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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
GUILHERME DOS SANTOS AZEVEDO
LEIS E ISOS DE QUALIDADE DE SOFTWARE
MANAUS-AM
2020
GUILHERME DOS SANTOS AZEVEDO
MATRICULA: 2025284
LEIS E ISOS DE QUALIDADE DE SOFTWARE
Trabalho apresentado ao professor	
Jean Oliveira como avaliação Parcial da 
disciplina de Verificação e Validação	
 de Software.				 
MANAUS-AM
2020
SUMÁRIO
1. ISO 9126	4
2. NBR 13596	4
3. ISO 14598	4
4. ISO 12119	5
5. IEEE P1061	6
6. ISO 12207	7
7. NBR ISO 9001	7
8. NBR ISO 9000-3	8
9. CMMI	9
10. SPICE ISO 15504	10
REFERÊNCIA	11
DESENVOLVIMENTO
1. ISO 9126
ISO/IEC 9126 é uma norma ISO para qualidade de produto de software. Ela define um conjunto de parâmetros com o objetivo de padronizar a avaliação da qualidade de software. Ela se enquadra no modelo de qualidade das normas da família 9000.
A ISO/IEC 9126, sob o título geral "Engenharia de software - Qualidade do produto", consiste nas seguintes partes:
Parte 1: Modelo de qualidade;
Parte 2: Métricas externas;
Parte 3: Métricas internas;
Parte 4: Métricas de qualidade em uso
A norma brasileira correspondente é a NBR 13596, que foi substituída pela NBR ISO/IEC 9126-1 que por sua vez foi substituída pela Norma ISO/IEC 25010:2011.
Essa norma tem como foco a qualidade do software, e ela põe parâmetros e padrões para determinar a qualidade daquele software.
2. NBR 13596
A norma brasileira correspondente é a NBR 13596, que foi substituída pela NBR ISO/IEC 9126-1 que por sua vez foi substituída pela Norma ISO/IEC 25010:2011.
Essa norma tem o mesmo atributo que a ISO citada acima.
3. ISO 14598
A série de normas ISO/IEC 14598 é dividida em seis partes:
ISO/IEC 14598-1 - Visão geral: fornece uma visão geral do processo de avaliação da qualidade dos produtos de software e define toda a estrutura de funcionamento da série de normas ISO/IEC 14598;
ISO/IEC 14598-2 - Planejamento e gestão: refere-se ao planejamento e gestão do processo de avaliação apresentando requisitos, recomendações e orientações para uma função de suporte ao processo;
ISO/IEC 14598-3 - Processo para desenvolvedores: define o processo para desenvolvedores. Destina-se ao uso durante o processo de desenvolvimento e manutenção de software;
ISO/IEC 14598-4 - Processo para adquirentes: define o processo para adquirentes, estabelecendo um processo sistemático para avaliação de: produtos de software tipo pacote (com equivalência a NBR ISO/IEC 12119), produtos de software sob encomenda, ou ainda modificações em produtos já existentes;
ISO/IEC 14598-5 - Processo para avaliadores: define o processo para avaliadores, fornecendo orientações para a implementação prática de avaliação de produtos de software (quando diversas partes necessitam entender, aceitar e confiar em resultados da avaliação);
ISO/IEC 14598-6 - Documentação de módulos para avaliação: fornece orientação para documentação de módulos de avaliação. Estes módulos contêm a especificação do modelo de qualidade, as informações e dados relativos à aplicação prevista do modelo e informações sobre a real aplicação do modelo.
4. ISO 12119
A Norma 12119 é uma ISO para qualidade de software. Essa norma é aplicada aos pacotes de softwares, como por exemplo: bancos de dados, software gráficos, entre outros. A ISO foi cancelada em 24/11/2008, e substituída por: ABNT NBR ISO/IEC 25051:2008, que também foi cancelada em 2014.
Alguns dos requisitos de qualidade estabelecidos pela norma são:
Descrição do produto
Ajuda o usuário ou comprador em potencial na avaliação da adequação do produto as suas necessidades. Por extensão ela também fornece informações para venda;
Serve como base de teste;
Documentação de usuário
Completitude (informações necessárias para o uso do produto);
Correção (sem ambiguidades);
Consistência (sem contradições internas);
Inteligibilidade (entendido por todos);
Apresentação e organização;
Programas e dados
Funcionalidade (Instalação, presença de funções, correção e consistência);
Confiabilidade ;
Usabilidade (Inteligibilidade, organização, operacionalidade);
Eficiência ;
Manutenibilidade;
Portabilidade;
5. IEEE P1061
Este "Modelo de Maturidade da Capacidade" é uma iniciativa do SEI (Software
Engineering Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que produzem
software. O projeto CMM foi apoiado pelo Departamento de Defesa do Governo dos
Estados Unidos, que é um grande consumidor de software e precisava de um modelo
formal que permitisse selecionar os seus fornecedores de software de forma adequada.
Embora não seja uma norma emitida por uma instituição internacional (como a ISO ou o
IEEE), esta norma tem tido uma grande aceitação mundial, até mesmo fora do mercado
americano. O modelo, publicado em 1992, não é extenso e pode ser obtido na própria
Internet com facilidade. O CMM também é chamado de SW-CMM (Software CMM).
6. ISO 12207
Um processo é um conjunto de atividades relacionadas, sendo uma sequência de passos realizados para um determinado propósito/resultado.
O processo envolve métodos, técnicas, ferramentas e pessoas. Um processo pode ser descrito de duas formas: por propósito ou resultado e por atividade. Uma atividade é um conjunto de tarefas.
Uma tarefa é uma ação com entradas e saídas. Pode ser um requisito (deve, shall), recomendação (deveria, should) ou permissão (pode, may).
Além disso, a norma não possui nenhuma ligação com métodos, ferramentas, treinamentos, métricas ou tecnologias empregadas. Esta determinação é útil para permitir que a norma seja utilizada mundialmente e possa acompanhar a evolução da Engenharia de Software nas diversas culturas organizacionais.
Os processos da ISO/IEC 12207 são modulares, ou seja, são altamente coesos e baixamente acoplados. Isto significa que todas as partes de um processo são fortemente relacionadas, mas a quantidade de interfaces entre os processos é mínima, diminuindo a dependências de forma que possam ser implementados sem maiores dificuldades.
7. NBR ISO 9001
A NBR ISO 9001 é a versão brasileira da norma internacional ISO 9001 tendo em vista que NBR é a sigla para Norma Brasileira que é aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Já a expressão ISO refere-se a Organização Internacional de Normatização, responsável por desenvolver normas, testes e certificação para o encorajamento do comércio de bens e serviços.
Cada país elabora sua própria edição da ISO, no Brasil o responsável pelo processo é a ABNT. Portanto, em qualquer lugar em que o termo NBR ISO 9001 for apresentado, se saberá que está sendo pautada uma versão brasileira da norma. A distinção é uma maneira simples de organizar as relações comerciais e de serviços entre as empresas de mesma e diferentes nacionalidades.
O objetivo da NBR ISO 9001 é estabelecer requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) das empresas aperfeiçoando o funcionamento da organização bem como atender às necessidades e expectativas dos clientes. Por sua representatividade, a NBR ISO 9001 é utilizada por milhares de empresas brasileiras que tem visto a importância da norma tanto pelas relações comerciais que em algumas situações exigem o selo da NBR ISO 9001 quanto pela melhora do sistema de gestão do seu negócio.
8. NBR ISO 9000-3
Em junho de 1993 foi criado o guia ISO 9000-3, com diretrizes para aplicação da ISO 9001 onde, para cada item desta, existe um correspondente na ISO 9000-3 que o detalha e o adequa ao software. Haja visto, a ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o fornecimento, desenvolvimento e manutenção de software.
As diretrizes propostas na ISO 9000-3 cobrem questões como:
· Entendimento dos requisitos funcionais entre contratante e contratado
· Uso de metodologias consistentes para o desenvolvimento de software
· Gerenciamento de projeto desde a concepção até a manutenção.
Uma das limitações da ISO 9000-3 é que ela não trata de aspectos como a melhoria contínua do processo de software (SPI – Software Process Improvement) como faz o modelo CMM ou a norma SPICE (aindaem desenvolvimento). Desta forma, o que a ISO 9000-3 traz é apenas quais processos a organização deve ter e manter, mas não trata orienta quanto aos passos que devem ser seguidos para chegar a desenvolver estes processos – nem de como aperfeiçoa-los.
A primeira edição da ISO 9000-3 (e a NBR-ISO 9000-3 atual) agrupava as diretrizes em três partes principais:
· Estrutura: Descreve aspectos organizacionais, relacionados ao sistema de qualidade.
· Atividades do ciclo de vida: Descreve as atividades de desenvolvimento de software.
· Atividades de suporte: Descreve as atividades que apoiam as atividades do ciclo de vida.
Além disto, a ISO 9000-3 organizava e dava nomes às diretrizes diferentes dos utilizados na ISO 9001.
Neste caso era necessário uma tabela de mapeamento entre as diretrizes da ISO 9000-3 e da ISO 9001 causando uma série de transtornos.
Esta estrutura, nomenclatura e arranjo particular das diretrizes foram abandonados nas edições mais recentes. Estas seguem exatamente a estrutura da ISO 9001, e suas diretrizes têm o mesmo nome.
9. CMMI
CMMI é uma sigla na língua inglesa para Capability Maturity Model Integration, algo que pode ser traduzido como Modelo de Capacidade e Maturidade Integrado. Trata-se de um conjunto de práticas que orienta a implementação de uma série de atividades com o objetivo de alcançar uma meta preestabelecida, aumentando a maturidade organizacional e ajudando a obter os resultados esperados pela área de TI.
O modelo CMMI foi desenvolvido pelo Software Engineering Institute — SEI, um departamento de pesquisa ligado à Universidade Carnegie Mellon, uma reconhecida instituição de ensino dos Estados Unidos, que se destaca pelos grandes estudos na área de informática e programação de um modo geral.
Em 2012, a Universidade Carnegie Mellon criou o CMMI Institute para centralizar as operações relacionadas ao CMMI (treinamentos, certificações profissionais, avaliações, etc).
A empresa ISACA, detentora do modelo COBIT para governança em TI, adquiriu o CMMI Institute em 2016. Eles tinham o desafio de aprimorar continuamente o modelo e ajudar a disseminar globalmente o uso do CMMI nas organizações.
Para entender bem o que é CMMI, é importante saber que existem três visões diferentes do modelo CMMI, de acordo com a versão 2.0, publicada pelo CMMI Institute em 2018.
10. SPICE ISO 15504
ISO / IEC 15504, também conhecida como Spice, é um modelo que possui como foco a melhoria dos processos de desenvolvimento de software e a determinação da capacidade de processos de uma organização [1]. Além dos processos, a SPICE define também os seis níveis de capacitação de cada processo (Executado, gerenciado, estabelecido, previsível e otimizado).
O SPICE presta-se à realização de avaliações de processos de software com dois objetivos: a melhoria de processos e a determinação da capacidade de processos de uma organização. Se o objetivo for a melhoria de processos, a organização pode realizar a avaliação gerando um perfil dos processos que será usado para a elaboração de um plano de melhorias. A análise dos resultados identifica os pontos fortes, os pontos fracos e os riscos inerentes aos processos.
O SPICE inclui um modelo de referência, que serve de base para o processo de avaliação. Este modelo é um conjunto padronizado de processos fundamentais, que orientam para uma boa engenharia de software. Este modelo é dividido em cinco grandes categorias de processo: Cliente-Fornecedor, Engenharia, Suporte, Gerência e Organização. Cada uma destas categorias é detalhada em processos mais específicos. Tudo isso é descrito em detalhes pela norma ISO/IEC 15504.
REFERÊNCIA
[1] ISO/IEC 12207 (https://blog.grancursosonline.com.br/t-i-em-foco-iso-iec-12207/).
[2] ISO 9001 (https://www.consultoriaiso.org/o-que-significa-nbr-iso-9001/)
[3] CMMI (https://promovesolucoes.com/cmmi-o-que-e-e-como-usar/#:~:text=CMMI%20%C3%A9%20uma%20sigla%20na,de%20Capacidade%20e%20Maturidade%20Integrado.)
[4] ISO/IEC 9126 (https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126#:~:text=ISO%2FIEC%209126%20%C3%A9%20uma,das%20normas%20da%20fam%C3%ADlia%209000.)
[5] NBR 13596 (https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126)
[6] ISO 12119 (https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_12119#:~:text=A%20Norma%2012119%20%C3%A9%20uma,tamb%C3%A9m%20foi%20cancelada%20em%202014.)
[7] SPICE ISO 15504 (https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_15504)
[8] ISO 9000-3 (https://qualidadesoftwareuesb.wordpress.com/iso-9000-3/)
[9] ISO/IEC 14598 (https://sites.google.com/site/a109iff/teste/iso-14598)
[10] IEEE (http://www2.unemat.br/rhycardo/download/qualidade_em_software.pdf)

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