RESUMO - EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO

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1 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
SEM 1 – CONCEITO, IMPORTÂNCIA E CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS (TIPOLOGIA) 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
AS POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES QUE BUSCAM SOLUCIONAR UM PROBLEMA PÚBLICO E 
ASSEGURAR DIREITOS DE VÁRIOS GRUPOS DA SOCIEDADE OU DE UM SEGMENTO ESPECÍFICO. 
TIPOS 
 REGULATÓRIAS 
ESTABELECEM PADRÃO DE COMPORTAMENTO, SERVIÇO OU PRODUTO PARA ATORES 
PÚBLICOS OU PRIVADOS. EXISTE MAIOR ENVOLVIMENTO DOS ATORES, COM UM CENÁRIO 
MAIS CONFLITUOSO. EXEMPLOS: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E CÓDIGO DE TRÂNSITO (PARA 
TODOS), LEI DA MEIA-ENTRADA (PARA GRUPO ESPECÍFICO). 
 DISTRIBUTIVAS 
ESTABELECEM BENEFÍCIOS PARA ALGUNS GRUPOS DE ATORES, SENDO OS CUSTOS 
DIFUSOS ENTRE TODOS. BAIXO DEBATE SOCIAL E BAIXO CONFLITO ENTRE OS ATORES. 
EXEMPLO: RENÚNCIA FISCAL OU SUBSÍDIO ECONÔMICO A SETOR OU REGIÃO ESPECÍFICA. 
 REDISTRIBUTIVAS 
CONCEDEM BENEFÍCIOS PARA ALGUNS GRUPOS DE ATORES, SENDO OS CUSTOS 
CONCENTRADOS SOBRE OUTRO GRUPO DE ATORES. ALTO CONFLITO ENTRE OS ATORES. 
EXEMPLOS: POLÍTICAS SOCIAIS, REFORMA AGRÁRIA, POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE 
ROYALTIES DO PETRÓLEO. 
 CONSTITUTIVAS 
SÃO AS META-POLICIES OU AS POLÍTICAS ESTRUTURAIS, POIS ESTRUTURAM AS RELAÇÕES 
ENTRE OS ATORES NA ARENA POLÍTICA. EXEMPLOS: REGIMENTO DO CONGRESSO 
NACIONAL, REGRAS DO SISTEMA POLÍTICO-ELEITORAL E DEMAIS REGRAS 
CONSTITUCIONAIS. 
ABORDAGENS 
 ESTADOCÊNTRICA 
NESSA ABORDAGEM, O ESTADO É A ENTIDADE JURÍDICA RESPONSÁVEL POR RESPONDER 
PELOS PROBLEMAS PÚBLICOS. OS ATORES NÃO ESTATAIS TÊM INFLUÊNCIA LIMITADA NO 
PROCESSO DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. 
 MULTICÊNTRICA 
HÁ A PARTICIPAÇÃO DE DIVERSOS ATORES DA SOCIEDADE NA IDENTIFICAÇÃO, 
ARTICULAÇÃO E DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS PÚBLICOS, EMBORA O DESENHO DA POLÍTICA 
PÚBLICA SEJA NORMALMENTE FEITO DENTRO DO APARATO-LEGAL DO ESTADO, QUE AINDA 
MANTÉM A CENTRALIDADE NA TOMADA DE DECISÃO. 
ATORES 
 GOVERNAMENTAIS 
OS ATORES GOVERNAMENTAIS SÃO OS POLÍTICOS, OS DESIGNADOS POLITICAMENTE, OS 
BUROCRATAS E OS JUÍZES. 
 NÃO GOVERNAMENTAIS 
OS ATORES NÃO GOVERNAMENTAIS SÃO OS GRUPOS DE INTERESSE (OU GRUPOS DE 
PRESSÃO), OS PARTIDOS POLÍTICOS, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, AS EMPRESAS, AS 
ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR, OS THINK TANKS (INSTITUTOS DE PESQUISA) E 
OS POLICYTAKERS (DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS). 
ARTICULAÇÕES DEPOLÍTICAS PÚBLICAS 
 GLOBAL 
 FEDERAL 
 ESTADUAL 
 MUNICIPAL 
AVALIAÇÃO 
 AVALIAÇÃO EX-ANTE 
AQUELA QUE OCORRE ANTES DA IMPLEMENTAÇÃO, NORMALMENTE DURANTE O PRÓPRIO 
PROCESSO DE FORMULAÇÃO, QUANDO O TOMADOR DE DECISÃO FAZ PROJEÇÕES, 
PREDIÇÕES OU CONJECTURAS DAS DIFERENTES ALTERNATIVAS PROPOSTAS. 
 AVALIAÇÃO IN ITINERE 
É O CHAMADO MONITORAMENTO, QUE OCORRE DURANTE O PRÓPRIO PROCESSO DE 
IMPLEMENTAÇÃO. 
 MARCO LÓGICO 
É UMA FERRAMENTA QUE APRESENTA DE FORMA SISTEMATIZADA INFORMAÇÕES 
FUNDAMENTAIS PARA O MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA. 
 AVALIAÇÃO EX-POST 
É A AVALIAÇÃO POSTERIOR AO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO. NESSE MOMENTO, 
NORMALMENTE, DEFINE-SE A CONTINUIDADE, A REESTRUTURAÇÃO OU A EXTINÇÃO DE UMA 
POLÍTICA PÚBLICA. 
 
 
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EVENTOS 
O DESENVOLVIMENTO DOS EVENTOS ESTÁ ATRELADO À HISTÓRIA DESDE SEUS PRIMÓRDIOS. 
AINDA QUE NÃO FOSSE DE MODO TOTALMENTE CONSCIENTE, O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO SE 
REUNIA COM SEUS PARES PARA REALIZAR RITOS RELIGIOSOS E COMEMORAÇÕES. ISSO 
EMERGE DA VONTADE DE COMUNHÃO E INTERAÇÃO SOCIAL. DE ACORDO COM GIACAGLIA 
(2003), NENHUM HOMEM VIVE COMO UMA ILHA, POIS EXISTE UM QUERER INTRÍNSECO 
DE CONVÍVIO SOCIAL ENTRE AS PESSOAS, LOGO, O HOMEM É UM ANIMAL GREGÁRIO. 
COM A FINALIDADE DE AMPLIAR A ESFERA DE SEUS RELACIONAMENTOS INERENTES AO 
CONVÍVIO EM FAMÍLIA, NO TRABALHO, NA ESCOLA OU NO LAZER, E DE QUEBRAR A ROTINA DOS 
AFAZERES, O HOMEM CRIA, ORGANIZA E PARTICIPA DE REUNIÕES, QUE SÃO GENERICAMENTE 
CHAMADAS DE EVENTOS (GIACAGLIA, 2003, P. 3). 
MAPEAR PRECISAMENTE O SURGIMENTO DE EVENTOS É UMA TAREFA INCERTA. CONTUDO, 
PODE-SE AFIRMAR QUE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE AS PESSOAS COMEÇARAM A SE 
REUNIR POR ALGUMA MOTIVAÇÃO ESPECIAL, EMERGIU UMA NECESSIDADE DE ESTABELECER 
REGRAS E PADRÕES PARA ESSES ENCONTROS, QUE VÃO ADQUIRINDO AS SUAS 
CARACTERÍSTICAS. 
OS EVENTOS ESTÃO INCORPORADOS AO COTIDIANO, NAS TAREFAS MAIS CORRIQUEIRAS, DE 
TODAS AS PESSOAS, EM QUALQUER ATIVIDADE ECONÔMICA. A ÁREA DE EVENTOS VAI 
GANHANDO SEUS CONTORNOS, CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES, MAS DE UM MODO 
GERAL REÚNE ELEMENTOS QUE SÃO INERENTES, INDEPENDENTEMENTE DE SUA TIPOLOGIA. 
EVENTO É MUITO MAIS QUE COMEMORAÇÕES, CELEBRAÇÕES, ENCONTROS FESTIVOS OU 
PROFISSIONAIS. ELES ESTÃO PRESENTES EM TODA A ECONOMIA, EM TODAS AS CLASSES 
SOCIAIS, RELIGIÕES, CREDOS E ETNIAS. NÃO EXISTE CONSENSO QUANTO À CONCEITUAÇÃO 
UNIVERSAL DE EVENTO. ISSO É DIFICULTADO PELA NATUREZA DA ATIVIDADE: SEU DINAMISMO E 
SUA ABRANGÊNCIA. 
MUITOS AUTORES CONCEITUAM EVENTO DE ACORDO COM A ÁREA DE ATUAÇÃO, ENTÃO 
EXISTEM PEQUENAS DIFERENÇAS ENTRE ESSAS VISÕES, COMO VEREMOS A SEGUIR. 
COMPREENDER EVENTOS COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL; POR ISSO ATENÇÃO AS SUAS 
CARACTERÍSTICAS: 
 FOGE DA ROTINA; 
 MERCADO DINÂMICO; 
 TRANSFORMAÇÃO ESPACIAL; 
 TEMPORÁRIO; 
 PESSOAS → PARA ORGANIZAR E PARTICIPAR (PÚBLICO-ALVO); 
 OBJETIVOS EM COMUM; 
 TROCA DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO; 
 PROMOVE INTERAÇÕES SOCIAIS; 
 ATUALIZA TECNOLOGIAS; 
 LIDA COM EXPECTATIVAS DE SUCESSO. 
AÇÃO PROFISSIONAL QUE VISA O SEU PÚBLICO-ALVO COM MEDIDAS CONCRETAS E 
RESULTADOS PROJETADOS. PARA ISSO PRECISA DE: 
PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / COORDENAÇÃO / CONTROLE / AVALIAÇÃO / PESQUISA 
 PARA QUE SE COMPREENDA AS NECESSIDADES DOS EVENTOS, EXISTEM DIFERENTES 
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO QUE SÃO EMPREGADAS PARA O SEU MAPEAMENTO. 
 O PROFISSIONAL DE EVENTOS PRECISA CONHECER E COMPREENDER AS TIPOLOGIAS E AS 
SUAS RESPECTIVAS CARACTERÍSTICAS A FIM DE QUE SE REALIZE O EVENTO COM 
SUCESSO, CUMPRINDO OS PROCEDIMENTOS CORRETOS PARA A SUA REALIZAÇÃO, BEM 
COMO SATISFAÇÃO DAS EXPECTATIVAS CRIADAS, SEJA DO CONTRATANTE, CONVIDADOS, 
PARTICIPANTES, PÚBLICO-ALVO OU DOS PATROCINADORES. 
 OS EVENTOS PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM AS SUAS CARACTERÍSTICAS 
ESTRUTURAIS (LOCALIZAÇÃO, ESPACIALIDADE, PORTE, FREQUÊNCIA, E TIPO DE ADESÃO), 
ÁREA DE INTERESSE E TIPOLOGIA. 
CONCEITOS DE EVENTOS 
SIMÕES (1995): EVENTO É UM ACONTECIMENTO CRIADO COM A FINALIDADE ESPECÍFICA DE 
ALTERAR A HISTÓRIA DA RELAÇÃO ORGANIZAÇÃO-PÚBLICO, EM FACE DAS NECESSIDADES 
OBSERVADAS. CASO ESSE ACONTECIMENTO NÃO OCORRESSE, A RELAÇÃO TOMARIA RUMO 
DIFERENTE E, CERTAMENTE, PROBLEMÁTICO. 
GIÁCOMO (1993): EVENTO É COMPONENTE DO MIX DA COMUNICAÇÃO, QUE TEM POR OBJETIVO 
MINIMIZAR ESFORÇOS, FAZENDO USO DA CAPACIDADE SINÉRGICA DA QUAL DISPÕE O PODER 
EXPRESSIVO NO INTUITO DE ENGAJAR PESSOAS NUMA IDEIA OU AÇÃO. 
COMO OS EVENTOS SÃO UMA ATIVIDADE DINÂMICA, SUA CONCEITUAÇÃO TEM SIDO OBJETO DE 
MODIFICAÇÕES, CONFORME VAI EVOLUINDO. PORTANTO, SEGUNDO A EXPERIÊNCIA DE VÁRIOS 
ESPECIALISTAS DA ÁREA, EVENTO SIGNIFICA: 
 
 
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 AÇÃO DO PROFISSIONAL MEDIANTE PESQUISA, PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, 
COORDENAÇÃO, CONTROLE E IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO, VISANDO ATINGIR SEU 
PÚBLICO-ALVO COM MEDIDAS CONCRETAS E RESULTADOS PROJETADOS; 
 CONJUNTO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS COM O OBJETIVO DE 
ALCANÇAR O SEU PÚBLICO-ALVO PELO LANÇAMENTO DE PRODUTOS, APRESENTAÇÃO DE 
UMA PESSOA, EMPRESA OU ENTIDADE, VISANDO ESTABELECER SEU CONCEITO OU 
RECUPERAR SUA IMAGEM; 
 REALIZAÇÃO DE UM ATO COMEMORATIVO, COM FINALIDADE MERCADOLÓGICA OU NÃO, 
VISANDO APRESENTAR, CONQUISTAR OU RECUPERAR O SEU PÚBLICO-ALVO; 
 SOMA DE AÇÕES PREVIAMENTE PLANEJADAS COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR RESULTADOS 
DEFINIDOS PERANTE SEU PÚBLICO-ALVO. 
PARA O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL (SENAC, 2000, P. 11), EVENTO É 
“QUALQUER ACONTECIMENTO QUE FOGE A ROTINA, SEMPRE PROGRAMADO PARA REUNIR UM 
GRUPO DE PESSOAS”. TENAN (2002, P. 13-14) TAMBÉMCORROBORA COM ESSA VISÃO, AFIRMA 
QUE EVENTO É UM ACONTECIMENTO NÃO ROTINEIRO, UM FATO QUE DESPERTA A ATENÇÃO E 
GERA MOBILIZAÇÃO. 
PENSANDO ESPECIFICAMENTE NA PROFISSIONALIZAÇÃO DA ÁREA, SIGNIFICA ACONTECIMENTO 
ESPECIAL, PLANEJADO E ORGANIZADO COM ANTECEDÊNCIA, QUE REÚNE PESSOAS LIGADAS A 
INTERESSES COMUNS. OUTRA CARACTERÍSTICA IMPORTANTE É QUE EVENTOS TÊM NOME, 
LOCAL DETERMINADO E TEMPO PREDEFINIDO. 
DE ACORDO COM A ANDRADE (1999, P. 32), O EVENTO É DEFINIDO PELA ÓTICA DA ECONOMIA 
COMO “FENÔMENO MULTIPLICADOR DE NEGÓCIOS, PELO SEU POTENCIAL GERADOR DE NOVOS 
FLUXOS DE VISITANTES. OU AINDA, EVENTO É TODO FENÔMENO CAPAZ DE ALTERAR 
DETERMINADA DINÂMICA DA ECONOMIA”. 
NA VISÃO DE MATIAS (2004, P. 76), TEM-SE O ACRÉSCIMO DE QUESTÕES MERCADOLÓGICAS. 
PARA ESSA AUTORA, UM EVENTO PODE SER VISTO COMO A “REALIZAÇÃO DE UM ATO 
COMEMORATIVO, COM FINALIDADE MERCADOLÓGICA OU NÃO, VISANDO APRESENTAR, 
CONQUISTAR OU RECUPERAR O SEU PÚBLICO-ALVO”. E, AINDA, COMO A “SOMA DE AÇÕES 
PREVIAMENTE PLANEJADAS COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR RESULTADOS DEFINIDOS PERANTE 
SEU PÚBLICO-ALVO”. 
PARA MEIRELLES (1999, P. 71), O EVENTO É “UM INSTRUMENTO INSTITUCIONAL E PROMOCIONAL, 
UTILIZADO NA COMUNICAÇÃO DIRIGIDA, COM A FINALIDADE DE CRIAR CONCEITOS E 
ESTABELECER A IMAGEM DE ORGANIZAÇÕES, PRODUTOS, SERVIÇOS, IDEIAS E PESSOAS”. A 
AUTORA ATUALIZA O FATO DE QUE OS EVENTOS NÃO NECESSITAM EXCLUSIVAMENTE DA 
PRESENÇA FÍSICA PARA ACONTECER, POR MEIO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS, O VIRTUAL 
POSSIBILITA VÁRIOS TIPOS DE ENCONTROS, COMO REUNIÕES ACADÊMICAS E DE NEGÓCIOS OU 
MESMO CELEBRAÇÕES, COMO CASAMENTOS A DISTÂNCIA. 
EM SEU LIVRO MARKETING DE EVENTOS (1999), MELLO NETO DISCUTE O CONCEITO DE 
EVENTOS POR MEIO DAS LENTES TEÓRICAS DO MARKETING, REVELANDO O SEU APELO COMO 
PRODUTO E, CONSEQUENTEMENTE, EMOCIONAL. “EVENTO É QUALQUER FATO QUE PODE 
GERAR SENSAÇÃO E, POR ISSO, SER MOTIVO DE NOTÍCIA (SEJA ESTE DE CUNHO INTERNO OU 
EXTERNO)” (MELO NETO, 1999). 
O EVENTO TEM CARACTERÍSTICAS DE UM PRODUTO - DEVE SER INOVADOR, SATISFAZER AS 
NECESSIDADES DO PÚBLICO, CRIAR EXPECTATIVAS, SER ACESSÍVEL A UM GRANDE NÚMERO DE 
PESSOAS, POSSUIR UM NOME DE FÁCIL MEMORIZAÇÃO E UM FORTE APELO PROMOCIONAL. O 
BOM EVENTO É ALGO INUSITADO, INOVADOR E DESAFIANTE. UMA OPORTUNIDADE DE 
VIVENCIAR ALGO REALMENTE DIFERENTE, POIS SOMENTE DESSA FORMA O PÚBLICO VAI DELE 
PARTICIPAR. ASSIM, PODEMOS AFIRMAR QUE O EVENTO É UMA PROMESSA DE 
ENTRETENIMENTO E LAZER, UMA EXPECTATIVA DE SUCESSO E UMA CERTEZA DE VIVÊNCIAS 
EMOTIVAS. O PÚBLICO, AO PARTICIPAR DE UM EVENTO, BUSCA DISTRAÇÃO, SUCESSO, EMOÇÃO, 
BELEZA E NOVIDADE. (MELO NETO, 1999, P. 45). 
PARA MARTIN (2015, P. 37), EVENTO PODE SER ENTENDIDO COMO UMA “REUNIÃO OU 
AGRUPAMENTO, EM UM MESMO ESPAÇO TEMPORAL DE DUAS OU MAIS PESSOAS COM 
INTERESSES COMUNS E COM OBJETIVOS ESPECÍFICOS”. 
OBJETIVOS: 
 ENTRETENIMENTO E LAZER; 
 ADQUIRIR PRODUTOS OU SERVIÇOS; 
 ATUALIZAR OU DIVULGAR INFORMAÇÕES; 
 APERFEIÇOAMENTO, CONGRAÇAMENTO OU MOTIVAÇÃO PARA ALCANÇAR OU SUPERAR 
METAS; 
 CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO PARTICIPANTE E/OU A COMPRA DE BENS E EQUIPAMENTOS 
COMPLEMENTARES AO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL ETC. 
 
 
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POR MEIO DOS DISTINTOS E COMPLEMENTARES CONCEITOS APRESENTADOS, PODE-SE 
ESBOÇAR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE EVENTO. PRIMEIRAMENTE, É ALGO QUE FOGE 
DA ROTINA, DO COMUM E HABITUAL, DE CERTA FORMA É ENVOLTO DE UMA AURA ESPECIAL E 
DE UNICIDADE. ESSE ÚLTIMO CONFERE AO EVENTO UM ELEMENTO IMPORTANTE. PODEMOS 
REALIZAR O MESMO TIPO DE EVENTO, NO MESMO ESPAÇO E COM OS MESMOS CONVIDADOS, 
MAS NUNCA UM EVENTO SERÁ IGUAL AO OUTRO. 
ESPAÇO E TEMPO SÃO DUAS CONSTANTES EM QUALQUER TIPO DE EVENTO. O LUGAR É 
ALTERADO, TRANSFORMADO OU ADAPTADO PARA SEDIAR O ACONTECIMENTO E NELE OCORRE 
AS DIVERSAS MANIFESTAÇÕES DO PRESENTE. O EVENTO TEM UMA DURAÇÃO PROGRAMADA E, 
POR ISSO, É EFÊMERO. 
DE ACORDO COM ZANELLA (2006), O EVENTO, PARA OCORRER, SEMPRE PRECISA DE UMA 
MOTIVAÇÃO OU OBJETIVO COMUM, PODENDO SER SOCIAL, INSTITUCIONAL OU 
MERCADOLÓGICO. E, PARA SE DESENVOLVER, ENVOLVE CERTO NÚMERO DE PESSOAS, TANTO 
NA ORGANIZAÇÃO QUANTO NA PARTICIPAÇÃO. 
POR ISSO, O EVENTO PROMOVE INTERAÇÕES ENTRE AS PESSOAS E TROCAS DE 
INFORMAÇÕES, FORTALECENDO AS RELAÇÕES SOCIAIS. É IMPORTANTE RESSALTAR QUE O 
EVENTO NUNCA É REALIZADO POR UMA ÚNICA PESSOA, POIS O ORGANIZADOR PRECISA DE UMA 
EQUIPE DE APOIO E UMA REDE DE CONTATOS COMO PATROCINADORES, FORNECEDORES, 
ENTRE OUTROS. 
OUTRA CARACTERÍSTICA É A SUA CAPACIDADE ATUALIZAR A TECNOLOGIA E LANÇAR 
PRODUTOS, MESMO QUE ESSE NÃO SEJA SEU OBJETIVO FINAL (ZANELLA, 2006). O PÚBLICO DE 
UM EVENTO BUSCA VIVENCIAR EXPERIÊNCIAS OU EMOÇÕES DAS MAIS DISTINTAS NATUREZAS. 
PARA ISSO, O EVENTO DEVE TRAZER ALGO INUSITADO, INOVADOR E DESAFIANTE, QUE PODE 
SER PROPICIADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS. POR EXEMPLO, PODE-SE PENSAR NO CARNAVAL 
E SUAS INÚMERAS SURPRESAS, COMO O USO DE DRONES E TELAS EM 3D EM CARROS 
ALEGÓRICOS. 
POR FIM, O EVENTO LIDA COM EXPECTATIVAS, PRINCIPALMENTE A DE SUCESSO EM SEUS 
OBJETIVOS, SEJA ELE UMA COMEMORAÇÃO, UM LANÇAMENTO DE UMA MARCA OU O 
FECHAMENTO DE UM NEGÓCIO. ALÉM DO SUCESSO, O PÚBLICO PARTICIPANTE BUSCA LAZER, 
DIVERSÃO, EMOÇÕES E NOVIDADE. PARA O BEM OU PARA O MAU, O EVENTO É ALGO 
INESQUECÍVEL. SEGUNDO MELO NETO (1999), OS EVENTOS CONGRAÇAM PESSOAS EM 
MOMENTOS INTIMISTAS OU EM VERDADEIRAS CATARSES COLETIVAS. MAS SÃO INESQUECÍVEIS 
QUANDO BONS E MAIS INESQUECÍVEIS AINDA SE FRACASSAM. 
PRINCIPAIS ELEMENTOS COMPÕEM A CARACTERIZAÇÃO DE UM EVENTO: 
 FOGE DA ROTINA! 
 DEMANDA OBJETIVO E METAS. 
 CONSEQUENTEMENTE, PLANEJAMENTO. 
 ESPAÇO E TEMPO. 
 PROMOVE INTERAÇÃO SOCIAL E FORTALECE AS RELAÇÕES SOCIAIS 
 PROPICIA A TROCA DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO. 
 ATUALIZA TECNOLOGIAS. 
PARA SINTETIZAR TODA A DISCUSSÃO TEÓRICA FEITA ENTORNO DO CONCEITO DE EVENTOS, 
VALE MENCIONAR QUE, SEGUNDO BRITTO E FONTES (2002, P. 20), EVENTO É A “AÇÃO 
PROFISSIONAL QUE ENVOLVE PESQUISA, PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, 
CONTROLE E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO, VISANDO ATINGIR O SEU PÚBLICO-ALVO COM 
MEDIDAS CONCRETAS E RESULTADOS PROJETADOS”. 
CLASSIFICAÇÃO 
EM RELAÇÃO AO PÚBLICO 
OS EVENTOS EM RELAÇÃO AO PÚBLICO QUE ATINGEM PODEM SER CLASSIFICADOS EM: 
 EVENTOS FECHADOS: OCORREM DENTRO DE DETERMINADAS SITUAÇÕES ESPECÍFICAS E 
COM PÚBLICO-ALVO DEFINIDO, QUE É CONVOCADO E-OU CONVIDADO A PARTICIPAR; 
 EVENTOS ABERTOS: PROPOSTOS A UM PÚBLICO, PODEM SER DIVIDIDOS EM EVENTO 
ABERTO POR ADESÃO E EVENTO ABERTO EM GERAL. O EVENTO ABERTO POR ADESÃO É 
AQUELE APRESENTADO E SUJEITO A UM DETERMINADO SEGMENTO DE PÚBLICO, QUE TEM A 
OPÇÃO DE ADERIR MEDIANTE INSCRIÇÃO GRATUITA E/OU PAGAMENTO DE TAXA DE 
PARTICIPAÇÃO. O EVENTO ABERTO EM GERAL É AQUELE QUE ATINGE TODAS AS CLASSES 
DE PÚBLICO. 
EM RELAÇÃO À ÁREA DE INTERESSE 
HÁ UMA GRANDE DIVERSIDADE DE EVENTOS REALIZADOS EM RELAÇÃO À ÁREA DE INTERESSE. 
ESSES EVENTOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM: 
 ARTÍSTICO: RELACIONADO A QUALQUER MANIFESTAÇÃO DE ARTE LIGADA À MÚSICA, 
PINTURA, POESIA, LITERATURA E OUTRAS; 
 CIENTÍFICO: TRATA DE ASSUNTOS REFERENTES ÀS CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLÓGICAS, 
COMO MEDICINA, BOTÃNICA E OUTROS; 
 
 
5 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 CULTURAL: RESSALVA OS ASPECTOS DE DETERMINADA CULTURA, PARA CONHECIMENTO 
GERAL OU PROMOCIONAL; 
 CÍVICO: TRATA DE ASSUNTOS LIGADOS À PÁTRIA; 
 DESPORTIVO: LIGADO A QUALQUER TIPO DE EVENTO DO SETOR ESPORTIVO, 
INDEPENDENTE DE SUA MODALIDADE; 
 FOLCLÓRICO: TRATA DE MANIFESTAÇÕES DE CULTURAS REGIOAIS DE UM PAÍS, 
ABORDANDO LENDAS, TRADIÇÕES, HÁBITOS E COSTUMES TÍPICOS; 
 LAZER: PROPORCIONA ENTRETERIMENTO AO SEU PARTICIPANTE; 
 PROMOCIONAL: PROMOVE UM PRODUTO, PESSOA, ENTIDADE OU GOVERNO, QUER SEJA 
PROMOÇÃO DE IMAGEM OU APOIO AO MARKETING; 
 RELIGIOSO: TRATA DE ASSUNTOS RELIGIOSOS, SEJA QUAL FOR O CREDO; 
 TURÍSTICO: EXPLORA OS RECURSOS TRUÍSTICOS DE UMA REGIÃO OU UM PAÍS, POR MEIO 
DE VIAGENS DE CONHECIMENTO PROFISSIONAL OU NÃO. 
EMRELAÇÃO AO NÚMERO DE PARTICIPANTES 
OS EVENTOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM: 
 PEQUENO: ATÉ 150 PARTICIPANTES; 
 MÉDIO: ENTRE 150 E 500 PARTICIPANTES; 
 GRANDE: ACIMA DE 500 PARTICIPANTES; 
 MEGAEVENTO: ACIMA DE 5 MIL PARTICIPANTES. PARA SER CONSIDERADO UM MEGAEVENTO, 
ALGÉM DO NÚMERO DE PARTICIPANTES, ELE DEVE APRESENTAR AS CARACTERÍSTICAS QUE 
ESSE TIPO DE EVENTO POSSUI. 
TIPOLOGIA 
 ASSEMBLÉIA: REUNIÃO DA QUAL PARTICIPAM DELEGAÇÕES REPRESENTANTES DE GRUPOS, 
ESTADOS, PAÍSES ETC. 
 BRAINSTORMING: REUNIÃO DESENVOLVIDA PARA ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE IDÉIAS. 
 BRUNCH: EVENTO RECENTEMENTE IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS, MUITO USADO HOJE 
EM DIA PELOS HOTÉIS (PRINCIPALMENTE À BEIRA DA PISCINA) AOS DOMINGOS; 
 COLÓQUIO: REUNIÇÃO FECHADA QUE VISA ESCLARECER DETERMINADO TEMA OU TOMAR 
ALGUMA DECISÃO; É MUITO UTILIZADO POR DIVERSAS CLASSES DE PROFISSIONAIS; 
 CONCÍLIO: REUNIÃO DE PRELADOS CATÓLICOS, NA QUAL SÃO TRATADOS ASSUNTOS 
DOGMÁTICOS, DOUTRINÁRIOS OU DISCIPLINARES; 
 CONCLAVE: DO LATIM CUM CLAVE, QUE SIGINIFICA “COM CHAVE”. É A REUNIÃO DOS 
CARDEAIS EM RIGOROSA CLAUSURA PARA ELEIÇÃO DE UM NOVO PAPA. 
 CONCURSO: SUA PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É A COMPETIÇÃO, PODENDO SER APLICADO A 
DIVERSAS ÁREAS: ARTÍSTICA, CULTURAL, DESPORTIVA, CIENTÍFICA E OUTRAS. 
 CONFERÊNCIA: CARACTERIZA-SE PELA APRESENTAÇÃO DE UM TEMA INFORMATIVO (GERAL, 
TÉCNICO OU CIENTÍFICO) POR AUTORIDADE EM DETERMINADO ASSUNTO PARA UM GRANDE 
NÚMERO DE PESSOAS. 
 CONGRESSO: REUNIÕES PROMOVIDAS POR ENTIDADES ASSOCIATIVAS QUE VISAM DEBATER 
ASSUNTOS DE INTERESSE DE DETERMINADO RAMO PROFISSIONAL. 
 CONVENÇÃO: REUNIÃO PROMOVIDA POR EMPRESAS, SETORES INDUSTRIAIS (VENDEDORES) 
E PARTIDOS POLÍTICOS. 
 COQUETEL: REUNIÃO DE PESSOA CUJO OBJETIVO É A COMEMORAÇÃO DE ALGUMA DATA OU 
ACONTECIMENTO. 
 DEBATE: DISCUSSÃO ENTRE DOIS ORADORES, CADA UM DEFENDENDO UM PONTO DE VISTA. 
EXISTE A NECESSIDADE DE UM MODERADOR PARA A COORDENAÇÃO DO DEBATE. 
 DESFILE: EVENTO QUE SE CLASSIFICA NA CATEGORIA PROMOCIONAL. GERALMENTE, É 
PROMOVIDO POR CONFECÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE SEUS PRODUTOS. 
 ENCONTRO: REUNIÃO DE PESSOAS DE UMA CATEGORIA PARA DEBATER SOBRE TEMAS 
ANTAGÔNICOS, APRESENTADOS POR REPRESENTANTES DE GRUPOS PARTICIPANTES, 
NECESSITANDO DE UM COORDENADOR PARA RESUMIR A APRESENTAR AS CONCLUSÕES 
DOS DIVERSOS GRUPOS; 
 ENTREVISTA COLETIVA: TIPO DE EVENTO NO QUAL UM ESPECIALISTA OU REPRESENTANTE 
DE EMPRESA, ENTIDADE OU GOVERNO SE COLOCA Á DISPOSIÇÃO PARA RESPONDER SOBRE 
DETERMINADO ASSUNTO DE SEU CONHECIMENTO; OS QUESTIONADORES SÃO A IMPRENSA; 
 EXPOSIÇÃO: EXIBIÇÃO PÚBLICA DE PRODUÇÃO ARTÍSITCA, INDUSTRIAL, TÉCNICA OU 
CIENTÍFICA. 
 FEIRA: EXIBIÇÃO PÚBLICA COM O OBJETIVO DE VENDA DIRETA OU INDIRETA, CONSTITUÍDA 
DE VÁRIOS ESTANDES, MONTADOS EM LUGARES ESPECIAIS, ONDE SE COLOCAM PRODUTOS 
E SERVIÇOS. SUBDIVIDEM-SE EM: 
COMERCIAIS: SÃO AQUELAS QUE TÊM POR FINALIDADE PRINCIPAL PROMOVER E VENDER. 
INDUSTRIAIS: SÃO EVENTOS QUE EXIBEM BENS E SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA DE 
TRANSFORMAÇÃO. 
 
 
6 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
PROMOCIONAIS: SÃO EVENTOS DIRIGIDOS A UM GRUPO ESPECÍFICO OU PROMOSSIONAL, 
ONDE SÃO EXPOSTOS SERVIÇOS, EQUIPAMENTOS OU MATERIAIS RELACIONADOS 
DIRETAMENTE À PROFISSÃO DO GRUPO. 
 FÓRUM: REUNIÃO QUE VISA CONSEGUIR EFETIVA PARTICIPAÇÃO DE UM PÚBLICO NUMEROS, 
A FIM DE OBTER MAIS INFORMAÇÕES SOBRE DETERMINADO TEMA. 
 HAPPY HOUR: REUNIÇÃO DE FIM DE TARDE (COQUETEL/DRINQUE), PROMOVIDA POR BARES 
E RESTAURANTES. 
 JORNADA: ENCONTROS DE GRUPOS PROFISSIONAIS, DE ÂMBITO REGIONAL, PARA DISCUTIR 
ASSUNTOS DE INTERESSE COMUM. 
 MEGAEVENTO: EVENTO DE LAZER E TURISMO EM LARGA ESCALA, COMO OS JOGOS 
OLÍMPICOS OU AS FEIRAS MUNDIAIS. 
 MESA-REDONDA: REUNIÃO QUESTIONADORA DE UM GRUPO DE 4 A 8 PESSOAS, SENTADAS 
EM SEMICÍRCULO, AS QUAIS DEBATEM SOBRE UM ASSUNTO CONTROVERTIDO E DE 
INTERESSE PÚBLICO. 
 MOSTRA: EXPOSIÇÃO ITINERANTE; 
 OFICINA: EVENTO SEMELANTE AO WORKSHOP, MAIS UTILIZADO PELA ÁREA EDUCACIONAL, 
PORQUE PROPORCIONA A CONTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, ENQUANTO O WORKSHOP 
DESTINA-SE MAIS À ÁREA EMPRESARIAL, POIS VISA À DEMOSTRAÇÃO DE PRODUTOS; 
 PAINEL: TIPO DE REUNIÃO DERIVADO DA MÊSA-REDONDA. TEM COMO OBJETIVO 
REPRODUZIR AS INFORMAÇÕES DE UM PEQUENO GRUPO PARA UM GRANDE GRUPO 
ASSISTENTE, PERMITINDO VÁRIOS ÂNGULOS DA SITUAÇÃO PROPOSTA. 
 PALESTRA: MENOS FORMAL QUE A CONFERÊNCIA, CARACTERIZA-SE PELA APRESENTAÇÃO 
DE UM TEMA PREDETERMINADO A UM GRUPO PEQUENO, QUE JÁ POSSUI NOÇÕES SOBRE O 
ASSUNTO. 
 RODA DE NEGÓCIOS: REUNIÇÃO QUE TEM POR OBJETIVO APROXIMAR EMPRESAS PARA 
REALIZAR PARCERIAS E NEGOCIAR SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS OU CONCLUIR UMA 
NEGOCIAÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA; 
 ROADSHOW: CONSISTE NA DEMONSTRAÇÃO ITINERANTE, MONTADA SOBRE UM ÔNIBUS OU 
CARRETA, QUE SE DESLOCA PARA ÁREAS GOECONÔMICAS DE DETERMINADO PAÍS OU 
ESTADO. 
 SALÃO: DESTINADO A PROMOVER E DIVULGAR PRODUTOS E INFORMAR SOBRE ELES, COM 
O INTUITO DE CRIAR PARA OS CONSUMIDORES UMA IMAGEM POSITIVA DA INSTITUIÇÃO 
PROMOTORA. 
 SEMANA: REUNIÃO DE PESSOAS PERTECENTES A UMA CATEGORIA PROFISSIONAL QUE 
VISAM DISCUTIR TEMAS DE INTERESSE COMUM. 
 SEMINÁRIO: CONSITE EM UMA EXPOSIÇÃO VERBAL FEITA PARA PESSOAS COLOCADAS NO 
MESMO PLANO, CUJOS PARTICIPANTES POSSUEM CONHECIMENTO PRÉVIO DO ASSUNTO A 
SER EXPOSTO. DIVIDE-SE EM TRÊS FASES: 
EXPOSIÇÃO: QUANDO ALGUÉM, PREVIAMENTE ESCALADO, REALIZA UMA PESQUISA E LEVA 
SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O GRUPO; 
DISCUSSÃO: QUANDO O ASSUNTO EM PAUTA É DEBATIDO E DETALHADO EM TODOS OS 
SEUS ASPECTOS; 
CONCLUSÃO: QUANDO UM COORDENADOR, POLARIZANDO AS OPINIÕES DOMINANTES, 
PROPÕE AS RECOMENDAÇÕES FINAIS DO SEMINÁRIO À APROVAÇÃO DO GRUPO. 
 SHOWCASING: EVENTO LANÇADO RECENTEMENTE NO BRASIL, COMO ALTERNATIVA PARA 
FEIRES. O SHOWCASING INSERE O CONCEITO DE VITRINE INTERATIVA. 
 SIMPÓSIO: REUNIÃO DERIVADA DA MESA-REDONDA QUE POSSUI COMO CARACTERÍSTICA 
APRESENTAR ALTO NÍVEL DE QUALIDADE E CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DE RENOMADOS 
ESPECIALISTAS. 
 VIDEOCONFERÊNCIA OU TELECONFERÊNCIA: NOVO MEIO DE ORGANIZAR EVENTO POR UMA 
LIHA DE SATÉLITES EM UM ESPAÇO FÍSICO ADEQUADO, QUE PREMITEM A INTERAÇÃO ENTRE 
OS PARTICIPANTES. AS VANTAGENS DESSE TIPOS DE EVENTO SÃO: ENCURTAR DISTÂNCIAS / 
RACIONALIZAR DIÁLOGOS / REDUZIR INVESTIMENTOS / ACELERAR A TROCA DE 
INFORMAÇÕES ENTRE PESSOAS OU EMPRESAS. PONTOS NEGATIVOS: PARTICIPAÇÃO 
LIMITADA DE PÚBLICO / INTERAÇÃO RELATIVA ENTRE OS PARTICIPANTES, POIS NÃO EXISTE 
A PROXIMIDADE FÍSICA ENTRE ELES. 
 VISITA OU OPEN DAY: REUNIÃO USADA PELOS MEIOS EMPRESARIAIS PARA MOSTAR 
SISTEMAS, MÉTODOS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS A DETERMINADO SEGMENTO DE 
PÚBLICO. 
 WORKSHOP: GRUPO DE TRABALHO OU OFICINA. O WORKSHOP É UMA REUNIÃO DE 
ESPECIALISTAS PARA APRESENTAÇÃO DE NOVAS TÉCNICAS E DESENVOLVIMENTO DE 
NOVOS TEMAS. 
 OUTROS EVENTOS: INAUGURAÇÕES, SHOWS, LANÇAMENTOS, SORTEIOS, RODEIOS, 
LEILÕES, COMICIOS, JANTARES, ETC. 
 
 
7 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
EXERCÍCIO DE APOIO 
COM A LEITURA DO TEXTO-BASE DE MATIAS (2013) APRENDEMOS QUE EXISTEM DIVERSOS 
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO EM RELAÇÃO A EVENTOS, DENTRE ELAS, A ÁREA DE INTERESSE E 
TIPOLOGIA. NO PRIMEIRO CASO, A FORMA DE CLASSIFICAR RECAI SOBRE O OBJETIVO 
PRINCIPAL DA EXECUÇÃO DO EVENTO. NO CASO DO GESTOR PÚBLICO, A ÁREA DE INTERESSE 
PREDOMINANTE SERIAM OS EVENTOS GOVERNAMENTAIS. 
A TIPOLOGIA AUXILIA O ORGANIZADOR DE EVENTOS A COMPREENDER E DELINEAR AS 
DEMANDAS EM RELAÇÃO ÀS CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES QUE DEVERÃO SER 
PLANEJADAS E EXECUTADAS PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO. SENDO ASSIM, UMA MESMA 
TIPOLOGIA PODE ATENDER A DIVERSAS ÁREAS DE INTERESSE. 
COM BASE NESSAS INFORMAÇÕES, ESCOLHA TRÊS TIPOLOGIAS DE EVENTOS E DESCREVA 
COMO ELAS SÃO UTILIZADAS PELA GESTÃO PÚBLICA. 
RESPOSTA: AS TIPOLOGIAS MAIS USUAIS SÃO CERIMÔNIAS, POSSES, CONDECORAÇÕES, 
PREMIAÇÕES, INAUGURAÇÕES, COMENDAS, HONRAS E HOMENAGENS, VISITAS OFICIAIS, 
PRONUNCIAMENTO, DEBATES, RECEPÇÕES, PROGRAMAS DE VISITAS, EXPOSIÇÕES, FEIRAS, 
TREINAMENTOS, WORKSHOPS, CONFERÊNCIAS,PALESTRAS E CONFRATERNIZAÇÕES, ENTRE 
OUTRAS POSSIBILIDADES. PARA CONFERIR AS DESCRIÇÕES DAS TIPOLOGIAS, LER MATIAS 
(2013, P. 117-124). 
SEM 2 – ETAPAS DO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SUGERIDAS 
AINDA QUE VOCÊ FAÇA DE TUDO PARA ASSISTIR AOS SHOWS MUSICAIS OU ESPETÁCULOS DE 
DANÇA, QUE ECONOMIZE PARA VER EXPOSIÇÕES DE ARTISTAS RENOMADOS, QUE SAIBA DE 
TUDO O QUE ACONTECE NO MUNDO DAS PALESTRAS E WORKSHOPS, NÃO SIGNIFICA QUE VOCÊ 
SEJA INDICADO PARA SE TRANSFORMAR EM UM ORGANIZADOR DE EVENTOS. ALÉM DAS 
HABILIDADES TÉCNICAS NECESSÁRIAS, É PRECISO TER O EMOCIONAL EQUILIBRADO PARA 
PODER LIDAR COM TODOS OS DETALHES QUE ENVOLVEM A PRODUÇÃO DE UM EVENTO. 
CONFORME ESCLARECIDO POR BONFIM (2015), UMA PESSOA COM UM PERFIL MUITO ESPECIAL 
DEVE ESTAR À FRENTE DA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, SEJAM ELES DE MÉDIO OU GRANDE 
PORTE: O ORGANIZADOR DE EVENTOS. MAS POR QUE ELA É ESPECIAL? ASSIM COMO PARA 
OUTRAS PROFISSÕES, NEM TODAS AS PESSOAS CONSEGUEM ORGANIZAR COM COMPETÊNCIA 
UM EVENTO, DEPENDENDO DA SUA DIMENSÃO, E ALGUMAS HABILIDADES PESSOAIS E 
PROFISSIONAIS SÃO NECESSÁRIAS. 
VEJAMOS QUAIS SÃO ELAS: 
 SER CAPAZ DE IDENTIFICAR PROBLEMAS E PROPOR SOLUÇÕES. 
 ESTAR ATENTO A TODAS AS OPORTUNIDADES QUE ESTÃO À SUA VOLTA. 
 TER SABEDORIA PARA SELECIONAR INFORMAÇÕES MAIS IMPORTANTES E SABER COMO 
UTILIZÁLAS DA MELHOR FORMA NO EVENTO. 
 CONHECER AS TECNOLOGIAS DA ATIVIDADE. 
 VOCÊ CONSEGUE SE IDENTIFICAR COM ALGUMAS DESSAS HABILIDADES? 
PLANEJAMENTO: FAZ PARTE DO PRÉ-EVENTO 
PARA O PLANEJAMENTO É NECESSÁRIO QUE O ORGANIZADOR DE EVENTOS TENHA DIFERENTES 
HABILIDADES, SEGUNDO ANDRADE (2002): 
 GERAIS; 
 COMUNICAÇÃO; 
 EFICIÊNCIA; 
 RELACIONAMENTO. 
LISTADAS AS HABILIDADES GERAIS, SEGUIREMOS COM AS MAIS ESPECÍFICAS, ESSENCIAIS AOS 
PROMOTORES DE EVENTOS, QUE SÃO (BONFIM, 2015): 
1. HABILIDADE PARA SE COMUNICAR 
 FAZER COM QUE IDEIAS VIREM AÇÕES. 
 SUSTENTAR SUA CREDIBILIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO. 
 SER CAPAZ DE OUVIR E RESPONDER A DÚVIDAS. 
 SABER COMUNICAR-SE POR ESCRITO E VERBALMENTE. 
2. HABILIDADES PARA SER EFICIENTE 
 TER FOCO NO PONTO PRINCIPAL DO EVENTO. 
 COLABORAR NA PREPARAÇÃO DOS OBJETIVOS DO EVENTO. 
 AUXILIAR NA REVISÃO E NA MELHORIA CONTÍNUA DAS OPERAÇÕES. 
 SER CAPAZ DE EXECUTAR DIVERSAS ATIVIDADES PARALELAMENTE. 
 TER COMPETÊNCIA PARA GERENCIAR PROJETOS E O TEMPO. 
3. HABILIDADES PARA SE RELACIONAR 
 TER INICIATIVA E CAPACIDADE DE COOPERAÇÃO. 
 LIDAR SATISFATORIAMENTE COM TRABALHOS EM EQUIPE. 
 
 
8 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 SER CAPAZ DE TREINAR E ORIENTAR. 
 TER SAGACIDADE PARA TRABALHAR COM PESSOAS E CULTURAS DISTINTAS (CROSS 
CULTURE). 
 RELACIONAR-SE BEM DENTRO E FORA DO AMBIENTE DE TRABALHO. 
ORGANIZADOR DE EVENTOS 
JÁ PARA GIACAGLIA (2010), UM GESTOR DE EVENTOS DEVE: 
 TER VISÃO ESTRATÉGICA; 
 SABER TRABALHAR SOBRE PRESSÃO; 
 SABER LIDAR COM PROBLEMAS; 
 SABER LIDAR E LIDERAR TIMES COM PERFIS DIFERENTES. 
PLANEJAMENTO 
PRESSUPÕE PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PENSANDO NOS OBJETIVOS DO EVENTO. 
PRIMEIRO PONTO – TOMADA DE DECISÃO QUANTO À UTILIZAÇÃO DA ESTRUTURA INTERNA DA 
EMPRESA OU A CONTRATAÇÃO DE UMA EMPRESA ESPECIALIZADA. 
ORGANIZAÇÃO EXTERNA 
 EQUIPE ESPECIALIZADA – MAIOR CONHECIMENTO, MAIS VELOCIDADE. 
 MAIOR PODER DE NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES 
 PESQUISA E PLANEJAMENTO PARA QUALQUER TIPO DE EVENTO EM QUALQUER LOCALIDADE 
 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS SOMENTE QUANDO NECESSÁRIO 
ESTRUTURA INTERNA 
 MAIOR PERSONALIZAÇÃO DO EVENTO 
 PADRONIZAÇÃO ENTRE OS EVENTOS DO MESMO CLIENTE 
 MENOR DEPENDÊNCIA NAS TOMADAS DE DECISÕES – DECISÕES INTERNAS 
 VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO 
APENAS O FASCÍNIO PELA ÁREA NÃO BASTA E OUTRAS CARACTERÍSTICAS MERECEM ATENÇÃO, 
COMO PACIÊNCIA, EDUCAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, SENSO DE HUMOR, DISPOSIÇÃO, DIPLOMACIA, 
CONHECIMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA CADA TIPO DE EVENTO, 
SER DETALHISTA E AO MESMO TEMPO POSSUIR A VISÃO DO TODO E, ESPECIALMENTE, PREZAR 
PELA EXCELÊNCIA. 
SEGUNDO BRITTO E FONTES (2002, P. 20), EVENTO É A “AÇÃO PROFISSIONAL QUE ENVOLVE 
PESQUISA, PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, CONTROLE E IMPLEMENTAÇÃO DE 
UM PROJETO, VISANDO ATINGIR O SEU PÚBLICO-ALVO COM MEDIDAS CONCRETAS E 
RESULTADOS PROJETADOS”. ESSA DEFINIÇÃO SE APROXIMA MAIS DE UMA VISÃO DE GESTÃO E 
ADMINISTRAÇÃO. AS AÇÕES PROFISSIONAIS CITADAS POR BRITTO E FONTES (2002) SE 
ENCONTRAM DISTRIBUÍDAS AO LONGO DAS FASES QUE CONSTITUEM O PROCESSO DE 
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS. VEJAMOS O QUADRO ABAIXO: 
AS FASES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS SÃO: 
 
AS FASES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS SÃO: 
 CONCEPÇÃO: INCORPORAÇÃO DA IDÉIA; 
 PRÉ-EVENTO: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO; 
 PER OU TRANSEVENTO: REALIZAÇÃO; 
•CONCEPÇÃO; 
•DIMENSIONAMENTO; 
•PLANEJAMENTO. 
PRÉ EVENTO: 
PLANEJAMENTO E 
ORGANIZAÇÃO 
•PRODUÇÃO; 
•MONTAGEM; 
•EXECUÇÃO. 
TRANSEVENTO: 
ORGANIZAÇÃO E 
REALIZAÇÃO 
•DESMONTAGEM; 
• FINALIZAÇÃO; 
•AVALIAÇÃO. 
PÓS EVENTO: 
AVALIAÇÃO E 
ENCERRAMENTO 
 
 
9 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 PÓS-EVENTO: AVALIAÇÃO E ENCERRAMENTO. 
PRÉ-EVENTO 
O PRÉ-EVENTO É O “PONTA PÉ” INICIAL PARA A REALIZAÇÃO DE UM EVENTO E PODE SER 
DETERMINANTE PARA O SEU SUCESSO OU FRACASSO, CASO NÃO SEJA BEM EXECUTADO. É O 
MOMENTO DE CONCEPÇÃO DO EVENTO, EM QUE AS IDEIAS DEVEM SER TRANSPORTADAS DAS 
CABEÇAS DOS CLIENTES E ORGANIZADORES PARA O PAPEL, POR MEIO DE BRIEFING[1], 
BRAINSTORMING[2], PESQUISAS E PROJETOS. 
O PROJETO É O UM PLANO, UM DOCUMENTO ESCRITO QUE SERVE DE ROTEIRO PARA 
IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES QUE SERÃO REALIZADAS PARA ALCANÇAR 
DETERMINADO OBJETIVO. É APRESENTADO AO CLIENTE E ESPECIFICARÁ TUDO O QUE SERÁ 
REALIZADO NO EVENTO, ALÉM DOS CUSTOS E INVESTIMENTOS. QUANTO MAIS DETALHADO, 
MENOS RISCOS O EVENTO CORRE, POIS TODOS ESTÃO BEM INFORMADOS E CIENTES DE SUAS 
RESPONSABILIDADES. 
APÓS O CONTATO INICIAL COM CLIENTE PARA CAPTAR SUAS NECESSIDADES, DESEJOS E 
POSSIBILIDADES PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO A SER CONSTRUÍDO, OS OBJETIVOS, O TEMA 
E O PÚBLICO-ALVO SÃO ESTABELECIDOS, ASSIM COMO LOCAL, DATA E HORÁRIO E 
PROGRAMAÇÃO SÃO DEFINIDOS. 
NO PRÉ-EVENTO É FEITO UM LEVANTAMENTO DO ORÇAMENTO DISPONÍVEL, UM ESTUDO DE 
SUA DISTRIBUIÇÃO ENTRE AS AÇÕES/CONTRATAÇÕES/GASTOS NECESSÁRIOS. DEPENDENDO 
DA TIPOLOGIA DE EVENTO, ESTRATÉGIAS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS SÃO 
IMPLEMENTADAS, COMO VENDA DE INGRESSOS, INSCRIÇÕES, BUSCA POR PARCERIAS POR 
MEIO DE PATROCINADORES, APOIADORES E EDITAIS DE INCENTIVO DO GOVERNO FEDERAL, 
ESTADUAL OU MUNICIPAL OU E DE EMPRESAS PRIVADAS, QUE PODEM LANÇAR EDITAIS 
PRÓPRIOS. 
AS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E MARKETING TAMBÉM SÃO DISCUTIDAS, ESTRUTURADAS 
E EXECUTADAS. É SÓ PENSARMOS QUE CONVIDAR ALGUÉM OU DIVULGAR UM EVENTO É ALGO 
QUE DEVE SER FEITO COM ANTECEDÊNCIA PARA QUE SE OS OBJETIVOS SEJAM ATINGIDOS. 
LOGO, NESSE PERÍODO, É CRIADA A IDENTIDADE DO MATERIAL GRÁFICO E VIRTUAL DO EVENTO, 
TAMBÉM SÃO SELECIONADOS OS TIPOS DE MÍDIAS QUE SERÃO UTILIZADOS COMO IMPRESSOS 
(FOLDERS, CARTAZES, ANÚNCIOS), RÁDIO, TV, SITES, MÍDIAS SOCIAIS, ENTRE OUTROS, BEM 
COMO A FORMA DE SE COMUNICAR COM O PÚBLICO-ALVO. 
AINDA NO PRÉ-EVENTO, É REALIZADO O LEVANTAMENTO E O DIMENSIONAMENTO DOS 
RECURSOS MATERIAIS E HUMANO NECESSÁRIOS. CONSEQUENTEMENTE, NESTA FASE, 
MONTAM-SE AS EQUIPES DE TRABALHO E CONTRATAMSE OS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS, COMO 
EQUIPAMENTOS, GRÁFICA, BUFFET E FORNECEDORES DE ALIMENTOS E BEBIDAS, 
DECORADORES, MOTORISTAS, SEGURANÇAS, RECEPCIONISTAS E EQUIPE DE CERIMONIAL, 
TRADUTORES E LIMPEZA. 
VALE DESTACAR QUE AS ATIVIDADES CITADAS ACIMA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO 
ORGANIZADOR DE EVENTOS E DE SUA EQUIPE, QUANDO ELA EXISTIR. NUNES (2012) DETALHA AS 
AÇÕES DO PRÉ-EVENTO SUBDIVIDINDO EM TRÊS ETAPAS: 
PRÉ-EVENTO 
1) DEFINIÇÃO DO PROJETO 
2) PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES 
3) DETALHAMENTO DE RECEITAS E DESPESAS ESPERADAS 
CONCEPÇÃO: 
ANTES DE ORGANIZAR UM EVENTO, É IMPORTANTE QUE A IDEIA SEJA INCORPO-RADAPOR 
ALGUNS EMPREENDEDORES, QUE COMEÇARÃO A LHE DAR FORMA MEDIANTE O 
LEVANTAMENTO DO MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE ELEMENTOS, TAIS COMO: 
 RECONHECIMENTO DAS NECESSIDADES DESSE EVENTO; 
 ELABORAÇÃO DE ALTERNATIVAS PARA SUPRIR AS SUAS NECESSIDADES; 
 IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS; 
 COLETA DE INFORMAÇÕES SOBRE OS PARTICIPANTES, PATROCINADORES, ENTIDA-DES E 
OUTRAS INSTITUIÇÕES EM POTENCIAL; 
 LISTAGEM DOS RESULTADOS DESEJADOS; 
 ESTIMATIVAS DE EXEQUIBILIDADE ECONÔMICA E TÉCNICA; 
 ESTIMATIVAS DE TEMPO E RECURSOS NECESSÁRIOS; 
 ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES; 
 ELABORAÇÃO DOS CONTORNOS DO PROJETO. 
 BRAINSTORMING; 
 ORÇAMENTO DISPONÍVEL; 
 DEFINIÇÃO DO TEMA CENTRAL; 
 DEFINIÇÃO DO OBJETIVO DO EVENTO; 
 ESCOLHA DO PÚBLICO-ALVO; 
 
 
10 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 DEFINIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO BÁSICA (DIA, HORA E LOCAL PREVISTOS); 
 ENUMERAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS (HUMANOS E MATERIAIS); 
 DESCRIÇÃO DE FATORES CONDICIONANTES (APROVAÇÃO DO PROJETO, CLIMA, LIMITAÇÃO 
DE ESPAÇO E DE DATA, TRANSPORTE, ESTACIONAMENTO NO LOCAL, ALOJAMENTO; 
PRAZOS) COM DIVERSOS EXEMPLOS DE PLANOS B. 
 
PLANEJAMENTO: 
O PLANEJAMENTO, A EXEMPLO DE QUALQUER ATIVIDADE HUMANA, É A PEÇA FUNDAMENTAL EM 
UM PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTO. É O PRI-MEIRO ESFORÇO ORGANIZACIONAL QUE 
ENGLOBA TODAS AS ETAPAS DE PREPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO EVENTO. É A FASE 
DECISIVA DO EVENTO, NA QUAL ESTÃO INSERIDOS A COORDENAÇÃO EXECUTIVA E OS 
CONTROLES FINANCEIRO, TÉCNICO--ADMINISTRATIVO E SOCIAL DO EVENTO. 
NESSA FASE, SÃO DEFINIDAS E REALIZADAS ATIVIDADES, COMO: 
 SERVIÇOS INICIAIS: IDENTIFICAÇÃO DE ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, ENTIDADES E 
EMPRESAS COM INTERESSES VOLTADOS À EXECUÇÃO DO EVENTO PARA FORNECER 
PATROCÍNIO, SUBVENÇÕES, DOAÇÕES E OUTROS;/LEVANTAMENTO DE NOMES E 
CONFIRMAÇÃO DE CONVIDADOS, CONFERENCIS-TAS, AUTORIDADES E OUTROS;/DEFINIÇÃO 
DE RESPONSABILIDADES DE TODOS OS PROFISSIONAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS 
ENVOLVIDOS NAS FASES DO PRÉ-EVENTO, PER OU TRANSEVENTO E PÓS-
EVENTO;/ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECIAL PARA O EVENTO (RECEITA E DESPESA) 
SOB INTEIRA RESPONSABILIDADE DA EMPRESA ORGANIZADORA; 
 SERVIÇOS DE SECRETARIA: A SECRETARIA DO PRÉ-EVENTO É A RESPONSÁVEL POR 
EXECUTAR ANTECIPADAMENTE ALGUNS SERVIÇOS E ATIVIDADES PARA COMPOR A 
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL DO EVENTO. AS PRINCIPAIS ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS SÃO: PREPARAÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA PRELIMINAR;/EXPEDIÇÃO DA 
CORRESPONDÊNCIA PRELIMINAR PARA AS ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, EMPRESAS E 
PESSOAS QUE POSSAM COLABORAR DE ALGUMA FORMA COM O EVENTO;/TOMADA DE 
PREÇO E CONFECÇÃO DE MATERIAL ADMINISTRATIVO (PAPEL DE CARTA, ENVELOPES, 
IMPRESSOS EM GERAL E OUTROS) NECESSÁRIOS AO EVENTO;/CONTROLE E ARQUIVO DA 
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA E EXPEDIDA;/REMESSA DE CIRCULARES E CARTAS 
INFORMATIVAS PARA OS PARTICIPANTES POTENCIAIS E OUTROS;/RECEBIMENTO, CONTROLE 
E CLASSIFICAÇÃO (SOB SUPERVISÃO DA COMISSÃO TÉCNICA) DOS TRABALHOS A SEREM 
APRESENTADOS, ENVIADOS PELOS PARTICIPANTES E CONVIDADOS;/RECEBIMENTO, 
CONTROLE E CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E ADESÕES (PARTICIPANTES E 
CONVIDADOS);/OBTENÇÃO DOS CADASTROS DE PESSOAS QUE PODERÃO SE INSCREVER 
COMO PARTICIPANTES (MAILING LIST);/ CRIAÇÃO E EXECUÇÃO DO FLUXOGRAMA DE 
INFORMAÇÕES;/IDENTIFICAÇÃO, SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE 
SERVIÇOS NECESSÁRIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO. É ACONSELHÁVEL UTILIZAR 
SERVIÇOS DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS. 
 DETALHAMENTO DO PROJETO: A ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO PARA A ORGANIZAÇÃO DO 
EVENTO É O PASSO INICIAL, PORQUE APRESENTA, EM LINHAS GERAIS, A IDEIA DO QUE SE 
PRETENDE REALIZAR. MAS, PARA A CONCRETIZAÇÃO DESSA IDEIA, É NECESSÁRIO QUE 
PRÉ-EVENTO 
CONCEPÇÃO DO 
EVENTO 
BRIEFING 
BRAINSTORMING 
PROJETO 
DEFINIÇÃO: DOS OBJETIVOS, TEMA, 
PÚBLICO-ALVO, LOCAL, DATA, HORÁRIO 
E PROGRAMAÇÃO 
ORÇAMENTO 
DISPONÍVEL 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS 
RECURSOS 
INFRAESTRUTURA 
MATERIAIS HUMANOS 
COMUNICAÇÃO E 
MARKETING 
 
 
11 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
ESSE PRÉ--PROJETO SEJA DETALHADO, TRANSFORMANDO-SE NO PROJETO DO EVENTO. OS 
PRINCIPAIS ITENS QUE DEVEM SER ENFOCADOS NESSE PROJETO E QUE COMPÕEM A 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UM EVENTO SÃO:DEFINIÇÃO DO PRODUTO;/ESCOLHA DO 
LOCAL;/DEFINIÇÃO DA DATA;/ELABORAÇÃO DE TEMÁRIO E CALENDÁRIO;/ IDENTIFICAÇÃO E 
ANÁLISE DOS PARTICIPANTES;/ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E 
MARKETING;/INFRAESTRUTURA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS, MATERIAIS E 
SERVIÇOS;/SERVIÇO DE TRANSPORTE PARA PARTICIPANTES E CONVIDADOS;/HOSPEDAGEM 
DOS PARTICIPANTES E CONVIDADOS;/PROGRAMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E 
TURÍSTICA;/AGÊNCIA DE VIAGEM E TURISMO;/RECURSOS FINANCEIROS;/CRONOGRAMA 
BÁSICO. CABE RESSALTAR QUE, DEPENDENDO DO TIPO DO EVENTO E DE SUA ABRAN-
GÊNCIA, CADA UM DESSES ITENS PODE APRESENTAR GRAU DE RELEVÂNCIA DIFEREN-
CIADO, OU SEJA, MAIOR OU MENOR GRAU DE DETALHAMENTO. 
 OUTRAS: DEFINIÇÃO DO PRODUTO / ESCOLHA DO LOCAL / DEFINIÇÃO DA DATA / DEFINIÇÃO 
DE TEMA E ELABORAÇÃO DE CALENDÁRIO / IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS PARTICIPANTES / 
ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING / INFRAESTRUTURA DE RECURSOS 
AUDIOVISUAIS, MATERIAIS E SERVIÇOS (DECORAÇÃO, INTERPRETAÇÃO, IMPRENSA, 
SEGURANÇA E VILIGILÂNCIA, MONTAGENS E INSTALAÇÕES, SINALIZAÇÃO, TRANSITÁRIO, 
SEGURO / SERVIÇO DE TRNASPORTE PARA PARTICIPANTES E CONVIDADOS / HOSPEDAGEM 
PARA PARTICIPANTES E CONVIDADOS / PROGRAMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E TURÍSTICA / 
AGÊNCIA DE TURISMO / RECURSOS FINANCEIROS 
 DEFINIÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS ITENS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO 
EVENTO; 
 ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO FINAL; 
 RESERVA DO LOCAL ESCOLHIDO; 
 DEFINIÇÃO DAS EQUIPES ENVOLVIDAS NA ORGANIZAÇÃO E NA REALIZAÇÃO DO EVENTO; 
 CRIAÇÃO DE UM CRONOGRAMA DETALHADO COM AS ATIVIDADES DO EVENTO (QUE SERÁ 
UTILIZADO DURANTE TODA A FASE DA REALIZAÇÃO); 
 CRIAÇÃO DE LISTA DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS (EXEMPLOS: SISTEMA DE 
AUDIOVISUAL, DE INFORMÁTICA, DE LIMPEZA E DE TRANSPORTE DOS CONVIDADOS ANTES, 
DURANTE E DEPOIS DO EVENTO; POLICIAMENTO E AMBULÂNCIAS; ALOJAMENTO); 
 INICIAR CONTATOS PRELIMINARES; 
 PEDIDO DE APOIOS (INSTITUCIONAIS E COMERCIAIS); 
 SELEÇÃO DOS MEIOS PARA A COBERTURA MIDIÁTICA; 
 ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS CONVITES E COMUNICADOS DE IMPRENSA; 
 ELABORAÇÃO DE UM DOSSIÊ INFORMATIVO (AJUDA NA DIVULGAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE 
COMUNICAÇÃO SOCIAL); 
 DIVULGAÇÃO INTEGRADA; 
 PREPARAR MATERIAL A ENTREGAR A TODOS OS PARTICIPANTES DO EVENTO 
PREPARAÇÃO: 
 CONFIRMAÇÃO E INSTRUÇÃO AOS SERVIÇOS CONTRATADOS; 
 PREPARAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS (CONCEPÇÃO, PRODUÇÃO, MONTAGEM); 
 FOLLOW-UP[3] DOS CONVITES E COMUNICADOS ENVIADOS; 
 ENTREGA DA PROGRAMAÇÃO FINAL A CADA COLABORADOR; 
 PREPARAR AS SESSÕES SOLENES (DE ABERTURA, DE ENCERRAMENTO); 
 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PRÉ-EVENTO. 
(FONTE: NUNES, 2012, P. 15-16.) 
PARA ADMINISTRAR E AVANÇAR NA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, É IMPORTANTE QUE O 
COORDENADOR E A EQUIPE UTILIZEM MECANISMOS QUE FACILITEM O ACOMPANHAMENTO E O 
CONTROLE DESSE PROCESSO. POR ISSO, É IMPORTANTE QUE O ORGANIZADOR OU PRODUTOR 
DE EVENTOS UTILIZE FERRAMENTAS DE GESTÃO DE EVENTOS, COMO CRONOGRAMAS, 
FLUXOGRAMAS, CHECKLIST (LISTA DE CHECAGEM), ENTRE OUTROS. 
TRANSEVENTO 
SE O PRÉ-EVENTO É A FASE EM QUE MAIS AÇÕES SÃO REALIZADAS, O TRANSEVENTO É O 
MOMENTO DE MAIS INTENSIDADE. É O “DIA D” DO EVENTO! ABRANGE A IMPLEMENTAÇÃO E 
EXECUÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS E DOS SERVIÇOS CONTRATADOS NA FASE ANTERIOR E O 
ACONTECIMENTO DO EVENTO EM SI. 
ESSAS AÇÕES DEVEM SER ACOMPANHADAS E MONITORADAS POR MEIO DAS FERRAMENTAS DE 
GESTÃO. “NA MEDIDA EM QUE CHECAMOS TUDO ANTES DE EXECUTAR QUALQUER AÇÃO, 
ESTAMOS MONITORANDO TODAS AS TAREFAS A SEREM REALIZADAS; E QUANDO CHECAMOS 
DURANTE O EVENTO, ESTAMOS NOS CERTIFICANDO DE QUE TUDO ESTÁ ACONTECENDO, 
CONFORME O PLANEJADO” (GALVÃO E SILVA, 2014, P. 24). 
 
 
12 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
É NO TRANSEVENTO EM QUE OCORRE A MONTAGEM DE TODA INFRAESTRUTURADO EVENTO E 
DE SUPORTE. A PRIMEIRA DIZ RESPEITO AO ESPAÇO, LOCAL, ENTORNO DA REALIZAÇÃO, 
AMBIENTAÇÃO, AUDIOVISUAL, SOM E LUZ E OUTRAS NECESSIDADES QUE GERAM IMPACTOS 
ESTRUTURAIS NO EVENTO. A INFRAESTRUTURA DE SUPORTE AO QUE DÁ APOIO AO EVENTO, 
COMO O TRANSPORTE, SEGURANÇA, ALIMENTOS E BEBIDAS, HOSPEDAGEM, ENTRE OUTROS. 
CADA TIPOLOGIA DE EVENTO IRÁ DEMANDAR CERTOS TIPOS DE SERVIÇOS DE ACORDO COM AS 
SUAS ESPECIFICIDADES. MAS É IMPRESCINDÍVEL QUE AO LONGO DO TRANSEVENTO SEJA 
SEGUIDO ESTES PASSOS: 
1) VERIFICAÇÃO DE TODO O SUPORTE E LOGÍSTICA DO DIA; 
2) MONTAGEM DO EVENTO; 
3) TESTES DE EQUIPAMENTOS; 
4) RECEPÇÃO E ACOMODAÇÃO DOS CONVIDADOS E 
5) CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES A DECORRER E DOS SERVIÇOS 
UTILIZADOS. 
EM UM EVENTO ACADÊMICO OU EMPRESARIAL SERÁ NECESSÁRIO ACRESCENTAR O 
CREDENCIAMENTO DOS PARTICIPANTES; ENTREGA DE MATERIAL (PROGRAMA DO EVENTO, 
FOLHETOS INFORMACIONAIS SOBRE O TEMA, FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO); SUPORTE PARA 
IMPRENSA; ENTREGA DE CERTIFICADOS E RECEBIMENTO DOS FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO. 
EM UM EVENTO SOCIAL, COMO CASAMENTO E FORMATURA, OUTROS TIPOS DE 
ACOMPANHAMENTOS SERÃO NECESSÁRIOS. 
O TRANSEVENTO É O TRANSCORRER, O DESENVOLVIMENTO DO ACONTECIMENTO EM SI, 
ENGLOBA OS SEGUINTES PROCESSOS: 
 
PÓS-EVENTO 
O PÓS-EVENTO É DEDICADO À DESMONTAGEM DO EVENTO; TRANSPORTE E DEVOLUÇÃO DE 
RECURSOS MATERIAIS CONTRATADOS; PAGAMENTOS PENDENTES (FUNCIONÁRIOS, 
FORNECEDORES E SERVIÇOS); FECHAMENTO, BALANÇO FINANCEIRO E PRESTAÇÃO DE 
CONTAS; CLIPAGEM E ARQUIVAMENTO DO MATERIAL DE DIVULGAÇÃO E IMPRENSA; APLICAÇÃO 
E TABULAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO; AGRADECIMENTOS AOS CLIENTES, 
PATROCINADORES E FORNECEDORES; REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DO EVENTO E VERIFICAÇÃO 
DOS RESULTADOS ALCANÇADOS E, POR FIM, A CONFECÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DAS 
ATIVIDADES E DO EVENTO. 
EM LINHAS GERAIS, PONTUAMOS AS PRINCIPAIS AÇÕES E TAREFAS DO PRÉ-EVENTO, 
TRANSEVENTO E PÓS-EVENTO. É IMPORTANTE PARA O ORGANIZADOR DE EVENTOS SEMPRE 
TER EM MENTE A VISÃO GLOBAL DESSE PROCESSO, MESMO QUE ELE SE PROFISSIONALIZE 
APENAS EM UMA ÁREA, COMO DECORAÇÃO, ALIMENTOS E BEBIDAS, SEGURANÇA, LOGÍSTICA, 
MONTAGEM, ENTRE OUTRAS POSSIBILIDADES. 
CONTUDO, CADA SETOR DE EVENTOS TERÁ SUAS DEMANDAS E ATIVIDADES ESPECÍFICAS PARA 
ADMINISTRAR. POR EXEMPLO, O SETOR DE ALIMENTOS E BEBIDAS DEVE ELABORAR O 
CARDÁPIO DO EVENTO, CALCULAR A QUANTIDADE DE INSUMOS E ESCOLHER O TIPO DE 
SERVIÇO MAIS ADEQUADO, PREPARAR E SERVIR OS PRATOS, ASSIM POR DIANTE. 
TRANSEVENTO 
VERIFICAÇÃO DE TODO O SUPORTE E LOGÍSTICA DO 
DIA 
MONTAGEM DO EVENTO 
TESTES DE EQUIPAMENTOS 
RECEPÇÃO E ACOMODAÇÃO DOS CONVIDADOS 
CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES A 
DECORRER E DOS SERVIÇOS UTILIZADOS 
 
 
13 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
AO LONGO DA DISCIPLINA EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO, VAMOS NOS APROFUNDAR NA 
PESQUISA, PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, CONTROLE E IMPLEMENTAÇÃO DE 
AÇÕES RELACIONADAS AO SETOR DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS. 
BRIEFING: CONSISTE EM UMA REUNIÃO E/OU ENTREVISTA COM O CLIENTE PARA CAPTAR SUAS 
NECESSIDADES, DESEJOS E POSSIBILIDADES PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO. AO MESMO 
TEMPO EM QUE É UM RESUMO, TAMBÉM DEVE CONTER DETALHES QUE POSSIBILITARÃO O 
DIMENSIONAMENTO E A VISUALIZAÇÃO DO EVENTO. 
BRAINSTORMING: PODE SER TRADUZIDO COMO TEMPESTADE CEREBRAL, OU SEJA, CHUVA DE 
IDEIAS. A PARTIR DE SUAS EXPERIÊNCIAS, CADA MEMBRO DA EQUIPE TRAZ CONCEITOS, IDEIAS 
E SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM EVENTO, POR MEIO DE UMA REUNIÃO. 
FOLLOW-UP: É UMA EXPRESSÃO EM INGLÊS QUE SIGNIFICA ACOMPANHAR OU FAZER O 
ACOMPANHAMENTO. QUANDO ALGUÉM REALIZA UM FOLLOW UP, SIGNIFICA QUE ESTÁ FAZENDO 
UM ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ALGO JÁ FOI FEITO, PARA OBTER UMA RESPOSTA. 
CLIPAGEM: OU CLIPPING É O ACOMPANHAMENTO, REGISTRO E ARQUIVAMENTO DE TODAS AS 
MATÉRIAS DIVULGADAS EM VEÍCULOS IMPRESSOS, VIRTUAIS E, ÀS VEZES, ELETRÔNICOS A 
RESPEITO DE UMA DETERMINADA ORGANIZAÇÃO, PRODUTO, EVENTO OU PESSOA PÚBLICA 
(ARTISTA, POLÍTICO, PROFISSIONAL RENOMADO ETC). 
POR FIM TEMOS O PÓS-EVENTO, QUE CONSISTE NO PROCEDIMENTO DE ENCERRAMENTO DO 
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO EVENTO E CONCENTRA AS AÇÕES MENCIONADAS A 
SEGUIR: 
 
ASPECTOS LEGAIS 
O PLANEJAMENTO E A ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DEVEM CONHECER A LEGISLAÇÃO QUE 
REGE A ATIVIDADE EVENTOS, PARA EVITAR ALGUNS PROBLEMAS DE ÚLTIMA HORA QUE 
POSSAM INVIABILIZÁ-LOS. A SEGUIR ENCONTRAM-SE ALGUMAS LEGISLAÇÕES QUE DIRETA OU 
INDIRETAMENTE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS. 
A) FEDERAL 
* DECRETO N. 70.274, DE 9 DE MARÇO DE 1972: APROVA AS NORMAS DO CERIMONIAL PÚBLICO E 
A ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA; 
* LEI N. 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989: DISPÕE SOBRE O APOIO ÀS PESSOAS PORTADORAS 
DE DEFICIÊNCIA, SUA INTEGRAÇÃO SOCIAL, SOBRE A COORDENADORIA NACIONAL PARA 
INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (CORDE), INSTITUI A TUTELA 
JURISDICIONAL DE INTERESSES COLETIVOS OU DIFUSOS DESSAS PESSOAS, DISCIPLINA A 
ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFINE CRIMES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS; 
* LEI N. 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990: DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO 
ADOLESCENTE (ECA), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS; 
PÓS-EVENTO 
DESMONTAGEM DO EVENTO 
TRANSPORTE E DEVOLUÇÃO 
DE RECURSOS MATERIAIS 
CONTRATADOS 
PAGAMENTOS PENDENTES (FUNCIONÁRIOS, FORNECEDORES E SERVIÇOS) 
FECHAMENTO, BALANÇO 
FINANCEIRO E PRESTAÇÃO 
DE CONTAS 
CLIPAGEM E ARQUIVAMENTO DO MATERIAL DE DIVULGAÇÃO E IMPRENSA 
APLICAÇÃO E TABULAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO 
AGRADECIMENTOS AOS CLIENTES, PATROCINADORES E FORNECEDORES 
REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DO EVENTO E VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS 
ALCANÇADOS. 
CONFECÇÃO DO RELATÓRIO 
FINAL DAS ATIVIDADES E DO 
EVENTO 
 
 
14 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
* LEI N. 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990: DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR E DÁ 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS; 
* LEI N. 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998: ALTERA, ATUALIZA E CONSOLIDA A LEI N. 5.988, DE 
14 DE DEZEMBRO DE 1973, SOBRE DIREITOS AUTORAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 
* O ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO (ECAD) FOI CRIADO PELA LEI N. 
5.988 E MANTIDO PELA ATUAL LEI N. 9.610; 
* DECRETO N. 4.898, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003: O DECRETO DEFINE QUE FORAM 
TRANSFERIDOS DA EMBRATUR – INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO, PARA O MINISTÉRIO DO 
TURISMO – MTUR AS COMPETÊNCIAS RELACIONADAS AO CADASTRAMENTO DE EMPRESAS 
TURÍSTICAS. ALÉM DISSO, FICAM TRANSFERIDAS AS OBRIGAÇÕES E OS ACERVOS TÉCNICO E 
PATRIMONIAL UTILIZADOS NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES; 
* LEI N. 10.741, DE 01 DE OUTUBRO DE 2003: DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DO IDOSO, E DÁ 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS; 
* LEI N. 11.771, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO, 
DEFINE AS ATRIBUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL NO A LEI N. 6.505, DE 13 DE DEZEMBRO DE 
1977, O DECRETO-LEI N. 2.294, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1986, E DISPOSITIVOS DA LEI N. 8.181, DE 
28 DE MARÇO DE 1991; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS; ESSA LEI TAMBÉM É CONHECIDA COMO LEI 
GERAL DO TURISMO. 
* PORTARIA N. 127, DE 28 DE JULHO DE 2011: DISPÕE SOBRE A DELEGAÇÃO DE COMPET*NCIA DO 
MINISTÉRIO DO TURISMO – MTUR A ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL, 
MUNICIPAL E DO DISTRITO FEDERAL, PARA CADASTRAMENTO, CLASSIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 
DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS. 
* PORTARIA N. 130, DE 26 DE JULHO DE 2011: INSTITUI O CADASTRO DOS PRESTADORES DE 
SERVIÇOS TURÍSTICOS CADASTUR, O COMIT* CONSULTIVO DO CADASTUR – CCCAD E DA 
OUTRAS PROVID*NCIAS. AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE SERÃO 
APRESENTADAS A SEGUIR, A TÍTULO DE INFORMAÇÃO, REFEREM-SE AO ESTADO DE SÃO PAULO 
E À CIDADE DE SÃO PAULO, MAS FICA O LEMBRETE QUE TANTO O PROMOTOR QUANTO O 
ORGANIZADOR DE EVENTOS DEVEM CONHECER A LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS E CIDADES-SEDE, 
ONDE IRÃO REALIZAR O SEU EVENTO. 
B) ESTADUAL 
* RESOLUÇÃO SSP-122, DE 24 DE SETEMBRO DE 1985: ARTIGO 1O – DETERMINA QUE AS 
AUTORIDADES POLICIAIS MILITARES, NO EXERCÍCIO DA POLÍCIA DE MANUTENÇÃO DA ORDEM 
PÚBLICA, SOMENTEFORNEÇAM POLICIAMENTO OSTENSIVO PARA ESPETÁCULOS PÚBLICOS, 
MEDIANTE PRÉVIA VISTORIA DAS INSTALAÇÕES DOS ESTÁDIOS, GINÁSIOS, TEATROS OU 
RECINTOS ONDE SERÃO REALIZADOS, EXPRESSA EM RELATÓRIO; 
* RESOLUÇÃO SSP-121, DE 09 DE JUNHO DE 1995: DISPÕE SOBRE A FISCALIZAÇÃO, FABRICAÇÃO, 
COMÉRCIO E USO DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS E DE ESTAMPIDO NO ESTADO DE SÃO PAULO; 
* LEI N. 9.250, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1995: ALTERA A LEI N. 7.645, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, 
QUE DISPÕE SOBRE A TAXA DE FISCALIZAÇÃO E SERVIÇOS DIVERSOS, E DÁ PROVID*NCIAS 
CORRELATAS; 
* PORTARIA N. PM3-001/02/96, DE 26 DE SETEMBRO DE 1996, DO COMANDANTE GERAL, QUE 
DISCIPLINA O DISPOSTO NA RESOLUÇÃO SSP-122/85, BAIXANDO INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA A 
REALIZAÇÃO DAS VISTORIAS PRÉVIAS, BEM COMO O RECOLHIMENTO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO 
E SERVIÇOS DIVERSOS PREVISTA NO ITEM “6.2” DA TABELA “A” DA LEI N. 7.645/91, COM 
ALTERAÇÃO PROCEDIDA ATRAVÉS DA LEI N. 9.250/95, EM RAZÃO DO EMPREGO DE 
POLICIAMENTO OSTENSIVO PREVENTIVO; 
* DIRETRIZ N. PM3-004/02/96: ESTABELECE NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA A EXECUÇÃO DE 
VISTORIAS PRÉVIAS EM LOCAIS DESTINADOS À REALIZAÇÃO DE ESPETÁCULOS PÚBLICOS, 
CULTURAIS, DESPORTIVOS OU ARTÍSTICOS E A COBRANÇA DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO E 
SERVIÇOS DIVERSOS NOS ESPETÁCULOS PÚBLICOS COM FINS LUCRATIVOS; 
* INSTRUÇÃO TÉCNICA N. CB 014/33/00, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000: DISPÕE SOBRE O 
DIMENSIONAMENTO DE LOTAÇÃO E SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM RECINTOS DE EVENTOS 
DESPORTIVOS E DE ESPETÁCULOS ARTÍSTICO-CULTURAL; 
* LEI N. 13.541, DE 7 DE MARÇO DE 2009: PROÍBE O CONSUMO DE CIGARROS, CIGARRILHAS, 
CHARUTOS, CACHIMBOS OU DE QUALQUER PRODUTO FUMÍGENO, DERIVADO OU NÃO DO 
TABACO, NA FORMA QUE ESPECIFICA; 
* LEI N. 14.592, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011: PROÍBE VENDER, OFERTAR, FORNECER, ENTREGAR 
E PERMITIR O CONSUMO DE BEBIDA ALCOÓLICA, AINDA QUE GRATUITAMENTE, AOS MENORES 
DE 18 (DEZOITO) ANOS DE IDADE, E DÁ PROVIDENCIAS CORRELATAS; 
* LEI N. 767, DE 17 DE AGOSTO DE 2011: DISPÕE SOBRE A EXPOSIÇÃO, NOS LOCAIS QUE 
ESPECIFICA, DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS; 
* DECRETO N. 57.524, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011: REGULAMENTA A LEI N. 14.592, DE 19 DE 
OUTUBRO DE 2011, QUE PROÍBE A VENDA, A OFERTA, O FORNECIMENTO, A ENTREGA E A 
 
 
15 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
PERMISSÃO DE CONSUMO DE BEBIDA ALCOÓLICA, AINDA QUE GRATUITAMENTE, AOS MENORES 
DE 18 (DEZOITO) ANOS DE IDADE, E DÁ PROVIDENCIAS CORRELATAS. 
C) MUNICIPAL 
* DECRETO N. 34.569, DE 9 DE OUTUBRO DE 1994: INSTITUI O PROGRAMA DE SILENCIO URBANO – 
PSIU, VISANDO CONTROLAR E FISCALIZAR O RUÍDO EXCESSIVO QUE POSSA INTERFERIR NA 
SAÚDE E BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS; 
* DECRETO N. 35.928, DE 6 DE MARÇO DE 1996: REESTRUTURA O PROGRAMA DE SILENCIO 
URBANO – PSIU, INSTITUÍDO PELO DECRETO N. 34.569, DE 9 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS 
PROVIDÊNCIAS; 
* LEI N. 14.223, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006: DISPÕE SOBRE A ORDENAÇÃO DOS ELEMENTOS 
QUE COMPÕEM A PAISAGEM URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. ESSA LEI TAMBÉM É 
CONHECIDA COMO LEI DA CIDADE LIMPA; 
* LEI N. 01-00385, DE 17 DE AGOSTO DE 2011: ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA AFIXAÇÃO 
NAS BILHETERIAS, DOS ALVARÁS DE FUNCIONAMENTO E LAUDOS DE VISTORIA TÉCNICA NOS 
EVENTOS E LOCAIS DE DIVERSÕES NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO; 
* LEI N. 01-00478, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011: DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE 
DISPONIBILIZAÇÃO DE LAVATÓRIOS EM FEIRAS E EVENTOS QUE COMERCIALIZAM ALIMENTOS 
PARA PRONTO CONSUMO. 
OBS.: PARA SABER QUANDO É NECESSÁRIO TER ALVARÁ PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO, 
CONSULTAR O CONTRU – CONTROLE URBANO – QUE É LIGADO AO DEPARTAMENTO DE 
CONTROLE DE USO DE IMÓVEIS, DA SECRETARIA DE HABITAÇÃO. 
SEM 3 – GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS FASES TRANS E EVENTO 
PER OU TRANSEVENTO 
FASE DECISIVA DO EVENTO, EM QUE ESTÃO INSERIDOS A COORDENAÇÃO EXECUTIVA E O 
CONTROLE FINANCEIRO, TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E SOCIAL DO EVENTO. É O TRANSCORRER 
DAS ATIVIDADES, OU SEJA, A APLICAÇÃO DAS DETERMINAÇÕES PREVISTAS NO PRÉ-EVENTO, NA 
QUAL TODAS AS ETAPAS DO EVENTO SÃO ACOMPANHADAS MEDIANTE A APLICAÇÃO DO CHECK 
LIST POR ÁREA, CONFORME SE DESCREVE A SEGUIR. 
SECRETARIA DO EVENTO 
RESPONSÁVEL POR TODO O APOIO ADMINISTRATIVO DO EVENTO, ISTO É, TODA A 
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA INSTALADA NO LOCAL, QUE APOIARÁ, DIRETA OU 
INDIRETAMENTE, A REALIZAÇÃO DO EVENTO. 
É O CENTRO ADMINISTRATIVO DO EVENTO, ONDE DEVERÃO FICAR OS RECEPCIONIS-TAS, QUE, 
SOB A ORIENTAÇÃO DE UM COORDENADOR, TERÃO COMO ATRIBUIÇÕES: 
 RECEPCIONAR OS PARTICIPANTES, CONVIDADOS E AUTORIDADES; 
 ATENDER AOS PARTICIPANTES (INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS E PROVISÃO DE MATERIAIS); 
 ATENDER AO PLENÁRIO E ÀS SALAS DE COMISSÕES E APOIÁ-LOS; Ê PREPARAR COM 
ANTECEDÊNCIA OS IMPRESSOS E OUTROS MATERIAIS NECESSÁ-RIOS AO EVENTO; 
 SUPERVISIONAR OS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS PARTICIPANTES, CONVIDADOS E 
AUTORIDADES; 
 EFETUAR NOVAS INSCRIÇÕES; 
 ENTREGAR MATERIAIS AOS PARTICIPANTES; 
 PRESTAR INFORMAÇÕES EM GERAL; 
 ENTREGAR CERTIFICADOS; 
 ELABORAR CONTROLES DAS TAREFAS SOB SUA RESPONSABILIDADE; 
 PROVIDENCIAR MATERIAIS PARA OS PALESTRANTES. 
SERVIÇO DE RECEPÇÃO 
O SERVIÇO DE RECEPÇÃO DE UM EVENTO É CONSIDERADO O “CARTÃO DE VISITA”, POR SER O 
PRIMEIRO CONTATO DO PARTICIPANTE COM O “CLIMA” DO EVENTO. 
SEJA QUAL FOR O CASO, É IMPRESCINDÍVEL DEMONSTRAR ALEGRIA AO PARTICI-PANTE, DAR 
IMPORTÂNCIA À SUA PRESENÇA E TRANSMITIR O DESEJO DOS ORGANIZA-DORES DE QUE ELE 
ENCONTRE NO EVENTO MOTIVOS DE GRANDE SATISFAÇÃO. 
O SERVIÇO DE RECEPÇÃO PODE TER POSTOS DE ATENDIMENTO EM AEROPOR-TOS, HOTÉIS E 
NOS LOCAIS ONDE ACONTECEM AS ATIVIDADES DO EVENTO. 
OUTROS FATORES DE ORGANIZAÇÃO DETERMINAM O BOM FUNCIONAMENTO DESSE SERVIÇO, 
TAIS COMO: 
 ESCOLHA E MONTAGEM EM LOCAL APROPRIADO; 
 PLACAS DE INDICAÇÃO; 
 INFORMAÇÕES CORRETAS EM TEMPO HÁBIL; 
 ELABORAÇÃO DE ROL DE INFORMAÇÕES IMPORTANTES. 
PARA DESEMPENHAR A FUNÇÃO DE RECEPCIONISTA, É NECESSÁRIO QUE SE APRESENTE 
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS: EDUCAÇÃO, SIMPATIA, GENTILEZA, EFICIÊNCIA, PRESTEZA, 
 
 
16 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
PACIÊNCIA, RACIOCÍNIO RÁPIDO, BOM NÍVEL DE CONHECIMENTOS GERAIS E DA CIDADE-SEDE 
DO EVENTO. 
OS RECEPCIONISTAS TERÃO SUAS ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS PELOS COORDENADORES E 
DEVERÃO APRESENTAR-SE DA SEGUINTE FORMA: 
 UNIFORMIZADOS; 
 COM CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO; 
 IDENTIFICAÇÃO DOS IDIOMAS QUE DOMINAM; 
 MAQUIAGEM DISCRETA; 
 POUCA JOIA E/OU BIJUTERIA; 
 SAPATOS CONFORTÁVEIS. 
“CLIMA” DO EVENTO 
É PERCEBIDO PELO ESTADO EMOCIONAL DOS PARTICIPANTES, ASPECTO TOTALMENTE 
SUBJETIVO QUE, SE PRESENTE NOS PARTICIPANTES, CONDICIONARÁ ATITUDES E OPINIÕES 
COM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES DO EVENTO. O “CLIMA” É A QUALIDADE DE AMBIENTE QUE SE 
CONSEGUE CRIAR PARA O EVENTO, ENVOLVENDO OS PARTICIPANTES. 
ESSE “CLIMA” NÃO SERÁ DETERMINADO POR UM ÚNICO ASPECTO, MAS SIM PELA SOMATÓRIA DE 
TODOS OS FATORES QUE COMPÕEM A ORGANIZAÇÃO, ESTIMULANDO A COMUNICABILIDADE 
PELA EXTERIORIZAÇÃO DE ATIVIDADES SUBJETIVAS, DE REAÇÕES INCONSCIENTES DE ORDEM 
FÍSICA, INTELECTUAL E, PRINCIPALMENTE, EMOCIONAL. 
UTILIZAR-SE DE ARTIFÍCIOS, COMO CARTÕES DE BOAS-VINDAS, HASTEAMENTO DE BANDEIRAS, 
CUIDADOSO ESQUEMA DE RECEPÇÃO E DE SERVIÇOS PESSOAIS, ENTRE OUTROS, COLABORAM 
NA DETERMINAÇÃO DO “CLIMA” FAVORÁVEL. 
SALA DE RECEPÇÃO OU SALA VIP 
É O LOCAL ONDE AUTORIDADES, CONVIDADOS ESPECIAIS E PALESTRANTES SÃO RECEBIDOS 
PELA COMISSÃO ORGANIZADORA DO EVENTO. A SALA DE RECEPÇÃO DEVE APRESENTAR AS 
SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 
 PROXIMIDADE DO LOCAL DO EVENTO; 
 DECORAÇÃO AGRADÁVEL; 
 TEMPERATURA AMENA; 
 SERVIÇO DE COPA (CAFÉ, ÁGUA, REFRIGERANTE, BISCOITOS E OUTROS); 
 ACESSO AO TELEFONE. 
SALA DE IMPRENSA 
É O LOCAL MONTADO E EQUIPADO PARA RECEPCIONAR A IMPRENSA E FORNECER AS 
INFORMAÇÕES DO EVENTO. NESSE LOCAL, DEVERÃO SER REALIZADAS AS ENTREVISTAS 
COLETIVAS, O ENCONTRO COM OS JORNALISTAS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO BRIEFING DO DIA E 
DA RELAÇÃO DAS AUTORIDADES PRESENTES, CONVIDADOS ESPECIAIS E PALESTRANTES.A SALA DE IMPRENSA É DE RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA DE IMPRENSA, ENCARREGADA 
DE COORDENAR OS CONTATOS QUE TRATAM DE ASSUNTOS DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO. 
ESSE LOCAL DEVERÁ ESTAR DEVIDAMENTE EQUIPADO PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS 
JORNALISTAS NO DESEMPENHO DE SEU TRABALHO, OU SEJA, DEVERÁ APRESENTAR: 
 MESA DE REUNIÃO E CADEIRAS PARA A REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS; 
 MESAS COM CADEIRAS E COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET; 
 MÁQUINA COPIADORA (OU ESTAR PRÓXIMO DE UMA); 
 TELEFAX (OU ESTAR PRÓXIMO DE UM); 
 LINHAS TELEFÔNICAS (DIRETA E RAMAIS); 
 MATERIAL ADMINISTRATIVO (GRAMPEADOR, FURADOR, CORRETIVO, LÁPIS, CANETA, PAPEL 
SULFITE, PAPEL CARTA, BORRACHA, ELÁSTICO, GRAMPOS); 
 MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO; 
 MATERIAL DO PARTICIPANTE PARA CONHECIMENTO; 
 PRESS-KIT (MATÉRIAS DO EVENTO, FOTOS, PROGRAMA, FOLHETOS, BRIEFING, RELAÇÃO 
DAS AUTORIDADES, CONVIDADOS E PALESTRANTES) PARA DISTRIBUIR PARA A IMPRENSA; 
 ÁGUA E CAFÉ. 
SALAS DAS COMISSÕES TÉCNICAS 
DE ACORDO COM O PORTE DO EVENTO, É NECESSÁRIA A MONTAGEM DE SALAS PARA 
DISCUSSÃO, DELIBERAÇÃO, VOTAÇÃO E APROVAÇÃO DE DETERMINADOS ASPECTOS OU PARA 
GRUPOS DE TRABALHOS, CONFORME SUBTEMAS DO EVENTO. 
GERALMENTE, AS COMISSÕES TÉCNICAS SÃO CONSTITUÍDAS DE UM PRESIDENTE, UM 
SECRETÁRIO E UM RELATOR. 
O LOCAL DESTINADO PARA ABRIGAR ESSE TIPO DE FUNÇÃO DEVE OFERECER CONDIÇÕES 
ADEQUADAS, PERMITINDO O FLUXO DO SEU DESENVOLVIMENTO SEM PERTURBAR O 
ANDAMENTO DO EVENTO COMO UM TODO. 
INFRAESTRUTURA DE APOIO OPERACIONAL 
 
 
17 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
REFERE-SE A TODA PARTE OPERACIONAL DO EVENTO, OU SEJA, INSTALAÇÃO FÍSICA DO LOCAL, 
MATERIAL DE SECRETARIA, EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS E APOIO LOGÍSTICO. 
INSTALAÇÕES FÍSICAS 
 AUDITÓRIO, PLENÁRIO OU SALÃO; 
 AR-CONDICIONADO; 
 CADEIRAS DO PLENÁRIO; 
 MESA DIRETORA; 
 MESAS DIVERSAS DE APOIO; 
 POLTRONAS PARA A MESA DIRETORA; 
 PÓDIO OU TRIBUNA; 
 TABLADO E PRATICÁVEL; 
 MÁQUINA DE XEROX; 
 MÁQUINA CALCULADORA; 
 APARELHO DE FAC-SÍMILE (FAX); 
 PAINEL DE FOTOS; 
 PAINEL PARA RECORTES DE JORNAIS; 
 PAINEL DECORATIVO; 
 PLACAS INDICATIVAS DE MESA; 
 LÂMPADA DE LEITURA PARA O PÓDIO; 
 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE LOCAL; 
 QUADRO DE AVISO; 
 APARELHOS TELEFÔNICOS. 
MATERIAL DE SECRETARIA 
DEVE SER FEITO UM CHECK LIST, INCLUINDO TODO O MATERIAL NECESSÁRIO DE SECRETARIA, 
COMO: 
 ABECEDÁRIO PARA DIVISÃO DOS NOMES DOS PARTICIPANTES; 
 ALFINETES, TACHINHAS E PERCEVEJOS; 
 ALFINETES E/OU CORDÃO PARA CRACHÁ; 
 ALMOFADA PARA CARIMBO; 
 TINTA PARA ALMOFADA DE CARIMBO; 
 CARIMBOS DIVERSOS; 
 BORRACHA; 
 BLOCO PARA RASCUNHO; 
 BARBANTE; 
 FIO DE NÁILON; 
 CRACHÁS EM BRANCO; 
 CAIXA DE PAPELÃO; 
 CAIXA DE COSTURA; 
 CORRETIVO LÍQUIDO; 
 CANETAS ESFEROGRÁFICAS DE VÁRIAS CORES; 
 CANETAS PARA TRANSPARÊNCIAS; 
 CANETAS HIDROGRÁFICAS; 
 ESTOJO DE PRIMEIROS-SOCORROS; 
 PINCEL ATÔMICO DE VÁRIAS CORES; 
 TINTA PARA PINCEL ATÔMICO; 
 CARTÕES DE VISITA (DA ASSOCIAÇÃO, EMPRESA E/OU INDÚSTRIA PROMOTORA, DA 
EMPRESA ORGANIZADORA E OUTROS); 
 COLA, FITA ADESIVA E FITA CREPE; 
 CARTOLINA; 
 CALENDÁRIO; 
 CLIPE E ELÁSTICO; 
 PAPEL SULFITE; 
 ENVELOPES DE VÁRIOS TAMANHOS; 
 ESTILETE; 
 ETIQUETAS ADESIVAS DE VÁRIOS TAMANHOS; 
 FÓSFOROS; 
 FURADOR; 
 GRAMPEADOR E GRAMPOS; 
 TESOURA; 
 OUTROS. 
 
 
18 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS 
OS EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS QUE SERÃO UTILIZADOS NO EVENTO SÃO IDENTIFICADOS 
CONFORME AS NECESSIDADES DOS PALESTRANTES E DO EVENTO EM GERAL. OS 
EQUIPAMENTOS MAIS SOLICITADOS SÃO: 
 PROJETOR DE ESLAIDES; 
 PROJETOR DE FILMES; 
 RETROPROJETOR; 
 TELEVISÃO; 
 TELA PARA PROJEÇÃO; 
 GRAVADOR; 
 CDS/DVDS PARA GRAVAÇÃO; 
 APARELHO DE SOM; Ê AMPLIFICADOR; 
 CD DE MÚSICA AMBIENTE; 
 MICROFONES (LAPELA, MESA, PEDESTAL E SEM FIO); 
 FLIP CHART; 
 LOUSA MAGNÉTICA; 
 CANETAS E PINCÉIS PARA LOUSA MAGNÉTICA; 
 EXTENSÃO DE VÁRIAS METRAGENS; 
 BENJAMINS; 
 MICROCOMPUTADOR; 
 DATASHOW. 
PARA O BOM DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES, É ACONSELHÁVEL QUE SEJA FEITO UM 
LEVANTAMENTO DA VOLTAGEM DO LOCAL DO EVENTO E QUE TODOS OS APARELHOS SEJAM 
TESTADOS ANTES DE SEREM UTILIZADOS. 
APOIO LOGÍSTICO 
EM EVENTOS, CHAMAMOS DE APOIO LOGÍSTICO TODOS AQUELES OUTROS MATERIAIS 
NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO, QUE NÃO SE ENQUADRAM NOS ITENS 
DESCRITOS ANTERIORMENTE, TAIS COMO: 
 BANDEIRA, MASTRO E PONTEIRA; 
 CINZEIRO; 
 CORDA DIVISÓRIA DE AMBIENTE; 
 FITA (VERDE-AMARELA PARA INAUGURAÇÃO E ABERTURA DE OUTROS TIPOS DE EVENTOS); 
 JORNAIS DIÁRIOS; 
 LIVRO DE PRESENÇA; 
 OUTROS. 
INFRAESTRUTURA DE APOIO EXTERNO 
DENTRO DO APOIO OPERACIONAL, CASO O PORTE DO EVENTO ASSIM EXIJA, DEVERÁ 
FUNCIONAR O APOIO EXTERNO NO AEROPORTO, NO HOTEL, NA PROGRAMAÇÃO SOCIAL, 
CULTURAL E TURÍSTICA E NOS TRASLADOS. 
AEROPORTO 
ESSA ÁREA DEVERÁ CONTAR COM INSTALAÇÕES ESPECIAIS DO EVENTO E POSSUIR 
RECEPCIONISTAS PARA: 
 RECEBER CORDIALMENTE OS CONVIDADOS E PARTICIPANTES; 
 AUXILIÁ-LOS NO DESEMBARQUE DE BAGAGENS; 
 INDICAR O MEIO DE TRANSPORTE QUE OS LEVARÁ AO HOTEL E ENCAMINHÁ-LOS A ELE; 
 INFORMAR SOBRE OS HORÁRIOS E LOCAIS EM QUE SAIRÃO OS MEIOS DE TRANSPORTE 
PARA O LOCAL DO EVENTO; 
 FORNECER QUALQUER INFORMAÇÃO SOBRE A CIDADE E O EVENTO E RESOLVER 
IMPREVISTOS. 
PARA EXECUTAR BEM SUA FUNÇÃO, O RECEPCIONISTA DEVERÁ TER: 
 LISTAGEM DOS CONVIDADOS E PARTICIPANTES ESPERADOS; 
 PLANILHA DOS VOOS AGUARDADOS; 
 CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO COM O SEU NOME E O DO EVENTO; 
 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO COM O NOME DO CONVIDADO OU DO EVENTO; 
 CARTÃO TELEFÔNICO OU TELEFONE CELULAR; 
 VERBA PARA ALGUMA EVENTUALIDADE (EM DINHEIRO OU CHEQUE); 
 RELAÇÃO DE HOTÉIS (NOME, ENDEREÇO E TELEFONE) ONDE FICARÃO HOSPEDADOS OS 
CONVIDADOS E PARTICIPANTES; 
 IDENTIFICAÇÃO DOS IDIOMAS QUE DOMINA; 
 FLUÊNCIA NO IDIOMA DOS CONVIDADOS E PARTICIPANTES; 
 INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO (FOLHETOS); 
 
 
19 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 INFORMAÇÕES ÚTEIS E DE EMERGÊNCIA (TELEFONES DE HOTÉIS ALTERNATIVOS, PRONTO-
SOCORRO, POLÍCIA, BOMBEIRO, ENDEREÇOS DE RESTAURANTES OU LANCHONETES 
PRÓXIMOS, FARMÁCIAS ETC.); 
 INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E MAPA DA CIDADE; 
 ENDEREÇO E TELEFONE DO LOCAL DO EVENTO; 
 NOME E TELEFONE DE CONTATO DOS ORGANIZADORES DO EVENTO. 
HOTEL 
O EVENTO DEVERÁ MANTER, NOS HOTÉIS ONDE ESTÃO HOSPEDADOS OS PARTICIPANTES, OS 
CONVIDADOS E AS AUTORIDADES, UM POSTO DE INFORMAÇÃO COM IDENTIFICAÇÃO E 
RECEPCIONISTA, QUE TERÁ COMO ATRIBUIÇÕES: 
 RECEPCIONAR OS VISITANTES; 
 ALOJÁ-LOS DE ACORDO COM AS RESERVAS; 
 PROVIDENCIAR O ENVIO DA BAGAGEM PARA OS QUARTOS; 
 RESOLVER QUALQUER IMPREVISTO (MAL-ESTAR, PERDA DE BAGAGEM, TROCA DE 
APARTAMENTOS); 
 AUXILIÁ-LOS DURANTE SUA PERMANÊNCIA NO EVENTO, FAZENDO A LIGAÇÃO COM OS 
RESPONSÁVEIS PELAS ÁREAS DE AEROPORTO, PROGRAMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E 
TURÍSTICA, TRANSPORTE E OUTRAS; 
 INFORMÁ-LOS SOBRE AS SAÍDAS DOS TRASLADOS PARA O LOCAL DO EVENTO, MINUTOS 
ANTES DA PARTIDA. 
PARA O BOM DESEMPENHO DAS SUAS ATRIBUIÇÕES, O RECEPCIONISTA DEVERÁ TER: 
 RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES HOSPEDADOS NO HOTEL; 
 RELAÇÃO DE AUTORIDADES, CONVIDADOS E PALESTRANTES HOSPEDADOS EM OUTROS 
HOTÉIS; 
 MATERIAL SOBRE O EVENTO; 
 INFORMAÇÕES SOBRE O AEROPORTO, A PROGRAMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E TURÍSTICA E 
O TRANSPORTE; 
 PROGRAMAÇÃO NOTURNA DA CIDADE; 
 INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E MAPA DA CIDADE; 
 LISTA DE TELEFONES E ENDEREÇOS ÚTEIS. 
PROGRAMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E TURÍSTICA 
AS PESSOAS ENCARREGADAS DESSA ATIVIDADE DEVEM FAZER UMA PROGRAMAÇÃO 
ANTECIPADA E CONTRATAR PESSOAL PREPARADO PARA DESENVOLVÊ-LA OU UMA AGÊNCIA DE 
TURISMO 
AS SUAS ATRIBUIÇÕES SÃO: 
 TRATAR OS PARTICIPANTES COM AMABILIDADE; 
 TER CONHECIMENTO DA PROGRAMAÇÃO SOCIAL,CULTURAL E TURÍSTICA (QUER ELA SEJA 
DIRECIONADA AOS PARTICIPANTES, ACOMPANHANTES OU SEJA COMUM A TODOS); 
 TER CONHECIMENTO DO ITINERÁRIO A SER PERCORRIDO PELO ÔNIBUS, ENFOCANDO OS 
PONTOS TURÍSTICOS; 
 CONHECER OS EQUIPAMENTOS DO ÔNIBUS; 
 COORDENAR OS HORÁRIOS DE CHEGADA E SAÍDA DAS ATIVIDADES DA PROGRAMAÇÃO; 
 COMUNICAR AOS PARTICIPANTES O NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO SEU ÔNIBUS OU 
ALERTÁ-LOS SOBRE ISSO (PLACA OU QUALQUER OUTRO TIPO DE IDENTIFICAÇÃO); 
 LEMBRAR AOS PARTICIPANTES QUE NÃO ESQUEÇAM OBJETOS PESSOAIS NO ÔNIBUS. 
NO CASO DE ACOMPANHAMENTO A LOCAIS DE COMPRAS, INDICAR O MELHOR, MAS SE MANTER 
SEMPRE NEUTRO. NAS PROGRAMAÇÕES NOTURNAS, SER AMÁVEL, CORDIAL, PORÉM NUNCA SE 
ENVOLVER COM NENHUM PARTICIPANTE. 
SERVIÇOS DE TRANSPORTES 
GERALMENTE, EM UM EVENTO, EXISTEM VÁRIOS ÔNIBUS REALIZANDO O SERVIÇO DE 
TRASLADO. 
OS RESPONSÁVEIS POR ESSE SETOR DEVERÃO ELABORAR PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DOS 
ITINERÁRIOS QUE SERÃO REALIZADOS, ESCALAR OS RECEPCIONISTAS, BEM COMO FORNECER 
EQUIPAMENTOS PARA COMUNICAÇÃO, COMO RÁDIOS. 
AS CONDIÇÕES PARA OS RECEPCIONISTAS QUE ATUAM NESSE SETOR SÃO: 
 ESTAR UNIFORMIZADOS E IDENTIFICADOS COM CRACHÁ DO EVENTO; 
 VERIFICAR O CREDENCIAMENTO DOS PARTICIPANTES; 
 TER TELEFONE, ENDEREÇO E NOME DO CONTATO DA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO; 
 ESTAR DE POSSE DE EQUIPAMENTO PARA COMUNICAÇÃO, COMO RÁDIO OU TELEFONE 
CELULAR. 
 TER EM SEU PODER A PROGRAMAÇÃO DOS TRANSPORTES PARA OS EVENTOS CONSTANTES 
DA PROGRAMAÇÃO OFICIAL E SOCIAL, CULTURAL E TURÍSTICA; 
 
 
20 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 TER CONHECIMENTO DE PRIMEIROS-SOCORROS (PARA CASO DE ACIDENTE OU MAL-ESTAR); 
 CONHECER A EQUIPE DE MOTORISTAS; 
 TER FACILIDADE PARA PROVIDENCIAR VEÍCULOS FORA DO ESQUEMA DA PROGRAMAÇÃO, 
CASO OCORRA ALGUM IMPREVISTO; 
 POSSUIR ESTOJO DE PRIMEIROS-SOCORROS. 
TRADUÇÃO SIMULTÂNEA 
SE O EVENTO FOR INTERNACIONAL, COM DELEGAÇÕES DE VÁRIOS PAÍSES, HÁ A NECESSIDADE 
DE TRADUÇÃO SIMULTÂNEA, QUE PODE SER DE DOIS TIPOS: PORTUGUÊS/INGLÊS E 
PORTUGUÊS/OUTROS IDIOMAS, CONFORME O IDIOMA DOS PARTICIPANTES. O PRIMEIRO CASO É 
SIMPLES E EXIGE SOMENTE UMA CABINE DE TRADUÇÃO COM DOIS TRADUTORES/INTÉRPRETES 
TRABALHANDO EM REGIME DE ROTATIVIDADE. O SEGUNDO EXIGE A MONTAGEM DE VÁRIAS 
CABINES COM A DESIGNAÇÃO DO IDIOMA INTERPRETADO (PODE SER BANDEIRA OU QUALQUER 
OUTRO SÍMBOLO) PELOS PROFISSIONAIS QUE NELA ATUARÃO. 
A TRANSMISSÃO DA PALESTRA É FEITA POR MEIO DE UM CANAL, PARA DIVERSOS RECEPTORES, 
ATRAVÉS DE FONES DE OUVIDO. EXISTEM EMPRESAS ESPECIALIZADAS NESTE TIPO DE 
SERVIÇO, CABENDO, PORTANTO, À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO A DEVIDA CONTRATAÇÃO. 
FUNCIONA DA SEGUINTE FORMA: 
1. PARA RETIRAR O FONE DE OUVIDO, O PARTICIPANTE DEVERÁ APRESENTAR UM DOCUMENTO; 
2. O PARTICIPANTE RETIRA O FONE DE OUVIDO DE ACORDO COM O IDIOMA ESCOLHIDO; 
3. O DOCUMENTO DO PARTICIPANTE FICA RETIDO E GUARDADO EM UM MINI ARQUIVO COM 
ÍNDICE ALFABÉTICO ATÉ A DEVOLUÇÃO DO FONE DE OUVIDO; 
4. O PARTICIPANTE DEVOLVE O FONE DE OUVIDO E RECEBE SEU DOCUMENTO DE VOLTA. 
PESQUISA DE OPINIÃO 
ESSE TIPO DE PESQUISA DEVE SER REALIZADO PARA QUE O PROMOTOR E O ORGANIZADOR DO 
EVENTO POSSAM IDENTIFICAR QUAIS FORAM OS PONTOS FORTES E FRACOS DO EVENTO. ISSO 
POSSIBILITA QUE OS PONTOS DE ESTRANGULAMENTO SEJAM CORRIGIDOS NOS PRÓXIMOS 
EVENTOS, O QUE PROPORCIONARÁ AOS PARTICIPANTES QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DOS 
SERVIÇOS E ELEVADO GRAU DE SATISFAÇÃO. 
PÓS-EVENTO 
APÓS A REALIZAÇÃO DO EVENTO, INICIA-SE O PROCESSO DE ENCERRAMENTO, QUE CONSISTE 
NA AVALIAÇÃO TÉCNICA, ADMINISTRATIVA E DOS PARTICIPANTES. ISTO É, OCORRE A 
CONFRONTAÇÃO DOS RESULTADOS ESPERADOS COM OS OBTIDOS, POSSIBILITANDO 
IDENTIFICAR OS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO EVENTO. 
PARA A EFETIVAÇÃO DESSA FASE, SÃO NECESSÁRIOS ALGUNS INSTRUMENTOS DE CONTROLE, 
QUE FORAM UTILIZADOS DURANTE A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO, TAIS COMO: 
 FORMULÁRIOS DE PROCEDIMENTOS FORMAIS; 
 CHECK LIST; 
 RELATÓRIOS PERIÓDICOS DAS ATIVIDADES; 
 ATAS DAS REUNIÕES PERIÓDICAS; 
 QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES; 
 OUTROS. 
AS PRINCIPAIS ROTINAS QUE DEVEM SER EFETUADAS NO PÓS-EVENTO SÃO AS REFERENTES 
AO SERVIÇO DE SECRETARIA, DIVULGAÇÃO DO PÓS-EVENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES. 
SERVIÇOS DE SECRETARIA 
 PREPARAR E ENVIAR CORRESPONDÊNCIA FINAL (PARA ENTIDADES GOVERNAMENTAIS E/OU 
PRIVADAS, EMPRESAS E PESSOAS QUE TENHAM PARTICIPADO, DE FORMA DIRETA OU 
INDIRETA, DO EVENTO); 
 CONTROLAR, ARQUIVAR E ENCADERNAR TODA A CORRESPONDÊNCIA ENVIADA E RECEBIDA 
NO TRANSCORRER DO EVENTO; 
 AGRADECER A TODOS QUE FORNECERAM MATERIAIS OU COLABORARAM PARA O SUCESSO 
DO EVENTO; 
 PREPARAR RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES EM GERAL; 
 PROVIDENCIAR A EDIÇÃO E A PUBLICAÇÃO DOS ANAIS (É ACONSELHÁVEL QUE OS ANAIS 
FIQUEM PRONTOS ANTES DO EVENTO, PARA SEREM COLOCADOS NA PASTA DO 
PARTICIPANTE, EVITANDO DESPESAS COM CORREIO); 
 ENVIAR OS ANAIS AOS PARTICIPANTES DO EVENTO; 
 ELABORAR PORTFÓLIO. 
DIVULGAÇÃO DO PÓS-EVENTO 
É A COMPILAÇÃO E A PREPARAÇÃO DE NOTÍCIAS GERAIS SOBRE TODO O TRANSCORRER DO 
EVENTO, SEUS RESULTADOS E OBJETIVOS ALCANÇADOS PARA REMESSA À MÍDIA IMPRESSA E 
ELETRÔNICA DE EXPRESSÃO. AS PRINCIPAIS ATIVIDADES REFERENTES A ESSA ETAPA SÃO: 
 PREPARAÇÃO DO NOTICIÁRIO GERAL; 
 
 
21 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 EXPEDIÇÃO DOS PRESS RELEASES; 
 COMPILAÇÃO E ORDENAÇÃO DE TODOS OS PRESS RELEASES PUBLICADOS; 
 CÁLCULO DE TODA A CENTIMETRAGEM PUBLICADA; 
 APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS FINAIS E DE TODAS AS FASES DE DIVULGAÇÃO. 
SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
 APRESENTAR O BALANÇO FINANCEIRO FINAL E FAZER PRESTAÇÃO DE CONTAS; 
 APRESENTAR BALANCETE ADMINISTRATIVO E DEMONSTRATIVO DE TODAS AS 
PROVIDÊNCIAS TOMADAS; 
 LIQUIDAR TODAS AS PENDÊNCIAS QUE POSSAM SURGIR SOBRE INSTALAÇÕES, MATERIAIS, 
RECURSOS HUMANOS OU EQUIPAMENTOS UTILIZADOS; 
 DEVOLVER À ASSOCIAÇÃO, EMPRESA E/OU INDÚSTRIA PROMOTORA DO EVENTO TODOS OS 
MATERIAIS QUE TENHAM SOBRADO; 
 DESMONTAR INSTALAÇÕES QUE FORAM EFETUADAS PARA O EVENTO; 
 TRANSPORTAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO EVENTO PARA SEUS LOCAIS 
DE ORIGEM. 
ANÁLISE E AVALIAÇÃO 
AVALIAR É FUNDAMENTAL PARA O APRIMORAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DE UM EVENTO. 
PERIODICAMENTE, OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS PARA UM EVENTO DEVEM SER AVALIADOS 
POR MEIO DE REUNIÕES COM O GRUPO ENVOLVIDO. A BASE PARA TAIS AVALIAÇÕES ESTÁ NO 
CRONOGRAMA BÁSICO, QUE DETERMINA TAREFAS, ESTABELECE RESPONSABILIDADES E 
PRAZOS, FACILITANDO O PROCESSO E TAMBÉM O CHECK LIST, POIS ESTE APRESENTA O 
DESENVOLVIMENTO DE TODAS AS ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO. 
OUTRO ELEMENTO IMPORTANTE PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO É A OPINIÃO DAS PESSOAS 
QUE COMPÕEM O GRUPO DE TRABALHO. PORTANTO, SÃO ACONSELHÁVEIS REUNIÕES 
PERIÓDICAS COM OS ENVOLVIDOS NO PLANEJAMENTO E NA ORGANIZAÇÃO DO EVENTO. 
NO FINAL DO EVENTO, A EQUIPE DEVE REUNIR-SE PARA AVALIÁ-LO COMO UM TODO, ATÉ 
MESMO OS RESULTADOS OBTIDOS. 
OUTRO PONTO IMPORTANTE NESSE PROCESSO É A AVALIAÇÃO QUE OS PARTICIPANTES FAZEM 
DO EVENTO POR INTERMÉDIO DE RESPOSTAS A UM QUESTIONÁRIO DE PESQUISA DE OPINIÃO 
APLICADO DURANTE O EVENTO CONFORME MODELO APRESENTADO ANTERIORMENTE (P. 194). 
O RESULTADO DA TABULAÇÃO INDICARÁ ATÉ QUE PONTO OS OBJETIVOS INICIAIS FORAM 
ATINGIDOS. NESSE QUESTIONÁRIO, O PARTICIPANTE NÃO SE IDENTIFICA, O QUE LHE PERMITE 
EXTERNAR SUA OPINIÃO SEM CONSTRANGIMENTO SOBRE TODAS AS ÁREAS DA ORGANIZAÇÃO, 
TAIS COMO: TRANSPORTE, HOSPEDAGEM, RECEPÇÃO, SECRETARIA, ALIMENTAÇÃO, LOCAL DO 
EVENTO, PROGRAMAÇÃO E TEMÁRIO, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS ETC. 
PROJETO E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM EVENTOS 
INTRODUÇÃO: 
TRÊS FERRAMENTAS DE TRABALHO INSEPARÁVEIS DO ORGANIZADOR DE EVENTOS, SEM OS 
QUAIS NÃO É POSSÍVEL ASSEGURAR O BOM ANDAMENTO E A QUALIDADE NO PLANEJAMENTO, 
ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO DE EVENTOS. SÃO ELES: O PROJETO, O CRONOGRAMA E O 
CHECKLIST. 
EMBORA ELES SEJAM ESTRUTURADOS NA FASE DO PRÉ-EVENTO, SEU USO É INDISPENSÁVEL 
NO TRANS E PÓS-EVENTO TAMBÉM, SOBRETUDO O CRONOGRAMA E O CHECKLIST.O PROJETO: 
PROJETAR, ALÉM DE PREVER, É MAPEAR E INFORMAR, TANTO AS NECESSIDADES E DESEJOS 
DOS CLIENTES QUANTO AS ETAPAS DE REALIZAÇÃO QUE SERÃO NECESSÁRIAS PARA A 
CONSTRUÇÃO DO EVENTO. É O PROJETO APRESENTADO AO CLIENTE QUE ESPECIFICARÁ TUDO 
O QUE SERÁ REALIZADO NO EVENTO, ALÉM DOS CUSTOS E DOS INVESTIMENTOS. 
QUANTO MAIS DETALHADO, MENOS RISCOS O EVENTO CORRE, POIS TODOS ESTÃO BEM 
INFORMADOS E CIENTES DE SUAS RESPONSABILIDADES. VEJAMOS A SEGUIR OS PRINCIPAIS 
COMPONENTES DE UM PROJETO EM EVENTOS: 
 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
1) TÍTULO DO EVENTO; 
2) TEMA CENTRAL: É NA MAIORIA DAS VEZES O TÍTULO DO EVENTO OU UMA DESCRIÇÃO MAIS 
ELABORADA. DEVE SER ATRATIVO E COMUNICAR COM O PÚBLICO-ALVO; 
3) EMPRESA PROMOTORA OU CLIENTE; 
4) EQUIPE RESPONSÁVEL; 
5) PERÍODO DE REALIZAÇÃO; 
6) LOCAL. 
 OBJETIVOS: DESCRIÇÃO DO QUE SE PRETENDE ALCANÇAR COM RESULTADOS 
QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DO EVENTO, ESTABELECENDO MEIO DE MENSURÁ-LOS. É 
DIVIDO EM: 
 GERAL: O QUE SE ESPERA ALCANÇAR DE MAIS AMPLO COM O EVENTO (O PRINCIPAL). 
 
 
22 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
 ESPECÍFICOS: SERIA A TRAJETÓRIA OU O PASSO A PASSO PARA SE CHEGAR NO OBJETIVO 
GERAL. 
 JUSTIFICATIVA: DEVE-SE EXPLICITAR O MOTIVO PELA ESCOLHA DO PROJETO, EMBASADO 
POR DADOS CIENTÍFICOS, ECONÔMICOS, POLÍTICOS, SOCIAIS, CULTURAIS ETC. A 
JUSTIFICATIVA ENFATIZA A POPULARIDADE DAQUELE TIPO DE EVENTO NA CIDADE OU 
REGIÃO, ENTRE OUTROS FATORES DETERMINANTES DA ESCOLHA. 
 RELEVÂNCIA E IMPORTÂNCIA. 
 PÚBLICO-ALVO: PERFIL E NÚMERO DE PARTICIPANTES POTENCIAIS. DEFINIÇÃO DE QUAIS 
EMPRESAS OU PESSOAS, DE QUAIS SEGMENTOS, REGIÕES GEOGRÁFICAS E PERFIS (IDADE, 
SEXO, ESCOLARIDADE, CLASSE SOCIAL ETC.) SERÃO CONVIDADAS A PARTICIPAR DO 
EVENTO. ESSA DEFINIÇÃO DEVE CORRESPONDER ÀS EXPECTATIVAS TRAÇADAS NOS 
OBJETIVOS. 
 FORMATO: 
 TIPOLOGIA. 
 LOCAL: O LOCAL TEM A “CARA” DO EVENTO? TEM A INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA? FÁCIL 
ACESSO? É SEGURO? CONDIZ COM O ORÇAMENTO DISPONÍVEL? 
 DATA: PESQUISAR DATAS COMEMORATIVAS, EVENTOS CONCORRENTES, DIAS DA SEMANA E 
DO MÊS MAIS APROPRIADOS. 
 PROGRAMAÇÃO (ATIVIDADES): AS ATIVIDADES PROPOSTAS DENTRO DA PROGRAMAÇÃO 
DEVEM ESTAR RELACIONADAS COM O TIPO DO EVENTO E COMBINAR COM SUAS 
PROPOSTAS. 
OBSERVAR NA PROGRAMAÇÃO (ATIVIDADES): 
 DIAS DE DURAÇÃO; 
 HORÁRIO E TÉRMINO DA ATIVIDADE GERAL E DE CADA ATIVIDADE; 
 EM CASO DE EVENTOS COMO PALESTRAS, DEVE-SE TER O TEMA DA PALESTRA, NOME E 
BREVE CURRÍCULO DO PALESTRANTE; 
 IDENTIFICAÇÃO DOS LOCAIS ONDE OCORRERÃO AS RESPECTIVAS ATIVIDADES; 
 HORÁRIOS DE INTERVALOS PARA REFEIÇÕES E DESCANSO 
 PLANO DE DIVULGAÇÃO: QUAIS SERÃO AS FORMAS DE DIVULGAR O EVENTO? DE QUE 
MODO SERÁ FEITO (ASSESSORIA DE IMPRENSA, RELAÇÕES PÚBLICAS, PRÓPRIA EQUIPE)? 
QUAIS MÍDIAS SERÃO USADAS (IMPRESSO, RÁDIO, TV, INTERNET)? 
 RECURSOS NECESSÁRIOS: RECURSOS FÍSICOS, MATERIAIS E HUMANOS PARA A EXECUÇÃO 
DO EVENTO, COM INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADE E/OU QUALIDADE. 
 ORÇAMENTO PRELIMINAR: PREVISÃO DE CUSTOS E RECEITAS, COM VALORES PARA CADA 
AÇÃO E CHECAGEM DAS CONTAS PARA APURAÇÃO DE DESVIOS. 
 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: LISTA COM DESCRIÇÃO DE AÇÕES/ATIVIDADES 
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DO EVENTO, COM SEUS RESPECTIVOS PRAZOS (DE INÍCIO 
E TÉRMINO) E RESPONSÁVEIS. 
ESSES COMPONENTES QUE FORAM APRESENTADOS SÃO ELEMENTOS BÁSICOS NA 
CONSTITUIÇÃO DE UM ROTEIRO DE PROJETOS EM EVENTOS, OU SEJA, ESSA ESTRUTURA É 
UTILIZADA PARA O PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS NOS SETORES PÚBLICO E 
PRIVADO. OUTROS ITENS E INFORMAÇÕES PODEM SER INCORPORADOS DE ACORDO COM A 
DEMANDA DO PROJETO, POR EXEMPLO, O ROTEIRO DE CERIMONIAL E INFORMAÇÕES 
REFERENTES A ESSE SETOR. 
A SEGUIR, VAMOS CONHECER MAIS SOBRE DUAS IMPORTANTES FERRAMENTAS DE GESTÃO EM 
EVENTOS: A PRIMEIRA É UTILIZADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DAS TAREFAS EM RELAÇÃO AO 
TEMPO, O CRONOGRAMA, E A SEGUNDA, PARA GERENCIAR RECURSOS MATERIAIS, O 
CHECKLIST. 
CRONOGRAMA: 
É UMA FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DE TEMPO, OU SEJA, DE CONTROLE DO TEMPO, É 
UTILIZADA PARA DOCUMENTAR E CONTROLAR O TEMPO QUE SERÁ GASTO NA REALIZAÇÃO DE 
UM CONJUNTO INTERLIGADO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO. 
SEU OBJETIVO CONSISTE EM MONITORAR AS ATIVIDADES, ASSEGURAR QUE O EVENTO OCORRA 
DENTRO DO PRAZO, BEM COMO AS AÇÕES NECESSÁRIAS PARA O SEU BOM DESENVOLVIMENTO. 
É COMPOSTO POR UMA LISTA DE ATIVIDADES INTERLIGADAS POR RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA, 
QUE SÃO APLICADAS SOBRE UM CALENDÁRIO (DATAS) E, APÓS A ANÁLISE DA DISPONIBILIDADE 
DE RECURSOS HUMANOS/MATERIAIS, POSSIBILITA A IDENTIFICAÇÃO E O CONTROLE DA DATA DE 
REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES. 
PASSO A PASSO PARA MONTAR UM CRONOGRAMA: 
1. IDENTIFICAR AS ATIVIDADES: ESTIMAR A DURAÇÃO DE CADA UMA; 
2. DEFINIR UMA ORDEM DE IMPORTÂNCIA EM RELAÇÃO AO SEU IMPACTO NO TODO DO 
EVENTO E EM RELAÇÃO AS OUTRAS AÇÕES (RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA); 
3. SEQUENCIAR AS ATIVIDADES: O CAMINHO; 
 
 
23 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
4. ESTIMAR OS RECURSOS; 
5. ESTIMAR A DURAÇÃO: COM METAS E PRAZOS; 
6. INICIAR O MONITORAMENTO E O CONTROLE DO PROJETO. 
VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS: 
SETOR AÇÃO 
DESCR
IÇÃO 
RESPO
NSÁVE
L 
TEMPO 
PREVIS
TO 
DATA 
INICIAL 
DATA 
FINAL 
SITUAÇ
ÃO 
DIVUL
GAÇÃO 
IDENTI
DADE 
VISUAL 
CRIAR 
IDENTI
DADE 
VISUAL 
QUE 
SERÁ 
UTILIZ
ADA 
NO 
MATER
IAL DE 
DIVUL
GAÇÃO 
VIRTUA
L E 
IMPRE
SSO 
JOÃO 
(DESIG
NER) 
7 DIAS 06/11 13/11 OK 
 
CRIAR 
CONVI
TES 
CRIAÇ
ÃO DO 
CONVI
TE DE 
ACORD
O COM 
A 
IDENTI
DADE 
VISUAL 
JOÃO 
(DESIG
NER) 
5 DIAS 16/11 20/11 
 
 
LISTA 
DE 
CONVI
DADOS 
FAZER 
LISTA 
DE 
CONVI
DADOS 
COMU
NS E 
OS 
ESPECI
AIS 
SABRI
NA 
(R.P) 
5 DIAS 16/11 20/11 
 
ORÇA
MENTO 
PESQU
ISA DE 
PREÇO 
FAZER 
COTAÇ
ÃO DE 
QUALI
DADE 
E 
PREÇO 
NO 
SERVI
ÇO DE 
ENTRE
GAS 
SUZAN
A 
5 DIAS 16/11 20/11 
 
LOGÍST
ICA 
ENTRE
GA 
DOS 
GEREN
CIAR A 
ENTRE
FELIPE 
20 
DIAS 
30/11 19/11 
 
 
 
24 EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – 10º BIMESTRE 
CONVI
TES 
GA E 
RECEB
IMENT
O DOS 
CONVI
TES 
EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE ESTRUTURAR UM CRONOGRAMA, A CADA PROJETO DEVE-SE 
AVALIAR A ESTRUTURA QUE PERMITA O MELHOR GERENCIAMENTO, OBSERVANDO SEMPRE A 
FLUIDEZ DAS ATIVIDADES E A FACILIDADE DE VISUALIZAÇÃO DA CONCLUSÃO DAS ETAPAS. 
DE CERTA FORMA, CONSEGUIMOS FAZER ISSO INSTINTIVAMENTE, MAS EM SE TRATANDO DE 
PROFISSIONALISMO, O IDEAL É SEGUIR ESSA ROTINA. 
CHECKLIST: 
É UMA LISTA DE CHECAGEM OU VERIFICAÇÃO QUE ABRANGE TODOS OS ITENS NECESSÁRIOS 
PARA A REALIZAÇÃO DE UM EVENTO, DESDE A ORGANIZAÇÃO ATÉ A EXECUÇÃO. ESSA 
FERRAMENTA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA GARANTIR QUE O PROJETO ALCANCE SEUS 
OBJETIVOS. 
UMA DIFERENÇA INTERESSANTE É QUE O CHECKLIST NÃO NECESSARIAMENTE É ORGANIZADO 
EM ORDEM CRONOLÓGICA, MAS, PREFERENCIALMENTE, POR SETORES DE ORGANIZAÇÃO DE 
EVENTOS. PODE SER SIMPLES, MAS TAMBÉM EXTREMAMENTE ELABORADO. DEVE SE ADEQUAR 
À NECESSIDADE DO EVENTO E DE SEUS ORGANIZADORES. 
DICAS: 
 ECONOMIZE NAS PALAVRAS E SEJA OBJETIVO. USE PALAVRAS-CHAVE. 
 ORGANIZE DE ACORDO COM SEGMENTOS: ESSE TIPO DE ATITUDE VAI SIMPLIFICAR O SEU 
TRABALHO, POIS SERÁ MUITO MAIS FÁCIL ENCONTRAR AS INFORMAÇÕES DESEJADAS SE 
VOCÊ SOUBER ONDE E COMO PROCURÁ-LAS. 
 PRIORIZE O MAIS IMPORTANTE. 
EXEMPLOS DE SETORES NA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS: LOCAL; RECURSOS HUMANOS; 
RECURSOS MATERIAIS; CERIMONIAL; ALIMENTOS E BEBIDAS; PÓS-EVENTO. 
FERRAMENTAS DE GESTÃO EM EVENTOS 
PROJETO: 
 UM PROJETO TEM COMO OBJETIVO TRANSFORMAR IDEIAS E ASPIRAÇÕES EM AÇÕES 
CONCRETAS QUE POSSAM APROVEITAR OPORTUNIDADES, SOLUCIONAR PROBLEMAS, 
ATENDER A NECESSIDADES OU SATISFAZER DESEJOS. 
 PROPÕE REALIZAR UM CONJUNTO DE AÇÕES ARTICULADAS E INTEGRADAS, COM FOCO E 
DEFINIÇÕES DE TEMPO E RESULTADOS ESTABELECIDOS, UM PROJETO VISA SEMPRE À 
REUNIÃO DE CONDIÇÕES MATERIAIS, FINANCEIRAS E DE COMPETÊNCIAS HUMANAS PARA A 
REALIZAÇÃO DE ALGO NECESSÁRIO E/OU DESEJADO. 
CRONOGRAMA: 
 É UMA FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DE TEMPO, OU SEJA, DE CONTROLE DO TEMPO, É 
UTILIZADA PARA DOCUMENTAR E CONTROLAR O TEMPO QUE SERÁ GASTO NA REALIZAÇÃO 
DE