Buscar

Roteiro EXPERIMENTAL - NEUROFISIOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Disciplina: Fisiologia Animal Comparada Profa. Karina Alves 
Roteiro de Aulas Práticas Fisiologia UNESP - 2020 Disponível em: 
https://www.foa.unesp.br/Home/ensino/departamentos/cienciasbasicas/aulas-unid-i-e-ii.pdf 
Tarefa em grupo– Produção de relatório científico- 
Postar no PADLET EXPERIMENTO 
ROTEIRO EXPERIMENTAL - NEUROFISIOLOGIA 
O Sistema Nervoso Central (SNC) recebe, analisa e integra informações. É o local 
onde ocorre a tomada de decisões e o envio de ordens. O Sistema Nervoso Periférico (SNP) 
carrega informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central e do sistema 
nervoso central para os órgãos efetores (músculos e glândulas). 
 
1. SISTEMA SENSORIAL 
A maioria dos comportamentos é iniciada pela experiência sensorial que emana dos 
receptores sensoriais, quer sejam visuais, auditivos, táteis, nociceptivos, proprioceptivos. O 
sistema sensorial transmite as informações sensoriais dos receptores espalhados por todas as 
partes do corpo ao SNC por via dos nervos periféricos. No SNC a informação sensorial é 
distribuída pelos tratos nervosos para diferentes áreas sensoriais na medula espinhal, na 
substância reticular da ponte, bulbo e do mesencéfalo, no cerebelo, no tálamo e no córtex 
cerebral. Os neurônios do córtex sensorial enviam as informações sensoriais para outras 
regiões do cérebro, incluindo aquelas áreas que iniciam movimentos da musculatura 
esquelética (córtex motor) ou visceral (para o tronco cerebral), ou áreas importantes para a 
aquisição e consolidação de memórias (por exemplo, o hipocampo). Assim, a experiência 
sensorial pode causar reação imediata, ou sua memória pode ser armazenada no cérebro por 
minutos, semanas ou anos, vindo posteriormente auxiliar na emissão de respostas 
comportamentais ou viscerais adequadas à apresentação dos mesmos estímulos que a 
geraram ou a estímulos semelhantes. 
 
Objetivo: estudar as experiências sensoriais iniciadas pela estimulação de diferentes tipos de 
receptores sensoriais e algumas de suas conseqüências. 
 
2. SENTIDO SOMÁTICO 
A sensação tátil é aquela que detecta o toque, a pressão e a vibração. Possui o menor 
limiar de discriminação de intensidade, de discriminação de localização e discriminação de dois 
pontos. É a mais desenvolvida das sensações cutâneas sendo estudado junto com as outras 
sensações cutâneas, isto é dor, temperatura e pressão. 
 
Objetivos: 
Demonstrar a variação do limiar de discriminação táctil de dois pontos (limiar de dois pontos) 
em diferentes áreas da superfície corporal. 
Determinar a localização do estímulo táctil em diferentes regiões da superfície corporal no 
homem. 
Evocar e experimentar várias sensações somestésicas para compreender os mecanismos 
sensoriais de detecção, sensação e percepção. 
 
Instruções para organização do grupo: Cada grupo deverá indicar 2 voluntários (1♀; 1♂) que 
irão relatar as experiências sensoriais e o restante do grupo deverá coletar as informações 
necessárias e anotar para o relatório 
 
Materiais: alfinete, compasso, 1 régua, lápis (ponta rombuda) e texto em Braille. 
 
 
 
2.A) Topognosia (Discriminação entre dois pontos) 
Ajuste os braços do compasso para que as pontas fiquem com 2 mm; inicie as estimulações 
cutâneas, aplicando as duas pontas do compasso simultaneamente nas regiões indicadas na 
tabela abaixo. A cada estimulação consulte o voluntário: Você discrimina um ou dois pontos? 
Anote as respostas na tabela abaixo. 
 
 
Local de 
estimulação 
Distância entre dois pontos 
2mm 5mm 10mm 50mm 
Lábios 
Dedo indicador 
Dedo polegar 
Palma da mão 
Antebraço 
Braço 
Região escapular 
Panturilha 
 
Em seguida, analise o texto em Braille e instrua-o corretamente como deve ser realizada a 
leitura. Peça-lhe para remover as vendas e medir a distância entre dois pontos. Anote. 
A partir dos dados obtidos que conclusões o grupo chegou? 
 
 
2.B) Estereognosia 
Selecione objeto conforme o sexo do voluntário e mostre-o aos demais membros do grupo (que 
devem reconhecê-lo em silêncio). 
Anote o nome do objeto na coluna da direita; e, em seguida, coloque a peça sobre a palma da 
mão do voluntário e peça-lhe que diga o nome do objeto com e sem a manipulação. 
Anote as respectivas respostas. 
 
Voluntário ( ) feminino ( ) masculino 
Item Nome do item Sem manipulação Com manipulação 
1 
2 
3 
4 
5 
Por que com a manipulação do objeto torna-se possível reconhecê-lo? 
 
2.C) Grafestesia 
Com um lápis de ponta rombuda, “escreva” números ou letras (orientadas para o voluntário) 
sobre a palma da mão de um voluntário. Faça a pesquisa em ambas as mãos e em outras 
regiões do corpo. Como você faria o teste em um paciente analfabeto? 
 
2.D)Tato leve 
O voluntário deverá estar com os olhos fechados. 
Com um pincel de cerdas delicadas ou a ponta de um chumaço de algodão toque, 
alternadamente, as regiões cutâneas que correspondem à inervação distal dos nervos 
mediano, radial e ulnar de ambas as mãos. 
 
Verifique se o voluntário confirma a estimulação sobre a pele e se de forma simétrica em 
ambos os lados, marcando com sinais de + ou - . 
 
 
 
Direita 
Esquerda 
 
2.E) Sensibilidade álgica 
O voluntário deverá estar com os olhos fechados. Com alfinete, toque a superfície cutânea da 
mão, alternadamente com a extremidade pontiaguda e rombuda; avise o voluntário quando ele 
está sendo tocado com uma ou outra ponta para que possa reconhecer a sensação. Em 
seguida, alterne a estimulação em várias regiões da mão (dedos, palma e dorso da mão), 
perguntando se está sendo estimulado com a parte romba ou pontiaguda. Anote com sinal de + 
ou – conforme a resposta. 
 
 Pontiaguda Romba 
Dedo polegar 
Dedo indicador 
Palma da mão 
Dorso da mão 
 
3.QUIMIORRECEPÇÃO - SENSAÇÕES GUSTATIVA E OLFATIVA 
Objetivos: 
Constatar e analisar as condições e os locais de percepções gustativas e olfativas. 
Sentir as interações das sensações gustativas e destas com as olfativas. 
 
Materiais e Soluções: Papel de filtro ou pano limpo, cristais de NaCl (sal grosso), soluções de 
sacarose a 10%, ácido cítrico 2%, NaCl 10%, frutas, frasco com cânfora ou álcool, frasco com 
tintura de iodo. 
 
Sensações Gustativas 
3.A) Necessidade de Solução: 
Secar bem a língua com papel de filtro e colocar a ponta da língua num cristal de NaCl. 
A seguir molhe o cristal com a saliva. 
♦Há diferença na percepção? Explicar 
 
3.B)- Importância do contato: 
Colocar uma solução de sacarose com bastão de vidro num ponto da língua. Sentir-se-á o 
gosto doce. 
Recolher a língua para o interior da boca e fazer os movimentos de degustação, isso 
aumentará a intensidade da sensação. 
♦Qual a explicação para tal fenômeno? 
 
 
 
 
3.C)- Localização da percepção gustativa 
Preparar três soluções (sacarose 20%, ácido cítrico 3%, NaCl 20%) e aplicá-las 
sucessivamente sobre a língua seca com bastão de vidro. Sentir-se-ão os sabores 
fundamentais: doce, ácido ou azedo e salgado, respectivamente. Sondando a língua com o 
bastão, observar as áreas mais sensíveis a cada classe de substâncias que determinam as 
diferentes sensações gustativas: ponta da língua para o doce, bordas anteriores e salgado, 
bordas posteriores para o ácido e região posterior para o amargo. 
♦O que estes resultados estão indicando em relação aos receptores gustativos? 
 
3.D)- Recepção associada de dois estímulos gustativos 
Saborear a solução de sacarose 20%, lave a boca e saboreie o NaCl 20%. 
Em seguida fazer mistura de ambas, em tubo de ensaio, e provar a mistura com um bastão de 
vidro. 
♦Relatar as sensações obtidas para cada caso. 
 
3.E)- Recepção associada de estímulos gustativos e olfativos 
Tapar os olhos de voluntário com pano e fechar as narinas com os dedos ou inça suave. 
Introduzir na boca, com cuidado, pedacinhos de algum alimento. Pergunte o que tem sobre a 
língua. Após a resposta, ainda com os olhos vendados desobstrua suas narinas e confira a 
resposta. Caso o voluntário aindanão saiba qual alimento é, peça que mastigue para descobrir 
o que é. Não sabendo, revele o nome do alimento e questione do por quê que nunca ingeriu 
este alimento. 
♦Por que quando estamos resfriados ocorrem alterações no paladar dos alimentos? 
 
Sensações Olfativas 
3.F) - Necessidade da Inspiração 
Solicitar que o voluntário respire profundamente várias vezes e em seguida faça apnéia 
inspiratória e aproxime do nariz um frasco de boca larga com álcool ou cânfora. 
♦Percebe o cheiro enquanto não se inspira? Por quê? 
 
3.G)- Adaptação seletiva e Olfação 
Cheirar um frasco contendo tintura de iodo. Depois de algum tempo o cheiro do iodo deixará de 
ser sentido. Descansar 1 minuto e em seguida verificar se a capacidade olfativa foi 
restabelecida. Repetir o experimento com outras substâncias odoríferas disponíveis. 
 
4. NOCICEPÇÃO - DOR E SENSAÇÕES TÉRMICAS 
4.A) - Sensação referida 
As gradações térmicas que os seres humanos podem perceber são discriminadas por três tipos 
diferentes de receptores sensoriais: receptores de frio, receptores de calor e dois subtipos 
receptores de dor: os receptores de dor por frio e os receptores de dor por calor. Esses dois 
tipos de receptores de dor são estimulados por graus extremos de frio e de calor, sendo 
responsáveis, junto com os receptores de frio e de calor, pelas sensações de frio congelante e 
de quente fervente. Os receptores de frio e de calor estão localizados imediatamente abaixo da 
pele, em pontos distintos, bem separados, cada um tendo diâmetro estimulante de cerca de 1 
mm. Misturar água e gelo triturado com um pouco de água líquida em um recipiente e aí 
introduzir o cúbito. Aproximadamente 1 minuto depois, sentir-se-á cócegas nos dedos anelar e 
mínimo. 
 
4.B)- Somação Espacial de Sensações Térmicas 
Em uma cuba contendo água a 50 º C introduzir primeiro o dedo e depois a mão e em seguida, 
inversamente, primeiro a mão e depois o dedo. A sensação de calor será tanto maior quanto 
maior a superfície estimulada, pois, mais pontos de calor serão atingidos. O mesmo se passará 
com a sensação de frio, usando-se água a 10 º C. 
 
4.C)- Adaptação a Estímulos Térmicos 
Introduzir a mão direita em uma cuba com água a 10º C, a mão esquerda em outra com água a 
50º C, e depois de certo tempo, ambas em água a 35º C. 
♦Qual é a sensação recebida? Explicar 
 
 
4.D)- Persistência da Sensação de Frio 
Aplicar sobre a fronte um tubo de ensaio com gelo picado durante certo período de tempo. 
Com a sua remoção persistirá a sensação de frio e desaparecerá gradualmente. 
♦Por que a sensação não desaparece imediatamente com a retirada do tubo? 
 
5- SISTEMA MOTOR 
Enquanto o sistema nervoso sensorial nos proporciona representação do mundo 
exterior e do estado interno do corpo, o processamento motor começa com “imagem” do 
movimento desejado e, finalmente, sua expressão na forma de comportamento. A 
mentalização do mundo exterior e do nosso próprio corpo tem como principal função guiar a 
expressão motora na forma de várias posturas e combinações de movimentos do corpo e 
partes do corpo. Ao contrário do sistema sensorial que transforma os sinais físicos e químicos 
do ambiente em sinais neurais, o sistema motor faz o inverso: processa os sinais neurais em 
comandos ordenados que irão determinar, no músculo, a força contrátil que deverá utilizada 
para realizar determinado movimento. Assim como a nossa capacidade perceptual reside em 
detectar, analisar e estimar o significado dos estímulos ambientais, a nossa habilidade e 
performance motora refletem a capacidade do sistema motor planejar, coordenar e executar os 
movimentos. Nessa linha de produção as fibras musculares são os elementos finais que 
traduzem os códigos neurais em força contrátil do movimento pretendido. Tanto o sistema 
sensorial como o motor estão sujeitos ao aperfeiçoamento pela aprendizagem: reconhecemos 
os mais variados estímulos do ambiente como produto da experiência e incorporamos e 
aprimoramos as mais variadas tarefas motoras. A motricidade somática nos garante a 
manutenção da postura e locomoção do nosso corpo, da movimentação de suas partes 
específicas para realizar tarefas manipulativas como a construção e uso de ferramentas e, 
finalmente, a de expressar nossos pensamentos e os sentimentos. 
 
5.A) Reflexos superficiais ou cutâneos 
Cutâneo abdominal: o voluntário deverá ficar em decúbito dorsal. Esfregue horizontalmente 
(do sentido lateral para o medial) a ponta de um bastão em direção ao umbigo. O músculo 
abdominal do mesmo lado deverá contrair e desviar o umbigo no sentido do estímulo. 
 
Cutâneo plantar: Esfregar o bastão na face lateral da região plantar, do calcanhar até os 
dedos. Deverá ocorrer flexão plantar do hálux (dedão). 
 
Sinal de Babisnki: Um paciente com lesão do trato córtico-espinhal apresentará resposta 
reflexa diferente: fará dorsiflexão do hálux e abertura dos dedos 
 
FUNÇÕES CEREBELARES 
O cerebelo é a principal estrutura neural envolvida com a coordenação da motricidade 
somática e os padrões de marcha revelam se sua função está íntegra. A realização de 
movimentos aprendidos, precisos, dirigidos para um alvo requer a atividade simultânea de 
vários músculos atuando em várias articulações. A programação de força e da velocidade 
depende da integridade funcional do cerebelo e a sua disfunção produz decomposição do 
movimento e a falta ou excesso de força (dismetria). Esses dois problemas causam a ataxia. 
Como avaliar a integridade funcional do cerebelo? 
 
LEMBRETES: Vestibulocerebelo (arquicerebelo, lobo flóculo-nodulo). Recebe aferências do 
sistema vestibular. Sua disfunção causa nistagmo, instabilidade troncular e ataxia. 
Espinocerebelo (paliocerebelo, vermis e paravermis): recebe amplas informações cutâneas e 
proprioceptivas que chegam da medula. Os processamentos das informações proprioceptivas 
são importantes para fazer ajustes posturais e a disfunção causa ataxia troncular. 
Cerebrocerebelo (Neocerebelo, hemisférios cerebelares): recebem conexões do córtex 
cerebral (predominantemente motor) e envia os sinais neurais de volta via tálamo, participando 
do planejamento motor do córtex. As disfunções resultam na incoordenação da fala, e ataxia 
das extremidades e as lesões cerebelares se manifestam homolateralmente e apresentam 
 
sinais como hipotonia, decomposição do movimento, dismetria e dificuldade de realizar 
movimentos rápidos e alternados. 
 
5.D) Equilíbrio estático 
Peça ao voluntário para se levantar, caminhar (ir e voltar). Depois peça que caminhe pé-ante-
pé. Analise os movimentos realizados, a velocidade (constante ou não?), ocorreu oscilação 
do corpo? Como é realizado o controle da marcha e equilíbrio em nosso organismo? 
 
Peça ao voluntário ficar em pé com os pés juntos durante 30s com e 30s sem os olhos abertos. 
Em seguida, realize a mesma atividade com um pé à frente do outro bem como com um pé no 
assoalho e a perna contrária em flexão. Outro participante do grupo deverá ficar responsável 
pelo cronômetro para avisar o tempo em que ocorreu a primeira oscilação. Compare o grau de 
oscilação do corpo. 
 
 Olhos Abertos (tempo) Olhos Fechados (tempo) 
Dois pés juntos 
Pé à frente do outro 
Um pé 
 
5.E) Teste Dedo-Nariz 
Com dedo indicador tocar o seu próprio nariz e em seguida, o dedo do colega, de forma mais 
rápida e suave. Depois de várias tentativas, repetir o exercício com os olhos fechados. O mau 
funcionamento do cerebelo dificultaria a realização precisa e coordenada desse movimento: 
todas as vezes que se tentasse tocar o nariz ou o dedo ocorreria a ultrapassagem do ponto e 
os tremores. 
 
5.F) Diadococinesia 
A capacidade de realizar movimentos rápidos e alternantes. Teste a sua capacidade de realizar 
movimentos alternantes com os dedos das mãos. - Movimentos rápidos dos músculos da fala: 
Peça para falar: lá-lá-lá, pá pá pá e ca-ca-cá. Depois, para repetir lá-pá-cá. Esses exercícios 
testam movimentos rápidos e alternados da língua, lábios e palato.

Continue navegando