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Código de Hamurabi e Código de Manu

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Código de Hamurabi e Código de Manu
 
· Código de Hamurabi 
O Código de Hamurabi surgiu na cidade da Babilônia, por volta dos anos 1.700 a.C e tem esse nome em especial ao seu criador, o rei Hamurabi. Seu objetivo veio para reunir os costumes e tradições daquela época, e assim, formar uma legislação, “um código” que melhor se adapta-se aquela realidade e promovesse o controle e a organização da sociedade babilônica.
Sua importância na história advém por ter sido o primeiro código de lei escritos que se obtém conhecimento, sendo, bastante específico, compondo-se de 21 colunas e 282 cláusulas referindo às três classes, desde as mais altas até os escravos, com temáticas como o comércio, à família e à propriedade. Assim, leva em consideração a Lei de Talião, “olho por olho, dente por dente” em caso um crime realizado a punição tem que ter a mesma medida, as penalidades variam de punições corporais à pena de mortes.
Todavia, analisando de forma mais crítica é notório que não necessariamente o nível de medida seja o mesmo. Por exemplo, 196. “Se um homem vazar o olho de um patrício, seu olho será vazado”, mas o 198. “Se um homem vazou o olho de um plebeu, pagará uma mina de prata” ou seja, até se trata do mesmo ato mas por serem de níveis diferentes da sociedade, existe a proteção da aristocracia enquanto o plebeu só deveria receber uma quantia em valor.
 
· Código de Manu 
O Código de Hamu surgiu na Índia, em torno dos anos de 1.300 a 1.500 a.C, baseadas na religião e na política que buscava compreender as necessidades daquele período, sua organização, sua cultura e religião (Hindú). Nesse contexto, é importante a compreensão histórica de que a cultura desse tempo dividia-se em “castas” uma divisão econômica em que cada um ao nascer, casaria, construiria uma família e morreria nessa castas sem a crença de que você poderia crescer e sair desse nível, por isso, eles tem a dificuldade em aceitar na isonomia perante a lei fruto de uma construção histórica. A partir disso, as castas são as Brãmams (Superiores) puros e evoluídos, os Kashatryas (Xatrias) os guerreiros, Vaiskyas (Vaixas) os comerciantes e por fim os Sudras a classe dos inferiores. Esse Código se divide na Moral, Religião e nas Leis Civis ou leis políticas, baseados em 12 livros que tratavam temas de ensino e ao mesmo como a população deveria se comportar ou o que deveriam fazer, por exemplo, o primeiro livro refere-se a Criação, o surgimento do mundo, a divisão do mundo (vida e morte) e ao mesmo tempo o segundo livro era fonte das leis e do sacramento falando sobre os deveres e obrigações e as funções que deveriam ter no casamento. Ademais, também abordava rituais diários, as orações e as responsabilidades que um chefe da família deveria cumprir.
Código de Hamurabi e Código de Manu
 
 
 
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Código de Hamurabi
 
 
O Código de Hamurabi surgiu na cidade da Babilônia, por volta dos anos 1.700 
a.C e tem esse nome em especial ao seu criador, o rei Hamurabi. Seu objetivo veio 
para reunir os costumes e tradições daquela época, e assim, formar uma legislação, 
“um código” qu
e melhor se adapta
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se aquela realidade e promovesse o controle e 
a organização da sociedade babilônica.
 
Sua importância na história advém por ter sido o primeiro código de lei escritos 
que se obtém conhecimento, sendo, bastante específico, compondo
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colunas e 282 cláusulas referindo às três classes, desde as mais altas até os 
escravos, com temáticas como o comércio, à família e à propriedade. Assim, leva 
em consideração a Lei de Talião, “olho por olho, dente por dente” em caso um 
crime realizado a p
unição tem que ter a mesma medida, as penalidades variam de 
punições corporais à pena de mortes.
 
Todavia, analisando de forma mais crítica é notório que não necessariamente o 
nível de medida seja o mesmo. Por exemplo, 196. “Se um homem vazar o olho de 
um p
atrício, seu olho será vazado”, mas o 198. “Se um homem vazou o olho de 
um plebeu, pagará uma mina de prata” ou seja, até se trata do mesmo ato mas por 
serem de níveis diferentes da sociedade, existe a proteção da aristocracia enquanto 
o plebeu só deveria 
receber uma quantia em valor.
 
 
 
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Código de Manu
 
 
O Código de Hamu surgiu na Índia, em torno dos anos de 1.300 a 1.500 a.C, 
baseadas na religião e na política que buscava compreender as necessidades 
daquele período, sua organização, sua cultura e rel
igião (Hindú). Nesse contexto, 
é importante a compreensão histórica de que a cultura desse tempo dividia
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“castas” uma divisão econômica em que cada um ao nascer, casaria, construiria 
uma família e morreria nessa castas sem a crença de que você poderi
a crescer e 
sair desse nível, por isso, eles tem a dificuldade em aceitar na isonomia perante a 
lei fruto de uma construção histórica. A partir disso, as castas são as Brãmams 
(Superiores) puros e evoluídos, os Kashatryas (Xatrias) os guerreiros, Vaiskyas 
(Vaixas) os comerciantes e por fim os Sudras a classe dos inferiores. Esse Código 
Código de Hamurabi e Código de Manu 
 
· Código de Hamurabi 
O Código de Hamurabi surgiu na cidade da Babilônia, por volta dos anos 1.700 
a.C e tem esse nome em especial ao seu criador, o rei Hamurabi. Seu objetivo veio 
para reunir os costumes e tradições daquela época, e assim, formar uma legislação, 
“um código” que melhor se adapta-se aquela realidade e promovesse o controle e 
a organização da sociedade babilônica. 
Sua importância na história advém por ter sido o primeiro código de lei escritos 
que se obtém conhecimento, sendo, bastante específico, compondo-se de 21 
colunas e 282 cláusulas referindo às três classes, desde as mais altas até os 
escravos, com temáticas como o comércio, à família e à propriedade. Assim, leva 
em consideração a Lei de Talião, “olho por olho, dente por dente” em caso um 
crime realizado a punição tem que ter a mesma medida, as penalidades variam de 
punições corporais à pena de mortes. 
Todavia, analisando de forma mais crítica é notório que não necessariamente o 
nível de medida seja o mesmo. Por exemplo, 196. “Se um homem vazar o olho de 
um patrício, seu olho será vazado”, mas o 198. “Se um homem vazou o olho de 
um plebeu, pagará uma mina de prata” ou seja, até se trata do mesmo ato mas por 
serem de níveis diferentes da sociedade, existe a proteção da aristocracia enquanto 
o plebeu só deveria receber uma quantia em valor. 
 
· Código de Manu 
O Código de Hamu surgiu na Índia, em torno dos anos de 1.300 a 1.500 a.C, 
baseadas na religião e na política que buscava compreender as necessidades 
daquele período, sua organização, sua cultura e religião (Hindú). Nesse contexto, 
é importante a compreensão histórica de que a cultura desse tempo dividia-se em 
“castas” uma divisão econômica em que cada um ao nascer, casaria, construiria 
uma família e morreria nessa castas sem a crença de que você poderia crescer e 
sair desse nível, por isso, eles tem a dificuldade em aceitar na isonomia perante a 
lei fruto de uma construção histórica. A partir disso, as castas são as Brãmams 
(Superiores) puros e evoluídos, os Kashatryas (Xatrias) os guerreiros, Vaiskyas 
(Vaixas) os comerciantes e por fim os Sudras a classe dos inferiores. Esse Código

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