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Sistema Digestório e Endócrino Hormônios Substância química produzida por uma célula ou um grupo de células e liberada no sangue para o seu transporte até um alvo distante, onde exerce seu efeito em concentrações muito baixas. São produzidos por glândulas endócrinas, células endócrinas isoladas (hormônios do sistema endócrino difuso), neurônios (neuro-hormônios) e células do sistema imune (citocinas). Os tipos são: proteínas e polipeptídeos, esteroides e aminoácidos ou derivados do aa tirosina. Hormônios: Proteínas e Polipeptídeos São hidrossolúveis e armazenados em vesículas. Insulina (pâncreas), glucagon (pâncreas), TSH (hipófise), GH (hipófise), gastrina (estômago), secretina (intestino delgado), CCK (intestino delgado) e leptina (tecido adiposo). Hormônios: Esteroides DHEA: desidroepiandrosterona. São lipossolúveis. Sintetizados a partir do colesterol. Não são armazenados. Hormônios: Amínicos ou Derivados de Tirosina Livre ou conjugado. São armazenados. Tirosina: é o aminoácido precursor das catecolaminas e dos hormônios da tireoide. Catecolaminas: são produzidas pela modificação das células laterais da tirosina. Hormônios da tireoide: são sintetizados a partir de duas tirosinas e átomos de iodo. Hormônios: Transporte 1. Livres (hidrossolúveis) Peptídeos. Catecolaminas. 2. Ligados a proteínas plasmáticas Hormônios esteroides e da tireoide. Biologicamente inativos. Eliminação plasmática lenta. Mecanismos de Ação: Tipo de Receptores 1. Receptores de sinais intracelulares Moléculas sinalizadoras lipofílicas difundem-se através da membrana celular. Receptor no citosol. Receptor no núcleo. 2. Receptores da membrana celular Moléculas sinalizadoras extracelulares ligam-se a receptores na membrana celular. Mecanismo de Sinalização Intracelular: Receptores de Membrana Receptor acoplado a canal A ligação do ligante abre ou fecha o canal. Receptor acoplado à proteína A ligação do ligante a um receptor acoplado à proteína G, abre um canal iônico ou altera a atividade enzimática. Receptor enzimático A ligação do ligamento a um receptor enzimático ativa uma enzima intracelular. Receptor integrina A ligação do ligante a receptores de integrina altera enzimas ou o citoesqueleto. Hormônios: Depuração Concentração = Balanço entre intensidade de secreção e de depuração. Depuração metabólica = velocidade do desaparecimento do hormônio no plasma / concentração do hormônio. Destruição metabólica pelo tecido. Excreção na bile pelo fígado. Excreção na urina pelos rins. Hormônios hidrossolúveis = rapidamente depurados, excreção pela urina. Hormônio associados a proteínas = meia-vida de horas e dias. Controle por feedback Feedback positivo Estímulo inicial + Resposta + Maior estímulo. Ciclo de retroalimentação. Um fator externo é necessário para interromper o ciclo de retroalimentação. Feedback negativo Estímulo inicial + Resposta + Menor estímulo. A alça de resposta é desativada. Pâncreas Glândula mista Pâncreas endócrino = ilhota de Langerhans, célula delta (10% somatostatina), célula alfa (25% glucagon), célula beta (insulina amilina) e células PP (polipeptídeo pancreático). Pâncreas exócrino. Insulina: Secreção Fatores estimuladores Hiperglicemia. Acetilcolina. GIP, CCK, gastrina e secretina. Glucagon. Fatores inibidores Noraepinefrina. Somatostatina. Leptina. Insulina: Funções Maior captação de glicose nas células: GLUT-2 e GLUT-4. Menor glicemia. Aumenta a formação de glicogênio. Menor glicólise: inibe fosforilase hepática. Menor glicogênese: estimula glicogênio fosforilase e glicogênio sintase. Menor lipólise: inibe lipase, hormônio sensível. Maior síntese proteica: aumenta captação de BCAA e ativa transcrição. Menor catabolismo proteico: inibe gliconeogênese. Maior deposição de gordura: captação de glicose, ativa lipogênese hepática (excesso) e ativa lipoproteína lipase. Insulina: Tecido Adiposo e Músculo Estado em jejum Na ausência da insulina, a quantidade de transportadores GLUT4 na membrana da célula fica muito reduzida. Estado alimentado A insulina sinaliza para as células a necessidade de produzir e inserir transportadores GLUT4 na membrana, permitindo uma grande entrada de glicose para dentro da célula. Insulina: Fígado (hepatócitos) Estado de jejum Os hepatócitos sintetizam glicose e a transportam para o sistema circulatório através de transportadores GLUT2. Estado alimentado O gradiente de concentração da glicose reverte-se, e a glicose para dentro dos hepatócitos. Insulina: Captação de Glicose Estado de jejum Os hepatócitos sintetizam glicose e a transportam para o sistema circulatório através de transportadores GLUT2. Estado alimentado O gradiente de concentração da glicose reverte-se, e a glicose entra para dentro dos hepatócitos. Glucagon: Síntese Celular – Células Alfa Produzido nas células , hormônio polipeptídico com 29 a.a. Sua produção é semelhante a qualquer hormônio polipeptídico. Fatores estimuladores Jejum. Conc. sanguínea de glicose. Conc. sanguínea de aminoácidos. Fatores inibidores Insulina. Somatostatina. Glucagon: Funções Maior glicogenólise. Maior glicogênese. Maior lipólise. Maior concentração sanguínea de glicose. Maior concentração sanguínea de cetoácidos. Hipotálamo e Hipófise Encéfalo Cérebro. Cerebelo. Diencéfalo. Funções do diencéfalo Tálamo: centro de integração e transmissão para as informações sensorial e motora. Glândula pineal: secreção de melatonina. Hipotálamo: homeostasia e impulsos comportamentais. Hipófise: secreção hormonal. Eixo Hipotálamo-Hipofisário O infundíbulo é a haste que conecta a hipófise ao encéfalo. A neuro-hipófise posterior, é uma extensão do tecido neural. A adeno-hipófise anterior, é uma verdadeira glândula endócrina de origem epitelial. Neuro-Hipífise e Hipotálamo 1. Os peptídeos são sintetizados no reticulo endoplasmático rugoso e envelopados no aparelho de Golgi. 2. O axonal rápido move vesículas e mitocôndrias ao longo da rede de microtúbulos. 3. O conteúdo das vesículas é liberado por exocitose. 4. A vesícula sináptica é reciclada. 5. Transporte axonal retrógrado rápido. 6. Os componentes velhos de membrana são digeridos nos lisossomos. Neuro-Hipófise: Veia da Neuro-Hipófise 1. Potencial de ação despolariza o terminal axonal. 2. A despolarização abre canais de Ca2+ dependentes de voltagem, e o Ca2+ entra na célula. 3. A entrada do cálcio inicia a exocitose do conteúdo das vesículas sinápticas. 4. O neurotransmissor difunde-se através da fenda sináptica e se liga aos receptores na célula pós-sináptica. 5. A ligação do neurotransmissor inicia uma resposta na célula pós-sináptica. Neuro-Hipófise: Hormônios Antidiuréticos (ADH) 1. O neuro-hormônio é produzido e armazenado nos corpos celulares dos neurônios. 2. As vesículas são transportadas ao longo do axônio. 3. As vesículas contendo neuro-hormônios são armazenadas na neuro-hipófise. 4. Os neuro-hormônios são liberados no sangue. Ex: Ocitocina (ejeção de leite e contrações uterinas); Vasopressina (balanço hídrico). Balanço Hídrico Ganho de água 2,2 L/dia = comidas e bebidas. 0,3 L/dia = metabolismo. Total = 2,5 L/dia. Perda de água Perda insensível de água 0,9 L/dia = pele pulmões. 1,5 L/dia = urina. 0,1 L/dia = fezes. Total = 2,5 L/dia. 1. O líquido isosmótico deixa o túbulo proximal, tornando-se progressivamente mais concentrado no ramo descendente. 2. A remoção de solutos no ramo ascendente grosso torna o filtrado hiposmótico. 3. A permeabilidade à água e aos solutos no ducto coletor é regulada por hormônios.4. A osmolalidade final da urina depende da reabsorção no ducto coletor. Hormônio Antidiurético (ADH) Neurônios hipotalâmicos, liberados pela neuro-hipófise. Dissolvido no plasma. Receptor V2/AMPc. Aumenta a reabsorção renal de água. A. Na presença de níveis máximos de vasopressina, os ductos coletores são permeáveis a água. A água sai por osmose e é removida pelos vasos retos. A urina é concentrada. B. Na ausência de vasopressina, o ducto coletor é impermeável à água, e a urina é diluída. Adeno-Hipófise Os hormônios que controlam a secreção de outros hormônios são denominados hormônios tróficos. Sistema porta-hipotalâmico-hipofisário. Veia porta: evita a diluição dos hormônios hipotalâmicos. Hormônios liberadores (RH). Hormônios inibidores (IH). 1. Os neurônios sintetizam neuro-hormônios trófico, que são liberados nos capilares do sistema porta. 2. As veias porta carregam os neuro-hormônios tróficos diretamente a adeno-hipófise, onde atuam sobre as células endócrinas. 3. As células endócrinas liberam seus hormônios peptídicos em um segundo grupo de capilares para que sejam distribuídos ao resto do corpo. Crescimento e Desenvolvimento Hormônio do crescimento e outros hormônios: GH, T3 e T4, insulina e os hormônios sexuais na puberdade. Uma dieta adequada: proteínas (aminoácidos essenciais), energia, vitaminas e minerais (cálcio). Ausência de estresse crônico: cortisol > falha no crescimento > anormalmente lento. Hormônio do Crescimento (GH) Origem: Adeno-hipófise. Metade está dissolvida no plasma e a outra metade está ligada a uma proteína ligadora, cuja estrutura é idêntica à do receptor de GH. Trófico no fígado para a produção de fatores de crescimento semelhantes à insulina; também atua diretamente em muitas células. Crescimento dos ossos e das cartilagens; crescimento de tecidos moles. Proteínas: aumento do transporte de aa, aumento de transcrição e tradução e redução do catabolismo proteico. Lipídios. Glicose: redução da captação de glicose, aumento da gliconeogênese e aumento da secreção de insulina. Hormônios Tireoidianos (HT) Colóide: mistura pegajosa de glicoproteínas (tireoglobulina), que pode manter um suprimento de 2 a 3 meses de HT. 1. Um simporte Na+ -I- traz I- para o interior da célula. O transportador pendrina move I- para o coloide. 2. A célula folicular sintetiza enzimas e tireoglobulina e as libera para o coloide. 3. A tireoide peroxidase adiciona iodo à tirosina para formar T3 e T4. 4. A tireoglobulina é capturada de volta para dentro da célula em vesículas. 5. As enzimas intracelulares separam T3 e T4 da proteína (tireoglobulina). 6. T3 e T4 livres entram na circulação. 7. Transporte: globulina ligadora de tiroxina (TBG). Hormônios Tireoidianos: Funções Síntese de novas proteínas. Muitos outros sistemas. Crescimento. Desenvolvimento do SNC. Cardiovascular - maior débito cardíaco. - maior fluxo sanguíneo tecidual. - maior frequência cardíaca. - maior força de contração cardíaca. - mais respiração. Metabolismo - mais mitocôndrias. - mais Na+ -K+ -ATPase. - mais consumo de O2. - maior absorção de glicose. - maior gliconeogênese. - maior glicogenólise. - mais lipólise. - maior síntese de proteínas. - maior BMR. Hipotireoidismo Disfunção na Glândula Tireoide que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios tireoidianos (T3 e T4). 1. A diminuição da taxa metabólica e do consumo de oxigênio (intolerantes ao frio). 2. Diminuição da síntese proteica (unhas quebradiças, queda de cabelos e pele fina e seca). 3. Acúmulo de mucopolissacarídeos sob a pele (mixedema). 4. Crianças: crescimento atrasado dos ossos e dos tecidos. 5. Alterações do sistema nervoso (reflexos lentos, lentidão da fala e dos processos do pensamento e sensação de fadiga). 6. Na infância: cretinismo (capacidade mental diminuída). 7. Baixa frequência cardíaca (bradicardia). Hipotireoidismo: Classificação Primário: disfunção tireoidiana. Auto-Imunidade. Tiroidectomia. Drogas. Falta de Iodo. Iatrogênico. Secundário: disfunção hipofisária. Tumores. Traumas. Isquemia. Inflamação. Auto-Imunidade. Infecção. Terciário: disfunção hipotalâmica. Tumores. Traumas. Isquemia. Inflamação. Hipotireoidismo: Sintomas Diminuição do metabolismo. Astenia. Adinamia. Hipotensão. Hipotermia (frio). Depressão. Alteração da atenção. Alteração da memória. Obstipação intestinal. Hiporreflexia. Dermatológicos Pele seca. Xerósica. Mixedema: língua, corda vocal, faces e membros inferiores. Hipotiroidismo: Diagnóstico Exame Físico Alterações físicas descritas. Bradicardia. Hipotensão. Bradipnéia. Hiporreflexia. Exame Bioquímico T3 e T4 reduzidos. TSH aumentado ou diminuído. Hipertiroidismo Disfunção na Glândula Tireoide que se caracteriza pela aumento na produção dos hormônios tireoidianos (T3 e T4). 1. Aumento do consumo de oxigênio e a produção metabólica de calor (pele quente, suada e intolerância ao calor). 2. Aumenta do catabolismo das proteínas (fraqueza muscular e perda de peso). 3. Reflexos hiperexcitáveis (hiper-reflexia) e transtornos psicológicos (irritabilidade, insônia e até psicose). 4. Maior número de receptores beta-adrenérgicos (batimento cardíaco rápido e o aumento da força de contração do coração). Doenças graves Exoftalmia: deposição excessiva de mucopolissacarídeos na cavidade orbital. Cálcio Matriz extracelular Matriz calcificada do osso e dos dentes. Líquido extracelular de Ca2+ Liberação de neurotransmissor na sinapse. Papel na contração do miocárdio e do músculo liso. Cofator na cascata de coagulação. “Cimento” para junções apertadas. Influência e excitabilidade dos neurônios. Ca2+ Intracelular Contração muscular. Sinal nas vias de segundo mensageiro. Cálcio: Ossos Funções do tecido ósseo Suporta os tecidos moles e fornece fixação para os músculos esqueléticos. Protege os órgãos internos. Auxilia no movimento, em conjunto com os músculos esqueléticos. Armazena e libera minerais. Contem medula óssea vermelha, que produz células sanguíneas. Contem medula óssea amarela, que armazena triglicerídeo (gorduras). Matriz extracelular Fosfato de cálcio (hidroxiapatita) (força compressora). Colágeno (força tênsil) e substância fundamental. Vasos sanguíneos. Células Osteoblastos (síntese óssea). Osteoclastos (reabsorção óssea). Osteócitos (células maduras). Células osteogênicas (células tronco). Cálcio: Absorção Intestinal 1. Mecanismo transcelular. 2. Mecanismo paracelular. Cálcio: Regulação Hormonal Calcitrol = absorvido. Calcitonina = formação. PTH Calcitrol = reabsorvido. PTH Calcitrol Calcitonina = inibição da excreção (néfron distal). Paratireóide É um grupo de quatro glândulas localizadas atrás da glândula tireoide da garganta. Essas glândulas produzem o paratormônio, hormônio que regula os níveis de cálcio e fósforo no organismo. O paratormônio (PTH) tem como função manter os nível de cálcio necessários para o bom funcionamento do organismo. Calcitrol (Vitamina D3) O calcitriol aumenta a absorção de cálcio pela via intestinal, inibindo a excreção deste mineral pelos rins (urina). O hormônio da paratireoide estimula a síntese de calcitrol. Calcitonina A calcitonina tem ação contrária ao paratormônio, hormônio produzido pelas paratireoides. Diminui a concentração de cálcio no sangue, portanto, contribui na regulação da Calcemia. Inibe a atividade dos osteoclastos e a absorção de Ca +2 nos intestinos. Inibe a reabsorção de Ca + pelas células dos túbulos renais. Aumenta a fixação de cálcio e fosfato nos ossos. Glândulas Suprarrenais Par de glândulassituadas acima de cada um dos rins. Possuem a cor amarela e são de tamanho pequeno. Tem por função a produção de diferentes hormônios. Uma parte da suprarrenal, chamada córtico-suprarrenal é a origem da secreção de três categorias de hormônios: - glicocorticoides: o cortisol faz parte, os mineralocorticoides principalmente a aldosterona. - andrógenos: testosterona. A medula suprarenal, secreta as catecolaminas, que são a adrenalina e a noradrenalina. Glândulas Suprarrenais: Aldosterona Esteroide. MV: 15 min. Transporte: ligada a proteína. Estímulos Redução da PA Hipercalemia. Aldosterona Hormônio (da família dos mineralocorticóides) sintetizado na zona glomerulosa do córtex das glândulas suprarrenais. Tem como alvo os rins. A sua principal função consiste na regulação do balanço eletrolítico. https://saude.ccm.net/faq/833-cortisol-definicao https://saude.ccm.net/faq/1508-noradrenalina-definicao Glândulas Suprarrenais: Cortisol É um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. A função do cortisol é ajudar o organismo a controlar o estresse, reduzir inflamações, contribuir para o funcionamento do sistema imune e manter os níveis de açúcar no sangue constantes, assim como a pressão arterial. Os níveis de cortisol no sangue variam durante o dia porque estão relacionados com a atividade diária e a serotonina, que é responsável pela sensação de prazer e de bem- estar. O cortisol alto no sangue pode originar sintomas como perda de massa muscular, aumento de peso ou diminuição de testosterona ou ser indicativo de problemas, como a Síndrome de Cushing. Já o cortisol baixo pode originar sintomas de depressão, cansaço ou fraqueza ou ser indicativo de problemas, como a Doença de Addison. Glândulas Suprarrenais: Testosterona É o principal hormônio masculino. Responsável por características como crescimento da barba, engrossamento da voz e aumento da massa muscular, além de estimular a produção de espermatozoides, sendo diretamente relacionado com a fertilidade masculina. A testosterona também está presente nas mulheres, mas em menor quantidade. Além da disfunção sexual, a testosterona baixa em homens também pode causar problemas como osteopenia, osteoporose e alteração da fertilidade masculina. Quando os níveis de testosterona diminuem nas mulheres também pode haver o aparecimento de alguns sintomas, como: perda de massa muscular, acúmulo de gordura visceral, diminuição do desejo sexual... Características secundárias Pelos corporais: Púbis, ao longo da linha alba, face, tórax e costas. Calvície (associada a fatores genéticos). Espessura da pele: Aumento da espessura da pele. Aumento da secreção das glândulas sebáceas (acne). Desenvolvimento muscular: (aumento 50% vs mulheres). Matriz óssea: Maior espessura dos ossos (anabolismo proteico e retenção de cálcio). Redução do tamanho da pelve (corpo em forma de triângulo invertido). Metabolismo basal: Aumento de 5-10% (possível mecanismo associado ao aumento do número de hemácias). Balanço hídrico e eletrolítico: Aumento da reabsorção de sódio (aumento 5-10% do volume de sangue). Sistema Reprodutor Feminino Retroalimentação positiva: hormônios estrogênios em elevadas concentrações Controle hormonal do ciclo menstrual Hormônios envolvidos: GnRH do hipotálamo. FSH e LH da adeno-hipófise. Estrogênio. Progesterona. Inibina. H. anti-mülleriano (AMH) do ovário. Fases 1. Folicular inicial. 2. Folicular tardia. 3. Ovulação. 4. Lútea inicial. 5. Lútea tardia. 6. Menstruação.