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AV 2 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UNIFACS

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	O artigo originou-se do Latim Vulgar a partir do demonstrativo ille/ illa a fim de sanar a perda da declinação dos nomes e satisfazer a uma necessidade eufônica. (MATTOS E SILVA, 1993). [...]Ressaltamos que a compreensão do artigo como elemento de coesão referencial que, geralmente, é anafórico, quando é definido e, catafórico, quando é indefinido. Segundo Neves (2000), o artigo indefinido tem, frequentemente, um uso não-referencial, aplicando-se a todo e qualquer membro da classe, grupo ou tipo que é escrito pelo sintagma, constituindo uma generalização.
CARNEIRO, Cléa Gurjão. Licenciatura em Letras/ Português: Língua Portuguesa III. Disponível em http://ead.uepb.edu.br/arquivos/letras/Lingua_portuguesa_III_final.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h33.
O artigo é importante para dar valor semântico às frases. Leias as sentenças abaixo sobre o uso dessa classe gramatical.
I. Os artigos, em língua portuguesa, precedem o substantivo.
II. Para substantivar uma palavra, traga o artigo para antes dela: o não é uma forma de educar.
III. Os artigos definem gênero, número e grau.
IV. Não há precisão sobre quem se fala ao utilizar o artigo indefinido.
V. O artigo definido pode indicar uma espécie inteira: a melancia é doce. Todas elas são doces.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, IV e V.
	Resposta Correta:
	 
I, II, IV e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Em algumas línguas, como no búlgaro e no albanês, os artigos não precedem o substantivo, mas, em língua portuguesa, sim. Qualquer palavra, expressão ou frase pode ser substantivada se o artigo for inserido antes: O amar é um ato político. “Um, uns, uma e umas” são artigos indefinidos e não definem sobre quem o que está se referindo. O artigo também pode se referir a uma espécie inteira: A baleia é um animal aquático.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Não há dúvida de que se deve ensinar a gramática normativa nas aulas de Língua Portuguesa, embora se sabe perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, a ler e a escrever com precisão. O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isso leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito linguístico.
SANTOS, Gorete R. G.. O Ensino da Gramática Normativa em Sala de Aula: as Dificuldades de Aprendizagem no 6º Ano do Ensino Fundamental. Disponível em https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 21h44.
 Leias as assertivas sobre o ensino da Gramática Normativa na escola.
I. Os estudantes devem ter a oportunidade de aprender as regras da Gramática Normativa, mesmo que utilizem a variação linguística em sua fala e que esta não seja motivo de preconceito.
II. Espera-se que no final do Ensino Fundamental os estudantes já tenham memorizado todas as classes gramaticais que compõem a Gramática Normativa.
III. As regras gramaticais não têm relação com a semântica textual, pois, o mal uso dessas aprendizagens não altera o sentido do texto.
IV. As classes gramaticais relacionam-se ao estudo da sintaxe e da morfologia do texto, ou seja, à composição dos elementos da frase.
V. A Gramática Normativa é dividida em dez classes gramaticais, as quais apresentam os diferentes usos e funções das palavras que compõem a língua portuguesa.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, IV e V.
	Resposta Correta:
	 
I, IV e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Todos os estudantes devem ter a oportunidade de aprender os conceitos apresentados na Gramática Normativa, pois este ato está atrelado à emancipação dos sujeitos, o que espera-se que ocorra durante o processo educativo. Caso ele utiliza variantes da norma considerada padrão, este aluno não pode ser alvo de preconceito linguístico, o qual deve ser combatido em todas as situações possíveis. As classes gramaticais apresentam o estudo sobre a composição das palavras, ou seja, sua função e as diferentes ocorrências, e são classificadas a partir da sintaxe e da morfologia.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	[...] A língua portuguesa é, na prática, muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado por grandes contrastes, aliás, em vários sentidos. A variedade padrão é aquela ensinada na escola, instituição que representa uma força corretiva e unificadora da língua. A despeito do que preconizam os manuais gramaticais, a heterogeneidade linguística está estabelecida no país e é influenciada tanto por fatores diatópicos, geográficos, quanto por fatores diastráticos, sociais. Devido ao acesso limitado à ampla e efetiva escolarização, as diferenças linguísticas tornam-se acentuadas e, sobretudo, cada vez mais distantes da norma culta.
SILVA, K. A. Da; PILATI, E.; FREITAS, J. De F.; O Ensino de Gramática na Contemporaneidade: Delimitando e Atravessando as Fronteiras na Formação Inicial de Professores de Língua Portuguesa. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbla/v10n4/a08v10n4 . Acessado em 12 de agosto de 2019, às 18h29.
Algumas reflexões acerca da Gramática Normativa podem ser realizadas. Analise as sentenças abaixo.
I. O processo de elaboração da Gramática Normativa ocorreu em meio a uma sociedade excludente. Por isso, o preconceito linguístico é tão evidente.
II. A variação linguística da língua portuguesa pode ser apresentada pela Gramática Descritiva, a qual não emite juízo de valor e fortalece a igualdade cultural da formação da língua.
III. Há diversidade linguística também nos diferentes grupos da sociedade. Jovens tendem a falar diferente dos idosos, assim como os falantes digitais possuem sua própria linguagem.
IV. Conhecer as regras gramaticais favorece os indivíduos a destacarem-se nas suas atividades laborais, pois emitirão mensagens mais coesas e coerentes, havendo comunicação mais rápida.
V. A ortografia, como objeto de estudo, só deve fazer parte do contexto acadêmico dos professores de Língua Portuguesa, únicos responsáveis por ensinar tais regras.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A construção das normas que regem a Gramática foi escrita com o intuito de analisar a linguagem que os poetas utilizavam antigamente. Quem tinha acesso ao estudo eram os filhos de famílias mais abastadas, por isso, o aspecto excludente da Gramática Normativa, visto que as regras foram construídas em um momento histórico em que a educação não era um processo que inclui todos. Enquanto esta Gramática exclui os sujeitos que não enquadram-se nesses padrões, a Gramática Descritiva apresenta as variações linguísticas como parte integrante da língua portuguesa, sem emitir valor a estas diferenças. A língua é mutável e pode apresentar diferenças entre pessoas que pertencem a diferentes classes sociais, de trabalho, de interesses, etc. Quando um funcionário escreve bem, tende a ser reconhecido, pois facilita a comunicação entre as pessoas, utilizando recursos coesivos e de coerência, e quem o lê foca somente na mensagem, não se atendo a palavras mal escritas e estruturas inadequadas.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	A dificuldade que todos estão a ver – e em torno dela se pode orientar esta reflexão – é a de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais deoutros falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática etc.
DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários.
Disponível em https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf . Acessado em 14 de agosto de 2019, às 11h55.
A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o ensino de novas habilidades linguísticas.
Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	Resposta Correta:
	 
É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Todos os estudantes têm o direito de aprender a linguagem padrão, mesmo que o seu cotidiano não proporcione momentos de uso. A linguagem emancipa os sujeitos e torna-os ativos diante de uma sociedade exclusiva e preconceituosa. Saber utilizar bem os recursos estruturais da linguagem oportuniza os indivíduos a lutarem por seus direitos.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	A descrição histórica e cognitiva do funcionamento das poucas palavras que compõem esse conjunto lexical é um tema importante. Preposições são marcações linguísticas que perfilam relações físicas e psicológicas do mundo espacial e simbólico do qual participamos.
SANTOS, Pedro P. F. da Mota. Epistemologia Cognitiva Pra o Uso de Preposições – o Caso da Preposição “de”. Disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73WQXZ/tese1.pdf?sequence=1. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 17h49.
Leia as afirmativas abaixo sobre a classe gramatical das preposições.
I. Já que as preposições subordinam um termo da frase a outro, é correto afirmar que tornam o segundo é dependente do primeiro.
II. As locuções prepositivas são formadas por duas preposições, sendo a última analisada para identificar o valor semântico da locução.
III. É correta junção das preposições “a” e “de” aos artigos definidos e alguns pronomes, formando estruturas como “àquelas”, “deste”, “aos”.
IV. A formação da palavra “nos” é a junção da preposição “no” acrescido da letra “s”, para indicar plural.
V. As preposições sofrem as interferências de número, gênero e grau, logo, pode-se dizer que são variáveis.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III.
	Resposta Correta:
	 
I e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O primeiro termo é aquele que rege e o segundo é o que obedece a ordem do primeiro. “Àquelas” é resultado da flexão entre a + aquelas. “Aos” surge ao juntar “a + os” e “deste”, da união entre a preposição “de” e o pronome “este”.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica.
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h31.
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre esta declaração é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	Resposta Correta:
	 
O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O professor deve utilizar o livro didático como apoio de suas práticas docentes, pois, nem sempre, ele atenderá às expectativas dialógicas com o contexto dos estudantes, por isso a importância do professor refletir acerca do seu planejamento e tentar fazer com que o ensino das estratégias linguísticas seja construído com bastante significado.
	
	
	
· Pergunta 7
0 em 1 pontos
	
	
	
	A questão da aquisição de uma escrita e de uma leitura proficientes por parte dos jovens estudantes precisaria ser encarada como prioridade por qualquer país que tenha, de fato, a intenção de desenvolvimento social pleno. Em um país como o Brasil, assolado por crises políticas, econômicas e éticas, é fundamental que os alunos saibam se expressar, contar de si e dos outros, numa constante interação social com o mundo o que torna o papel da escola fundamental, já que a “escrita é uma construção social, coletiva, tanto na história humana como na história de cada indivíduo.
MAGRO, D. R. M. D.; BOTTEGA, R. M. D.. O Ensino da Escrita no Ensino Fundamental: Relato de uma Experiência Pedagógica. Disponível em file:///C:/Users/Luciana%20Feiten/Downloads/903-3113-1-PB.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h13.
O professor necessita planejar coerentemente as etapas acerca dos processos de produção textual, para que os estudantes motivem-se durante esta aprendizagem.
Analise as assertivas a seguir.
I. O aluno aprende a escrever com desenvoltura no 2º ano do Ensino Fundamental I e sempre utiliza as mesmas técnicas com o passar dos anos.
II. A escrita é um processo que deve ser inserido no contexto educacional desde os primeiros anos do Ensino Fundamental, com o intuito de ser aprimorado gradativamente.
III. Refletir sobre o tema a ser escrito é uma boa estratégia para apoiar os estudantes na construção dos seus pensamentos.
IV. A prática de revisar textos é extremamente relevante, pois oportuniza ao estudante repensar sobre a sua escrita, com o intuito de tornar a mensagem mais clara.
V. É importante que o professor defina com precisão as habilidades esperadas pelos estudantes em suas produções escritas, para que não haja frustração durante o processo.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, IV e V.
	Resposta Correta:
	 
II, III, IV e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. O aluno aprende a escrever desde quando entra na escola. Cada ano letivo é uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos acerca da produção textual.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir ostextos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf . Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h.
Muitas vezes, os professores também sentem-se confusos para abordarem e fazerem a diferenciação entre gêneros e tipos textuais.
Analise as alternativas a seguir em relação à classificação dos gêneros e da tipologia textual e marque a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A carta é um gênero textual, pois é uma construção social que cumpre uma função, em uma situação específica. O tipo textual predominante na carta é o narrativo, pois tem como característica comum narrar algum fato a alguém.
	Resposta Correta:
	 
A carta é um gênero textual, pois é uma construção social que cumpre uma função, em uma situação específica. O tipo textual predominante na carta é o narrativo, pois tem como característica comum narrar algum fato a alguém.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Os gêneros textuais são instaurados histórica e socialmente nas diversas situações de fala do dia a dia, têm função e situação específicas a serem inseridos. A carta, a novela, a monografia, a tese, o e-mail, as mensagens instantâneas são exemplos de gêneros textuais. Já a tipologia define as características do gêneros, se há a narração de uma texto, usa-se a tipologia narrativa; se há o ensino de algo, ocorre a tipologia instrucional; caso haja descrições sobre algo ou alguém, a tipologia usada é a descritiva e assim por diante.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Se os procedimentos metodológicos são constitutivos dos conteúdos, torna-se relevante apresentar algumas exigências que se fazem necessárias para a ação de ensinar, tais como a ação fundamentada no domínio consistente de um saber resultante dos vários saberes formais e experienciais. Afinal, o professor é aquele que ensina não apenas porque domina os conteúdos, mas porque sabe ensiná-los (ROLDÃO, 2007), ou seja, é aquele que sabe promover a transposição didática adequada para a devida aprendizagem dos conteúdos.
SILVA, E. R. da; ABUD, M. J. M. Estratégias de Ensino e Aprendizagem da Gramática: Apreciações Docentes na Formação Continuada. Disponível em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/download/1324/869. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h57.
Muitas estratégias podem ser construídas para o ensino da Gramática. Marque a alternativa que apresenta coerência quanto ao planejamento do ensino das regras gramaticais.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O professor pode assumir o lugar de intermediador do conhecimento e propor que os estudantes construam os hipóteses sobre as regras gramaticais.
	Resposta Correta:
	 
O professor pode assumir o lugar de intermediador do conhecimento e propor que os estudantes construam os hipóteses sobre as regras gramaticais.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Antigamente, o ensino era vertical, ou seja, o professor quem retinha o conhecimento e o aluno só absorvia essa aprendizagens. Hoje, ele constrói hipóteses, é ativo nesse processo.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar com a língua nos seus mais diversos usos do cotidiano. Se a comunicação se realiza por intermédio dos textos, deve-se possibilitar aos estudantes a oportunidade de produzir e compreender textos de maneira adequada a cada situação de interação comunicativa.
CALDAS, Lilian Kelly. Trabalhando Tipos/Gêneros Textuais em Sala de Aula: Uma Estratégia Didática na Perspectiva da Mediação Dialética. Disponível em http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h11.
Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um trabalho eficiente sobre os gêneros textuais.
Analise as assertivas abaixo.
I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade.
II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas linguísticas.
III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala.
IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características.
V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso à arte.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III, IV e V.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III, IV e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Apresentar diferentes gêneros, de diferentes autores, faz com que os estudantes desenvolvam a criatividade, reconheçam características estilísticas, identifiquem a escolha de determinada regra para dar ênfase a algum aspecto no texto e, também, para que reconheçam as características básicas de cada um deles. Apresentar propostas em que o uso da oralidade seja evidenciado abrange o mundo de possibilidades dos estudantes, pois deixa-os aptos a enfrentarem variadas situações comunicativas. Além disso, o texto não pode ser utilizado, somente, para fins pedagógicos. Identificar o belo também faz parte do processo, pois o acesso à arte também é uma maneira de exclusão social, visto que nem todos têm acesso a ela.

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