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Disciplina: FILOSOFIA JURÍDICA AV Aluno: ADELCIO DOS SANTOS BONFIM 201608168981 Professor: MARCOS LANDEIRA DE OLIVEIRA Turma: 9011 CCJ0136_AV_201608168981 (AG) 20/10/2020 13:08:25 (F) Avaliação: 10,0 Nota Partic.: Av. Parcial.: 2,0 Nota SIA: 10,0 pts FILOSOFIA JURÍDICA 1. Ref.: 2581093 Pontos: 1,00 / 1,00 Considerando-se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é CORRETO afirmar que este: não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão. ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência das coisas. partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. não está ligado às noções de verdade e de ação boa. foge da esfera de atuação da iluminação divina. 2. Ref.: 2878194 Pontos: 1,00 / 1,00 Leia a letra da canção a seguir: Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia Tudo passa Tudo sempre passará A vida vem em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito Tudo que se vê não é javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202581093.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202878194.'); Igual ao que a gente Viu há um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo [¿] Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004. Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a) Desordem Multiplicidade Fluxo Estática Infinitude 3. Ref.: 2823327 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa que NÃO corresponde a característica do Direito Natural: C) Estável. A) Imutável. B) Variável. D) Permanente. E) Validade geral. 4. Ref.: 2823967 Pontos: 1,00 / 1,00 As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, ao questionar tais enfoques, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Neste diapasão, em sua importante obra Teoria Pura do Direito, Kelsen concebe o Direito como uma "técnica social específica". Segundo o filósofo, na sua obra, não menos relevante, O que é justiça?, menciona que esta técnica é caracterizada pelo fato de que a ordem social designada como "Direito" tenta ocasionar certa conduta dos homens, considerada pelo legislador como desejável, provendo atos coercitivos como sanções no caso da conduta oposta. Portanto, tal concepção corresponderia à definição kelseniana do Direito como: B) uma ordem axiológica que vincula a interioridade. E) uma positivação da justiça natural. C) um veículo de transformação social. D) uma ordem coercitiva. A) uma ordem estatal facultativa. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202823327.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202823967.'); 5. Ref.: 2819966 Pontos: 1,00 / 1,00 Os contratualismo de Thomas Hobbes (1588-1679) e de Jean-Jacques Rousseau (1712- 1778) são formas distintas de instituir e legitimar o Estado. Sendo que para Hobbes o objetivo é garantir a paz e para Rousseau, a essência do homem, a liberdade. Desta forma é correto afirmar que Para Hobbes a verdadeira liberdade é a "natural", em oposição à "dos súditos" e para Rousseau a verdadeira liberdade é a "natural" em oposição à "convencional". Para Hobbes e Rousseau o contrato é o meio através do qual se estabelece os direitos e deveres do Soberano e dos súditos. Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo; Para Hobbes e Rousseau não há direito sem o Estado; Para Hobbes e Rousseau a monarquia é a melhor forma de governo; 6. Ref.: 2826299 Pontos: 1,00 / 1,00 Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo explicaria o que é, para Kant, ser livre? A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão. B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma ética universal. C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir. E) Ser livre é libertar-se das influências sociais. D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito. 7. Ref.: 2581046 Pontos: 1,00 / 1,00 Para John Rawls, dois ¿princípios de justiça¿ emergem na posição original através de um acordo unânime. A partir daí podemos afirmar que: I - Cada pessoa tem um direito igual a um esquema plenamente adequado de liberdades básicas iguais que seja compatível com um esquema similar de liberdade para todos; II - As desigualdades sociais e econômicas devem satisfazer duas condições; III - Primeiro, elas devem estar associadas a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade equitativa de oportunidades; IV - Segundo, elas devem ser para o maior benefício dos membros menos favorecidos da sociedade. Das assertivas acima são corretas somente: I, II, III e IV I e II I e III I, II e III I, III e IV javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202819966.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202826299.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202581046.'); 8. Ref.: 2581051 Pontos: 1,00 / 1,00 Jürgen Habermas, na obra Direito e democracia (Faktizität und Geltung), menciona dois modelos de democracia os quais ele pretende superar, conciliando-os: o primeiro é o sugerido por I. Kant, mais próximo do liberalismo, centrado na autonomia do indivíduo; o segundo é o de J-J. Rousseau, mais próximo do republicanismo, centrado na comunidade ética. O terceiro modelo, proposto por Habermas, consiste: Nenhuma resposta está correta. No modelo procedimental da política deliberativa. Na salvaguarda institucional do uso público da razão. Na constituição discursiva de uma vontade geral. Na síntese entre direito legítimo e opinião pública. 9. Ref.: 2894650 Pontos: 1,00 / 1,00 John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente "racional e social", com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao contrato social? Nenhuma resposta está correta. O homem natural para Locke, apesar de racional, não era invariavelmente "bom". O amor próprio e o egoísmo ainda faziam parte de sua índole. Isso prejudicaria o estabelecimento de uma sociedade harmoniosa sem que houvesse uma entidade de mediação de conflitos. O contrato social implicava o abandono da selvageria e da barbárie em que o homem vivia. A perpetuação da paz natural que o ser humano e suas relações sociais proporcionavam no estado de natureza. O texto engana-se. O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do homem natural não seriam abandonadas. 10. Ref.: 2947113 Pontos: 1,00 / 1,00 São obras que pertencem aos escritos críticos de Immanuel Kant, respectivamente relacionados à teoria do conhecimento, à filosofia moral e à estética: Crítica da Vida Cotidiana; Crítica da Razão Pura; Crítica da Razão Prática. Crítica da Vida Cotidiana; Crítica da Razão Prática; Crítica da Razão Dialética. Crítica da Razão Pura; Crítica da Razão Prática; Crítica da Faculdade de Julgar. Crítica da Razão Pura; Crítica da Razão Prática; Crítica da VidaCotidiana. Crítica da Razão Dialética; Crítica da Vida Cotidiana; Crítica da Razão Prática. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202581051.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202894650.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%202947113.');
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