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Fisioterapia no Pós-Trauma Esportivo

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Saúde do Atleta
Nome: Thiago da Silva Rodrigues
RA: 248086013788
Procedimentos básicos da fisioterapia no pós-trauma imediato
Quando existe o trauma e o fisioterapeuta entra para atender o atleta, a primeira coisa a ser feita é uma rápida avaliação do local acometido e posteriormente deve ser tomada a decisão de manter ou retirar o atleta da partida ou atuação.
Caso a decisão seja manter o atleta, o atendimento tem que ser o mais rápido possível para que não atrapalhe a competição. Alguns meios são uso de curativos, aplicação de spray de gelo, bandagens para restrição e/ou imobilização local.
Caso a decisão seja retirá-lo da prática naquele momento, devesse realizar uma avaliação completa, seguida de gelo no local do trauma para minimizar sinais de inflação que podem ocorrer no local do trauma. Caso seja necessário, imobilização para proteção das estruturas do atleta.
Algumas lesões são mais frequentes em determinadas modalidades, e o profissional que atuará nelas deve saber identificar seus graus de comprometimento e qual procedimento deve ser adotado quando elas acontecem.
Entorses
São lesões que acontecem por uma torção brusca que geram lesões dos ligamentos responsáveis pela estabilização estática da articulação. Após uma torção, a articulação pode ficar instável, prejudicando o desempenho do atleta, afetando também em seu equilíbrio.
No atendimento imediato, avaliasse possível instabilidade e integridade dos ligamentos. Após isso, aplicasse gelo para minimizar os sinais inflamatórios, evitando possível edema. É importante a imobilização, para que não seja causada uma lesão maior nos ligamentos. Caso não tenha material para imobilização no local, por meio de criatividade, criasse um imobilizador com papelão ou pedaços de madeira.
Para controle e redução do edema, podemos utilizar bandagens funcionais e, após a constatação da lesão ligamentar, o uso do robofoot (imobilizador ajustável e removível para tornozelo. Evitasse fazer testes especiais nos primeiros dias de lesão, principalmente no tornozelo, pois pode piorar a lesão.
Luxações e subluxações
Normalmente lesões que ocorrer por traumas diretos os indiretos de grande energia, deslocamento das estruturas da articulação e fazendo com que haja a perda total da congruência articular. No momento da luxação podem ser lesionados os ossos, ligamentos, cartilagens, cápsula articular, vasos e nervos. dependendo da energia do trauma. Já nas subluxações, as lesões podem ou não ocorrer de maneira mais tranquila, tendo todo o cuidado no manuseio para preservar essas estruturas.
O momento pós-luxação gera muita dor, por poder existir várias estruturas lesionadas ao redor da articulação acometida. Devesse imobilizar, e encaminhar o atleta para o serviço médico, para que seja feita a redução da luxação e a congruência articular seja reestabelecida. 
Fisioterapia na assistência ao trauma esportivo agudo
Trauma agudo no esporte é aquele que ocorre durante os treinamentos e as competições, podendo ser dividido em trauma direto e indireto. 
Trauma direto - O trauma direto é quando a região lesionada foi diretamente atingida por algum objeto ou pelo adversário durante a prática esportiva.
Trauma indireto - O trauma indireto é quando a região lesionada não foi atingida diretamente.
Princípios da atuação do fisioterapeuta no trauma agudo
Para atuar com o trauma agudo, o fisioterapeuta deve ter conhecimento prévio das lesões que podem acontecer no esporte em que atua. 
Alguns esportes têm em suas regras um tempo para que o fisioterapeuta trabalhe e faça com que o atleta retorne à pratica em minutos. Outros permitem que caso atleta precise de mais tempo para ser atendido, saia da área de jogo, e ainda a esportes que não permitem a entrada do fisioterapeuta no campo, só após o final do jogo ou por desistência do atleta.
Em caso de autorização de entrada do fisioterapeuta para avaliação do atleta, o fisioterapeuta deve avaliar a região, traçar a conduta e tomar a decisão de duas formas:
Sim, é possível mantê-lo - Caso opte pela permanência do atleta, as condutas podem ser tomadas ali mesmo e realizadas rapidamente.
Não, é muito arriscado mantê-lo - Caso opte pela retirada do atleta da disputa ou da competição por ter sido identificada uma lesão mais grave que requer cuidados específicos, o atleta deve ser levado ao vestiário e as avaliações precisam ser mais minuciosas.
Estrutura e equipamentos
Para que toda a ação seja feita com tranquilidade e perfeição, é importante que o local tenha estrutura e equipamentos necessários para realização de todos os procedimentos iniciais, com profissionais preparados para uso de tal.
Na mala do trauma, devem estar presentes os seguintes itens:
· Talas em EVA para adultos e crianças.
· Talas para dedos, colar cervical.
· Caixa de luvas de procedimento.
· Bandagens triangulares.
· Materiais para curativos.
· Esfigmomanômetro, estetoscópio.
· Máscara de proteção.
· Tesouras, esparadrapo, fita crepe.
Equipe profissional e logística de apoio
Para que tudo corra bem no processo de atendimento e assistência ao trauma agudo, é necessária a presença de uma equipe multiprofissional treinada para agir assim que for preciso, com ambulâncias para remoção, fisioterapeuta, médico, enfermeiro e socorrista.
Alguns casos de traumas geram lesões mais graves, como fraturas, choques de cabeça, lacerações ou até mesmo paradas cardiorrespiratórias, e a ambulância deve ter acesso ao local para realizar a remoção direta do atleta para o ambiente hospitalar.
Assistência da fisioterapia no trauma esportivo
Alguns procedimentos bem feitos podem fazer toda a diferença em uma situação de trauma, pois isso pode separar a vida da morte ou a vida normal de uma vida com sequelas permanentes.
É fundamental manter a mala do trauma bem organizada, com profissional em condições para usar assim que necessário.
Contusões
São lesões que acontecem por um trauma direto e que não causam lacerações, rupturas da pele e nem fraturas, mas podem causar lesões em tecidos moles. O primeiro procedimento deve ser a aplicação de bolsa de gelo, no entanto, existem casos em que o atleta necessita ser retirado por maca pela incapacidade de ativação da musculatura acometida.
Desmaios
É a perda abrupta e transitória da consciência e do tônus postural, seguida de rápida recuperação. Eles podem acontecer por doenças cardiovasculares, distúrbios metabólicos, uso de medicações, hipotensão postural e algumas outras causas, como cansaço, emoções, nervosismo, dores fortes e traumas diretos na cabeça. São comuns em alguns esporte a céu aberto e com calor extremo, caso aconteçam, deve-se avaliar os sinais vitais do atleta, proteger suas vias aéreas e aguardar sua total recuperação. Em locais onde seja detectado o excesso de temperatura, é recomendado que resfrie o corpo do atleta com água, a fim de baixar a temperatura. Nos casos de trauma direto na cabeça, deve-se observar e eliminar possíveis outras lesões para agir com a certeza de que não haverá grandes problemas.
Parada Cardiorrespiratória (PCR)
É caracterizada pelo momento em que o coração para de bater e o indivíduo para de respirar, sendo necessária a realização da ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Pode haver diversas causas, mas a mais comum vem de problemas cardíacos. Durante a PCR, é importante que alguém saiba conduzir a situação e que tome para si o papel de líder naquele momento.
Para iniciar a RCP, o indivíduo precisa estar em uma superfície rígida e o socorrista deve iniciar as compressões torácicas em um ritmo de 100 batimentos por minuto, até que o socorro chegue para melhor suporte.
Paradas cardiorrespiratórias não são incomuns no esporte. É extremamente importante que todos os atletas passem por exames clínicos e laboratoriais para detecção de possíveis alterações cardiovasculares e respiratórias para que possam ser tratados caso haja necessidade.
Fisioterapia na modalidade esportiva: Futebol
O futebol pode ser praticado no campo, no Society, na areia e na quadra, além de locais como campos de terra, e de forma recreacional,na rua ou em qualquer solo que seja basicamente plano. Por conta das diferentes formas de prática, podemos ter diferentes tipos de lesões que predominam em cada uma das formas de praticar essas modalidades.
Principais lesões traumáticas e crônicas
O principal gesto esportivo do futebol é o chute, que pode ter algumas variações para sua execução de acordo com os objetivos para um passe, lançamento ou um chute para o gol. Dentre as lesões que acontecem no futebol, 72% acometem os membros inferiores e podemos destacar as lesões musculares, as entorses de tornozelo, as tendinopatias e as lesões do ligamento cruzado anterior. 
As lesões nas fibras musculares apresentam graus de acometimento, sendo:
· Grau 1 - que acomete menos de 5% das fibras.
· Grau 2 - que acomete de 5% a 50% das fibras.
· Grau 3 - que acomete de 50% a 100% das fibras musculares e, nesses casos, passa a ser uma lesão cirúrgica.
Nas lesões por entorses articulares, mais comuns em tornozelo, os graus estão envolvidos com o acometimento dos ligamentos que estabilizam a articulação, sendo:
· Grau 1: com presença de microlesões nos ligamentos.
· Grau 2: com presença de microlesões e/ou rupturas parciais dos ligamentos.
· Grau 3: rupturas maiores dos ligamentos, podendo chegar até rupturas totais. Geralmente, o tratamento é cirúrgico para garantir a estabilidade da articulação e a reconstrução dos ligamentos.
Avaliação e tratamento da fisioterapia nas lesões mais frequentes
Quando o atleta sofre de lesões como essas, são usadas compressas de gelo e repouso nas primeiras 72 horas, com isso limita e controla o processo inflamatório e edema. Após devesse garantir a estabilidade de articulação, por meio de fortalecimento muscular, treinamento sensório-motor, propriocepção. As lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) são as mais temidas pelos atletas, pois podem afastá-los, por pelo menos seis meses. A LCA pode ser uma ruptura parcial ou completa, o que gera grande instabilidade do joelho. 
Ruptura parcial: O tratamento é clínico e um bom fortalecimento muscular associado com um trabalho de estabilidade profunda e correção postural é o suficiente.
Ruptura total: O tratamento cirúrgico deve ser a conduta inicial, seguida de um longo período de reabilitação a fim de recuperar os movimentos, a estabilidade, a propriocepção e o equilíbrio.
Corridas e caminhadas
As corridas e caminhadas têm crescido muito e se tornado um dos esportes mais praticados pelo mundo nos últimos anos, já que não exigem tantos pré requisitos para a atividade, porem com isso tem crescido as lesões esportivas. 
Principais lesões traumáticas e crônicas 
Dentre as lesões mais comuns das corridas e caminhadas estão as tendinopatias do músculo tibial posterior, como outros tendões como tibial anterior e os fibulares longo e curto.
Tendinopatias
Uma de suas causas é o fato de amarrar muito forte o tênis na hora de correr. O atrito gerado pela compressão das estruturas é responsável pela inflamação dos tendões e, consequentemente, pela limitação de movimento e restrição da prática do esporte. Fraturas por estresse também são comuns por conta da intensidade e do volume de treinamentos, associados à má condição nutricional e fraqueza muscular, que geram sobrecarga na estrutura óssea. A fascite plantar é uma das lesões mais comuns entre os corredores e geralmente limita o atleta e gera muita dor durante a corrida e após, tendo o incômodo iniciado logo ao acordar e pisar no chão. Na periostite, ou canelite, como é conhecida popularmente, ocorre a inflamação do periósteo (membrana que recobre o osso) e esse processo inflamatório também enfraquece o tecido ósseo, localizado abaixo da lesão, que pode evoluir para uma fratura por estresse. As fasceítes plantares são muito dolorosas e podem estar ligadas a alterações biomecânicas, anatômicas ou sobrecargas e tipos de calçados utilizados.
Avaliação e tratamento da fisioterapia nas lesões mais frequentes
As alterações biomecânicas da corrida e da caminhada geram movimentos incorretos do gestual esportivo e estão relacionadas aos tipos de pisada e de alinhamento, tanto postural, quanto de membros inferiores, como: as alterações anatômicas do pé (plano ou cavo), as sobrecargas, o sobrepeso e o treinamento excessivo. Além disso, essas alterações também relacionam-se ao tipo de calçado utilizado, que deve ser apropriado para o esporte e de característica própria para cada atleta ou tipo de pisada.
A reabilitação dessas lesões deve ser bem programada, pois alguns detalhes fazem a diferença no resultado final. Não podemos pensar apenas na lesão, é preciso avaliar o atleta como um todo, desde a postura até o local da dor, desde a força muscular até a execução correta do gesto esportivo. O fortalecimento e a flexibilidade são primordiais para o atleta de corrida e caminhada. No entanto,  ele não deve restringir-se apenas à musculatura das pernas, mas deve ser um fortalecimento global e profundo.
Fitness
É normalmente associada à prática de atividade física e ao bom condicionamento físico ou bem-estar físico e mental. Nesse universo as lesões são geradas, por erros ou excesso no treinamento, sendo caracterizadas como crônicas e traumáticas. Dentre as principais lesões estão novamente as tendinopatias, as lesões musculares, as fraturas e as lesões na coluna vertebral.
Biomecânica do gesto esportivo, principais lesões traumáticas e crônicas
As tendinopatias acontecem por sobrecarga em determinado tendão, por excesso de utilização ou por uma biomecânica incorreta no momento da execução do movimento.
Essa sobrecarga pode atingir um ou mais tendões em diferentes regiões corporais. Seu tratamento está diretamente ligado aos procedimentos anti-inflamatórios e analgésicos, assim como às correções biomecânicas e realinhamentos articulares e postural. As lesões musculares apresentam diferentes graus, o gerador é o excesso de carga ou a grande exigência de utilização das fibras musculares. Seu tratamento também seguirá a mesma linha da lesão anterior, porém com a precaução de não sobrecarregar as estruturas lesionadas.
No caso de fraturas, o mecanismo gerador é traumático e pode afastar o indivíduo por tempo indeterminado, dependendo da região e do grau de acometimento.
Musculação
Na musculação, atividade desenvolvida dentro das academias, as lesões surgem pelo excesso do treinamento ou pelo erro no momento do treino. Um dos fatores que geram a lesão é o aumento da carga sem a devida capacidade para tal alteração.
Tratamento da fisioterapia nas lesões mais frequentes
Os tratamentos são, basicamente, com objetivo de diminuir a sobrecarga e proteger as estruturas acometidas para que se obtenha a melhora dos sintomas e, é claro, a correção do gestual esportivo para que os tecidos sofram o mínimo possível.
Outros esportes praticados na comunidade
Nos últimos anos houve um grande aumento no número de estúdios de Pilates e há pouco tempo tem sido a vez do crossfit. Duas práticas distintas, mas que estão relacionadas ao bem-estar. Ambas devem ser realizadas com muito cuidado e por profissionais competentes e treinados, para que seus praticantes tenham o principal objetivo alcançado.
Dependendo da região do Brasil, temos características culturais muito diferenciadas e, consequentemente, as atividades físicas praticadas pelas comunidades também podem se diferenciar, portanto, suas lesões podem da mesma forma ter características diferentes, sem distanciar-se das lesões já citadas, como tendinopatias, fraturas, lesões musculares, entorses articulares e contusões. Outros esportes praticados pelo nosso país são o basquetebol, o handebol, a ginástica artística e rítmica, o atletismo e alguns outros esportes que estão crescendo, como o beisebol e o rugby. Cada um com suas formas de serem praticados e seus gestuais específicos, podendo apresentar lesões traumáticas e crônicas em seus praticantes.
Caso Clínico
Paciente T.W.V., sexo feminino, 28 anos de idade, praticante de futebol. Paciente relata que no dia anterior à noite estava jogando futebol quando teve uma queda esentiu uma dor súbita. No momento colocaram gelo e ela foi para casa. Quando acordou ainda estava com dor e ao se levantar da cama caiu novamente por não conseguir se sustentar na perna direita. Nega uso de medicações. Nega doenças prévias e alergias. Através de exames de imagem, foi diagnosticado com lesão no Ligamento cruzado anterior.
No exame físico foi avaliado fraqueza muscular de quadríceps e isquiotibiais. Na ADM foi verificado diminuição para flexão e extensão de joelho esquerdo, rotação medial e lateral, déficit de equilíbrio, edema e quadro álgico.
Os objetivos serão: Fortalecer musculatura enfraquecida, aumentar amplitude de movimento, promover equilíbrio, diminuir edema e promover analgesia. 
As condutas serão crioterapia e eletroterapia, compressão e elevação do membro para redução da dor e efusão, mobilização patelar e exercícios passivos para ganho de ADM de extensão e flexão do joelho, exercícios isométricos de extensão e flexão do joelho, evoluindo com exercícios resistidos de extensão do joelho e flexão do joelho e ainda, elevação da perna com joelho estendido (EPE) multidirecionais. Treino de propriocepção.

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