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Exame Clínico em Animais

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CLINICA – EXAME CLINICO 
Tutor —> conversa (historico: contado pelo tutor+ anamnese: perguntas que o médico faz para complementar)
• queixa principal 
• Exame físico -> exame objetivo 
• Exame clínico -> e o exame subjetivo (historico e anamnese)
- sinal clínico: algo que eu vejo, objetivo (claudicação) 
- síndrome: conjunto de sinais e sintomas 
- sintoma: algo que a gente não vê mas alguns sinais vão sugerir (DOR) 
Conceitos: 
Vômito-> conteúdo ejetado do estômago, acontece por ação do SNC, os anti-eméticos agem no SNC (náusea, ânsia e ejeção do conteúdo) 
Regurgitação-> não é comigo 
Êmese fecal-> “fezes pela boca” quando tutor fala que o comigo tem cheiro de teses (caso de obstrução grave, caso urgente) 
Etapas do historico 
- atual: focado na queixa principal
- anterior: já apresentou isso ou outra coisa antes 
- sistema/ rotina: normofagia, normouria, normodpsia, normoquezia;
Questionar o ambiente: se tem outros animais, se é indoor ou outdoor, vacinação, produtos para ando e ectoparasitas.
Protocolo de controle para endoparasita
- doses com intervalos de 15-21 dias e dependendo do caso dar com frequência a casa 1,3,6 ou anual, depende do animal e do produto dado.
Prevenção 
- dirofilariose: pode começar com 2 meses de forma tópica e uso oral (depende do produto) o correto é testar o animal antes. Injetável -> depois dos 7 meses e repetir 9 meses após (por conta do ganho de peso) 
Lactonas macrociticas: ivermectina; advocate,; pro-heart
A base do produto para dirofilariose deve ser essa 
A coleira não é preventivo de dirofilariose, ela é apenas repelente, deve-se associar a coleira com a injeção 
Não adianta fazer o teste desses parasitas em animais jovens (até 6 meses) pois não vai acusar. Faz o teste a partir dos 7 meses 
O recomendado atualmente é testar ANUALMENTE. 
Rotina
- ambiente: pensar no ambiente do animal (se tem criança em casa, se ele fica dentro ou fora da casa...) 
- alimentação: 
caso seja alimentação cadeira deve-se acompanhar com profissional e sempre analisar o custo que isso trará ao proprietário (exceto em casos específicos como diarreia) 
Hiporexia – comendo menos que o normal, mas a que? Gosto ou com motivo patológico
Deve-se comprar sempre com a embalagem fechada! Avarejo não é indicado pois tem a deteriorização do alimento e perda nutricional. 
Obs: para gatos hoje em dia é muito preconizado a alimentação úmida. 
- vacinação/ vermifugação: O animal para ter vacina válida tem que ter sido examinado, ter a carteira de vacinação e ter um responsável técnico. 
- ectoparasitas: O animal chega com plurido; lembrando que não ver a pulga não exclui o diagnóstico também temos as fezes de pulga; então as vezes o tutor diz que não vê a pulga.
DAPP: dermatite alérgica a picada de ectoparasita (lembrando que apenas uma picada pode desencadear a resposta alérgica)
-cuidado de higiene: 
Tem condições de ter um animal com pelo longo? Não tem? 
Limpeza do ambiente em que o animal vive; 
Pode ser limpo com hipoclorito de sódio (água sanitária) – o cloro e extremamente agressivo então deve ser usado na diluição correta e você deve orientar isso ao tutor.
Então pode ser limpo com água sanitária, formoldeído e quaternário de amônia com proposta de serem produtos com baixo odor (explicar ao proprietário sobre a diluição que não precisa ser muito concentrado para agir) 
Ex: herbalvet é excelente e usado na diluição certa dura muito. 
Diluição: deve ser no MÍNIMO 1:10 mas pode ser 1:20 e 1:30 
Essas opções dão uma certa credibilidade na desinfecção adequado do ambiente 
-outros animais no ambiente
-viagem: Locais que o animal vai e que pode ter surto de alguma patologia
Saber como conduzir os animais em viagem visando a segurança dos mesmos
Hábito de sair de casa e “conhecer” outros animais 
Exame objetivo 
E também o exame físico; momento em que o profissional vai examinar o paciente 
Relembrando: Exame clínico que é dividido em histórico e anamnese que é o exame subjetivo e o exame físico que é o objetivo 
• Observar o comportamento dele no consultório, o caminhar (deangulacao) até chegar ao exame objetivo propriamente dito, essa observação é feita em quanto ocorre o “bate-papo”
• O exame físico o veterinario precisa da audição, do tato, da olfação e da visão 
• O exame físico é formado pelos 3 P’s
Que é PRÁTICA, PACIÊNCIA e PERSEVERANÇA
(Extremamente importante manter a calma e fazer o exame completo)
Obs: Para um atendimento adequado o animal deve ir com o responsável (maior de idade) 
O ideal é sempre começar crânio caudal para ter um padrão de exame
Meios de exploração clínica 
- inspeção: observar o animal através da visão; desde o momento que ele entra no consultório até o final 
- palpação: deve-se ter prática; deve ser feito no animal todo; pensando na anatomia topográfica
- Auscultação: deve-se saber posicionamento do esteto; feita em um ambiente silencioso; com atenção e de forma demorada 
Usa-se muito o termo ruído (algo produzido pelo corpo) – torácica (pulmão e coração), traqueal e abdominal 
- percussão: feita com os dedos 
Nesse caso é usado o termo som pois você que está produzindo o mesmo.
Pode ser maciço (mate), sub-mate (pouco usado) ou ressonante (timpânico); o maciço e aquele que não propaga o som e o timpânico é mais oco com propagação do som 
DIRETO X INDIRETO
Todos esses exames podem ser feita de forma direta que é você e o animal e de forma indireta com algum instrumento que auxilia 
Instrumento básico para o exame: estetoscópio, termômetro, lanterna e pinça 
E os mais avançados: otoscópio/ oftalmoscópio, aparelho de pressão arterial e aparelho medidor de glicose 
Como iniciar o exame? Ponta do fucinho até a ponta do rabo porém as vezes não dá para seguir esse roteiro se o animal for bravo por exemplo.
Termo arte em evidência
A avaliação clínica é algo em que se consegue sugerir um diagnóstico com um conjunto do que o paciente apresenta e a literatura.
Nem sempre o que estamos vendo vai resolver a situação é teremos um diagnóstico, deve-se investigar. 
Básico de avaliação 
Estado mental, sinais vitais, hidratação, mucosas, dentes e linfonodos 
Roteiro: Cabeça e pescoço, tórax e pulmões, coração e vasos, abdome, sistema musculoesquelético/ articular, sistema nervoso, sistema genitourinario, sistema auricular, otoscópio 
Sinais vitais: temperatura corporal, pulso/FC, FR, TPC, pressão arterial 
Sinal vital é algo que se faz com quase instrumento nenhum! Está VIVO ou MORTO? 
Avaliando o pulso: Frequência, intensidade e força 
Risco para órgãos altamente vascularizados (cérebro, olhos -hipertensão causa cegueira) rins...) 
DIAGNÓSTICO – PROGNÓSTICO – TERAPÊUTICA 
A proposta do exame clínico é chegar a um diagnóstico que pode ser classificado:
- presuntivo-> suspeita clínica 
- terapêutico
- definitivo -> certeza 
Ex: Exame 4DX (dirofilariose, anaplasmose, erlichiose e lyme) 
Diro é feito por AG e as demais por AC
Detectou antígeno é um diagnóstico definitivo mas detectou anticorpo você não pode definir se ele tem ou teve contato com a doença 
Prognóstico: reservado; favorável; desfavorável 
Terapêutica: Deve ser feita de acordo com o que o paciente vai apresentar; em cima do peso é dose do fármaco! 
Termorregulação: 
O paciente precisa em algumas situações perder calor ou ganhar calor. 
Qual a importância da Termometria? 
Usada para avaliar se o paciente estar dentro da normalidade ou não (pode estar com hipertemia, febre ou hipotermia) 
Porque aferir temperatura antes da vacinação? Pois a temperatura pode dizer se ele está no início de um processo infeccioso; ajuda a estabelecer se o paciente está normal 
Regulação da temperatura 
O centro de regulação esta localizado no hipotálamo; toda a troca de calor é feita pelos vasos com vaso contrição ou vaso dilatação.
O centro de termorregulação vai estar sempre pensando em perda de calor e ganho de calor; caso saio do equilíbrio teremos acionamento de comandos. 
Como ocorre a transferência de calor? 
No frio os vasos vão estar comprimidos e no momento de calor estarãodilatados dando aspecto hiperemico. 
Obs: Ao término da febre o cão costuma ofegar
A transferência de calor ocorre por: 
convecção: perda de calor para o ambiente (ar e água)
Condução: perda de calor para a superfície 
Irradiação: ficar proximo de algo para irradiar calor ou frio, não precisa de contato. 
Neonatos não possuem termorregulacao então precisam de contato para manter sua temperatura 
Rotina clínica
•Febre: aumento da temperatura corporal com alteração do centro de termorregulação 
•Hipertemia: aumento da temperatura corporal sem alteração do centro de termorregulação, não alterado porque o corpo percebe e consegue liberar calor 
A temperatura tem que ser associada aos sinais clínicos e anamnese
Obs: porque existe hipertermia irreversível? Porque os outros fatores estão alterados como por exemplo um animal desidratado que perde unidade e os vasos ficam em contricção. 
Temperatura normal: 37,7-39,3°/ 38- 39,5°
FEBRE X HIPERTERMIA
Na febre temos sinais de ganho de calor e não perda de calor porque o centro de termorregulação esta atingido; lembrando que a febre e uma resposta imunológica, estímulo imunológico; 
Febre e o aumento da temperatura corporal com alteração no centro de termorregulacao; 
Pirógenos endógenos são os responsáveis por alterar o centro de termorregulacao;
O MO entra na circulação (rompe uma barreira), dentro da termometria ele e chamado de pirógeno exógenos; esse MO promove quimiotaxia e diapedese de neutrófilos que vai reconhecer o MO e chama os macrófagos e todo esse mecanismo ocorre a liberação de interleucinas para chamar mais células e na termometria essa interleucina e chamada de pirógeno endógeno.
A temperatura fisiológica do centro de termorregulacao e de 38-39,3ºC porem se ele for afetado pelas interleucinas sua temperatura pode estar 40ºC então ele faz o corpo chegar a essa temperatura também para igualar (por isso na febre temos sinais iniciais de ganho de calor) – tremor, encolhimento, apatia, arrepio – tudo para ganho de calor (termogênese decorrente), pode causar também taquicardia porque estimula a adrenalina, a piro-ereção (termogênese não decorrente)
Usamos como fármaco os antipiréticos que impede o estimulo causado pelos pirógenos exógenos fazendo o centro de termorregulacao voltar ao normal e mandar o corpo perder calor (sinais de perda de calor) -vasodilatacao, sudorese...
Lembrando que febre não é enfermidade e sim um sinal clinico, também chamado de síndrome.
Obs: normal ter febre após a vacina dentro de 24horas pelo estimulo no sistema imune de produção de anticorpos.
Obs: se for colocar agua no animal não pode ser muito gelada e nem nas periferias para não causar vasoconstriccao 
Na hipermetria temos aumento da temperatura corporal mais o centro de termorregulação não esta afetado, logo essa temperatura tende a voltar ao normal;
Deve-se hidratar o animal pela grande perda de umidade na tentativa de normalizar a temperatura.
Evaporação é a principal perda de calor dos animais.
Mucosas aparentes 
Critérios de Avaliação: coloração (normocorada, hipercorada, hipocorada, ictéricas e cianóticas), hidratação (normal ou alterada/ressecada) e integridade da estrutura (lesões)
Em relação a coloração também pode ter petéquias – hemorragias puntiformes 
Ulcera na cavidade bucal, o que pode ser? Chamado de estomatite, que pode ser causado por processo infeccioso (cálice, herpes vírus...), corpo estranho, odontolitíase (calculo dentário), sistêmica (ex: uremia, paciente com doenca renal) 
Mucosas examinadas: conjuntival, bucal, nasal, prepúcio/ vulvovaginal e anal.
Método clinico de avaliação? Inspeção 
TPC: é um reflexo vascular que não avalia a mucosa em si é só feito nela, com método de avaliação -> palpação
Obs: existe leptospirose q n causa mucosa amarela 
Exame complementar 
Citologia: aspirativa por agulha fina, inprint..-> Não fecha diagnóstico- o que fecha e histopato a não ser que fique um citologia muito muito boa 
Nenhuma sedação pode ser feita sem autorização prévia pelo tutor maior de idade. 
Cuidados básicos durante o exame: Sedação, material descartável...
Linfonodos superficiais 
Linfonodo aumentado sugere um processo inflamatório/ infeccioso 
Linfa: filtrado do plasma sanguíneo; por isso o linfonodo é um sinal pq o que tiver de processo infeccioso estará nesse fluido e passará pelo linfonodo 
Objetivo do exame: dizer que existe um comprometimento desse paciente, normalmente processo inflamatório, infeccioso e neoplasicos
Linfonodos superficiais: mandibular, parotídeo, retrofaringeo, cervical superficial/ pré- escapular, axilar, inguinofemoral e poplíteo
Critério de avaliação: 
O que queremos observar no exame do linfonodo? 
Tamanho/simetria, consistência (macio), formato (ovóide/elíptico) e sensibilidade (dor?) 
Método de exploração clínica (MEC)? Palpação
Linfadenopatia: aumento dos linfonodos possível análise por inspeção 
Exame complementar: punção de linfonodo
Cuidados-> presença de sangue não pulsão não é favorável; manipulação incorreta no momento da punção 
Como deve ser feito: tricotomia e limpeza 
Fluidoterapia na clínica médica de cães e gatos 
Para que e porque é necessário a fluidoterapia? Para hidratação do paciente; 
Importante: 
-Vias de administração
-Volume: no equipo macro 1 ml equivale a 20 gotas e no equipo micro 1 ml equivale a 60 gotas.
-Tipo de fluido/ suplemento 
- velocidade 
- acompanhamento 
O corpo é formado de 50-70% de água sendo que no meio intracelular teremos 40% e no meio extracelular teremos 20% (15% intersticial e 5% intravascular)
Objetivo: repor o déficit, manutenção do volume e equilíbrio eletrolítico e acesso vascular 
Primeira coisa que temos que determinar e o nível de desidratação; 
Conceito de desidratação: “perde de água corporal, geralmente acompanhada pela perda de eletrólitos”. 
Causas: diminuição da ingestão de água, aumento da perda de água (trato urinário, gastrointestinal, respiratório, pele, hiperssialia/sialorreia, diálise peritoneal) 
Hiperssialia-> aumento na produção de saliva/ Sialorreia-> termo rreia é de extravasamento então é saída 
Avaliação clínica 
Porque o olho fica fundo? O Globo murcha para manter-se hidratado 
Avaliação laboratorial: hematócrito, proteínas plasmáticas, urinálise...
Lembrando que esse paciente faz hemoconcentracao então pode estar desidratado visualmente mas no exame dar um valor de hematócrito normal pela hemoconcentracao 
Na urinalise teremos alteração na densidade
 Tipos de fluido: -solução fisiológica 0,9% (ph 5)
- soro ringer com lactato (ph 6.5)
- soro glicosado 5% (ph 4)
- soro ringer
- soro glicofisiologico
RINGER SIMPLES
•solução cristalóide, isotônica, pH 5,5;
•Indicada - alcaloses metabólicas.Caract. acidificantes
RINGER COM LACTATO DE SODIO
•Solução cristalóide, isotônica, pH 6,5; •Utilizada para reposição;
•Características alcalinizantes - indicado para acidoses metabólicas;
•Contém cálcio - contra-indicada para pacientes hipercalcêmicos, pacientes hepatopatas. Não deve ser administrada junto com hemoderivados, no mesmo cateter intravenoso (precipitação do cálcio com o anticoagulante).
 
Soluções:
Cristalóides X colóides 
Os coloides são conhecidos como expansores plasmáticos; infusão de uma substância que vai aumentar o leito vascular para que em seguida você faça p fluido (salgados: solução hipertônica para aumentar esse leito e hidratar depois) 
SOLUÇÃO NACL A 0,9%
•Solução cristalóide, isotônica, pH 5,0;
•Utilizada para reposição, porém não é uma solução balanceada, pois contém apenas sódio, cloro e água;
•Indicada para pacientes com alcalose, hipoadrenocorticismo (aumentar reposição de sódio), insuficiência renal oligúrica ou anúrica (evita retenção de potássio) e hipercalcemia (não contém cálcio).
SOLUÇÃO DE GLICOSE A 5%
•Solução cristalóide, pH 4,0 
•Utilizada para reposição.
SOLUÇÃO GLICOFISIOLÓGICA (glicose a 5% em NACL a 0,9%)
•Utilizada para reposição.
SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
•Soluções de reposição modificadas, onde se adiciona sódio,potássio ou glicose de acordo com as necessidades do animal.
Solução manutenção= 0,45% NaCl +2,5% Glicose + K (20-30 mEq/L)
solução que faz praticamente igual a concentração do plasma (glicofisiologica + cloreto de potássio)
Diarreia e a maior perde de potássio que nós temos por isso que dá tanta apatia no animal. 
SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA DE NACL A 7,5% (salgadão)
 usada como expansor plasmático usado para uma adequação de fluido no paciente; utilizado para reanimação do animal então é feito no quadro de choque (12% de desidratação com leito vascular constricto); importante acompanhar porque aumenta os batimentos cardíacos; tempo de infusão rápido e seguir imediatamente com fluido; 
•Utilizada para reanimação, casos de hemorragia, queimaduras, hipovolemia e choque;
•Levam ao aumento da frequência cardíaca, vasodilatação pulmonar e sistêmica, manutenção do fluxo sanguíneo nos órgãos vitais;
•Importante: paciente deve ser monitorado com atenção.
Preparo:
Ampola de cloreto de Na 20% (1mL) + Solução fisiológica 0,9% (2 mL)
Volume: 4-6 mL/kg
Velocidade de infusão: 1,0 mL/kg/min 
Tempo de administração: 10 min. 
Seguir com fluidoterapia RL
SOLUÇÕES COLOIDAIS- usadas também para expansor plasmático 
•Possuem substâncias de alto peso molecular restritas ao compartimento plasmático.
•Plasma, Dextran 40, Dextran 70, polímeros de gelatina (Haemacel e Polisocel).
Suplementação 
Suplementação básica eletrolítica 
OBS: Coloca menos no ringer porque já vem um pouco de potássio no mesmo. 
Adicionar bicarbonato quando o paciente estiver em acidose; sabe-se ao fazer gasometria 
Cuidado para não transformar acidose em alcalose fazendo doses elevadas.
Vias de administração:
- intravenosa
- subcutânea 
- intra-óssea 
Cuidados: tricotomia; limpeza com álcool 70% (antisséptico) ou clorexidine 
Quantidade de fluido 
Reposição: repor a perda; preciso da porcentagem de desidratação para estimar o estado do paciente 
PC= peso corporal 
Essa fórmula vai dar volume em ML
Usado 50ml/kg para manutenção 
Perdas atuais- vômito, diarreia e vômito + diarreia 
Normalmente esse volume calculado é feito em um período de 24horas 
Um animal que vem de cirurgia não precisa repor nada então entra direto na manutenção 
Paciente de pós-operatório q não vai ficar 24 horas pode ser usado dose de segurança. 5-10 ml/kg/ hora 
Exemplo: 
Paciente 4kg / desidratação 6%
Reposição: % desidratação x PC x 10 = 6X4X10 = 240 ml ---------------------- feito em 4 horas (60ml/hora)
Manutenção: 50ml/kg = 50x4= 200ml ---------------------------------------------- feito em 20 horas junto com a PAtuais
Perdas atuais: 50ml/ kg= 40x4=200ml----------------------------------------------- 
 Total: 640ml -> media de 27ml por hora total= 24 horas 
Velocidade de infusão
 
Usando os dados de 240ml em 4 horas teremos em gotas: 240 x 20/ 240= 20 gotas/minuto
 
Exercício 
Paciente: 10Kg
Sinais clínicos: vômito, diarreia, anorexia 
Desidratação: 8% 
Volume em 24 horas -> 1800ml (total)
Velocidade de infusão -> no exercício 
Fluido de escolha-> ringer com lactato 
Reposição: 8x10x10= 800ml --------- 4horas ------velocidade infusão (r): 800x20/240minutos = 67gotas/ min 
Manutenção: 50ml/kg ----- 50x10=500ml
Perdas atuais: 50ml/kg ----- 50x10=500ml 1000 ml -----20horas ---vel (m+pa): 1000x20/1200= 17gotas/min
Total: 1800ml em 24 horas 
Velocidade feita pensando no equipo macro em que 20 gotas equivale a 1ml
Obs; chega então um animal sem vomito e diarreia não tem necessidade de fazer reposição então entra logo na manutenção 
E se chegar um animal que tenha tido perdas mas não esta mais tendo usa-se apenas reposição e manutenção.	
Fluidoterapia
Prova de carga: volume para animais que estão em choque hipovolêmico.
Não faz a solução hipertonica para depois usar o ringer -> faz direto a prova de carga.
Prova de carga e a reposição feita na velocidade máxima permitida. 
A literatura me diz que em casos graves podemos fazer a reposição em uma velocidade de 50ml a 90ml/kg/hora -> isso é a prova de carga já que essa reposição pode ser feita de 4-8 horas mas como é grave a gente faz com essa proporção.
Fórmula da reposição: grau de desidratação % X peso X 10.
Conta— 12 X 10 X 10= 1200ml — faço 4-8h. 
Literatura diz: pode fazer de 90 a 50ml/kg/h. Isso é prova de carga. 
900ml — 90ml/kg/h
500ml — 50ml/kg/h
Monitorar o tempo todo, se o animal apresentar melhora, você pode abaixar esse fluxo. 
Transfusão em cães e gatos 
Se o animal está com o hematócrito baixo a primeira coisa que eu penso e que ele está com baixa oxigenação 
Transfusão e parte de protocolo terapêutico
Indicação
-Restabelecimento da capacidade de transporte de oxigênio.
-Deficiência na hemostasia
-Hipoproteinemia
-Transferência de imunidade passiva.
Transfusão: hematócrito baixo, pensa em transfusão porque o paciente está privado de sangue, de oxigenação.
Parte de protocolo terapêutico. 
Ex: animal com doença renal crônica, ele tem anemia porque não tem eritropoetina, esse animal evolui. Hematócrito 12-15% é sugestivo de transfusão. 
Ex: animal atropelado, perdeu muito sangue, na cirurgia precisa de transfusão. 
-Intervalo para animal doador: 3 semanas mínimos e 3 meses máximo. 
Sangue total: Anemia graves por perda aguda ou crônica
Todo cão abaixo 10% 
Cães e gatos debilitados com Ht entre 10 e 17%
Casos de diminuição rápida do Ht abaixo de 20% no cão e 12 a 15% no gato 
Papa de hemácias: Anemia sem hipovolemia
Plasma: Casos de hepatopatia graves e CID 
Distúrbios hemostayicos (doença de von willebrand, hemofilia)
Intoxicação por Varfarina 
Parâmetros: Mucosa hipocorada e petequias/ Ictericia e hepatopatia.
Grupos sanguíneos do cão 
-Mais de um grupo pode estar presente em um mesmo cão 
-Antígenos eritrocitarios caninos (DEA): 1.1, 1.2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8
-Anticorpos naturais em cães: são raros; em títulos baixos no soro; reagem a uma temperatura diferente a do corpo
-15% dos cães possuem anticorpos naturais contra os gr. DEA 3, 4, 5 e 7
-Mais de 50% da população canina tem isoanticorpos de ocorrência natural contra DEA 7
-Antígeno: animal pode fazer reação. 
-Primeiro momento pode usar qualquer sangue (tem que ter o teste, mas tem que ver a emergência), segundo momento tem que ter o teste. Primeira vez não dá tempo de dar reação, segunda vez já vai ter reação. 
Grupos sanguíneos do gato
-Principais grupos sanguíneos são A, B e AB
-Os isoanticorpos naturais são comuns
-Gatos A: rara // apresentam altos níveis de AC naturais em seu soro
-Gatos B: 70% apresentam altos títulos de anticorpos anti-A.
-Tipo A nos gatos é o principal, mais comum. 
Teste de compatibilidade
-Doador sempre testado. 
-B e AB mais preocupantes, porque são mais raros. 
-Existem kits rápidos para verificar qual tipo sanguíneo. 
O que precisa observar na bolsa: Análise do sangue, perfil bioquímico, exame de coagulação, enfermidades infecciosas (hemiparasita; dirofilaria...).
-Não pode colocar em banho maria a bolsa, porque ela é porosa. 
-Liliane prefere que doe 3x ao ano.
Sendo X um fator constante onde no CÃO é 90 e no GATO é 70 
CUIDADOS DURANTE A ADMINISTRAÇÃO
Os componentes sanguíneos, exceto o plasma rico em plaquetas devem ser aquecidos a temperaturas entre 22 a 37C antes de serem transfundidos, ou deixar a temperatura ambiente por cerca de 30-60 minutos. 
Os componentes sanguíneos devem ser administrados pelas veias cefálica, safena ou jugular. A intra-óssea pode ser utilizada em pacientes neonatos ou pequenos. 
A transfusão sanguínea deve ser efetuada no período máximo de quatro horas, para evitar o risco de contaminação bacteriana e perda funcional dos elementos sanguíneos 
A velocidade de administração deve ser lenta nos primeiros trinta minutos, e caso o paciente não apresente nenhuma reação, pode-se aumentar a velocidade para 10-20ml/kg/hora.Pacientes cardiopatas ou nefropatas a velocidade não deve exceder a 4ml/kg/hora. 
O paciente deve ser cuidadosamente monitorado durante todo o período da transfusão, principalmente nos primeiros trinta minutos. 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
EXERCICIO
1) Um filhote de cao atropelado foi resgatado e levado ao hospital da faculdade. Após exame detalhado, foi constatado luxação articular do ombro esquerdo. Dentre os fármacos do protocolo terapêutico, foi aplicada por via IM o anti-inflamatorio meloxicam. Calcule o volume do medicamento aplicado no paciente, a partir das seguintes informações: peso corporal 8kg/ dose do meloxicam 0,2mg/kg/ medicamento utilizado: maxicam injetável 2%. Durante a permanência no hospital escola, foi realizado fluidoterapia. Calcule o volume de fluido a ser administrado neste paciente no período de 8 horas. 
2) Um gato (5,5 kg de peso corporal) com doenca do trato urinário inferior dos felinos foi submetido a um procedimento de desobstrução uretral. Após tratamento ambulatorial foi prescrito para o paciente amoxicilina com clavulanato de potássio. Elabore a prescrição para este paciente.
3) Qual volume de sangue seria necessário para transfundir um cao de 15kg de peso corporal e hematócrito 10%, sabendo-se que o hematócrito do doador e de 40% e que o objetivo e que o receptor alcance hematócrito de 25%?
4) Um SRD, com 6 anos de idade, pesando 6kg, foi encaminhado para o atendimento do hospital escola. Duranre o histórico e anamnese, a tutora relatou que havia adquirido o animal há cerca de cinco dias, e que a partir do terceiro dia observou os sinais clínicos de apatia, anorexia, vomito e diarreia. Ao exame físico foi observada uma desidratação de 10% e mucosas hipocoradas. Efetue o calculo para a administração de fluidoteraoua para esse paciente durante três dias consecutivos. Considerando as seguintes informações (incuir fluido de escolha e velocidade de infusão do mesmo).
a- Primeiro dia: presença de vomito, diarreia, anorexia e desidratação de 10%
b- Segundo dia: presença de diarreia, anorexia e desidratação de 8%
5) Um cao da raca rottweiler, com 3 anos de idade, pesando 42kg, foi encaminhado para o hospital escola com um quadro clinico sugestivo de gastrite aguda. Durante o histórico e anamnese, o tutor relatoy que havia administrado para o pacuere um anti-inflamatório não esteroide por conta própria, durante 7 duas, pois o paciente estava claudicando. Ao exame físico foi observada uma desidratação de 8%, paciente magro e apático. Efetue o calculo para administração de fluidoterapia para esse paciente durante três dias consecutivos, considerando as seguintes informações (incluir fluido de escolha e velocidade de infusão do mesmo)
a- Primeiro dia: presença de vomito, anorexia e desidratação de 8%
b- Segundo dia: presença de vomito, anorexia e desidratação de 5%
c- Terceiro dia: ausência de vomito, hiporexia e desidratação subclinica.
NEONATOLOGIA E PEDIATRIA EM CAES E GATOS
Considerações da gestante: • Genética adequada • Imunização • Controle endo e ectoparasitas
DURANTE A GESTAÇÃO
 • Período gestacional: Cadelas: 57-62 dias/ Gatas: 65 dias • Nutrição: principais cuidados-> Cadelas: 3 últimas semanas de gestação/ Gatas: a partir da segunda semana de gestação.
SINAIS DO PARTO....
• Temperatura retal (Cadelas) • Hiporexia (24-48 hs antes)
ESTÁGIOS DO PARTO....
1. Comportamento (duração 6-12 hs) 2. Início parição (3-6 hs) 3. Saída da placenta
CUIDADOS: NASCIMENTO AO DESMAME
idade x período de vida 
1ª a 2ª semana e considerado NEONATO
2ª a 4ª semana e considerado em período de TRANSIÇÃO
5ª a 23ª semana e considerado FILHOTE 
AO NASCIMENTO:
· Comportamento das femea com o neonato 
· Ingestão de colostro: importância pela presença de igG E maturação do TGI
· Menor absorção 12 a 16 horas após o nascimento 
AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS 
 • Termotropismo positivo • Reflexo de sucção (A). • Reflexo estimulação focinho (B) • Reflexo ano-genital • Aprumo vestibular. • Reflexo de dor
· TEMPERATURA CORPORAL
1 semana --- neonato com 36-37C --- ambiente com 30-33C ideal
2 semana --- 37C --- 27C
3 semana --- 38C --- 27C
CARACTERISTICAS GERAIS
Gatos: peso ao nascimento = 100gramas 10-15g/ dia ou 5-10%/dia
 Cães: peso ao nascimento= 75-700gramas 2-4g/dia/kg do peso adulto 
Desmame CÃES e GATOS: a partir da 4a semana - adaptação alimentar
Comportamento Socialização: CÃES: 3a a 12a semana GATOS: 3a a 13a semana (3a-9a)
O FILHOTE ORFÃO
• Temperatura corporal • Alojamento • Nutrição
CUIDADOS: APÓS O DESMAME
Manejo nutricional
Conceitos do responsáveis X Hábito dos cães e gatos
· Eliminação de fezes e urina
· Controle parasitário
· Hábitos de higiene 
· Comportamento
PEDIATRIA EM CAES 
Exame físico:
ROTINA CLINICA DO PACIENTE GERIATRICO: CAES E GATOS
“Envelhecimento é o conjunto de alterações progressivas e irreversíveis que ocorrem após a maturidade, desencadeando diminuição na habilidade de responder às demandas do ambiente...” (Derry, 2007)
A senilidade não é a enfermidade
Enfermidade/ Estresse/ Má/ nutrição/ Falta de exercício/ Genética/ Ambiente
PARCERIA FUNDAMENTAL: paciente, responsável e equipe de atendimento veterinário
Mudanças: Comprometimento na termorregulação/ Atividade física reduzida/ Redução metabólica/ Peso: perda ou ganho
ROTINA CLINICA: exame clinico ( histórico e anamnese) 
Onservacao do resposavel: Ingestão de água, Apetite, Defecação / micção, Peso corporal, Atividade física, Alterações cutâneas / nódulos Alterações comportamentais
EXAMES COMPLEMENTARES
EXAMES LABORATORIAIS Hemograma completo, Bioquímica e Urinálise
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ultrassonografia, Radiografia e ECG
MANEJO DO PACIENTE GERIATRA
• Manter a saúde e o peso ideal de acordo com a idade
• Impedir ou tornar mais lenta a progressão de enfermidade
• Minimizar ou melhorar sinais clínicos das enfermidades existentes
PROGRAMAS BASICOS 
 + EXAMES DE IMAGEM
A PARTIR DA AVALIACAO BASICA
Prevenção — detecção precoce — intervenção médica 
Orientações: nutricionais; ambientais; terapêuticas.
Inicio de detecção, faixa etária com 5 anos (senior em cães de grande porte), 7 anos mais ou menos.
Frequência...
Depende do que ele apresenta ou fazer anualmente. Verificar sinais clínicos.
2 questionários condutores, que diz a importância de perguntar.
Maioria dos cães idosos apresentavam sinais de alteração comportamental.
Tristeza e depressão – pode estar associada a disfunção cognitiva (comum em animais idosos).
-Muitas vezes somos conduzidos pela queixa, mas sempre devendo verificar outras coisas. Ele pode não ter sintoma, mas ter alguma coisa.
Considerações : Antioxidante e Condroprotetores
Dieta: frequência e consistência do alimento.
-Antioxidantes e ômega 3: neutraliza radicais livres. falam muito porque os radicais alteram estrutura celular, são moléculas de oxigênio altamente reativas que podem danificar as membranas celulares, enzimas e até mesmo o DNA.
Diminuiu o estresse, o que é muito importante. 
-Condoprotetores: Lili é a favor. Da qualidade de vida. Sendo que todo fármaco que usa para manutenção tem que usado a logo prazo. 
Ex: 30 a 60 dias. 
-Dieta: submetido ao tratamento periodontal, dente luxado (dente mole) tira. Parte externa raiz, tem ligamento periodontal, gengiva, cemento, osso oveolar... quando tem doença periodontal, essas estruturas estão alteradas, dente luxado não pode permanecer na cavidade. Ele piora, se deixar ali dentro entra bactéria, forma abscessos mais antígeno anticorpo, mais depósito antigeno anticorpo nos capilares causando endocardite... causa muitas coisas. 
Vai continuar fornecendo ração com grão ouro? Não. Preparar algo mais gostosos, talvez também aumenta a frequência, você fraciona a ração. 
Manejo higiênico: Cuidados dentários e Escovação da pelagem
Ficar de olho em animais quenão tem dente, aí comem rápido e ocorre aerofagia e distensão gástrica.
Ter regurgitação é normal.
Mas no início da troca da ração tem que ter mastigação, então você tem que ficar de olho nesse animal. 
Água: gato e água. Grandes alterações dos felinos é por falta de ingestão de água. Usar fontes!
Antissépticos na água: o cálculo é removível. Mas incomoda a Lili. 
Cálculo dentário: placa bacteriana mais sais minerais. Local principal do cálculo, vemos na espaço sub gengival, na região supra gengival. Você tira, não sabe se o produto tira, segundo ortodontistas é mais importante porque está em contato com a gengiva, por isso sangra tanto. 
Escovação da pelagem: cuidados com os gatos, porque eles podem diminuir a higiene deles, que é muito importante. Gatos peludos começam a ficar cheios de nós. 
Cuidados no ambiente: Piso antiderrapante / colchões; Evitar mudanças acentuadas no ambiente; Produtos para limpeza do ambiente.
Colchões: cuidado com aqueles muito grandes e macios. Não colocar em cima da cama, para não cair.
Evitar mudanças: animal com déficit visual. 
Produtos: preconizar clorito de sódio (água sanitária); formol aldeído (depende da fórmula); antisséptico; herbalvet... produtos que eliminam agentes infecciosos e não deixam resíduos. Sempre diluir como recomendado. 
Considerações dos protocolos terapêuticos
Acupuntura; Produtos homeopáticos e fisioterapêuticos 
-Existem estúdios de reabilitação animal. 
“Pet é uma ilha de sanidade num mundo que parece sã.”
Imunoprofilaxia (estão sem slides!!!)
-Indivíduo recebe antígeno para estimular o sistema imune. Esse sistema imune tem que produzir inicialmente a imunidade celular, seguindo para imunidade hormonal. Tem produção dos anticorpos, chamados imunoglobulinas (principais IgG; IgE; IgA; IgD; IgM).
IgD: não se sabe ao certo.
IgM: reação rápida. 
IgG: demora, vem depois. Normalmente dosamos.
IgE: processos alérgicos.
IgA: de mucosas. Entradas.
Uma vacina para traqueobronquite infecciosa (tosse dos canis). Previne contra agente bactéria bordetella (bronchiseptica) e agente viral para influenza. 
Principal fonte de infecção é respiraria, secreções.
Vias de administração: uso parenteral (subcutâneo) e uma intranasal (laboratório que faz uso dessa vacina, ele está falando quanto a estimulação de IgA. Porta de entrada. Ele diz que a via de entrada é essa e agentes respiratórios ficam ali, a melhor imunoglobulina para ela não atingir tem que ter IgA.) precisa estimular a IgA.
Começou quando? Porque é uma enfermidade que normalmente acontece num aglomerado de cães, principalmente canis. Por isso o nome. 
Mesmo cachorro espirando depois, laboratório garante que a vacina funciona.
Proposta vacinal: Estimular IgM primeiro e IgG como memória. Por isso reforço, tem titulação de IgG porque alguém estimulou, aumenta a titulação.
Relação ao agente: Como é apresentado? Vacina: atenuada; inativada; recombinante.
Atenuada- vírus modificado.
Inativada- vírus morto.
Recombinante- vacina feita de partícula viral, onde no DNA ele usa um agente no outro agente que não causa doença. Eles usam coxivirus (vírus aviário)que não causa doença em cães, e pegaram o DNA da cinomose, a partícula antigênico da cinomose e inseriram num fragmento vivo. 
Ex: vacina da cinomose. 
Produto intermediário da atenuada da inativada. Atenuada melhor estimula, mas tem chance de reversão de virulência. A inativada estimula pouco IgA, imunidade importante. Então foi feita intermediária, estímulo antigênico próximo atenuada, mas que não causa doença, mas dentro dele tem uma partícula do vírus, normalmente é o que estimula o sistema imune. Grande alternativa para enfermidades como a raiva.
-Da raiva no Brasil é inativada: lei! 
-Não estimula tão bem, já tem tecnologia no exterior de recombinante de raiva. 
-Grande problema da raiva: raiva humana é considerada controlada, mas tem a Silvestre. 
-Leishmania é recombinante. Única liberada pelo ministério.
-Atenuada é melhor no estímulo. Porque usa o próprio agente, que passou por estudos para diminuir a característica de causar doença. Estimula sistema imune. Única com reversão de virulência. 
Responsabilidade do veterinário: vacina é medida preventiva, para isso acontecer o indivíduo que recebe tem que estar sadio. Apto para receber. 
-Pro-heart: medicamento. Não vacina. Anual. 
-Tutor diz que está bem, mas o paciente está estranho. 39.4°C, linfonodo mandibulares parecem aumentados. Espera e não vacinar.
Solicita um exame. Porque está no período de incubação. 
Intervalo vacina: tempo mínimo 2 semanas, 15 dias, porque no estímulo da imunidade ele está produzindo interferon e vai atrapalhar na resposta da outra vacina. Não faz mal. 
-Proteção conferida no processo preventivo sempre inferior 100%. Qualidade das vacinas é sobre essa %.
Vacinou pode pegar doença, nada é 100%.
Vacinou contra cinomose, mas o cachorro do vizinho esta , faço outras medidas como sair menos com ele na rua, usar produtos de limpeza... 
Protocolou vacinal essencial X não essencial.
-tem haver com gravidade da enfermidade, titulação conferida, quanto vai imunizar. 
Leishtec tem dúvida: não é agente viral, estudos mostraram que conferem imunidade de 70-75%, por isso usam varias medidas de prevenção, não tem como confiar só nela.
Pensando em cães:
Wsava – órgão veterinária que promove consenso. Grupo de pessoas que estudam nessa área, que promove padrão de estudo para todos usarem. 
-Existem vários órgãos que tem orientações de diferentes condutas sobre veterinária. 
-Lacvac- Grupo da América latina. órgão tentando implementar novas regras para uma região. Porque cada vacina é essencial em diferente regiões. 
Essenciais: leptospirose (no Brasil); hepatite (mas nunca se viu um cão com hepatite); parainfluenza; cinomose; parvovirus (nem toda gastroenterite hemorrágica é parvo e nem toda não hemorrágica não é parvo); raiva (legislação federal obrigatória).
Não essenciais: Coronavirose (coronavirus); leptospirose; leishmaniose; giardíase; traqueobronquite.
Vírus da cinomose: CDV (Canine Distemper Vírus) ou Vírus da Cinomose Canina (VCC) também conhecido como Vírus da Esgana Canina, da família Paramyxoviridae.
Hepatite: adeno. CAV I e II (o II faz ligação cruzada com parainfluenza)
Coronavírus X Parvovirus
Vilosidade intestinal: os dois agem aqui... um na cripta da vilosidade e outro no topo da vilosidade. Cripta fica parvo (CPV) e topo fica corona (CVC). 
O que difere uma região da outra? Cripta são as células jovens, são responsáveis por fazer a reprisação instestinal. Se maturam para formar as adultas. 
Infecção mais grave: parvo. 
Ele elimina a “fonte da fábrica”. Não consegue repor. Tanto que o quadro clínico clássico da parvo são achatamentos das vilosidades, por isso tem hemorragia. 
Esse vírus faz uma viremia- vai para o sangue.
Corona não faz viremia! Entra pela boca e vai para intestino e só atinge o topo. Se ele está sozinho, e está normal, vai ser acelerado o ciclo. Ele pensa que estão destruindo o topo e tem que trabalhar para repor.
Febre o que em qual? na parvo. Porque faz viremia, o estímulo acontece em erro de imunidade celular, produção de interleucinas afeta centro termorregulador. 
Por que a corona não é essencial? Porque é infecção branda, diarreia autolimitante se o paciente está bem.
Não que não deva vacinar.
-As infeções concomitantes que são graves.
Diarreia autolimitante- eu consigo controlar. 
Mercado vacinas que tínhamos eram inativadas, então doença que não faz viremia. Qual é a principal imunoglobulina? IgA- de mucosa.
Vacina inativada é pobre em estímulo de IgA. 
Atenuada é melhor, já temos essas vacinas.
Principal imunidade IgA- corona/ IgG e IgM no sangue- parvo.
Leptospirose- no Brasil é essencial. Porque é de alta frequência. É uma bactéria. As vezes as imunidade não é tão boa, tem os sorotipos para tentar driblar.
Leishmania- dependendo da região é importante. Precisa colocar no protocolo. Essencial.
Giardia- não essencial. Não é tão grave, imunidade conferida não é tão boa, estímulo baixo. Usa em animaisaglomerados e que tem infecções recorrentes. 
Bordetella- raças: braquicéfalico; poodle. Animais que tem problemas respiratório. Não é obrigatório. Não essencial.
Gatos
Essenciais: rinotraqueite; panleucopenia; calicivirose; raiva.
Não essenciais: clamidíase; felv.
Fragilidade em vacina além do estresse: sarcoma por aplicação, resposta inflamatória clássica da espécie, mais sensível, qualquer aplicação pode gerar.
Por isso existe protocolo.
Devo ou não? Liliane acha que sempre sim, mas você deve perguntar ao turro.
Gato nunca vai a rua, não tem contato com ninguém, dona não quer. Você conversa com o tutor.
Rinotraqueite- quem causa é o herpes vírus felino, específico do gato. 
Uma vez que é infecção o indivíduo se torna portador. A grande maioria é.
Proposta da vacina: minizar os sinais clínicos da doença.
For portador ele apresenta sinais clínicos brandos. Então você vê com o tutor.
Faz quadro de sinusite, faz destruição dos turbinados nasais, fica com secreção crônica. 
Calice- portador. 
Vacina de gatas vão parir: eliminando partículas, porque ela tem estresse fisiológicos. Então pode ser contaminado pela própria mãe se ela for portadora.Fazer vacina antes para tentar diminuir isso. 
Se o animal está com sintomas e tem a doença. Aguardar. 
Sociedade americana preconiza a cada 3 anos.
Brasil preconiza vacinar a cada 2 anos.
Lili faria a cada 3 anos no gato de casa se ele tiver risco de contágio.
Panleucopenia: quem causa parvovirus felino (FPV). Tem que vacinar.
Parvo gosta da atividade celular em alta atividade mitótica para se replicar.
Em gatos ele tem maior tropismo e avidez por medula ou intestino. Mas também tem diarreia.
Cães também tem pan, mas a gastroenterite dele é tão grave que esquecem a Pan. 
Parvovirus canino- vem do vírus do parvovirus felino. Ele se adaptou a espécie canina. 
Raiva: vacinar!
Clamídia: não essencial.
Sinais clínicos primários oftálmicos do gato, podem ser virais(Ceratite herpética).
Ela é um adjuvante em relação a isso.
Acaba vacinando todos porque está na quádrupla.
Felv: não essencial. Relação a população comprometida.
Felv assim como na Leishmania para a gente proceder no protocolo de imunização tem que testar. 
Se não quiser testar, manda assinar termo. Anual.
Leishtec: na bula exigem que o tutor assine e está escrito que está sendo testado e vale por 3 anos. 
Cães
Polivalente – V8 e V10
Raiva
Leishmania
Tranqueo
Giardíase.
Gatos
V4 e V5. 
Antígenos: não dá para aplicar 5 vacinas num dia. Porque algum vai ser prejudicado. 
Protocolo vacinal Primovacinação: primeiro momento que o paciente vai ter contato.
Filhote protocolo
Inicia com 6-8 semanas, tem que terminar 16 semanas. Você espaça o intervalo entre doses, que pode ser 3-4 semanas. Preconiza terminar isso aqui 16 semanas é a melhor imunidade do paciente. 
Normalmente fazemos.
Primeira polivante- 45 dias.
21 dias depois
Segunda polivalente 
21 dias
Terceira polivante.
Anti-rábica – 3 meses.
- Protocolo de vacinação (primovacinacao): 
- Início 6 a 8 semanas de idade - Termino com pelo menos 16 semanas de idade - Intervalo entre doses 21 dias (3 a 4 semanas) - Importante ter início e o final não importa a quantidade de doses - Necessário terminar com 16 semanas e o ideal 
- Cinomose e parvovirose sozinha podem ser feita com 6 semanas e após a V10 - Primeira dose deve repetir várias vezes para que a vacina passe pelos anticorpos maternos na terceira dose que passa mais. Quanto maior a titulação dele maior o anticorpo materno. De 3 a 10 dias após a vacinação que o antígeno vacinal irá fazer efeito. - Leptospira e uma bactérina e precisa de mais estimulação - Liberação do animal de 1 a 2 semana após a vacinação - Antirabica a partir de 3 meses - Tem muito anticorpo materno por isso as vezes não tem efeito rápido da vacina. VR (antirabica). 
- Em felinas é o mesmo protocolo e indicado 
- Panleucopenia felina, herpes vírus rinotraqueíte felina, cálice vírus. - Herpes e cálice – doença do trato respiratório felino ele manifesta a vida inteira assintomatico a vacina seria para diminuir o índice de crises da doença. 
- Animal a partir de 16 semanas faz 1 + 1 de vacina não faz o protocole de filhote (se ele não for vacinado) 
- Chegou com vacina atrasada aquela que tá atrasada mais 1 passou de 40 dias recomeça o protocolo. 
- Quanto ao reforço: - Proposta anual dos guidelines - De 6 meses a 1 ano (1 ano mais comum) - Um reforço consecutivo a cada 3 anos Brasil a cada 2 anos. As vacinas essenciais 
- Leishtec- tem que ser sorologia negativa para leishmaniose para poder vacinar , e tem que ter o certificado para dizer que ele pode ter falso negativo após a vacinação. 
- Atestado de vacina: - Tem que ter os dados do estabelecimento ou seja não pode assinar outro atestado de vacinação (que não seja de onde você trabalha) tem que fazer um outro. 
- Sarcoma em gatos:- Sarcomas de aplicação (antigamente era chamado de sarcoma vacinal) 
- Fiss feline injection site sarcoma - Múltiplas causas reação inflamatória mais intensa - Observar 3 meses após aplicação e marca o local da vacina 
- Vacinas que tem adjuvante (vacina de vírus inativado) vr e vfelv 
- Porque ocorre? Maior reação inflamatória, predispõe ao sarcoma 
Semiologia renal
É o estudo dos sinais e sintomas das doenças renais.
Obs: se é indicado o uso de luva em situações especificas, como pacientes com doenças infecto contagiosas. Porém a palpação utilizando luva a pessoa perde um pouco da sensibilidade.
O sistema urinario é formado por rins, bexiga, uretra, ureter.
Uma coisa importante é que se tiver que cateterizar uma fêmea (que é dificil), tem que se ter cuidado, pois se está indo contra o fluxo, levando contaminação para um meio esteril. Em condições normais a uretra estaria se sobrepondo (está em cima), pois geralmente a fêmea é cateterizada em decubito dorsal.
A palpação renal, onde muitas vezes se observa a sensibilidade, muitas vezes não se consegue segurar o rim, como ele ter musculatura ou gordura sobreposta a eles. A primeira proposta da palpação renal seria a sensibilidade, indo na junção da coluna com a ultima costela, local onde anatomicamente ficam localizados os rins, para ver se o animal expressa dor ou sensibilidade. Pode se ter palpado a região topografica do rim, mas não ter sentido a estrutura em si, mas se palpou a região topografica.
Os gatos chamam atenção por seu pênis ser totalmente diferente do pênis do cão. Se tem uma tendencia de cateterizar este pacinete para se desobstruir, porém o pênis do gato apresenta um angulo, geralmente o pênis já está edemaciado com a lesão, se ficar forçando a sonda pode se fazer uma ruptura.Tendo que na hora que for cateterizar um macho, gato, principalmente por obstrução, deve-se colocar o pênis paralelo a cauda, isso acaba com o angulo, sendo mais facil de passar a sonda. Se colocar a sonda com o angulo, ela vai bater na parede da uretra, por a sonda ser dura pode perfura-la.
A possição ideal para se passar a sonda no gato é decubito lateral, tendo que estar sedado no minimo, chegando até a estar anestesiado. Não precisando usar drogas pesadas, apenas uma que tire a dor e relaxe, que deprima menos, como acepromazina e midazolam. Porém existem animais que precisam ser devidamente anestesiado, sendo utilizados fármacos de rápido efeito, com rápida metabolização como o propofol, acepromazina, midazolam. Se o animal estiver muito mal pode se usar apenas um analgesico, somente para relaxar ele e que se consiga manipular.
Não da para usar anestesia local, pois o animal para ele está obstruido está a pelo menos 24h sem mictar, estando com muita dor, por isso se deve anestesiar o animal.
Existe chances de ruptura ao se fazer cistocentese, tendo que ser delicado e sempre anestesiar, para evitar acidentes. Antes de se desobstruir sempre deve ser feito a cistocentese, para aliviar um pouco a pressão antes de passar a sonda, pois provavelmente a bexiga deve estar repleta.
Pode se fazer a cistocentese para colher amostra para exames.
Existe um minimo de estravassamento que não gera um “dano” ao paciente,antes de fazer a punção é sempre bom se fazer um exame de imagem.
No historico e anamnese pode-se ter polidipsia, normouria, poliuria (muito xixi), anuria (ausencia de xixi), disuria (dificuldade de urinar), estranguria (fluxo de xixi diferente, em pequenas quantidades), polaquiuria (gotejamento), hematuria (sangue no xixi), piuria (pús no xixi), periuria (xixi ao redor do lugar certo, mais usados para gatos) e oliguria (diminuição do volume do xixi). 
Sendo periuria realizado por gatos idosos, que apresentam dificuldade de entrar na caixa de areia e acabam mictando ao redor da caixa de areia, isso geralmente ocorre por dor e lesões articulares. 
Incontinencia urinaria é quando o animal possui dificuldade em controlar a micção, sendo relacionado a alterações hormonais ou lesões articulares como de coluna. 
Sinais de uremia como halitose (halito uremico),anorexia, apatia, vomito e diarreia. Vomito e diarreia são sianis de gastrointerite que pode ser hemorragica, gerada por uma intoxicação, que é uma alteração metabolica que influencia na mucosa da estrutura levando ao dano dela, como fragilidade vascular, lesão de mucosa como ulceras na cavidade bucal, sendo mais comum ocorrer em idosos, em filhotes ela seria uma das ultimas das opções de suspeitas. No animal idoso com boca com calculo grau 3 (doença periodontal grave), complexo antigeno anticorpo, que se deposita gerando doença renal, cardiaca e articular.
Obs: pacientes com polidipsia e poliuria se pensa logo em doenças endocrinas ou renais. A polidipsia é sempre compensatoria a poliuria, que acelera a eliminação de liquido.
Se o animal chega na clinica com sinais que sujiram uremia deve se fazer exames como hemograma (anemia, leucometria alta se tiver uma glomerulonefrite ou pielonefrite= processo infeccioso), bioquimica (ureia + creatinina), EAS e PCU. A pcu é precoce a uremia, ou seja, a ureia serica estará normal e a pcu alterada por detectar pequenas frações (proteinuria), já demonstrando alteração renal (lesão renal precoce). 
Esse posicionamento é importante quando se verifica em animais. Os gatos possuem comportamento especificos, como a posição de micção, que no gato normal é relaxado (totalmente abaixado), já o gato com dor ele micta arqueado tentando se evitar/diminuir a dor (posicionamento antialgico).
Durante a inspeção de um paciente com lesão do trato urinario, deve se avaliar escore corporal, posicionamneto, deambulação (quadros de uremia graves afetam SNC gerando alterações comportamentais, ocorre mais em humanos). Na palpação se tentar focar nos rins e na bexiga, tendo que saber diferenciar se a dor é nos rins ou na coluna (se ve pelos exames laboratorias, vendo se tem necessidade de pedir uma radiografia de coluna ou uma ultrassonografia). 
A bexiga é facil de palpar, mas depende do paciente, pois se ele estiver com fezes, gases, gordura, abdomen tenso não se consiguirá palpar. Deve se colocar na ficha que não conseguiu palpar, nela deve conter toda a historia do exame fisico que foi feito, tudo que foi ou não realizado. 
A palpação deve ser feita em estação, em animais pequenos se utiliza apenas uma mão, e nos grandes se usa ambas as mãos. Se o animal permitir colocar me decubito lateral, se põe uma mão em baixo e vai palpando em cima.
Normuria jatos continuos, polaquiuria jatos pausados, estranguria pinguinhos. Uma gata com estrangururia, anorexia/hiporexia e uma bola no abdomen, tendo suspeita de bexiga cheia por obstrução, na ultra se detectou uma neoplasia de coto de ovario que comprimia a bexiga de modo que ela não consega se encher completamente e fique pingando a urina. Nese caso só não se cateterizou por ser fêmea, sendo mais dificil de obstruir e cateterizar, sendo mais facil pedir primeiro a ultra.
Deve se lembrar que quadros neurologicos podem ser gerados, pois a lesão chegou a nivel neuronal, a descarga, se tem uma lesão vascular muito grande no quadro da uremia, fazendo esse dano neuronal de impulso, gerando convulsão. Lesão comportamental tem a ver com a parte metabolica. Convulsão pode ser por lesão hepatica, por encefalopatia hepatica.
Quando se pensa em urina se pensa em analisa-la pelo EAS e PCU, além de urocultura e antibiograma. Essa urina pode ser coletada por micção espontanea, cateter ou cistocentese. Para coleta de micção espontanea se deve desprezar os primeiros jatos de urina, pois no terço final da uretra possui microbiota que mantém um equilibrio, porém no paciente veterinário é dificil de conseguir isso, sendo pego desde o primeiro jato, pois o animal tende a parar de mictar quando ve que tentamos pegar essa urina.
Existe areia especifica para recolher urina de gatos, quando ele urina forma bolinhas de urina por cima dela, dando para coletar.
Quando usamos a sonda devemos medir a sonda, princpalmente em cães machos pequenos, palpa e ve aonde está a bexiga, se não conseguir faz como se fosse o final da coxa o seu posicionamento, para que se consiga medir ela e ver até onde possa introduzir sem que se de nó dentro da bexiga do animal.
Ao manusear a sonda uretral (especifica para a especie), deve estar usando luva, mede no animal, pega uma gaze e coloca lubrificante (de preferencia com lidocaina, pode ser glicerina esteril também), passa a ponta da sonda nela e introduz no animal, irá precisar de seringa e um pote de coleta, sendo todos esses materiais descartaveis e esteril.
Para cateterizar macho deve se higienizar o pênis e expor, sempre segurando para manter essa exposição (se soltar ele irá retarir), com a sonda lubrificada se introduz na uretra e coleta urina. 
Antes de cateterizar deve-se palpar para saber se tem urina na bexiga, pois se não tiver pode gerar lesões na mesma.
Nas fêmeas podem ser feitos dois metodos de cateterização, o metodo digital onde se coloca uma luva e com a fêmea em estação se insere um digito, sente o ostio e passa a sonda por baixo do dedo. Lili prefere com o dedo do que utilizar especulo, poia ele incomoda muito a fêmea.
Felinos deve se colocar o pênis paralelo a cuada para se tirar a angulação do pênis.
Sempre que for cateterizar deve se lubrificar, utilizar luvas, podendo tricomizar o animal antes do procedimento.
Na cistocentese se pega uma agulha e insere na bexiga, tendo que essa inserção ser cranio-caudal, para evitar que quando ela esvazie ocorra perfuração. Se for caudo-cranial ela irá muchar em direção ao bisel da agulha, aumentando as chances de perfuração. Essa tecnica é considerada para amostra a melhor, pois se busca a urina no seu local origem, não tendo contaminação bacteriana sengundo a literatura . Antes de fazer deve-se saber se o paciente permite essa manipulação, pois ela deve ser feita de modo que ocorra menor risco para ele. Pode se fazer em estação, mais lili prefere em decubito dorsal, pois evita que ele se mexa, coisa que poderia ocorrer com facilidade com ele em estação. Lili prefere sentir a bexiga, segurar a area na hora de fazer a punção.
Esse procedimento não é dificil, é simples, porém ele depende muito mais do paciente do que do medico.
A melhor tecnica para o paciente seria a micção voluntaria, já a cistocentese é melhor para se conseguir amostra mais “pura”.
Existe tabela comparativa para os diferentes tipos de amostras 0com a colonização bacteriana que deveria ser encontrada ali. 
Deve-se colocar no pedido do exame o tipo de coleta (metodologia) que foi retirada a amostra, além dos produtos utilizados (como lubrificantes).
Teoricamente a bexiga é um ambiente esteril, só tendo bacterias no terço final da uretra, porém já existem relatos de presenças de algumas bacterias nessa região que deveria ser esteril. Isso é mais falado hoje em dia pela questão do cuidado com o uso de antibioticos. Um ex seria numa avaliação pre-cirurgica se encontrar bacterias numa amostra colhida por cistocentese, não se deve fazer o uso imediato de antibiotico, primeiro se avalia se o animal apresenta sinais e sintomas e seu estado fisico, estando tudo bem deve se aguardar e não precisa entrar com antibiotico, além de levar em conta pele, contaminação. Tendoque levar em conta interpletação do exame em relação ao paciente, ao inves de ir usando largamente farmacos.
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO 
Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml 
 Tempo (min) 
 
Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml 
 microgotas = 60 gotas/ml 
Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml 
 
 Tempo (min) 
 
Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml 
 microgotas = 60 gotas/ml 
Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO 
Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml 
 Tempo (min) 
 
Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml 
 microgotas = 60 gotas/ml 
Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml Tempo (min) Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml 
 microgotas = 60 gotas/ml 
Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO 
Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml 
 Tempo (min) 
 
Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml 
 microgotas = 60 gotas/ml 
Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
VELOCIDADE DE INFUSÃO Vel.= Volume total (ml) X quant gotas por ml Tempo (min) Equipo: macrogotas = 20 gotas/ml microgotas = 60 gotas/ml Velocidade máxima...... 
Cão: até 90ml/kg/hr 
Gato: até 50ml/kg/hr 
LMVWM 
Escolha empírica do fluido a ser administrado 
(Andrade, 2002) 
LMVWM 
Escolha empírica do fluido a ser administrado 
(Andrade, 2002) 
× Ø 
TIPO ESTOCAGEM ANTICOAG COMPONENTES SANGUÍNEOS 
SANGUE FRESCO 
TOTAL Ausente 
CPDA-1, ACD, 
Citrato de 
sódio ou 
heparina 
 
Hemácias, leucócitos, 
plaquetas, plasma e todos os 
fatores de coagulação e 
proteínas 
SANGUE TOTAL 
ESTOCADO 
Temperatura de 1 a 6qC por 
28 a 35 dias 
CPDA-1 ou 
ACD 
Hemácias, fatores de 
coagulação estáveis 
(fibrinogênio) e proteínas 
PAPA DE 
HEMÁCIAS 
Temperatura de 1 a 6qC por 
28 a 35 dias 
CPDA-1 ou 
ACD 
Hemácias (utilizar solução 
salina 0,9% para ressuspender 
as hemácias) 
PLASMA FRESCO 
CONGELADO 
Separado e armazenado a -
18qC até seis horas após a 
colheita 
Estocagem: 1 a 2 anos 
CPDA-1 ou 
ACD 
Todos os fatores de coagulação 
e proteínas plasmáticas e 
imunoglobulinas 
PLASMA 
CONGELADO 
Separado e armazenado a -
18qC seis horas após a 
colheita 
Estocagem: 1 a 2 anos 
CPDA-1 ou 
ACD 
Fatores de coagulação 
dependentes da vitamina K (II, 
VII, IX e X) e imunoglobulinas 
LMVWM 
Luana Reis
Luana Reis
Luana Reis
× Ø 
 CÃO GATO 
Peso mais de 25 kg 5 - 7 kg 
Idade 2 - 8 anos 2 - 8 anos 
Temperamento linfático linfático 
Castrado fêmeas sim 
Volume globular > 40% > 35% 
Análise do sangue completa completa 
Perfil bioquímico completo completo 
Exame de coagulação submetido submetido 
Enfermidades infecciosas sob controle sob controle 
Imunização regular regular 
Exame clínico saudável saudável 
Transfusão prévia não --- 
Sedação ou anestesia depende sim 
Local de coleta veia jugular 
Máximo da Q recolhida até 20 ml/kg até 11 ml/kg 
Freqüência máxima 1 X a cd 3 semanas 1X a cd 3 semanas 
LMVWM 
 CÃO GATO 
Peso mais de 25 kg 5 - 7 kg 
Idade 2 - 8 anos 2 - 8 anos 
Temperamento linfático linfático 
Castrado fêmeas sim 
Volume globular > 40% > 35% 
Análise do sangue completa completa 
Perfil bioquímico completo completo 
Exame de coagulação submetido submetido 
Enfermidades infecciosas sob controle sob controle 
Imunização regular regular 
Exame clínico saudável saudável 
Transfusão prévia não --- 
Sedação ou anestesia depende sim 
Local de coleta veia jugular 
Máximo da Q recolhida até 20 ml/kg até 11 ml/kg 
Freqüência máxima 1 X a cd 3 semanas 1X a cd 3 semanas 
LMVWM 
× Ø 
Volume (mL) = peso X fator X (Ht pretendido – Ht receptor) 
 Ht doador 
90 
70 
Meta de Ht 
(Martins, 2011) 
LMVWM 
Cão= 
Gato= 
× Ø 
COMPONENTE DOSE E FREQUÊNCIA 
Sangue total 20 ml/kg irá elevar o VG em 10% 
Papa de Hemácias 10ml/kg irá elevar o VG em 10% 
Plasma Fresco Congelado e Plasma 
Congelado 
6-10ml/kg, repetir até controlado 
sangramento 
Crioprecipitado 12-20ml/kg, repetir até controlado sangramento 
LMVWM 
× Ø 
TIPO DE REAÇÃO FÁRMACOS INDICADOS 
Leve a moderada difenidramina (1-2mg/kg, IM) prednisolona (4mg/kg) 
Grave 
difenidramina (1-2mg/kg, IM) 
prednisolona (4mg/kg) 
Fluidoterapia IV 
Hemólise intensa 
Heparina 75 UI/kg SC a cada seis horas 
Prednisolona 
Obs: A heparina é contra-indicada em 
pacientes com sangramento. 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
LMVWM 
Parâmetros Idade 
Controle da 
temperatura corporal 
Até 2a - 3a semana de 
vida não possuem 
sistema 
termorregulador 
maduro 
Abertura olhos e 
ouvidos 
Cão: 12o- 15o dia 
Gato: 6o- 14o dia 
Percepção visual Normal a partir da 3
a - 
4ª semana de vida 
Reação ao som Eficaz a partir da 3
a - 4ª 
semana de vida 
Movimentação 
LMVWM 
Parâmetros Idade 
Controle da 
temperatura corporal 
Até 2
a
 - 3
a
 semana de 
vida não possuem 
sistema 
termorregulador 
maduro 
Abertura olhos e 
ouvidos 
Cão: 12
o
- 15
o
 dia 
Gato: 6
o
- 14
o
 dia 
Percepção visual 
Normal a partir da 3
a
 - 
4
ª 
semana de vida 
Reação ao som 
Eficaz a partir da 3
a
 - 4
ª 
semana de vida 
Movimentação 
LMVWM 
O filhote orfão... 
• Temperatura corporal 
• Alojamento 
• Nutrição 
LMVWM 
Domingos et al, 2008 
O filhote orfão... •Tempera tura corpora l •Alojamento •Nutrição LMVWM 
Domingos et al, 2008 
 
Dentes Cães Gatos 
Incisivos 4-6 semanas 
4-5 meses 
2-4 semanas 
3-4 meses 
Caninos 3-4 semanas 
5-6 meses 
3-4 semanas 
5 meses 
Pré-molares 4-8 semanas 
4-6 meses 
4-8 semanas 
4-6 meses 
Molares 4-7 meses 4-5 meses 
EXAME FíSICO: 
LMVWM 
 Dentes Cães Gatos 
Incisivos 4-6 semanas 
4-5 meses 
2-4 semanas 
3-4 meses 
Caninos 3-4 semanas 
5-6 meses 
3-4 semanas 
5 meses 
Pré-molares 4-8 semanas 
4-6 meses 
4-8 semanas 
4-6 meses 
Molares 4-7 meses 4-5 meses 
EXAME FíSICO: LMVWM 
CÃES 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Teste 
(Dirofilaria / doenças 
transmitidas por 
carrapatos) 
GATOS 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Dosagem T4 
Teste FIV/FeLV 
Exames de imagem 
LMVWM 
CÃES 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Teste 
(Dirofilaria / doenças 
transmitidas por 
carrapatos) 
GATOS 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Dosagem T4 
Teste FIV/FeLV 
Exames de imagem 
LMVWM 
CÃES 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Teste 
(Dirofilaria / doenças 
transmitidas por 
carrapatos) 
GATOS 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Dosagem T4 
Teste FIV/FeLV 
Exames de imagem 
LMVWM 
CÃES 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Teste 
(Dirofilaria / doenças 
transmitidas por 
carrapatos) 
GATOS 
Hemograma completo 
Bioquímica com 
eletrólitos 
Urinálise 
Dosagem T4 
Teste FIV/FeLV 
Exames de imagemLMVWM 
A partir da avaliação básica...... 
Avaliação detalhada 
Renal (RPC, urocultura) 
Teste tireóide (T4 livre por diálise / TSH) 
Avaliação adrenal 
Teste função hepática 
Teste função endócrina 
TC 
RM 
Citologia / histopatologia 
Endoscopias 
LMVWM 
A partir da avaliação básica...... Avaliação detalhada 
Renal (RPC, urocultura) 
Teste tireóide (T4 livre por diálise / TSH) 
Avaliação adrenal 
Teste função hepática 
Teste função endócrina 
TC 
RM 
Citologia / histopatologia 
Endoscopias 
LMVWM 
CÃES GATOS 
Pulso 
70-180 bpm 
120-240 60-140 bpm 
220 bpm 
Frequência 
respiratória 20-40 
CÃES GATOS 
Pulso 
70-180 bpm 
120-240 60-140 bpm 
220 bpm 
Frequência 
respiratória 
20-40 
CÃES GATOS 
Pulso 
70-180 bpm 
120-240 60-140 bpm 
220 bpm 
Frequência 
respiratória 20-40 
CÃES GATOS Pulso 70-180 bpm 120-240 60-140 bpm 220 bpm Frequência respiratória 20-40 
LMVWM 
Intensidade Grau (%) Achados físicos 
Discreta < 5 Não detectável 
Moderada 
6-8 Turgor cutâneo diminuído 
Globo ocular fundo na órbita 
TPC aumentado 
Mucosas ressecadas 
Grave 
10-12 Pele mantém-se distendida 
Globo ocular fundo na órbita 
TPC muito aumentado 
Mucosas bem ressecadas 
Choque 
12-15 Sinais acima mais graves + depressão, 
taquicardia, pulso fraco e choque 
D
E
S
I
D
R
A
T
A
Ç
Ã
O
 
Avaliação Clínica: 
LMVWM 
Potássio: (Tabela) 
•Necessidades de manutenção de k=15-30mEq/L 
15 ml de KCl a 10% Ö20 mEq K (1,3 mEq/ml) 
 
•Solução com 15 mEq/L de K: 
12 ml KCl 10% / L NaCL 0,9% 
10 ml KCl 10% / L SRL 
Bicarbonato: 1-2 mEq / L 
 Gasometria: def HCO3 X 0.6 X PC (Kg) 
Glicose 
Vitaminas 
SUPLEMENTAÇÃO 
LMVWM 
Potássio: (Tabela) 
•Necessidades de manutenção de k=15-30mEq/L 
15 ml de KCl a 10% 20 mEq K (1,3 mEq/ml) 
 
•Solução com 15 mEq/L de K: 
12 ml KCl 10% / L NaCL 0,9% 
10 ml KCl 10% / L SRL 
Bicarbonato: 1-2 mEq / L 
 Gasometria: def HCO
3
 X 0.6 X PC (Kg) 
Glicose 
Vitaminas 
SUPLEMENTAÇÃO 
LMVWM 
QUANTIDADE DO FLUIDO 
Tempo Quantidade (ml) 
Reposição 4-8 horas % desid. X PC (KG) X 10 
Manutenção 16-20 horas 40-60 ml/kg 
Perdas atuais 16-20 horas 40-60 ml/kg 
R + M + P 24 horas Volume total 
LMVWM 
QUANTIDADE DO FLUIDO Tempo Quantidade (ml) 
Reposição 4-8 horas % desid. X PC (KG) X 10 
Manutenção 16-20 horas 40-60 ml/kg 
Perdas atuais 16-20 horas 40-60 ml/kg 
R + M + P 24 horas Volume total

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