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História Antiga - atividade objetiva 2

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Enviado 3 dez em 20:37 
Esta tentativa levou 45 minutos. 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
A compreensão de que a doença era uma manifestação da vontade divina era 
comum na Antiguidade e aparecia em diversos povos. No final do século VIII 
a.C., os assírios sitiaram Jerusalém e ameaçaram invadi-la. Contudo, dizem as 
fontes históricas que essa invasão foi frustrada quando uma epidemia virulenta 
acometeu o acampamento assírio e matou muitos soldados. O rei de Judá, 
Ezequias, como teriam feito praticamente todos os outros governantes de seu 
tempo, considerou a epidemia uma bênção de Deus. 
A respeito da religião dos hebreus, levando em conta este contexto, realizam-
se as seguintes afirmações: 
I -Para os hebreus, o poder divino advinha de um poder preexistente que 
habitava a natureza e fazia parte dela. 
II - Os hebreus eram monoteístas e criam em um Deus uno, soberano e 
transcendente. 
III - Os hebreus entendiam que seu Deus fazia exigências éticas de seu povo. 
IV - Ao contrário dos deuses de muitos panteões da antiguidade, o Deus 
hebreu não era atraído pela luxúria ou impelido pelo mal. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
I e II. 
 
 
I e III 
 
Correto! 
 
II, III e IV 
 
As assertivas II, III e IV estão corretas. Os hebreus eram monoteístas – o que implica 
em uma considerável revolução no campo religioso da antiguidade. Seu Deus era uno, 
soberano, transcendentes, fazia exigências éticas de seu povo e, diferentemente dos 
deuses de outros panteões, não se tentava pela luxúria, nem era impelido pelo mal. 
A assertiva I está incorreta. O Deus dos hebreus é a origem de tudo e, por isso, não 
podemos dizer que o poder divino, para eles, advinha de um poder preexistente. 
 
III e IV. 
 
 
II e IV. 
 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
A imagem a seguir é a Pedra de Roseta, atualmente exposta no Museu 
Britânico, na Inglaterra. 
 
A Pedra de Roseta foi instrumental para que a escrita egípcia pudesse ser 
decifrada no século XIX, dando início à egiptologia. Sobre a escrita egípcia, 
realizam-se as seguintes afirmações: 
 
I - Sua primeira forma, a escrita hieroglífica, é ideográfica, ou seja, transmite 
ideias com seus símbolos, os hieróglifos. 
II - A escrita hierática é uma simplificação da escrita hieroglífica utilizada para 
tornar mais rápido o processo de registro. 
III - A escrita demótica é uma simplificação da escrita hierática. 
IV - A Pedra de Roseta contém a mesma inscrição em escrita hieroglífica, 
hierática e demótica, por isso pôde ser decifrada. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
I, III e IV. 
 
 
II e IV. 
 
 
I, III e IV. 
 
 
II e, III. 
 
Correto! 
 
I, II e III. 
 
Apenas o que se afirma em I, II e III está correto. A escrita egípcia passa por uma 
evolução significativa. Inicialmente ideográfica (hieroglífica), ela se simplifica para 
facilitar o registro e, cerca de dois mil anos depois de sua criação, torna-se demótica. 
A assertiva IV está incorreta porque na Pedra de Roseta está registrado o mesmo 
texto em escrita hieroglífica, demótica e grega e não em hieroglífica, hierática e 
demótica. 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Observe a tabela a seguir: 
 
A respeito da tabela, realizam-se as seguintes afirmações: 
 
I - Podemos substituir A, B, C e D, respectivamente por: Civilização Hebraica, 
Egípcia, Persa e Hitita. 
II - As relações entre as civilizações Egípcia, Hebraica e Hitita passam pelo 
conceito de dominação e convivência. 
III. O Império Persa coloca fim à autonomia política egípcia e domina também a 
Civilização Hebraica. 
IV - Percebemos pelas características das civilizações acima que os povos que 
tendem ao sedentarismo ocupam-se, geralmente, de atividades econômicas 
distintas daqueles povos nômades. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
I e III 
 
 
II e IV 
 
 
I e II 
 
Correto! 
 
I, II, III e IV 
 
Todas as assertivas estão corretas. As civilizações descritas são as civilizações 
hebraica, egípcia, persa e hitita. Hebreus e Hititas estiveram dentro do território 
egípcio ao longo de sua história, em situações distintas, mas que passaram pelos 
conceitos de dominação e convivência. Os Hebreus também estiveram em contato 
com o Império Persa, que os conquistou, da mesma forma que conquistou o Egito 
Antigo, pondo fim à sua autonomia política. Hebreus, Egípcios e Persas dedicavam-se 
a atividades econômicas ligadas à terra, já que sedentários. Hititas, nômades, 
dedicavam-se a atividades ligadas à mobilidade. 
 
III e IV 
 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
No Oriente Médio, ou Crescente Fértil, tivemos algumas das mais importantes 
civilizações da Antiguidade. Dentre elas, destacam-se três: egípcia, 
mesopotâmica e hebraica. Embora tenham sido civilizações bem distintas, elas 
têm algumas características comuns. 
A respeito dessas características comuns, podemos destacar: 
 
O fato de que nelas havia uma teocracia [governo de um deus] absoluta cuja 
base era o comércio marítimo. 
 
Correto! 
 
O fato de terem se desenvolvido nas proximidades de rios e terem estabelecido 
relações importantes com esses rios. 
 
As civilização egípcia e mesopotâmica têm mais pontos em comum do que ambas 
com a civilização hebraica. Ao contrário das duas primeiras, esta era monoteísta e 
marcada por uma relação específica para com esse Deus onipresente e onipotente. 
Tanto o Egito quanto a Mesopotâmica estiveram em contato com os hebreus e ambos 
dominaram-nos em algum momento de sua história. Então, além da localização 
geográfica, o único traço comum a essas três civilizações é o fato de estarem 
próximas a rios e de terem desenvolvido relações importantes para seu 
desenvolvimento histórico com esses rios. 
 
O fato de que contavam com códigos de leis brandos e que estavam além da 
ética religiosa. 
 
 
O fato de suas relações sociais terem se baseado no princípio de igualdade de 
todos perante aos deuses. 
 
 
O fato de que suas religiões eram todas monoteístas e baseadas na crença da 
vida após a morte. 
 
 
Pergunta 5 
0,2 / 0,2 pts 
“Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, 
mas foram os reis que transportaram as pedras? E Babilônia, tantas vezes 
destruída, quem outras tantas a reconstruiu? Em que casada da Lima Dourada 
moravam seus obreiros?” 
(Perguntas de um operário que lê. Bertold Brecht) 
 
O historiador grego Heródoto, que viveu no século V a.C. costuma ser 
considerado o “Pai da História”. Ele se interessava, em suas pesquisas, entre 
outras coisas, pelas maravilhas e pelos monumentos que ele considerava, 
muitas vezes, expressões da influência divina. 
 
Heródoto entende que há uma igualdade entre a questão natural e a questão 
cultural (humana) no processo de desenvolvimento do Egito. 
 
 
Heródoto defende que o Nilo seja a personificação do próprio Egito e, por isso, 
o Faraó tenha que mantê-lo sempre protegido e cuidado. No momento em que 
o Nilo é conquistado, o Egito perde a sua autonomia política. 
 
Correto! 
 
Heródoto atribui apenas à presença do Nilo (ou seja, a um aspecto natural) o 
desenvolvimento do Egito. Nesse sentido, ele despreza a importância da 
presença humana, do trabalho empreendido na utilização do rio e dos 
benefícios naturais para o desenvolvimento da região. 
 
Quando Heródoto diz que “O Egito é uma dádiva do Nilo”, ele coloca o aspecto natural 
(o rio) como sendo mais importante do que o aspecto humano para o desenvolvimento 
da história da civilização egípcia. Nesse sentido, ele está bem de acordo com os livros 
de história, que privilegiam a descrição da fenomenal Tebas, mas que, como diz o 
operário que lê, de Brecht, não questiona quem construiu a cidade. Em outras 
palavras, Heródoto e a grande parte dos historiadores clássicos deixa de lado uma 
grande parcela do desejo e do esforço humano em seus escritos e coloca o foco sobre 
os grandes nomes e seus grandes monumentos. 
 
Heródoto entendeque os deus foram responsáveis pelo surgimento do Nilo e 
que, por isso, o Estado é divino. Ele deixa de lado o fato de que quem habitava 
o Egito àquela época, assim como hoje em dia, eram seres humanos comuns – 
ainda que alguns se dissessem deuses. 
 
 
Heródoto defende que a presença humana e o trabalho empreendido na 
utilização do rio e dos benefícios naturais tenham sido muito mais importante 
para o desenvolvimento da região do que a presença do rio, ou seja, do que o 
aspecto natural.

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