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Conclusão Emanuel, Gabriela, Leonardo, Christian, Victor Hugo Lemes, Gustavo de Sousa 1-A - Cultura - Preconceito - Arte - Dança - Música - Religião Cultura A cultura africana é vasta e diversificada, dotada de uma enorme riqueza imaterial, fator que se explica tanto pela diversidade de etnias presentes na África quanto pela influência de povos do Oriente Médio e europeus que tiveram contato com os africanos ao longo da história. Cultura Cultura africana é vasta e diversificada, dotada de uma enorme riqueza imaterial, fator que se explica tanto pela diversidade de etnias presentes na África quanto pela influência de povos do Oriente Médio e europeus que tiveram contato com os africanos ao longo da história. A combinação dos fatores migratórios, da colonização europeia e da diversidade étnica no interior do continente fez com que a África seja atualmente um continente em que se fala vários idiomas e cultua-se várias religiões e que se caracteriza por ser pluricultural. Atualmente, há uma grande parcela da população do sul da África que mantém as suas raízes e cultua as religiões tradicionais, mas também há um número expressivo de muçulmanos e cristãos vivendo na região, o que causa conflitos religiosos oriundos do preconceito e da intolerância, sobretudo por parte dos cristãos e muçulmanos. Preconceito O preconceito referente à s religiões de matriz africana,, bem como à sua história que , por sua vez , se agrega à própria história do Brasil,, ainda é persistente em nossa sociedade, refletindo sua maior característica – a intolerância – no meio em que não pode haver preconceito: a educação.. O professor encontra resistência dos alunos que são de outros segmentos religiosos,, para o estudo científico da cultura africana,, pois esbarra sempre nos fundamentalismos religiosos . Não se pretende aqui exaltar esta ou aquela religião,, mas sim apontar estratégias para a desconstrução do preconceito ligado à s religiões de matriz africana, nos espaços educacionais. Arte A arte de África representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo. Dança As danças africanas são consideradas manifestações culturais dos povos africanos, que costumam se expressar ritualmente. A maioria dos ritmos africanos estão relacionadas aos aspectos religiosos. Por isso, em algumas danças, o corpo serve como uma espécie de ligação entre a Terra e os mundos espirituais. Uma característica muito peculiar das danças africanas é a maneira como os grupos se organizam para dançar. Geralmente, eles formam círculos, fileira ou semicírculos, além de valorizar a participação de toda a comunidade. Os instrumentos de percussão são objetos marcantes das danças africanas. Muitos desses movimentos são realizados para celebrar algum acontecimento importante, como: casamento, agradecimentos, rituais de passagem ou até para celebrar a morte, seguindo a cultura de cada povo. Tipos de danças: Ahouach - Gnawa - Guedra Danças da Angola: Kizomba - Schikatt - Rebita - Kuduro - Kazukuta Danças africanas no Brasil: As mais populares são a capoeira; congada; jongo; maracatu e samba de roda. Música Muitos gêneros de música popular como o blues, jazz, salsa, zouk e rumba derivam em graus variados de tradições musicais da África, levadas para as Américas por africanos escravizados. Esses ritmos e sons foram posteriormente adaptados por gêneros mais recentes, como rock e rhythm and blues. A música tradicional da África, dada a vastidão do continente, é historicamente antiga, rica e diversificada, com diferentes regiões e nações da África tendo muitas tradições musicais distintas. A música na África é muito importante quando se trata de religião temos como exemplo: Costa do Marfim – Dobet Gnahoré – “Na Dré” e Nigéria – Fela Kuti – “Yellow Fever” Religião Umbanda No início do século 20, algumas décadas depois da abolição da escravatura no Brasil, originou-se na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, um culto afro-brasileiro muito importante: a umbanda. Ela incorpora práticas do candomblé, do catolicismo e do espiritismo. É um culto mais brasileiro, mais simples e mais popular, até porque seu idioma é o português e não as línguas ou dialetos africanos. Mas a umbanda também sofreu perseguições. Muitos terreiros foram invadidos pela polícia e os rituais foram proibidos. Religião Candomblé: O candomblé tem rituais muito bonitos, realizados ao ritmo de atabaques e cantos em idioma ioruba ou nagô, que variam conforme o orixá que está sendo cultuado. As cerimônias do candomblé são realizadas nos "terreiros" - que hoje são casas ou templos, mas expressam no nome suas origens: era em clareiras na mata que os escravos podiam expressar sua religiosidade. Quem trouxe o candomblé para o Brasil foram os negros que vieram como escravos da África. Entre eles se destacavam dois grupos: os bantos (que vinham de regiões como o Congo, Angola e Moçambique) e os sudaneses, que vinham da Nigéria e do Benin (e que são os iorubas, ou nagôs, e os jejes). Conclusão
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