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Copia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-AssoclagkJ Brasileira de Nonnas Tecnicas 1 DEZ./1990 1 NB-1343 ExecuqBo de piso, corn argamassa de alta resisthcia mechica Procedimento Origem: Projeto l&004.03-004190 (X-16 - Comite Brasileiro de Cimento. Concrete e Agragados CE-1894.03 - Cofnissao de Estudo de Concrete de Afta Resistencia para Pisos NE-1343 -Standard practice of floor using high strength mortar - Procedure Palavras-chave: Piso. Argamassa 4 paginas SUM/iRIO 3 Defini@es 1 Objetivo 2 Documentos comp!ementares 3 Deflnqas 4 Condi* gerals 5 Condiq3es especifEas 6 Inwsc.80 Paraefe~todestaNorma~oadotadasasdefin~sde3~1 a 3.3. 3.1 Base de concrete taje de cohcreto. corn ou sam armadura. 1 Objetivo Esta Norma fixa as condlq3es exigiveis para a exew@O de pisos. mm argamassa de alla ressthcia meGMica. 2 Documentos complementares Na apllcac& desta Norma 6 neceas~rio consultar: EB-2100 . Argamassa de alla resisl~ncia me&mica para pisos - Especifica@o MB-3378 - Argamassa de alla resis&cia mecanica para pisos - Deletmha@o da resisl&?nda a cw~presSao simplese lracao por compresshdiametral -M&do de en%%0 MB-3379 . Maleriais inorganiws . Determinacao do desgasle por abras . Metodo de ehsaio NB-50-Execu@odepaviment0sdec0nCreIOsimples par meio mechico - Procedimento 3.2 Plso de alta reslsl&tcla Rweslimento de superficie de pisos, cohslittido por urns argamassa de aita rmia mec&Wa. qua lem a hnalkiade principal de uniformizar a dureza superfiiial do piso atribuindo-he proprledadesquegarantam sua resislf?ncia a estorqos mecMcos de abrasao e impacto. 3.3 Comrapiso de correcBo Camada de argamassa de cimenfo e areia cestlnada a regularlzar imperfek@es de nlvefamemo da base de ~ylaefo. Tern a fvlalidade de amortecer as tens&s Memas exktentes entre a base de concrete e o piso de alla resislencia. de forma a reduzir. principalmente. 0s efeitos de retra@o. 4 Condi@es gerais Na aplica@o da argamassa de alta resisl~ncla me&ica. 4 necess~rio observar 0 saguinte: a) as camadas inferiores dwem ser dimensionadas de acordo corn as solicita@es especiflcas de us0 constames do projeto; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NB-1343/1990 b) o cmcreto da base deve ter urn cmsumo minim0 de cimento igual a 320kg/m”, conforme a NB-50. 5 Condiqder especificas 5.1 Slstema de aplica@o sobre 0 COnCrstO freSC0 (slstema timid0 sobre Gmldo) Deve ser utilkada sempe que a3 cifw.rnstancias 0 perlnlwe” e. principalmente, quando se lratar de dress sujeitas a solicfta+s lntensas. 5.l.l Prapaodasupemde Neste sistema. a argamassa de alta resist&cia “eCBniCa 6 apliiadadiretammtesobreowncret0 ainda plMko, no inkio da fase de endurecimento. A superfkie do concrete deveserrugosa. i&entadenataeBguadeexsuda@o. para garantia da ader&cia entre as camadas, de forma que a argamassa do revestlmento se InwrpOre a0 COnCreto da base, formando urn blow monolitiw. 0 preparo e a apllca@o da argamassa de alta resist&cia devem obadecer Bs instru@es do fabricante. 6.1.3 Juntas 6.1.3.t As juntas podem ser executadas pelo processo de moldagem da ranhura co” a argamassa ainda fresca ou pek emprego de disco diamantado, na largura e na profundkfade indicadas no projeto. 5.1.3.2 No prcces.so da abertura da junta pelo emprego de serra de dkco diamantado, opera-se 0 corfe logo que a argamassa tenha resisWncia 181 que n&o provoque 0 esborcinamento das bordas das juntas. procurando-se obselvar urn prazo m&imo de 48h. s.1.4.1 Antes de seladas. as juntas devem ser limpas co” ferramentas manuais e jatos de ar. de forma que todo material incompresslvel nelas depositado seja removido. s.t.4.2 A selagem deve ser feita de awrdo corn OS fatores de forma estabelecidos no projeto. 6.1.4.sOmaterialselanledeveseraplkadoafrio. Oselante deveficarligeiramente-1 mm a2”” -abaixodawperficie do piso. 5.2 Slstema de apllca@ sobre concrete )a curado (slstcma Gmldo sobre seco) 5.2.1 Prapro da supsrfkle Paraagaranliadeumaperfeitaadar&nciawmascamadas inferiores do piso. tomam-se necess&ias as seguintes provid&cias: a) sobre a baSe do cmcreto existente. co” idade superior a seta dias, proceder a uma rigorosa limpeza da superficie. que deve se apresentar Bspera. isenta de pQ partkulas s&as, graxas, Oleos, etc.; os kcais que MO atendem a essas exig&ncias devem ser apimadosw submetiios a jato de areia; b) salura@o da base de concrete @ preparada, co” Bgua. pelo perlodo mlnimo de 24h; c) sobreasuperfkieijmidadabasedeconcreto,se” poCas de agua, aplicar uma argamassa plastica, tra$o 1 :l. co” auxilio de vassouras de pek duro sendo facultado o us0 de adesivos. wnforme a necessidade.Aargamassadeveseclan~dasobre asuperficieeespalhadadeformaen4rgicawmas v*ssauras. 5.22 contnoiw de czlmw& 6.22.1 Esta camada deve ser executada co” uma argamassa de cimento e areia m&iia (ou grossa), trap em “assa 1:3. Sua espessura deve ser superior ou igual aodobrodaespessuradopisodealtaresist&xia,enunca inferior a 2cm. 6.22.2 Para espessuras superiores a 4cm 0 trap acima indkado deve sofrer corre@es, de forma a reduzir os efeitos de retra@o. 6.2.2.3 A argamassa deve ter refa@o ggualcimento. wmpreendida entre 0.35 e 0.40, que n8o permita a forma@0 de grumos ou torrdes durante a opera@0 de mistura e apresente wnsist&cia adequada ao processo deadensamentomanualwmscquetes. Suaresist&xiaa compress& deve ser igual w superior B resist&xia a wmpressBo da base de wncreto. A superfkie final desta camada deve ser rugosa. iSenta de nata e agua de exsuda@o, de forma a garantir a aderencia a camada seguinte. 6.2.2.4 Sobre a superiicie da argamassa de regulariza@o ainda fresca, IanCar a argamassa de alta resistr?ncia. 6.23 Exscuq& de plso de alta resisICnda 0 preparo e a aplka@o da argamassa de alta resist&ncia davem obedacar as instru@es do fabrkante. 6.21 Juntas 6.2.4.1 Nestesistema, asjuntasdevem ser wnstituidasde pedlados pl&stk~~ ou metMax wm formatc w cf&pasMvo tal que imp- sua mwimenta@o no sentido vertical. s&u Essas juntas devem ser wkcadas, obrigatrxiammte, mbre k&s as juntas da bass de cmcreto e, se necess&io, mtre elas. OS paMis devem ficar co” form& o mais pr6ximo possivel do quadro. co” dimens6e-s maximas de 3,5Om x 3.50”. Pain&is maiores. de no maxim0 5,Om x 5.0”. dew” ser eYecuw& somentssob6mascondi t&x&as. Corn a modula@o adotada e as wtas prwistas em projeto. antesdaexecu~8odowntrapisodewrre@o. assentar as juntas plMiias. utilizando para isso cord&s de argamassa, traw em “assa 1:3. As fabtas que recebem esta argamassa devem sar umedecidas e vassouradas co” argamassa pl&tka, tiw 1 :l , para fxilitar a ad&da wm a base do concrete. 5.2.4.3AstaceslateraisdoswrdOesdearga”assadevem, t&o logo seja posslvel. no inkio do mdurecimento da Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NE134311990 3 argamasa, ser cortadas 5,Omm abaixo da espessura prevista para o piso de alta resist6ncis. 0 mais pr6ximo possivel da vedkal e suas superkiss devem se apresentar bem asperas. &a.&4 Casa as juntas da base de wncreto tenham latgura mabr do que 1Omm. deve ser mantida a mesma largura no contrapiso de wrre@o e no piso de alta resist&cia. 5.3 Cura s.s.1 lmediatamente ap6s o t&mlno do acabamento superficial final e antes qua a argamassa perca o brilho da Bgua superkial. iniciam-se OS procedimentos de cura. 6.9.~ A cura inirlal deve-se dar pela aspers60 de urn produto quimiw liquido. capaz detormar pelicula plastica continua. na taxa minima de lOOmUm? 6.s.s Logo que o piso tenha resist6ncia tal que a textura dada peb -mentO slpediil final n&o fique prewlcada ou alterada, inicia-se a cura timida, pela cobcagdo de saccs de estops. de aniagem. panes de algodw de camadadeareiadeaproximadamente3cmdeeepeSSura. mantidos pefmanememente umedecidos durante. pel0 menos sete dias. ou at6 o inicio do polimento do piso. 6 Inspe@o 6.1 Ensalo de quaIldade s.1.1 0 ensaio de qualidade 6 realized0 corn amOStraS coletadas durante a execu@o do piso. corn o cbjetivo de canstatar se ele atende as caracteristicas especifkadas “a EB-2100. s.1.2 A inspe@o da argamassa de alta resist6ncia 6 feita pela verilicacao de sua resist&cia. em cows-de-prove axfeccionados e ensaiados conforme MB-3376 e MB- 3379. s.1.s Para o ensaio de desgaste pode ser utilizsdo outro m&o& de eosab. desde que tenha ccmprwada mrrela@o corn a W-3379. s.~.rOslotesondesedevelazeramspe@odaargamassa de alta resist6ncia n6o devem ter mais de lOm3, nem corresponder a &rea executada corn mais de 1000cm2 e n60 ultrapassar sete dias de serv$n a.l.6 Cada bte e representado par “ma amastra de, no minima, seis exemplares retlrados de maneira que a amostrasejarepresentativadelodoo lote. Paraosensaios deresist6ncia6compress6osimpleseresist6ncia6 tra@o porcompress&diametral, cada exemplar6compostopor dois corpos-de-prow da amostra amassada e moldados no ato. tomandose coma resish%cia do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensab. s.~.t Para o ensaio de desgaste. cada exemplar 6 constituido par urn corpo-de-prova. 0 valor estimado da resist6ncia caracteristica da argamassa 6 dado par uma das seguintes express&?.% dependendo do case: f a.& - resist6ncia caracteristica estimada da argamassa d tra@o par compress60 diametral. em MPa t - .x4 resistencia m&dia da amostra 6 tra@o por compress60 diametral na idade de j dlas. em MPa f *.“I - resist6ncia caracterlstlca estimada da argamasss B compfess60 simpbss em MPa I - E.1 resisl6ncia media da amo5Ia k7 compress60 simples na idade de j dies. em MPa S - desvio-pad&? da amostra d- r” (fc, - 1J’ I -1 , emMPa Il.1 f - 0, resist4ncia indkidual dos exemplares en&ados. em MPa ” - nlimero de exemplares da amostra t - wefbiite de Studant. fomecdos na Tabela. em fun@0 do tamanho da amostra Tabela - Coetlcicnte de Student (nivel de ConflanCa de 80%) n t 18 0.863 20 0.861 22 0.859 t 24 0.858 26 0.856 26 0,655 30 0,854 > 32 0,642 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NB-134311990 6.2 Ensaio de comprova@o 0 ensab de comprova+o s6 deve ser realizado em situa@es quartdo. por exemplo. se desejar caracterhar w existirem drividas quanta 2 qualidade de urn pisa executado. 0 ensaio deve ser realizado SOmeme ap6s 28 dias da execu$60 e destina-se a Caracterizar a espessura edesgasleporabras2o.AsamostrasdeVemsercOletadas CrkMosamente. de mod0 queelas fornqam uma perfeita caracleriza@o da qualidade do piso ou da area em wspeita. No minima. devem s%r retlradas amrxtras de t&s placas. de diversos locais. corn tamanho 181 que possam ser preparados OS corposde-prova necessaries para 0s ensaios. s.2.1 VerlaCa@o da SSPS3Sura Devem ser executados no minim0 dez twos distribuidos &we a Area em vwltlca@o. 0 mais untformemmte pas&& 8.2.2 VW do desgasle Oas anvxtras retiradas do reves3manto. dsw ser praparado urn cnrpkeprova. par amo51ra. a ser ensaiado, conforme MB-3379,sendoidenliticadaasuperficieaserulilizadado piso de alta resislhcia. Pode ser adotado outro m&c& deensaiodesdequetenhacomprovadacorrela~ocom a MB-3379.0 resultado final e a m&M dos resultados dos tres msaios. 6.3 Acelta@o e re/el+ 6.3.1 Al2ella+ sutanblka Satisfeitasascondi@esdeexecu~BodestaNorma,OpisO de alta resist&uia 6 automaticamente a&to se forem atendidas, concomitantemenle, as exig6nclas quant0 & resist6ncia e ao desgasse par abras&, estabelecldas em 6.3.1.1 e&3.1.2. 8.3.1.1 Qumto b r&slCncia de &-&SIISS~S 0 piso de alta resist6ncia 6 a&to. quanta 6 resisl6ncia da argamassa, se: a) I,, > 4.0 PI&; b) I,,, ? 40,O MPa. 0 piso de alta resistencia B aceito, quanta ao desgaste por abras%, quando o desgasle (media dos vabres obtidos no ensaio da amostra) for inferior ou QuaI ao desgaste especificado na EB-2100. a saber: a) grupo A I 0,6mm; b) grupo B 5 1,6mm; c) grupo C 5 2,4mm. (1.3.2.1 Quando n6o se der aceita@o automktica prevista em 6.3.1, a dt?ciSao deve ser baseada nas verifiia@es constantes de 6.2. 6.3.2.2 Se das VerifiCaw mencionadas mCluir+e que as condi@?sdeseguran~desta NormasBosalisfeitas, o plso de alla reslst&xla 6 aceHo. Em case contr6rlo. deve ser tomada. de cornurn acorm entre as parks hteressadas, uma das seguintes de&&s: a) a parte condmada do pisode alta resist6ncia deve set demolida e reconstNlda; b) o plso de ah reslst&cla deve ser aproveitado, corn restri* a0 carregamento ou ao usa Equipe Auditora
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