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A justiça

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1. Introdução 
Neste presente trabalho debruçaremos sobre a justiça, dando início pela sua etimologia, conceitos básicos, assim sendo, a maior parte baseada ou sustentada em pensamentos filosóficos. De princípio, a justiça de acordo com Aristóteles é uma virtude. Não obstante, se diferencia das demais virtudes uma vez que a justiça só possui um vício, que é a injustiça.
Após a divisão dos saberes, Aristóteles colocou a justiça como sendo um saber prático, o que nos leva a entender que ela está relacionada com o comportamento dos indivíduos dentro da sociedade e que é algo que se constrói e adquire. Todos os atos injustos são sempre atribuídos a alguma espécie de deficiência moral. Há que se ressaltar a existência de mais de uma espécie de injustiça: a injustiça no sentido amplo e uma injustiça de modo particular. A investigação ética deve buscar aquela que se distingue da virtude no pleno sentido da palavra. Tudo que é probo é legítimo, mas nem tudo que é legítimo é probo.
Para uma teoria em Aristóteles sobre a justiça estaríamos tratando também de como o homem se relaciona com o justo, a verdade, o prazer, o mérito e a honra. Para o filósofo o justo era aquele que encarnava em absoluto todas as virtudes humanas (algo somente imaginado entre os deuses).
Platão tem como princípio que a justiça é absoluta, então toda acção deve ser justa ou injusta.
Dentre as virtudes apontadas por Platão em sua obra, quatro são objeto de interesse particular: a coragem, a temperança, a sabedoria e a justiça. Em Platão não encontramos uma definição fechada de justiça. Ele procura trabalhar o conceito de justiça envolvendo todo o comportamento do ser humano, portanto podemos dizer que a definição de justiça em Platão assume um caráter antropológico
2. Objectivos
Como finalidade ou objetivo logramos ter como a transformação social, a construção de uma sociedade justa, livre, solidária e fraterna, sem preconceitos, sem pobreza e sem desigualdades sociais.
3. A justiça
Etimologicamente, este é um termo que vem do latim justitia. É o princípio básico que mantém a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal.
A justiça pode ser reconhecida por relações sociais, ou por mediação através dos tribunais.
Justiça é a particularidade do que é justo e correcto, com respeito à igualdade de todos os cidadãos, por exemplo, etimologicamente, este é um termo que mantém a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal.
São justos os atos que produzam e preservem a felicidade e seus elementos para a política. A justiça é considerada a maior das virtudes. É a virtude completa, pois ela é exercida sobre quem a possui e também ao próximo. A justiça é a disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, e as faz agir justamente e a desejar o que é justo. Por analogia, a injustiça é a disposição que leva as pessoas a agir injustamente e a desejar o que é injusto.
Deve haver um acordo que estabeleça a unidade do dinheiro, para que todas as coisas sejam comensuráveis (justas). A justiça é um meio-termo que se relaciona com a quantia ou quantidade intermediária, ao passo que a injustiça se relaciona com os extremos. Na ação injusta, ter demasiadamente pouco é ser vítima de injustiça; e tê-lo em demasia é agir injustamente.
4. Justiça em Aristóteles
A justiça de acordo com Aristóteles é uma virtude. Não obstante, se diferencia das demais virtudes uma vez que a justiça só possui um vício (injustiça).
A justiça é uma concepção fundamental dentro da teoria ético-política aristotélica, ela é a virtude que rege as relações dos homens na cidade. Segundo Aristóteles a justiça é uma disposição de carácter que torna os homens propensos a fazer e desejar o justo. Este primeiro sentido de justiça é chamado de absoluto e corresponde à virtude em sua totalidade, enquanto uma parte da virtude, a igualdade, será objeto da justiça em seu caráter particular. 
Aristóteles, quando dividiu os saberes, colocou a justiça como sendo um saber prático, o que nos leva a entender que ela está relacionada com o comportamento dos indivíduos dentro da sociedade e que é algo que se constrói e adquire.
A justiça particular está presente no agir corretamente em relação ao outro, observando a igualdade. É esta segunda concepção de justiça e suas espécies, isto é, a justiça distributiva, corretiva e recíproca, que será objeto do presente estudo, que pretende mostrar como se caracteriza e desenvolve esta justiça privada, existente nas relações particulares dos homens na cidade.
4.1. O justo e a virtude
O justo, assim, seria o exercício racional do equitativo, da busca da virtude, ou seja, um meio-termo entre o excesso e a falta nas disposições de caráter e qualidades humanas, que em excesso ou falta faziam mal. O justo era a encarnação de todas as virtudes para o filósofo e se relacionava com o prazer e as qualidades do caráter humano: a coragem, a calma e etc.
4.2. Justiça e Amizade 
Aristóteles afirma que “Quando os homens são amigos necessitam da justiça, ao passo que os justos também necessitam da amizade; e considera-se que a mais genuína forma de justiça é uma espécie de amizade”. Aristóteles nos diz ainda que tanto a amizade quanto a justiça possuem a mesma finalidade e se consolidam nas relações mantidas entre indivíduos na comunidade.
4.3. Tipos e Classificação das justiças
· Justiça total – pode-se afirmar que a justiça total seria o respeito àquilo que é legítimo e que vige para o bem e felicidade de todos, seja de ordem individual, seja coletiva e esta se encontra plasmada na forma da lei. Este tipo de justiça, por sua vez, pode ser empregado no sentido mais amplo, por conta disso é que o termo justiça total pode também ser chamado de justiça universal ou integral e isto se deve ao fato da abrangência de sua aplicação. Aristóteles afirma ainda que aquele que não respeita as leis não respeita a todos de maneira geral, ou seja, desrespeita aqueles que estão submetidos a ela.
· Justiça particular – a justiça particular é para Aristóteles, uma parte da justiça total. Este, por sua vez, se divide em justo particular distributivo e justo particular corretivo e o último se subdivide em justo particular comutativo. O justo particular é uma parte da virtude e não uma virtude total e se refere ao outro de forma singular. Refere-se, também, às relações existentes entre indivíduos. 
Para o filósofo existiam dois tipos fundamentais de justiça: A justiça distributiva e a justiça corretiva.
· Justiça distributiva – legitima relações em que duas partes ou mais trocam produtos e depois da troca recebem igualmente o que estimavam receber em dinheiro ou alguma unidade monetária que estabeleça uma relação proporcional entre a demanda pelo seus produtos ou trabalhos. 
· Justiça corretiva – se dirigia a relações cuja proporção entre as trocas eram manifestamente desiguais. Ela reestabeleceria o equilíbrio em que por qualquer razão as partes desigualmente por atos voluntários ou involuntários infligiam perdas ou enriquecimentos desproporcionais ao que inicialmente existia antes da relação.
· Justiça Política - a justiça política se apresenta de forma diferente do justo doméstico, uma vez que a ação do justo político se volta para aplicação da justiça na cidade. É de sua responsabilidade a organização do meio social, o modo de vida dos indivíduos, dividindo por sua vez as atividades de cada cidadão de acordo com os méritos e capacidades de cada um a fim de alcançarem a felicidade plena.
· Justiça doméstica – por sua vez, são às relações domésticas e familiares. Esta tem como referência o chefe da família (pai), dado que a ele incumbe fazer justiça no âmbito doméstico no que tange ao seu em relação aos filhos e filhos. Esta justiça se difere da justiça política, uma vez que os filhos (ou menores) de um senhor são considerados parte dele. 
Neste caso, Aristóteles afirma que ninguém fere a si próprio, sendo assim, é impossível que se cometa voluntariamente injustiça para consigo mesmo. 
Aristótelessubdivide a justiça política em justiça natural e justiça legal.
· Justiça natural: A justiça natural provém do direito natural. É aquela que possui em si mesma validade em todo lugar.
· Justiça legal: A justiça legal refere-se às disposições legais que possuem sua origem na natureza do legislador. Significa o respeito à lei, às regras elaboradas e regidas para o bem comum. 
4.4. Conceitos
Todos os atos injustos são sempre atribuídos a alguma espécie de deficiência moral. Há que se ressaltar a existência de mais de uma espécie de injustiça: a injustiça no sentido amplo e uma injustiça de modo particular. A investigação ética deve buscar aquela que se distingue da virtude no pleno sentido da palavra. Tudo que é probo é legítimo, mas nem tudo que é legítimo é probo.
Para uma teoria em Aristóteles sobre a justiça estaríamos tratando também de como o homem se relaciona com o justo, a verdade, o prazer, o mérito e a honra. Para o filósofo o justo era aquele que encarnava em absoluto todas as virtudes humanas (algo somente imaginado entre os deuses).
4.5. Mérito e o justo
Segundo Aristóteles as sociedades poderiam divergir politicamente quanto ao que seria mais honroso (mérito) para elas perseguirem enquanto bem politico instituído em suas leis e convenções.  
Pensava o filósofo que existiam basicamente três formas pelas quais os homens se enquadravam numa sociedade politica e definiam seus méritos de acordo com o que convencionavam ser mais honroso, digno e justo enquanto manifestação dos magistrados e dos legisladores. 
De fato, antes mesmo de entrar nessas sociedades, o ser humano nascia escravo ou cidadão. Esse status individual parecia natural aos gregos. A escravidão era um mal próprio de quem não compartilhava seus costumes ou eram vencidos em guerras; um status desonroso atribuído a pessoas que se sujeitavam a viver sem honra e similar a uma coisa que pudesse ser comandada por espíritos preponderantes em superioridade nas guerras e nas ciências.
4.6. A honra e o justo 
Para o filósofo grego, o mal absoluto era viver sem honra, como escravo. Ser livre e adquirir patrimônio moral, material e intelectual era o que consistia em a busca da felicidade pelos homens nascidos livres. Por conseguinte, a justiça só era aplicada por analogia para escravos e mulheres, pois não eram livres na concepção aristotélica. 
As mulheres ainda na civilização grega não existiam como cidadãs livres, nem tampouco eram escravas. O filósofo grego colocava as mulheres num plano da natureza encarnada com seus dons naturais, enquanto o homem era o seu dominador para o fim de educar os filhos e filhas para a felicidade num mundo onde a harmonia e a solidariedade entre todas as coisas estavam pré-estabelecidas numa ordem natural em sua sociedade.
5. Definição do conceito da justiça em Platão
 
Agir com justiça, para o filósofo, dependeria da vontade consciente humana, ou seja, atos voluntariamente decididos e deliberados. Já as injustiças nasciam da ignorância, da coação, da paixão e de um querer pérfido de alguns homens, segundo o filósofo.
Em Platão não encontramos uma definição fechada de justiça. Ele procura trabalhar o conceito de justiça envolvendo todo o comportamento do ser humano, portanto podemos dizer que a definição de justiça em Platão assume um caráter antropológico. Ele analisa como seria o comportamento do homem justo e do homem injusto para se chegar a descrever suas virtudes, e a tipologia das almas, afim de determinar uma postura ética que direciona o homem para a conquista da sua felicidade dentro de suas aptidões constituindo por fim um estado justo e perfeito.
Em busca de conceituar a justiça, Platão tem como princípio que a justiça é absoluta, então toda acção deve ser justa ou injusta.
Dentre as virtudes apontadas por Platão em sua obra, quatro são objeto de interesse particular: a coragem, a temperança, a sabedoria e a justiça. Aqui vamos nos deter apenas sobre o conceito de justiça, pois entendemos que ainda hoje esse conceito tem uma função fundamental dentro de uma organização política e social de qualquer Estado.
Ainda no que diz respeito ao aspeto moral da instituição do Estado platônico é preciso considerar que é da ideia de Bem que deve surgir toda justificação de normas políticas e regulamentos sociais.
A justiça é expressão da moralidade do Estado e é ela que assegura que o Estado seja bom e deve ser exercida por cada cidadão, no exercício de suas funções e de acordo com suas capacidades: trabalhadores e artesãos, mulheres e crianças, guerreiros e guardiões, governantes, educadores, filósofos, artistas etc. Considerando inclusive que a ideia de justiça é a possibilidade da racionalidade na ordem do político, onde as partes constituem uma genuína totalidade organizada de acordo com o bem social.
A direção de toda a construção do Estado platônico indica claramente que a comunidade política deve estar assentada na justiça
A filosofia em Platão segue uma orientação ética: ensina o homem a desprezar os prazeres, as riquezas e as honras. A finalidade do homem em Platão é procurar transcender a realidade, procurar um bem superior em relação àquele que perdeu. Para se atingir este bem o homem necessita viver numa "cidade perfeita". O homem mais feliz é o justo; bem mais do que o injusto num mar de delícias.
Não só em A República, como também na obra Fédon, Platão vai ensinar que para se conseguir a felicidade deve-se renunciar aos prazeres e as riquezas e dedicar-se à prática da virtude. O que vemos aqui é que em Platão os conceitos de felicidade e justiça caminham juntos. Podemos definir felicidade da seguinte maneira: seguir sua própria natureza; e a definição de justiça se dá da seguinte forma: fazer aquilo que é próprio de cada um.
6. Importância da Justiça
O bom funcionamento do sistema de justiça a estimular o desenvolvimento económico e social. Trazer disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, e as faz agir justamente e a desejar o que é justo. A retribuição proporcional é garantida pela conjugação cruzada. Colocar igualdade nas pessoas de modo a trazer moralmente a granjeada paz.
Promover a conscientização da importância da igualdade entre os povos, o respeito às diversidades culturais, a promoção do desenvolvimento social e a ideia de justiça social. 
A justiça é também importante por trazer-nos composição a social de modo a termos os mesmos direitos. Ou seja, busca-se concretizar a noção de que uma sociedade justa deve estar comprometida com a garantia de direitos básicos como educação, saúde, trabalho, acesso à justiça etc. Dessa forma é extremamente fundamental porque cria mecanismos de proteção para amenizar as desigualdades sociais.
7. Elementos da Justiça
A justiça busca reger um modo ideal e perfeito de interação social, de modo racional, imparcial e totalmente livre de interesses. 
Na iconografia da justiça há três elementos que representam atributos tradicionais: olhos vendados, espada e balança os quais aparecem frequentemente conjugados, uma vez que a simbologia de cada elemento complementa a simbologia do outro, criando uma unidade para o sentido de justiça, muita embora os elementos também apareçam isoladamente.
A justiça é representada com os olhos vendados tanto na tradição grega, como na romana. Os olhos vendados simbolizam a imparcialidade e transmitem a ideia de que diante da lei, todos são iguais.
Com frequência, as representações, da deusa da justiça pode ter também mais dois elementos: uma espada e uma balança, ou apenas um deles. A espada pode aparecer no colo, ou apoiada no chão, geralmente sendo segurada pela mão direita. Já a balança é frequentemente segurada pela mão esquerda.
Balança 
Balança é representada sempre imóvel e nivelada. A balança simboliza o equilíbrio das forças desencadeadas, correntes antagônicas, a ponderação e imparcialidade da justiça.
Espada 
A espada é representada pousada ao colo ou em riste. A espada simboliza a capacidade de exercer o poder de decisão da justiça e o rigor dacondenação. Quando representada em riste, simboliza a justiça que se impõe pela força.
Martelo 
No Direito o martelo representa o sinal de alerta, respeito e ordem para o silêncio.
8. Conclusão
Após a elaboração do trabalho, somos capazes de efetuar descrição da teoria de cada pensador e a maior parte no rege o conceito justiça. Portanto, sabemos agora que são justos os atos que produzam e preservem a felicidade e seus elementos para a política. 
Entretanto, é a referida justiça considerada a maior das virtudes. É a virtude completa, pois ela é exercida sobre quem a possui e também ao próximo. Quando os homens são amigos necessitam da justiça, ao passo que os justos também necessitam da amizade; e considera-se que a mais genuína forma de justiça é uma espécie de amizade.
Contudo é já sabido que a justiça é expressão da moralidade do Estado e é ela que assegura que o Estado seja bom e deve ser exercida por cada cidadão, no exercício de suas funções e de acordo com suas capacidades: trabalhadores e artesãos, mulheres e crianças, guerreiros e guardiões, governantes, educadores, filósofos, artistas etc. Considerando inclusive que a ideia de justiça é a possibilidade da racionalidade na ordem do político, onde as partes constituem uma genuína totalidade organizada de acordo com o bem social.
9. Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Martelo#Usos_diversos
http://just2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8069
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W.D. Rosá. São Paulo: Abril S/A Cultura E Industrial. 1973.
BITTAR. Eduardo C.B. Curso de Ética Jurídica: Ética Geral e Profissional / Eduardo C. B. Bittar. – 3. Ed. Ver. São Paulo : Saraiva, 2005.
PLATÃO, A República, Bauru: EDIPRO, 1994.

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