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TRABALHO DRENAGEM SUPERFICIAL GRUPO III (1)final

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1 
 
 
 
 
 
ANA PATRÍCIA BEZERRA DOS SANTOS - UP18222973 
FERNANDA BORGES P LOPES – UP18225980 
GRAZIELLE GOMES DOS SANTOS - UP18224063 
JESSICA SANTOS BAIAO - UP18122551 
REJANE DOS SANTOS TOLEDO – UP18224720 
THAIS DA SILVA ALVES - UP18115047 
 
 
 
 
 
 
GRUPO III 
 
 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Hidráulica e Hidrologia Aplicada do Curso 
de Engenharia Civil da Universidade 
Paulista, apresentado como requisito 
parcial para obtenção de nota semestral 
 
Profª Jessica Pinange Marques 
 
 
 
2 
 
 
 GOIÂNIA – 2020 
 
 
 SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE ..................................................................... 4 
2.1 VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTE (VPC) ................................................. 5 
4.2 OBJETIVOS ....................................................................................................... 5 
3 VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO ................................................................... 6 
3.1 OBJETIVOS ....................................................................................................... 7 
3.2 CONDIÇÕES GERAIS ....................................................................................... 8 
3.3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................................ 8 
3.4 NOTAS .............................................................................................................. 9 
4 SARJETAS DE CORTE ......................................................................................... 10 
4.1 SEÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR ......................................................... 10 
4.2 SEÇÃO TRAPEZOIDAL E RETANGULAR ...................................................... 11 
5 VALETAS DE CANTEIRO CENTRAL .................................................................... 12 
5.1 OBJETIVO E CARACTERÍSTICAS ................................................................. 12 
6 SARJETAS DE ATERRO ....................................................................................... 15 
7 DESCIDAS DE ÁGUA ............................................................................................ 17 
8 SAÍDAS DE ÁGUA ................................................................................................. 19 
8.1 GREIDE EM RAMPA ....................................................................................... 20 
8.2 CURVA VERTICAL CÔNCAVA (PONTO BAIXO) ........................................... 20 
9 CAIXAS COLETORAS ........................................................................................... 21 
10 BUEIROS DE GREIDE......................................................................................... 21 
10.1 ELEMENTOS DO BUEIRO DE GREIDE ....................................................... 22 
11 DISSIPADORES DE ENERGIA ........................................................................... 23 
11.1 BACIA DE DISSIPAÇÃO ............................................................................... 24 
11.2 DISSIPADORES DE JATO ............................................................................ 24 
11.3 DEGRAUS ..................................................................................................... 24 
11.4 RAMPAS DENTADAS ................................................................................... 25 
11.5 BLOCOS DE IMPACTO ................................................................................. 26 
12 ESCALONAMENTO DE TALUDES ..................................................................... 26 
13 CORTA RIOS ....................................................................................................... 27 
14 DRENAGEM DE ALÍVIO DE MURO DE ARRIMO ............................................... 28 
15 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS PARA SEÇÕES CIRCULARES ......................... 30 
3 
 
 
16 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O sistema de drenagem de superfície é projetado para captação ou 
interceptação, remove água precipitada em estradas e áreas próximas, drene da 
superfície. Deve remover ou conduzir água da superfície, onde saia da estrada ou 
chegue a um local adequado com drenagem segura, evita o acumulo na estrada. 
Esse sistema é projetado para fornecer estabilidade ao terreno, onde constitui a 
infraestrutura e livrar de erosões de terrenos marginais. 
 
 
Figura 1 – Construção de sistema de drenagem superficial. 
 
2 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE 
Dispositivos localizados nas cristas de cortes ou pés de aterro, 
consequentemente afastados das faixas de tráfego, com a mesma finalidade das 
sarjetas, mas que por escoarem maiores deflúvios ou em razão de suas 
características construtivas têm em geral a forma trapezoidal ou retangular. 
5 
 
 
 
Figura 2 
2.1 VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTE (VPC) 
 
Também denominada de Valeta de Coroamento, em dispositivo destinado a 
interceptar e conduzir as águas precipitadas sobre as áreas adjacentes e que 
escoam a montante dos cortes, visando impedir que estas atinjam o corpo estrada. 
 
 
Figura 3 
 
4.2 OBJETIVOS 
 
As valetas de proteção têm como objetivo interceptar as águas que escorrem 
pelo terreno natural, impedindo-as de atingir o talude de corte. As valetas de 
proteção serão construídas em todos os trechos em corte onde o escoamento 
superficial proveniente dos terrenos adjacentes possa atingir o talude, 
comprometendo a estabilidade do corpo estradal. Deverão ser localizadas 
proximamente paralelas às cristas dos cortes, a uma distancia entre 2,0 a 3,0 
metros. 
6 
 
 
O material resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e a crista 
do corte e apiloado manualmente. As valetas de proteção de cortes, podem ser 
trapezoidais, retangulares ou triangulares. As valetas com a forma trapezoidal são 
as mais recomendadas por apresentar maior eficiência hidráulica. Por motivo de 
facilidade de execução, a seção a ser adotada nos cortes em rocha deve ser 
retangular. 
É importante executar as valetas de proteção de corte antes da execução de 
hidrossemeadura, para evitar retrabalho e gastos desnecessários com este serviço 
ambiental. 
 
Figura 4 
 
3 VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO 
 
As valetas de proteção de aterros interceptam as águas que escoam nas 
partes superiores dos aterros, impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro, 
evitando a erosão do solo, além de conter as águas provenientes das sarjetas e 
valetas de corte, conduzindo-as para algum dispositivo de transposição de 
talvegues. 
 
7 
 
 
 
Figura 5 
 
 
Figura 6 
 
3.1 OBJETIVOS 
 
As valetas de proteção têm como objetivo interceptar as águas 
que escorrem pelo terreno, impedindo-as de atingir o pé do talude de 
aterro. Além disso, têm a finalidade de receber as águas das sarjetas e 
valetas de corte, conduzindo-as com segurança ao dispositivo de 
transposição de talvegues. 
As valetas de proteção de aterro deverão ser localizadas, 
aproximadamente paralelas ao pé do talude de aterro, a uma 
distância entre 2,0 a 3,0 metros. O material resultante da escavação 
deve ser colocado entre a valeta e o pé do talude de aterro, apiloado 
manualmente com o objetivo de suavizar a interseção das 
superfícies do talude e do terreno natural. 
As seções adotadas pode ser trapezoidais ou retangulares. 
Cuidado especial deve ser tomado na fixação da área de 
contribuição quando a valeta tiver como objetivo, além de proteção do 
8 
 
 
talude de aterro, a captação das águas provenientes das sarjetas e 
valetas de proteção de corte. 
 
Figura7 
 
3.2 CONDIÇÕES GERAIS 
 
As valetas especificadas referem-se a cortes, aterros e ao terreno natural, 
marginal a área afetada pela construção, que por ação da erosão poderão ter 
sua estabilidade comprometida. 
Os dispositivos abrangidos por essa norma serão construídos de acordo 
com as dimensões, localização, confecção e acabamento determinados no 
projeto. Na ausência do projeto específico deverão ser utilizados os dispositivos 
padronizados que constam do Álbum de projetos-tipo de dispositivos de 
drenagem do DNER. 
 
3.3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
 
• Materiais: Todo material utilizado na execução deverá satisfazer aos 
requisitos impostos pelas normas vigentes da ABNT e do DNIT. 
• Concreto de Cimento: O concreto quando utilizado nos dispositivos que 
9 
 
 
especificam este tipo de revestimento deverá ser dosado 
racionalmente e experimentalmente, para uma resistência 
característica de 15MPa. O concreto utilizado deverá ser preparado de 
acordo com o prescrito na norma NBR 6118/80, além de atender ao que 
dispõem as especificações do DNER. 
• Revestimento Vegetal: Quando recomendado o revestimento vegetal, 
poderão ser adotadas as alternativas de plantio de grama em leivas ou 
mudas, utilizando espécies tipicas da regiao da obra , atendendo as 
especificações próprias. Poderá ser também feito o plantio por meio de 
hidrossemeadura, no caso de áreas maiores. 
• Execução: Valetas revestidas de concreto poderão ser moldadas “ in loco’’ 
ou pré-moldadas atendendo ao disposto no projeto ou em consequência 
de imposições construtivas. No caso de valetas de proteção, quando 
revestidas, serão executadas logo após a conclusão das operações de 
terraplanagem, precedendo a operação de plantio ou colocação de 
revestimento de taludes. Valetas de proteção de aterro ou de corte admite-
se, opcionalmente , a associação de operações manual e mecânica, 
mediante emprego de lâmina de motoniveladora, pá carregadeira 
equipada com retroescavadeira ou valetadeira adequadamente 
dimensionada para o trabalho. Valetas não revestidas deverão ser 
utilizadas somente em locais em que assegure a sua eficiência e 
durabilidade, ou em caso de obras provisórias ou desvios temporários de 
tráfego. por esta razão o seu uso restringe-se às áreas onde se associam 
moderadas precipitações e materiais resistentes a erosão ou segmentos 
com moderadas declividade. Sua execução compreende as operações 
descritas nos casos das valetas revestida de concreto, acrescentando-se a 
obrigatoriedade da avaliação das suas características construtivas com a 
aplicação de gabaritos , de modo a se constatar que foram atendidas as 
dimensões, forma de seção transversal e a declividade longitudinal. 
 
3.4 NOTAS 
 
• Sempre que possível, deve-se aproveitar o tempo chuvoso para verificar 
10 
 
 
se o sistema de drenagem superficial está funcionando corretamente; 
• Deve-se prever nos serviços a serem executados, em manutenção de 
rodovias, a limpeza dos componentes do sistema de drenagem superficial; 
• Deve ser dada especial atenção ao material removido de escavações para 
que não obstruem o sistema de drenagem superficial. 
 
 
 
4 SARJETAS DE CORTE 
 
Esse dispositivo possui a função de captar as águas que se precipitam sobre 
a estrada e taludes e conduzi-las longitudinalmente ao longo da rodovia, até um 
ponto de transição entre corte e aterro, permitindo a saída lateral da água para o 
terreno natural ou para valetas de aterro, ou então, para a caixa coletora de um 
bueiro de greide. As sarjetas devem ser construídas em todos os cortes a margem 
dos acostamentos. Quanto à forma, podem ser adotadas seções triangulares, 
retangulares ou trapezoidais, como pode ser observado nas figuras a seguir. 
 
 
Figura 8 (Sarjeta com seção triangular (DNIT, 2006) 
 
4.1 SEÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR 
 
São canais, situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios 
para pedestres, destinados a coletar as águas de escoamento superficial e 
transportá-las até às bocas coletoras. Limitadas verticalmente pela guia do passeio, 
têm seu leito em concreto ou no mesmo material de revestimento da pista de 
rolamento. Em vias públicas sem pavimentação é frequente a utilização de 
11 
 
 
paralelepípedos na confecção do leito das sarjetas, sendo neste caso, conhecidas 
como linhas d'água. 
 
 
Figura 9 
 
Segundo o Manual de Drenagem (2006), os limites de valores da distância 
da borda do acostamento ao fundo da sarjeta, situam-se entre os valores de 1,0 a 
2,0 metros, de acordo com a seção de vazão necessária. Caso a seção da vazão 
ainda for insuficiente, deverá então ser adotada seção tipo trapezoidal ou retangular. 
 
4.2 SEÇÃO TRAPEZOIDAL E RETANGULAR 
 
São os canais construídos na superfície da terra ou montados com calhas 
pré fabricadas, destinadas à condução d´água de um modo geral (adução, 
drenagem, irrigação, etc). 
 
 
 
Figura 10 
12 
 
 
 
 
Figura 11(Transposição de segmentos de Sarjeta) 
 
5 VALETAS DE CANTEIRO CENTRAL 
5.1 OBJETIVO E CARACTERÍSTICAS 
Quando uma rodovia for projetada em pista dupla, isto é, onde as pistas são 
separadas por um canteiro central côncavo, torna-se necessário drená-lo 
superficialmente através de um dispositivo chamado de valeta do canteiro central. 
Esta valeta tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e do próprio 
canteiro central e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas 
coletoras de bueiros de greide. 
O tipo de drenagem a ser executado num determinado canteiro central 
depende exclusivamente da sua geometria. 
Nas seções transversais que possuem canteiro central ampliado e sem 
nenhuma barreira, a drenagem adotada é mais simplificada. Nele as águas são 
coletadas e levadas longitudinalmente até a valeta do canteiro central, para serem 
captadas por caixas coletoras de bueiro de greide. 
13 
 
 
 
Figura 12 – BR - NE- Execução da valeta de canteiro central 
 
 
Geralmente, as seções transversais das valetas do canteiro central são de 
forma triangular e com as declividades das faces coincidindo com os taludes, como 
na figura 13. 
 
 
 
Figura 13 – Valeta de canteiro central (DENIT, 2010) 
 
A forma mais usual é a triangular, porém existem outras formas de seções 
(seção circular, meia cana, trapezoidal ou retangular). Essas formas podem ser 
14 
 
 
utilizadas quando houver insuficiência hidráulica das seções da forma triangular. 
Quando o dispositivo de drenagem superficial adotado constituir um obstáculo 
situado na área livre, ele deverá torná-lo traspassável como na seção da figura 14. 
 
 
Figura 14 – Sistema de drenagem de canteiro central fechado traspassável 
 
 
Nas seções transversais com barreiras centrais, adota-se os segmentos em 
tangente, aonde o caimento fica para o lado externo da pista de rolamento, assim as 
águas são conduzidas pelas sarjetas laterais, como na figura 15. 
Nas rodovias que possuem pista dupla separadas por barreiras centrais, é 
possível captar a água através de abertura na parte baixa das barreiras, assim 
sendo conduzidas por um canal central localizado entre as barreiras centrais 
opostas, como na figura 16. Salienta-se que neste tipo de seção transversal, é 
necessário atenção á limpeza e manutenção das captações de água, pois caso 
ocorra obstrução nas aberturas ou nas grelhas, resultará a formação de água nas 
pistas e favorecimento de aquaplanagem. 
 
 
Figura 16 – Drenagem – Autopista Maden Colon Panamá- seção com barreira central 
 
15 
 
 
6 SARJETAS DE ATERRO 
 
Esse dispositivo tem a função de conduzir as águas precipitadas sobre o 
pavimento até um local de deságue seguro, evitando desta forma a ocorrência de 
erosão na borda da via e/ou no talude do aterro. Geralmente esse dispositivo é 
construído em locais onde: a velocidade das águas que estão sobre a pista 
provoque erosão na mesma e em trechos onde, em conjunto com aterraplenagem, 
for mais econômica a utilização de sarjetas. Quanto a sua forma geométrica, ela 
pode adquirir as mesmas que são utilizadas nas sarjetas de corte, que são as 
seções triangulares, as retangulares e as trapezoidais; além disso, podem ser 
complementadas com mais dois tipos que são: meio-fio simples e meio-fio-sarjeta 
conjugados, como mostrados nas Figuras abaixo, respectivamente. Em relação ao 
material utilizado para a confecção das sarjetas, pode-se utilizar concreto cimento, 
concreto betuminoso, solo betume, solo cimento e solo. 
 
 
Figura 17 
 
Segundo o Manual de Drenagem (2006), os limites de valores da distância 
da borda do acostamento ao fundo da sarjeta (L1), situam-se entre os valores de 1,0 
a 2,0 metros, de acordo com a seção de vazão necessária. Caso a seção da vazão 
ainda for insuficiente, deverá então ser adotada seção tipo trapezoidal ou retangular. 
 
16 
 
 
 
Figura 18 - Sarjeta com seção trapezoidal (DNIT, 2006). 
 
 Em relação ao material utilizado para sua confecção, pode vir a ser utilizado o 
concreto, alvenaria de tijolo, alvenaria de pedra argamassada, pedra arrumada ou 
revestimento vegetal. 
 
 
Figura 19 - Sarjeta do tipo meio-fio simples de concreto (Rodovia BR040, 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
7 DESCIDAS DE ÁGUA 
 
As descidas d'água tem como objetivo conduzir as águas captadas por outros 
dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro, Tratando-se de cortes, as 
descidas d'água têm como objetivo principal conduzir as águas das valetas quando 
atingem seu comprimento crítico, ou de pequenos talvegues, desaguando numa 
caixa coletora ou na sarjeta de corte. No aterro, as descidas d'água conduzem as 
águas provenientes das sarjetas de aterro quando é atingido seu comprimento 
crítico, e, nos pontos baixos, através das saídas d'água, desaguando no terreno 
natural. As descidas d'água também atendem, no caso de cortes e aterros, às 
valetas de banquetas quando é atingido seu comprimento crítico e em pontos 
baixos. Não raramente, devido à necessidade de saída de bueiros elevados 
desaguando no talude do aterro, as descidas d'água são necessárias visando 
conduzir o fluxo pelo talude até o terreno natural. Posicionam-se sobre os taludes 
dos cortes e aterros seguindo as suas declividades e também na interseção do 
talude de aterro com o terreno natural nos pontos de passagem de corte aterro. 
 
Figura 20 
 
As descidas d’água pode ser do tipo rápido ou em degraus. A escolha entre 
um e outro tipo será função da velocidade limite do escoamento para que não 
provoque erosão, das características geotécnicas dos taludes, do terreno natural, da 
necessidade da quebra de energia do fluxo d'água e dos dispositivos de 
amortecimento na saída. A análise técnica e econômica desse conjunto de fatores 
18 
 
 
levará o projetista à escolha de uma descida do tipo rápido ou em degraus. A 
descida d'água, por se localizar em um ponto bastante vulnerável na rodovia, 
principalmente nos aterros, requer que cuidados especiais sejam tomados para se 
evitar desníveis causados por caminhos preferenciais durante as chuvas intensas e 
consequentes erosões que podem levar ao colapso toda a estrutura. Assim, deve 
ser previsto o confinamento da descida no talude de aterro, devidamente nivelada e 
protegida com o revestimento indicado para os taludes. 
Alguns elementos de projeto. 
-Retangular, em calha tipo rápido ou em degraus; 
-Semicircular ou meia cana, de concreto ou metálica 
-Em tubos de concreto ou metálicos. 
 
 
Figura 21 
 
É desaconselhável a seção de concreto em módulos, pois a ação dinâmica do 
fluxo pode acarretar o descalçamento e o desjuntamento dos módulos, o que 
rapidamente atingiria o talude, o erodindo 
19 
 
 
Descidas D’água As descidas d`água serão do tipo DAR-03 por terem que ser 
executadas em solos susceptíveis a erosão. Para o dimensionamento hidráulico das 
descidas d’água foram utilizadas as seguintes fórmulas empíricas: 
Q = 2,07 H1,6 × × L 0 9, sendo: 
Q = descarga de projeto a ser conduzida pela descida d’água, em m³/s; 
L = largura da descida, em m; 
 H = altura do fluxo no interior da descida d’água, em m. 
A velocidade de escoamento no pé da descida d’água foi estabelecida através 
da equação da continuidade (Q = AV), sendo Q, a descarga de projeto a ser 
conduzida pela descida e A, a área molhada da seção da descida para a altura do 
fluxo no seu interior. 
O objetivo da determinação da velocidade no pé da descida d’água é o 
dimensionamento da bacia de amortecimento e da necessidade ou não do projeto 
de dissipadores de energia, função evidentemente da velocidade limite de erosão do 
material de que será constituída a descida. 
No caso da utilização de módulos, as peças deverão ser assentadas sobre 
berço previamente construídos. Quanto à execução, as descidas retangulares 
podem ser executadas no local com formas de madeira, em calha ou degraus. 
 
 Figura 22 Figura 23 
 
8 SAÍDAS DE ÁGUA 
 
As saídas d'água, nos meios rodoviários também denominados de entradas 
d'água, são dispositivos destinados a conduzir as águas coletadas pelas sarjetas de 
aterro lançando-as nas descidas d'agua. São, portanto, dispositivos de transição 
20 
 
 
entre as sarjetas de aterro e as descidas d'água. Localizam-se na borda da 
plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua 
execução, nos pontos onde é atingido o comprimento crítico da sarjeta, nos pontos 
baixos das curvas verticais côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, 
algumas vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro. 
As saídas d`água devem ter uma seção tal que permita uma rápida captação 
das águas que escoam pela borda da plataforma conduzindo-as às descidas d'água. 
O rebaixamento gradativo da seção, é um método eficiente de captação. O 
rebaixamento da borda deve ser controlado com rigor, e considerado nas notas de 
serviço de pavimentação. Considerando sua localização, as saídas d'água devem 
ser projetadas obedecendo aos seguintes critérios: 
 
8.1 GREIDE EM RAMPA 
 
 Neste caso, o fluxo d'água se realiza num único sentido, como 
esquematicamente se 
 
 
 
Figura 23 
 
8.2 CURVA VERTICAL CÔNCAVA (PONTO BAIXO) 
 
Neste caso o fluxo d'água se dá nos dois sentidos, convergindo para um 
21 
 
 
ponto baixo, como esquematicamente é mostrado 
 Figura 25 
Figura 24 
 
Quanto ao revestimento, as saídas d’água pode ser de concreto com 
superfície lisa ou de chapas metálicas. As saídas d'água de concreto são 
executadas no local conjuntamente com as descidas d'água. As chapas metálicas 
são moldadas no canteiro de obra e fixadas no local, através de chumbadores. 
 
9 CAIXAS COLETORAS 
 
Dispositivos construídos nas extremidades dos bueiros que captam e 
transferem os deflúvios para as canalizações construídas em nível inferior. Poços de 
inspeção são caixas destinadas à conexão de canalizações com alinhamento e 
declividades diferentes. Podem ser utilizados em segmentos longos de canalizações 
de modo a facilitar limpeza e manutenção. 
 
 
10 BUEIROS DE GREIDE 
 
Os bueiros de greide são dispositivos destinados a conduzir para locais de 
deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras 
Localizam-se nos seguintes pontos: – Nas extremidades dos comprimentos 
críticos das sarjetas de corte em seção mista ou quando, em seção de corte for 
possível o lançamento da água coletada através de janela de corte. Nas seções em 
corte, quando não for possível o aumento da capacidade da sarjeta ou a utilização 
22 
 
 
de abertura de janela no corte a jusante, projeta-se um bueiro de greide 
longitudinalmente à pista até o ponto de passagem de corte aterro. 
 – Nos pés das descidas d'água dos cortes, recebendo as águas das valetas 
de proteção de corte e/ou valetas de banquetas, captadasatravés de caixas 
coletoras. 
 Nos pontos de passagem de corte aterro, evitando-se que as águas 
provenientes das sarjetas de corte deságuem no terreno natural com possibilidade 
de erodi-lo. – Nas rodovias de pista dupla, conduzindo ao deságue as águas 
coletadas dos dispositivos de drenagem do canteiro central. 
 
10.1 ELEMENTOS DO BUEIRO DE GREIDE 
 
– Caixas coletoras; 
 
Figura 26 
 
– Corpo; 
 
 
Figura 27 
 
23 
 
 
 
Figura 28 
 
 
-BOCA 
 
 
Figura 29 Figura 30 
 
11 DISSIPADORES DE ENERGIA 
 
dispositivo que visa promover a redução da velocidade de escoamento nas 
estradas, saídas ou mesmo ao longo da própria canalização de modo a reduzir os 
riscos dos efeitos de erosão nos próprios dispositivos ou áreas adjacentes. 
A dissipação de energia visa a diminuição da velocidade do escoamento nas 
estruturas hidráulicas e nas saídas de energia de galerias de águas pluviais, 
principalmente na situação de chuvas intensas e enchentes, para que seja 
minimizada a ocorrência de desgaste ou erosão dos canais. 
 Os tipos de maior aplicabilidade para drenagem urbana são: 
• Bacia de Dissipação (Ressalto Hidráulico); 
• Dissipadores de jato; 
• Degraus; 
• Rampas dentadas; 
• Blocos de impacto. 
 
24 
 
 
11.1 BACIA DE DISSIPAÇÃO 
 
As bacias de dissipação são estruturas que efetuam a dissipação de energia 
através do conceito de ressalto hidráulico. A água sai de uma estrutura, em regime 
supercrítico, passando a escoar, em seguida em regime subcrítico, fluvial. A 
transição entre os dois tipos de regime, com a correspondente redução da 
velocidade e dissipação de energia cinética, efetua-se do ressalto hidráulico, que 
ocorre na bacia de dissipação. 
 
Figura 31 
 
11.2 DISSIPADORES DE JATO 
 
Consiste na execução na extremidade jusante da estrutura de condução de 
água, de uma cocha cilíndrica, que proteja um jato de água em direção ascendente. 
A dissipação de energia, devido à turbulência do jato, ao atrito e a incorporação de 
ar na massa líquida, permite a redução da velocidade de escoamento. O 
posicionamento do ponto de queda final do jato, afastado da estrutura, ajuda a evitar 
que se prejudiquem a estabilidade e a integridade do mesmo. 
 
 
 
Figura 32 
 
11.3 DEGRAUS 
 
25 
 
 
As decidas d´água em degraus, denominadas também como escadas, são 
estruturas que dissipam a energia através do impacto do jato de água com a 
estrutura e, eventualmente, através da formação do ressalto hidráulico em cada 
degrau, quando o espaçamento entre cada desnível possibilita sua ocorrência. O 
dimensionamento das escadas é feito, em geral, de forma empírica, obedecendo 
projetos padronizados. 
 
 
 
Figura 33 
 
11.4 RAMPAS DENTADAS 
 
O conceito hidráulico dessa solução consiste em colocar repetidas obstruções 
(blocos dissipadores), que são de uma altura nominal equivalente a profundidade 
crítica. Além da dissipação de energia proveniente da turbulência devida a estes 
blocos, outra parcela é dissipada através da rampa pela perda do momento 
associada á reorientação do escoamento. Os blocos dissipadores evitam a 
aceleração excessiva do escoamento durante a passagem para o nível inferior da 
calha. 
 
 
Figura 34 
 
26 
 
 
11.5 BLOCOS DE IMPACTO 
 
Nas saídas de tubulações que apresentam escoamentos velozes, a formação 
mais eficiente de dissipação de energia é com o uso de bacias de dissipação com 
enrocamento, ou de blocos de impacto. Embora o uso de bacia com enrocamento 
represente uma possibilidade atraente de solução, em situações de escoamento 
muito veloz apresenta limitações de dimensionamento. Para estes casos é 
recomendável o uso de blocos de impacto, são mais econômicos do que uso de 
blocos de enrocamento, dispensando maiores cuidados com manutenção. Este tipo 
de bacia é relativamente pequeno, o que produz uma alta eficiência de dissipação 
de energia. 
 
 
Figura 35 
 
 
12 ESCALONAMENTO DE TALUDES 
 
Os taludes ou as escadas naturais são superfícies inclinadas de maciços 
terrosos, rochosos ou mistos (solo e rocha), originados de processos geológicos e 
geomorfológicos diversos. Podem apresentar modificações antrópicas, sendo os 
mais comuns: cortes, desmatamentos, e introdução de cargas, geralmente 
provenientes de construções. Popularmente, os taludes naturais são chamados de 
encostas, ou mesmos, barreiras. 
 
27 
 
 
 
Figura 36 
 
 
Figura 37 
 
13 CORTA RIOS 
 
Os corta rios são canais de desvio abertos com a finalidade de: 
• Evitar que um curso d´água existente interfira com a diretriz da 
rodovia, obrigando a construção d sucessivas obras de transposição de 
talvegues. 
• Afastar as águas que ao serpentear em torno da diretriz da 
estrada, coloquem em risco a estabilidade dos aterros. 
• Melhorar a diretriz da rodovia. 
 
 
 
28 
 
 
 
Figura 38 
14 DRENAGEM DE ALÍVIO DE MURO DE ARRIMO 
 
Vamos falar brevemente sobre o que é o muro de arrimo. Muro de arrimo é 
um muro de contenção, usado em construções onde há desnível, ou em construções 
a baixo do nível natural do solo, tendo o papel muito importante de conter o solo, 
para não haver desmoronamentos. O muro de arrimo é calculado junto com o 
projeto de fundação da construção. Nele contém alvenaria, sendo na maioria das 
vezes, seu bloco de concreto normalmente nas medidas de 20x20x40 cm, e pilares 
de concreto. Podem ser feitos também com alvenaria de tijolos cerâmicos ou pedras. 
 
Figura 39 
 
O muro de arrimo pode ser dividido em dois tipos principais, sendo por 
gravidade ou flexão. Muro de arrimo por gravidade é geralmente mais usado quando 
29 
 
 
o muro tem sua altura baixa ou média, ele controla o empuxo horizontal por meio do 
seu próprio peso. Já o muro de arrimo por flexão, costuma ser usado em alturas 
maiores, ele possui um formato em L, conseguindo assim ter mais resistência, é 
usado em construções mais profundas e tem um custo bem maior. Agora que já 
sabemos superficialmente o que é o muro, como é feito e sua utilidade, vamos falar 
sobre sua drenagem. 
Esse muro já suporta naturalmente uma grande carga sobre ele, sendo do 
solo. Porém, ainda temos que calcular um peso extra, pois toda construção deve ser 
avaliada inicialmente com um laudo de sondagem, neste estudo avaliamos a 
qualidade do solo, também conseguimos avaliar a quantidade de água que 
encontraremos quando formos escavar esse solo. Nesse momento o muro de arrimo 
é essencial para manter a construção em segurança. Não podendo jamais esquecer 
de calcular o peso do solo e o peso da água que podemos encontrar no lençol 
freático e nas chuvas. 
O muro de arrimo, com certeza irá ceder com toda essa carga, então para 
isso não ocorrer temos que construir um sistema de drenagem junto ao muro. Esse 
sistema é um sistema de escoamento, onde ele irá drenar toda a água que chegar 
até o muro e conduzir em segurança até um local específico fora do terreno. Essa 
drenagem e condução da água será feita através de drenos, onde poderão 
acompanhar o muro ou passar através dele, nesse processo é de extrema 
importante usar impermeabilizantes no muro e no sistema de drenagem, para que 
no escoamento dessa água, não ocorra nenhum vazamento, prejudicando assim a 
resistência e qualidade da obra e sua fundação. Além dos impermeabilizantes é 
utilizado brita entre os drenos e a terra, dessa forma diminui consideravelmente a 
possibilidade de passar terra pelo sistema e entupir os drenos. Sendo assim então 
colocado nesse sistema de drenagem um geocomposto drenante, os tubos de 
drenos corrugados e a manta geotêxtil. 
30 
 
 
 
Figura 40 
 
Como já foi dito anteriormente, todo esse processo de construção e execução 
do muro de arrimo e de seu sistema de drenagem devem ser feitos por profissionais 
responsáveis e capacitados para tal, comseus cálculos específicos levando em 
consideração todas as necessidades do solo e da construção. Também é necessário 
um profissional em sua execução e acompanhamento, assim como uma excelente 
mão de obra. 
15 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS PARA SEÇÕES CIRCULARES 
 
Os elementos geométricos formam as características da seção transversal do 
canal, podem ser caracterizados pela geometria e altura da água. Esses elementos 
são o projeto hidráulico, que é essencial. Para peças simples e regulares, os 
componentes hidráulicos são representados e matematicamente relacionados uns 
com os outros de acordo com sua altura, e se há água no canal. No entanto, para 
partes mais complexas e desiguais, como canais naturais, não existe uma fórmula 
simples para conectá-los, porque são variáveis. Para serem feitos os cálculos 
usamos algumas variáveis, sendo elas: 
- Altura da água ou profundidade do escoamento, representado pela letra (h) 
- Área molhada, que é a área da secção transversal ocupada pela água, 
representado pelas letras (AM) 
- Coeficiente de rugosidade, que é fornecido em tabelas, sendo função da 
natureza das paredes, representado pela letra (n) 
- Perímetro molhado, que é o comprimento da linha de contato entre a água e 
31 
 
 
as paredes e o fundo do canal, representado pelas letras (PM) 
- Inclinação dos taludes, que é a projeção horizontal/projeção vertical, 
representado pela letra grega () 
- Raio hidráulico, que é o resultado da divisão da área molhada pelo perímetro 
molhado, representado pelas letras (Rh) 
 
 
Figura 41 elemento geométrico, num canal de seção trapezoidal. 
 
Também ocorre com grande frequência em drenagens pluviais urbanas, 
usarmos tubulações que operam com diversas lâminas. Isso ocorre, pois os 
diâmetros dessas tubulações de concreto disponíveis comercialmente, são entre: 
300 mm e 1.500 mm, com as medidas a seguir: 
D = 300mm: Utilizada apenas em drenagem interna de pátios e 
estacionamentos. 
D = 400mm: Costuma ser o diâmetro mínimo aceito para drenagem urbana. 
Geralmente liga bocas de lobo á tubulações maiores. 
D = 500mm: Raramente encontrada, utilizada para ligar duas bocas de lobo. 
D = 600mm: Medida comumente utilizada para a ligação entre bocas de lobo. 
D = 800mm: Utilizada para coletar várias tubulações menores. 
D = 1000mm: Utilizada para conduzir drenagem de áreas de 
aproximadamente 10 a 15 ha. 
D = 1200mm e 1500mm: Utilizadas para conduzir a água drenada de áreas 
maiores que 15 há. 
Estes indicativos são utilizados como base para canais de drenagem, mas 
além dessas medidas devem ser considerados diversos outros fatores. Em canais 
de drenagem circulares o cálculo de vazão deverá ser adaptado. Abaixo estão as 
32 
 
 
fórmulas para se calcular as lâminas de trabalho das tubulações: 
h= l-r onde “l” = lâmina de água. α = 2 arccos(h/r) 
Área molhada:𝐴 = (𝜋𝑟 2 (360-α)/360)+(hrsen(α/2)) Perímetro molhado: P = 𝜋D(360-
α)/360) 
Velocidade máxima: A velocidade máxima numa tubulação é atingida quando 
a lâmina “L” atinge 81% do diâmetro da tubulação: L = 0,81D 
Vazão máxima: A vazão máxima numa tubulação é atingida quando a lâmina 
“L” atinge 95% do diâmetro da tubulação: L = 0,95D 
 
 
Figura 42 
16 BIBLIOGRAFIA 
 
 
https://www.ufjf.br/engenhariacivil/files/2012/10/TFC-Diego-Daibert-Final.pdf 
Manual de Drenagem (2006), 
http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0347_12-04_10.pdf 
http://www.aguasparana.pr.gov.br/arquivos/File/pddrenagem/volume6/mdu_versao0
1.pdf 
http://files.labtopope.webnode.com/200000266-
c3ec5c4e59/Drenagem_Aula%2004.pdf 
epositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/13346/1/projetodissipadorenergiaemiss
ario.pdf 
https://old.eduqc.com.br/concursos/engenharia/obras-rodoviarias-drenagem/ 
http://geofoco.com.br/drenagem-de-muros-de-arrimo/ 
http://www.eng.uerj.br/~denise/pdf/muros.pdf 
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http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0347_12-04_10.pdf
http://www.aguasparana.pr.gov.br/arquivos/File/pddrenagem/volume6/mdu_versao01.pdf
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APOSTILA_ProjetoGeometrico_2010.pdf 
h ttp://www.doc.eb.mil.br/downloads/gte/Capitulo8-Drenagemsuperficial.pdf 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-ambiental/drenagem-das-
rodovias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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