00 6 29 19 ,9 53 35 89 ,8 58 9 6, 40 0 48 ,8 00 44 47 6 27 9, 00 0 0 34 61 ,5 93 34 61 ,5 93 15 ,0 00 0, 25 9 0, 96 6 0, 02 9 0, 99 5 34 79 ,1 39 11 51 1, 23 6 10 25 ,0 00 34 ,9 00 10 53 9 91 ,0 00 0 34 33 ,4 70 34 33 ,4 70 26 ,0 00 0, 43 8 0, 89 9 0, 20 4 1, 10 3 31 12 ,2 55 46 19 ,9 94 TO TA L 32 36 1, 99 2 31 47 5, 00 5 En tã o, te m os q ue : FS 1, 03 Re so lu çã o do E xe rc íc io 3 W n u n Da do s d o Ex er cí ci o M ÉT O DO D E BI SH O P Fa tia n ° φ ' b n α n (g ra us ) se n α n (3 ) / (6 ) W n s en α n (k N /m ) So lo Se di m en ta r Gn ai ss e al te ra do FS FA TI AS 4. Já que os experimentos laboratoriais ou de campo são geralmente caros e levam muito tempo, os engenheiros geotécnicos frequentemente dependem das relações empíricas para predizerem os parâmetros de projeto. A Seção 6.6 do livro de DAS, 2017 apresenta tais relações para deduzir o teor de umidade ótimo e o peso específico seco máximo. Utilize algumas destas equações e compare os nossos resultados com os dados experimentais conhecidos. A seguinte tabela apresenta os resultados dos ensaios de compactação laboratorial conduzidos em ampla faixa de solos granulares finos que utilizam diversas energias de compactação (𝑬). Com base nos dados de solo da tabela, determine o teor de umidade ideal e o peso específico seco máximo utilizando as relações empíricas apresentados na Seção 6.6. a. Utilize o método Osman et al. (2008): equações (6.15) e (6.18); b. Utilize o método Gurtug e Sridharan (2004): equações (6.13) e (6.14); c. Utilize o método Matteo et al. (2009): equações (6.19) e (6.20); d. Plote 𝒘ó𝒕𝒊𝒎𝒐 calculado contra o 𝒘ó𝒕𝒊𝒎𝒐 experimental e 𝜸𝒔𝒆𝒄𝒐(𝒎á𝒙) calculado com 𝜸𝒔𝒆𝒄𝒐(𝒎á𝒙) experimental. Desenhe a linha de igualdade em cada gráfico. e. Comente as capacidades preditivas dos métodos. O que diria sobre a natureza intrínseca de modelos empíricos? Solo 𝑮𝒔 𝑳𝑳 (%) 𝑷𝑳 (%) 𝑬 (kN-m/m³) 𝒘ó𝒕𝒊𝒎𝒐 (%) 𝜸𝒔𝒆𝒄𝒐(𝒎á𝒙) (kN/m³) 1 2,67 17 16 2700 8 20,72 600 10 19,62 354 10 19,29 2 2,73 68 21 2700 20 16 600 28 13,8 354 31 13,02 3 2,68 56 14 2700 15 18,25 1300 16 17,5 600 17 16,5 275 19 15,75 4 2,68 66 27 600 21 15,89 5 2,67 25 21 600 18 16,18 6 2,71 35 22 600 17 16,87 7 2,69 23 18 600 12 18,64 8 2,72 29 19 600 15 17,65 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788522128280/pageid/157 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788522128280/pageid/157 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788522128280/pageid/157 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788522128280/pageid/157 SOLO GS LL (%) LP (%) E (kN-m/m³) Wótimo (%) γseco (máx) (kN/m³) 2700 8 20,72 600 10 19,62 354 10 19,29 2700 20 16 600 28 13,8 354 31 13,02 2700 15 18,25 1300 16 17,5 600 17 16,5 275 19 15,75 4 2,68 66 27 600 21 15,89 5 2,67 25 21 600 18 16,18 6 2,71 35 22 600 17 16,87 7 2,69 23 18 600 12 18,64 8 2,72 29 19 600 15 17,65 Resolução do Exercício 4 Comente as capacidades preditivas dos métodos. O que diria sobre a natureza intrínseca de modelos empíricos? Os métodos empíricos conseguem se aproximar do valor obtido experimentalmente com uma margem de erro razoável. O método Osman Et Al. E o método de Gurtuc e Sridharan se aproximam mais dos valores experimentais do que o método de Matteo Et. Al.. Na prática, não devem ser utilizados apenas os modelos empíricos por questões de segurança e até mesmo ecônomia. 2 2,73 68 21 3 2,68 56 14 RESULTADOS DOS ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO LABORATORIAL 1 2,67 17 16 M L IP (%) Wótimo (%) γd (máx) (kN/m³) 0,387 23,752 1,000 0,686 23,486 0,277 21,954 1,000 0,935 21,695 0,238 21,324 1,000 1,022 21,080 0,387 23,752 47,000 32,258 11,275 0,277 21,954 47,000 43,922 9,789 0,238 21,324 47,000 48,014 9,875 0,387 23,752 42,000 28,826 12,603 0,333 22,878 42,000 33,891 11,578 0,277 21,954 42,000 39,249 11,083 0,220 21,022 42,000 44,656 11,197 0,277 21,954 39,000 36,446 11,860 0,277 21,954 4,000 3,738 20,919 0,277 21,954 13,000 12,149 18,589 0,277 21,954 5,000 4,673 20,660 0,277 21,954 10,000 9,345 19,366 MÉTODO OSMAN ET AL. W ót im o ( % ) W ót im o c al c. (% ) 8 0, 68 6 10 0, 93 5 10 1, 02 2 20 32 ,2 58 28 43 ,9 22 31 48 ,0 14 15 28 ,8 26 16 33 ,8 91 17 39 ,2 49 19 44 ,6 56 21 36 ,4 46 18 3, 73 8 17 12 ,1 49 12 4, 67 3 15 9, 34 5 γ s ec o (m áx ) γ d (m áx ) c al c. 20 ,7 2 23 ,4 86 19 ,6 2 21 ,6 95 19 ,2 9 21 ,0 80 16 11 ,2 75 13 ,8 9, 78 9 13 ,0 2 9, 87 5 18 ,2 5 12 ,6 03 17 ,5 11 ,5 78 16 ,5 11 ,0 83 15 ,7 5 11 ,1 97 15 ,8 9 11 ,8 60 16 ,1 8 20 ,9 19 16 ,8 7 18 ,5 89 18 ,6 4 20 ,6 60 17 ,6 5 19 ,3 66 0, 00 0 10 ,0 00 20 ,0 00 30 ,0 00 40 ,0 00 50 ,0 00 60 ,0 00 0 10 20 30 40 wÓTIMO calculado W Ó TI M O e xp er im en ta l 0, 00 0 5, 00 0 10 ,0 00 15 ,0 00 20 ,0 00 25 ,0 00 0 5 10 15 20 25 γd calcuado γd e xp er im en ta l Ex pe rim en ta l x M ét od o de O sm an E t A l. Wótimo (%) γd (máx) (kN/m³) 10,337 18,771 14,309 17,455 15,702 17,016 13,568 17,693 18,780 16,084 20,609 15,554 9,045 19,220 10,734 18,635 12,520 18,036 14,323 17,451 24,146 14,579 18,780 16,084 19,675 15,823 16,097 16,893 16,992 16,619 MÉTODO DE GURTUC E SRIDHARAN W ót im o ( % ) W ót im o c al c. (% ) 8 10 ,3 37 10 14 ,3 09 10 15 ,7 02 20 13 ,5 68 28 18 ,7 80 31 20 ,6 09 15 9, 04 5 16 10 ,7 34 17 12 ,5 20 19 14 ,3 23 21 24 ,1 46 18 18 ,7 80 17 19 ,6 75 12 16 ,0 97 15 16 ,9 92 γ s ec o (m áx ) ( kN /m ³) γ d (m áx ) c al c. (k N /m ³) 20 ,7 2 18 ,7 71 19 ,6 2 17 ,4 55 19 ,2 9 17 ,0 16 16 17 ,6 93 13 ,8 16 ,0 84 13 ,0 2 15 ,5 54 18 ,2 5 19 ,2 20 17 ,5 18 ,6 35 16 ,5 18 ,0 36 15 ,7 5 17 ,4 51 15 ,8 9 14 ,5 79 16 ,1 8 16 ,0 84 16 ,8 7 15 ,8 23 18 ,6 4 16 ,8 93 17 ,6 5 16 ,6 19 0, 00 0 5, 00 0 10 ,0 00 15 ,0 00 20 ,0 00 25 ,0 00 30 ,0 00 0 5 10 15 20 25 30 35 wÓTIMO calculado W Ó TI M O e xp er im en ta l Ex pe rim en ta l x M ét od o de G ur tu c e Sr id ha ra n 0, 00 0 5, 00 0 10 ,0 00 15 ,0 00 20 ,0 00 25 ,0 00 0 5 10 15 20 25 γd calcuado γd e xp er im en ta l Ex pe rim en ta l x M ét od o de G ur tu c e Sr id ha ra n IP (%) Wótimo (%) γseco (máx) (kN/m³) 1 36,176 11,588 1 36,176 11,588 1 36,176 11,588 47 136,402 8,296 47 136,402 8,296 47 136,402 8,296 42 113,882 8,840 42 113,882 8,840 42 113,882 8,840 42 113,882 8,840 39 133,826 8,292 4 52,164 10,726 13 71,562 10,016 5 47,973 11,150 10 59,552 10,598 MÉTODO MATTEO ET AL. W ót im o ( % ) W ót im o c al c. (% ) 8 36 ,1 76 10 36 ,1 76 10 36 ,1 76 20 13 6, 40 2 28 13 6, 40 2 31 13 6, 40 2 15 11 3, 88 2 16 11 3, 88 2 17 11 3, 88 2 19 11 3, 88 2 21 13 3, 82 6 18 52 ,1 64 17 71 ,5 62 12 47 ,9 73 15 59 ,5 52 γ s ec o (m áx ) ( kN /m ³) γ s ec o (m áx ) c al c. (k N /m ³) 20 ,7 2 11 ,5 88 19 ,6 2 11 ,5 88 19 ,2 9 11 ,5 88 16 8, 29 6 13 ,8 8, 29 6 13 ,0 2 8, 29 6 18 ,2 5 8, 84 0 17 ,5 8, 84 0 16 ,5 8, 84 0 15 ,75 8, 84 0 15 ,8 9 8, 29 2 16 ,1 8 10 ,7 26 16 ,8 7 10 ,0 16 18 ,6 4 11 ,1 50 17 ,6 5 10 ,5 98 0, 00 0 20 ,0 00 40 ,0 00 60 ,0 00 80 ,0 00 10 0, 00 0 12 0, 00 0 14 0, 00 0 16 0, 00 0 18 0, 00 0 0 5 10 15 20 25 30 35 wÓTIMO calculado W Ó TI M O e xp er im en ta l Ex pe rim en ta l x M ét od o de M at te o Et . A l. 0, 00 0 2, 00 0 4, 00 0 6, 00 0 8, 00 0 10 ,0 00 12 ,0 00 14 ,0 00 0 5 10 15 20 25 γd calcuado γd e xp er im en ta l Ex pe rim en ta l x M ét od o de M at te o Et . A l. 5. Uma pequena barragem será construída com material argiloso e possui as características seguintes: comprimento 280 metros; largura da plataforma 12 metros; largura da base 18 metros e altura de 3 metros. Para a sua execução, poderão ser empregados 13 caminhões basculantes, com caçamba de 6 metros cúbicos, alimentados por uma pá carregadeira de esteiras, com caçamba de 1,90 m³. O material descarregado pelos caminhões será espalhado em camadas de 20 centímetros, com o emprego de uma motoniveladora. Quer-se conhecer o custo de compactação, em relação ao custo total da obra, sabendo-se que será empregado um compactador pé de carneiro rebocado por um trator de pneus. Características do rolo pé de carneiro: - Altura da pata: 16,0 cm; - Largura total do rolo: 1,95 m; - Velocidade de trabalho: 5,0 km/h. Custos horários: - Caminhão basculante: R$ 31,25; - Pá carregadeira: R$ 142,34; - Motoniveladora: R$ 84,32; - Trator agrícola: R$ 23,74; - Rolo pé de carneiro: R$ 5,05. Dados complementares: - Horas de trabalho, previstas para a pá carregadeira, motoniveladora e caminhões basculantes: 𝑯𝒕 = 𝟏𝟓𝟒 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔. - Eficiência de trabalho do rolo pé de carneiro e trator: 𝑬 = 𝟎, 𝟗; - Número de passadas do rolo: 𝑵 = 𝟏𝟖; - Espessura da camada de argila solta: 𝒉 = 𝟎, 𝟐𝟎 𝒎; - Coeficiente de compactação da argila: 𝒄 = 𝟎, 𝟗; - Empolamento da argila: 𝒆 = 𝟐𝟓%; - Largura de sobreposição de faixas de compactação: 𝒔 = 𝟎, 𝟑𝟎 𝒎. 16 R$ 31,25 1,95 R$ 142,34 5 R$ 84,32 R$ 23,74 R$ 5,05 E 0,9 N 18 h (m) 0,2 c 0,9 e (%) 25 s (m) 0,3 Número de passadas do rolo Custos horários Caminhão Basculante Pá Carregadeira Trato Agrícola Motoniveladora Rolo Pé de Carneiro Uma pequena barragem será construída com material argiloso e possui as características seguintes: comprimento 280 metros; largura da plataforma 12 metros; largura da base 18 metros e altura de 3 metros. Para a sua execução, poderão ser empregados 13 caminhões basculantes, com caçamba de 6 metros cúbicos, alimentados por uma pá carregadeira de esteiras, com caçamba de 1,90 m³. O material descarregado pelos caminhões será espalhado em camadas de 20 centímetros, com o emprego de uma motoniveladora. Quer-se conhecer o custo de compactação, em relação ao custo total da obra, sabendo-se que será empregado um compactador pé de carneiro rebocado por um trator de pneus. Características do Rolo Pé de Carneiro: Altura da pata (cm) Largura total do rolo (m) Veloc. de trabalho (km/h) Espessura da cama de argila solta Coeficiente de compactação da argila Empolamento da Argila Largura de sobreposição de faixas de compactação Dados Complementares Horas de trabalho, previstas para a pá carregadeira, motoniveladora e caminhões basculantes Ht 154 Eficiência de trabalho do rolo pé de carneiro e trator Equipamento QTDE Ht Custo Unitário Total Parcial Caminhão basculante 13 154 R$ 31,25 R$ 62562,50 Pá carregadeira 1 154 R$ 142,34 R$ 21920,36 Motoniveladora 1 154 R$ 84,32 R$ 12985,28 TOTAL R$ 97468,14 25 10 Sabemos que: VSOLTO asolto³ VCOMPACTADO acompac. x asolto² Como: e , então: aSOLTO (m) 0,2 0,144 Considerando que a compactação ocorre apenas na dimensão vertical. Com o volume em arestas: Determinando a altura da camada a ser compactada, temos: aCOMPACTADO (m) Calculando o custo do serviço de transporte e espalhamento do material: Determinando o custo de compactação: Argila solta tem um aumento de volume, em (%), de: Argila compactada sofre uma redução de volume, em (%), de: = = 1,25 = . 0,90 = 0,90 1,25 = 0,90 1,25 = 0,72 3 20,83 21 12 18 280 3 AMÉDIA (m²) 4200 ATOTAL (m²) 88200 1,95 0,3 5000 0,9 18 412,5 Determinando a área a compactar: Largura da plataforma Largura da base Comprimento Altura Determinando a produção horária do compactador: Eficiência Número de passadas Largura de transpasse (m) Produção Horária (m²/h) Largura total do rolo (m) Veloc. de trabalho (m/h) Determinando o número de camadas a compactar: hBARRAGEM (m) Nº de camadas Nº de camadas = ℎ . = . . TCOMPAC 213,82 T154 19,25 Δt 59,818 horas ΔTROLO 3,107 horas/dia 11,107 horas/dia Equipamento QTDE Ht Custo Unitário Total Parcial Tratos Agrícola 1 213,82 R$ 23,74 R$ 5076,04 Rolo Compactador 1 213,82 R$ 5,05 R$ 1079,78 TOTAL R$ 6155,83 C% 5,941 Calculando o custo da compactação: Conclusão: O custo da compactação, em relação ao custo total é: Ajustando as horas de trabalho do rolo compactador: A diferença das horas é: Então, as horas a serem acrescentadas na jornada do rolo é: Logo, a jornada de trabalho do rolo deverá ser de: Calculando o número de horas de compactação (TCOMPAC): Como os caminhões basculantes, pá carregadeira e a motoniveladora necessitam de 154 horas de trabalho, ou: dias de 8h trabalhadas Como os equipamentos devem trabalhar em conjunto, o rolo deve trabalhar um maior número de horas por dia. = 49276f605f953b7078cdff8e27a3e44cec5c1385293a6246474268ecb74ea8f0.pdf c071da61166f110205be07c821be6f36b43a6f98f48ca28997091b37130aefb6.pdf 588a7b1eaeba912e9a9de5d7c449cafa68dfbbce0a769fc8cb7b0d10f7d9c1e7.pdf 959baa37d7e2a53e4dcd4ae8db0e5aba312e08189d6b9a09ce9641b8089b7851.pdf ac80825c83e2c8094533fde945b96b100c2902a592b897cc9561217760743660.pdf 49276f605f953b7078cdff8e27a3e44cec5c1385293a6246474268ecb74ea8f0.pdf c071da61166f110205be07c821be6f36b43a6f98f48ca28997091b37130aefb6.pdf 588a7b1eaeba912e9a9de5d7c449cafa68dfbbce0a769fc8cb7b0d10f7d9c1e7.pdf 959baa37d7e2a53e4dcd4ae8db0e5aba312e08189d6b9a09ce9641b8089b7851.pdf ac80825c83e2c8094533fde945b96b100c2902a592b897cc9561217760743660.pdf 49276f605f953b7078cdff8e27a3e44cec5c1385293a6246474268ecb74ea8f0.pdf c071da61166f110205be07c821be6f36b43a6f98f48ca28997091b37130aefb6.pdf 588a7b1eaeba912e9a9de5d7c449cafa68dfbbce0a769fc8cb7b0d10f7d9c1e7.pdf 959baa37d7e2a53e4dcd4ae8db0e5aba312e08189d6b9a09ce9641b8089b7851.pdf ac80825c83e2c8094533fde945b96b100c2902a592b897cc9561217760743660.pdf
Compartilhar