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síntese da Sistematização da assistência de enfermagem perioperatório SAEP

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
PATRICIA GABRIELA SOUZA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM NO PERÍODO PERI, 
TRANS E PÓS-OPERATÓRIO ( CENTRO CIRÚRGICO E 
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA): Sistematização da assistência de 
Enfermagem peri operatória (SAEP) 
 
 
 
 
 
 
 
GARANHUNS-PE 
2020.2 
PATRICIA GABRIELA SOUZA SILVA 
MATRÍCULA: UP19125547 TURMA: 5D TURNO: NOITE A 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM NO PERÍODO PERI, 
TRANS E PÓS-OPERATÓRIO ( CENTRO CIRÚRGICO E 
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA): Sistematização da assistência de 
Enfermagem peri operatória (SAEP) 
 
 
 
 
 Síntese apresentado a Universidade 
Paulista – UNIP, no curso de graduação 
 de bacharelado em Enfermagem, como 
 requisito de avaliação da disciplina de 
 Enfermagem em centro cirúrgico do 4° 
 período. Tendo como orientado pelo o 
 professor Synésio Miranda. 
 
 
 
Garanhuns-PE 
2020.2 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................01 
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................02 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................09 
4. REFERÊNCIAS...............................................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A equipe de Enfermagem em centro cirúrgico, não é uma assistente dos 
médicos cirurgiões. Diferente do que vemos, é uma equipe sistemática com meios de 
uma assistência globalizada e individualizada atendendo as necessidades do cliente. 
Seguindo o processo do cuidar da enfermagem no período peri, trans e pós 
operatório, através da Sistematização da assistência de Enfermagem peri operatória 
(SAEP), de acordo com as suas etapas, visando o cuidar desde do pré operatório 
mediato (que é quando os médicos decide intervir pelo o método cirúrgico) até a alta 
médica desse cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01 
DESENVOLVIMENTO 
 
O cuidado da Enfermagem em centro cirúrgico, inicia-se quando o médico 
decide usar a cirurgia como o método de intervenção, chamado de pré operatório 
mediato, que tem como objetivo garantir uma assistência completa ao cliente. 
A equipe de enfermagem tem como objetivo principal implementar a 
Sistematização da Assistência de Enfermagem Peri Operatória(SAEP). Baseado na 
assistência integral, continuada, participativa, individualizada, documentada e 
avaliada. 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem Peri Operatória (SAEP) tem 
como objetivos de ajudar o cliente e a família a entenderem e se preparem para o 
tratamento anestésico-cirúrgico proposto, diminuir ao máximo os riscos decorrentes 
dos materiais e equipamentos necessários para o procedimento. Prever, prover e 
controla os recursos humanos, diminui ao máximo os riscos inerentes ao ambiente do 
centro cirúrgico (C.C) e da sala de recuperação pós- anestésica (SRPA). 
O SAEP possui cinco fases que são: 
1. Pré-operatória mediato e imediato: que é a visita pré-operatória, entrevista 
com o cliente e família, prontuário do cliente da unidade de internação; 
2. Planejamento da assistência perioperatória; 
3. Implementação da assistência; 
4. Avaliação: visita pós-operatória; 
5. Reformulação da assistência a ser planejada. 
 
 Período perioperatório 
Período pré – operatório imediato 
É o período que compreende-se 24 horas que antecede o procedimento 
anestésico – cirúrgico e se estende até o encaminhamento do paciente ao CC. 
Ao avaliar o cliente no pré – operatório imediato devemos considerar alguns 
fatores como: 
 Porte da cirurgia; 
 Duração do procedimento; 
 Tipo de anestesia; 
 Estado físico geral; 
 Idade; 
 Gravidade da doença cirúrgica; 
 Estado nutricional; 
 Prováveis riscos no trans – operatório e possíveis complicações 
 Deve avaliar com cautela todos os riscos, na tentativa de prevenir ou 
reduzir a possibilidade de posteriores complicações. 
 
Durante a coleta de dados/entrevista com o cliente o enfermeiro deve: 
 Nome completo 
 Pesquisar as doenças associadas; 
 Alergia ao látex, a determinados alimentos e medicamentos ; 
 Uso de medicamentos; 
 Tabagista, etílico, usuário de drogas; 
 Estado civil; 
 Religião; 
 Nível de escolaridade; 
 Profissão; 
 Doenças ocupacionais; 
 Fazer um levantamento dos exames laboratoriais e diagnósticos, como: 
raio x, ultrassom, tomografia, ressonância magnética, eletrocardiograma 
e outros; 
 Verificar os sinais vitais; 
 Realizar um exame físico geral, sempre com o consentimento do 
mesmo; 
 Verificar e anotar peso e altura do cliente, pois as drogas anestésicas e 
os medicamentos são calculados conforme o peso ou IMC; 
 
 Identificar seus problemas; 
 Formular diagnósticos de enfermagem; 
 Fazer as prescrições necessárias para o preparo adequado do cliente 
no pré – operatório e as intervenções para o transoperatório; 
 Realizar a entrevista com o cliente e com sua família, para basear o 
direcionamento dos tópicos importantes e vitais da coleta de dados; 
 Investigar se houve alguém da família que apresentou problemas com 
anestesia durante um procedimento cirúrgico, para que possa 
identificar um grupo de risco devido a predisposição genética. 
 
Orientar quanto a: 
 Jejum oral; 
 Retirada de próteses dentárias; 
 Retirada de adornos e esmaltes quando necessário; 
 Higiene oral prévia; 
 Esvaziamento vesical e intestinal; 
 Tricotomia da região que será abordada, e deve ser realizada duas horas 
antes do procedimento; 
 Higiene corpórea seguida de aplicação de antisséptico prescrito 
conforme o protocolo da instituição; 
 Recepção do Centro Cirúrgico; 
 Procedimentos anestésico cirúrgicos; 
 Recuperação anestésica e pós – operatório imediato; 
 Desconforto causados pela a dor; 
 Desconforto causados pela a posição e permanência no leito; 
 Exercícios respiratórios; 
 Movimento no leito; 
 Deambulação precoce; 
 Prevenção e complicações respiratórias, cardiovasculares e úlcera de 
pressão; 
 Importante estimular o cliente para o auto cuidado. 
É com bases nos dados levantados, que o enfermeiro com sua equipe deve 
retornar ao centro cirúrgico, formulando o plano de cuidados, considerando os 
achados de enfermagem diagnosticados que necessitem de intervenções. 
 
Período transoperatório 
É a recepção do cliente ao centro cirúrgico, momento este que o cliente é 
recebido na unidade até sua saída da sala. Compreendendo dois momentos distintos 
como: 
 O primeiro momento é a recepção, que deve ser realizada pelo o 
enfermeiro; 
 Verificando na chegada: termo de autorização, estado geral do paciente, 
presença de prontuário e exames laboratoriais e diagnósticos de 
imagens; 
 Certifica-se do preparo pré – operatório realizado; 
 Confirmação do jejum oral; 
 Retirada de adornos e próteses dentárias; 
 Realiza um exame físico simplificado; 
 Mensuração dos sinais vitais; 
 O segundo momento compreende-se o intraoperatório, que é o auxilio 
do posicionamento cirúrgico, evitando iatrogenias e complicações no 
pós – cirúrgico; 
 Inicia- se com o procedimento anestésico – cirúrgico até sua reversão. 
Dentro do processo de enfermagem no período transoperatório aplica-se a 
prescrição de enfermagem transoperatória levantadano período pré – operatório, com 
avaliação e evolução das ações. No fim do procedimento transoperatório recomenda-
se que a prescrição pós – operatória seja iniciada pelo o enfermeiro no centro 
cirúrgico. É importante registrar todas as intercorrências, alterações hemodinâmicas, 
balanço hídrico, utilização de implantes e próteses, passagem de cateteres, sondas, 
drenos e a realização dos curativos e entre outros. Para que sirvam de controle na 
continuação da a assistência do cliente no período pós – operatório. 
 
Período pós – operatório 
É todo o período após a realização do procedimento anestésico – cirúrgico. 
Sala de Recuperação Pós - Anestésica (SRPA), o enfermeiro deve receber, 
juntamente com o cliente um relatório contendo informações sobre o período 
transoperatório concernentes aos seguintes dados: 
 
 Diagnóstico, técnica anestésica e cirurgia realizada. 
 Agente anestésico, incluindo relaxantes musculares, narcóticos e 
agentes reversores; 
 Posição cirúrgica; 
 Uso do bisturi elétrico e local da placa dispersiva; 
 Duração da anestesia; 
 Intercorrências durante a cirurgia; 
 Presença de sondas, drenos e cateteres; 
 Estado geral do paciente ao deixar a sala de operação, e 
 Recomendações especiais sobre pós-operatório. 
 
O planejamento dos cuidados de enfermagem é feito de acordo com as 
necessidades individuais do cliente durante o período de Recuperação de Pós-
Anestésico e as características especificas de cada procedimento cirúrgico e 
anestésico. Portanto, sistematizar a assistência significa individualizar, humanizar e 
respaldar as ações de enfermagem. Os principais procedimentos realizados na RPA 
são os seguintes: 
 Receber e identificar o paciente; 
 Verificar a saturação de oxigênio e a permeabilidade de vias aéreas 
superiores, adotar manobras necessárias para a sua manutenção e 
instalar nebulização contínua através de máscara facial simples ou com 
Venturi uma peça em forma de “T”, para facilitar a expiração de gases 
anestésicos inalatórios. 
 Verificar sinais vitais como temperatura, pulso, respiração, pressão 
arterial e dor, com periodicidade de 15 minutos na primeira hora, 30 em 
30 minuto em duas horas, e depois de hora em hora, a temperatura uma 
vez de 4 em 4 horas e quando for necessário. 
 Manter a cabeceira lateralizada em posição levemente inferior ao corpo 
para evitar aspiração de secreção em casos de vômitos. 
 Restringir o paciente se for necessário. 
 Manter o paciente aquecido utilizando foco de luz, manta térmica, entre 
outros. 
 Verificar nível de consciência e reflexos. 
 Observar conexão de drenos e sondas controle do funcionamento e tipo, 
aspecto e quantidade da drenagem. 
 Controlar eliminação vesical (quantidade, coloração). 
 Controlar perfusão venosa e gotejamento de soluções medicamentosas. 
 Observar sinais e sintomas de choque. 
 Administrar medicamentos conforme prescrição. 
 Avaliar condições do curativo e se for necessário também a linha de 
sutura. 
 Avaliar a força e as respostas musculares. 
 Verificar condições e coloração da pele. 
 Escore numérico (índice de Aldrete e Kroulink), se for usado. 
 Checar o preenchimento do impressos do prontuário, principalmente com 
relação à anestesia e cirurgia. 
 Registrar todos os procedimentos, intercorrências e recomendações de 
cuidados específicos. 
 Encaminhar rotina sobre alta do paciente. 
 Após a recuperação de consciência, informar ao paciente o término da 
cirurgia, atendendo as suas solicitações. 
A permanência do paciente na RPA vai depender do estado do paciente e sua 
necessidade em receber maior cuidado e tratamento. Geralmente ele permanece até 
que sinais vitais, como pressão, temperatura e respiração normalizem. Outros 
hospitais limitam o tempo de permanência até 2 duas horas. Entretanto, somente o 
estado de recuperação do paciente deve determinar a sua remoção da RPA. 
Um membro de enfermagem do Centro Cirúrgico ou da própria Sala de 
Recuperação Pós-Anestésica deve realizar a transferência do paciente a partir da 
Sala de Recuperação e alguns cuidados devem ser observados: 
 Posicionar o paciente de forma a favorecer a respiração e prevenir a aspiração 
de secreções ou vômitos; 
 Observar seu nível de consciência, cor da pele e reações; 
 Verificar o posicionamento de drenos, sondas, curativos e condições das 
infusões venosas; 
 Levar junto com ele seu prontuário completo; 
 Cobrir bem os pés e os ombros do paciente com cobertores, evitando assim o 
contato com o frio das correntes de ar dos corredores; 
 Durante o transporte, usar movimentos firmes e delicados, evitando barulho e 
trepidações. 
 Na unidade de origem deve ser delicadamente acomodado em seu leito, numa 
posição confortável. 
 
Pós-Operatório Imediato (POI): que são as primeiras 24 horas após a 
intervenção cirúrgica. Com uma prorrogação de 48 horas para realização da visita pós 
– operatória 
Visita pós – operatória 
 Coleta de dados da evolução operatória; 
 Levantamento do prontuário sobre presença ou não de sinais de 
infecção, intercorrências cirúrgicas; 
 Exame físico (enfatizando o problema cirúrgico); 
 Evolução de enfermagem. 
 
 Orientações ao paciente com os cuidados em casa antes da alta 
 Lavar a incisão durante o banho com água e sabão neutro, secar com 
uma toalha macia. Manter a ferida cirúrgica sempre limpa. 
 Proteger a ferida com curativo oclusivo, caso haja drenagem de 
secreção. 
 Atenção: Se febre e vermelhidão, calor, odor, edema e secreção na 
ferida cirúrgica, entrar em contato com a equipe de saúde para 
avaliação. 
 Evitar pegar peso e curvar-se, conforme tipo de cirurgia e indicação do 
médico. Proteger tosse 
 Não tomar antibióticos ou outro medicamento sem avaliação médica. 
 Utilizar faixa compressiva em algumas cirurgias torácicas e abdominais, 
se indicado pelo médico. 
 Retirar os pontos, conforme data agendada 
 Manter uma alimentação saudável, evitar gorduras, melhorar a ingestão 
de líquidos e manter a pele bem hidratada; 
 Seguir corretamente as orientações e retornar ao serviço de saúde, 
conforme agendado previamente. 
 Utilizar roupas confortáveis para que não haja pressão ou fricção sobre 
o local. 
Na presença de dreno 
 Realizar o curativo, conforme orientações da instituição hospitalar. 
Manter o local de inserção do dreno sempre limpo e seco. 
 Trocar as gazes ou compressas esterilizadas sempre que estiverem 
encharcadas de secreção, ou pelo, menos uma vez ao dia. 
 Seguir corretamente as recomendações passadas pela equipe de 
saúde. 
 Evitar a tração e/ou deslocamento do dreno. 
Ao finalizar toda assistência de enfermagem é obrigatório assinatura e carimbo 
do profissional (COREN) que realizou o registro sempre ao término de cada período. 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este relata a importância da equipe de enfermagem em centro cirúrgico, que 
culmina o desenvolvimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem 
Perioperatória (SAEP) e descreveu o histórico de enfermagem, atuação e atribuições 
do profissional enfermeiro, como se faz a assistência e os períodos do processo 
cirúrgico, de um modo humanizado, individualizado e sistemático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
09 
REFERÊNCIA 
 
DUMBA, Professora Laura. Livro Enfermagem em Centro cirúrgico – São 
Paulo: Editora Sol, 2017 
POSSARI, João Francisco. Livro Centro cirúrgico: planejamento, organização 
e gestão. 5º edição, Editora Erica – biblioteca virtual UNIP 
Aula da professora Maria Luciane Katrine 
Aula no AVA UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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