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Livro Como Atingir a Eficiência na Reprodução Equina apostila(1)

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Como atingir a 
eficiência na 
Reprodução 
Equina
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Como Atingir a Eficiência 
Reprodutiva na
Reprodução Equina
www.cptcursospresenciais.com.br
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Como Atingir a 
Eficiência na 
Reprodução Equina
www.cptcursospresenciais.com.br
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Como Atingir a Eficiência 
Reprodutiva na
Reprodução Equina
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Como atingir a eficiência 
na Reprodução Equina
www.cptcursospresenciais.com.br
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Como Atingir a Eficiência 
da Reprodução Equina
www.cptcursospresenciais.com.br
Você é um Médico Veterinário que tem interesse em trabalhar com 
Reprodução de Equinos?
 Caso sua resposta seja positiva, te fazemos outra pergunta: Você acredita 
ter conhecimentos básicos sobre Manejo Reprodutivo?
Este e-book visa oferecer aos Médicos Veterinários interessados em 
trabalhar na área de Reprodução de Equinos um conhecimento básico do 
Manejo dos animais, principalmente das éguas.
Como Atingir a Eficiência na Reprodução Equina
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Índice
1 - Introdução
2 - Como Atingir a Eficiência na Reprodução Equina
4 - Referências Bibliográficas
2.1 - Anatomia dos órgãos genitais 
2.2 - Ciclo estral
2.3 - Sazonalidade
2.4 - Período de transição
2.5 - Estação da monta
2.6 - Prevenção de doenças
2.7 - Nutrição
3 - Conclusão
Os itens do Índice são todos clicáveis, ao clicar no conteúdo de interesse você 
será levado para a página em que ele inicia no e-book.
Dicas para a leitura do e-book
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Introdução
Sabemos que os cavalos eram animais de vida livre que foram 
domesticados, e mesmo depois da domesticação algumas características não 
se alteraram, como no caso das características reprodutivas das éguas, que 
continuam sendo poliéstricas sazonais.
Desta forma, alguns conhecimentos básicos são necessários para você, 
Médico Veterinário, que deseja trabalhar com a Reprodução Equina.
Os tópicos aqui destacados são: Anatomia dos órgãos genitais da égua, 
Ciclo estral, Sazonalidade, Período de transição, Manejo reprodutivo dentro e 
fora da estação de monta, Prevenção de doenças, e Nutrição.
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Anatomia dos órgãos genitais da égua
O sistema genital das éguas é composto pela vulva, vestíbulo, vagina, 
útero (cérvix, corpo e corno), tubas uterinas e ovários, em sentido caudocranial.
A vulva é o órgão genital mais externo, composta por dois lábios 
justapostos verticalmente dando origem à fenda vulvar. As junções dorsais e 
ventrais se encontram nas comissuras vulvares e a fenda vulvar mede 
aproximadamente 12-15 cm. 
O clitóris, que é homologo ao pênis do macho, se encontra em uma 
depressão da comissura ventral e devido ao grande desenvolvimento do 
clitóris, a comissura ventral apresenta-se arredondada enquanto que a dorsal 
apresenta-se afilada, dando à vulva o formato de gota.
Fonte: http://www.omafra.gov.on.ca/english/livestock/horses/facts/10-099.htm
O vestíbulo é a porção tubular final do genital da égua. A divisão entre 
vestíbulo e vagina é feita pelo óstio uretral externo, fazendo com que o vestíbulo 
e a vulva pertençam aos aparelhos genitais e urinários. No epitélio vestibular 
existem glândulas produtoras de muco que promovem a lubrificação para o 
coito e o parto, além possuir um atrativo para o macho durante o estro.
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Anatomia dos órgãos genitais da égua
A vagina é um órgão tubular que se encontra ventral ao reto e dorsal à 
bexiga. Suas paredes dorsal e ventral ficam colabadas, reduzindo o espaço a 
uma fenda transversal. A mucosa vaginal apresenta pregueações longitudinais 
que permitem a distensão do órgão. 
A porção cranial da vagina se encontra com a cérvix formando um fundo de 
saco profundo, fórnix da vagina. Na porção caudal, que corresponde ao limite 
entre vagina e vestíbulo, existe uma prega transversa de mucosa, prega 
himenal, que se encontra mais desenvolvida nas éguas jovens que nunca 
procriaram.
A cérvix, porção mais caudal do útero, consiste de um canal estreito que 
atua como um esfíncter, mantendo-se sempre fechado, e somente em duas 
ocasiões específicas, estro e parto, se abre. Durante a gestação grande 
quantidade de muco é produzida para ocluir a passagem.
O corpo do útero é um tubo muscular longo e amplo, enquanto os cornos 
são tubos musculares pares, amplos e voltados dorsalmente. São os cornos 
uterinos os responsáveis por abrigar e protege o embrião até o parto.
As tubas uterinas são condutos sinuosos que comunicam os cornos 
uterinos com os ovários. A porção mais cranial, infundíbulo, captura os ovócitos 
liberados pelo ovário e os conduzem em direção ao útero. A porção mais caudal, 
istmo, é onde os espermatozoides adentram na tuba uterina. Na porção média, 
ampola da tuba uterina, ocorre a fecundação.
Os ovários apresentam as funções gametogênica e endócrina. A 
gametogênese é a responsável pela produção dos ovócitos, enquanto que a 
função endócrina é a responsável pela produção dos hormônios sexuais 
secundários, estrógeno e progesterona.
DICA: A Inseminação artificial deve ser realizada no corno uterino ipsilateal ao 
ovário que apresenta o folículo dominante.i
Os ovócitos se encontram e se desenvolvem dentro dos folículos. Os 
folículos são classificados em primordial, primário, secundário, terciário e pré-
ovulatório. Com a ovulação, o folículo se rompe liberando o ovócito e formando 
o corpo lúteo.
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Anatomia dos órgãos genitais da égua
Nas éguas, os ovários apresentam o formato de grão de feijão com 
comprimento de 5-8 cm e largura de 2-4 cm. Os ovários possuem duas 
camadas, sendo a camada externa composta por vasos e nervos, zona 
vasculosa, e a camada interna composta por tecido conjuntivo onde os folículos 
se desenvolvem, zona parenquimatosa.
A natureza da disposição das camadas do ovário nas éguas faz com que os 
folículos fiquem protegidos pela zona vasculosa. Esta situação impediria que os 
ovócitos atingissem as tubas uterinas. Para superar esta adversidade, o ovário 
apresenta uma depressão onde zona parenquimatosa apresenta-se superficial 
permitindo a ovulação. Com isso, esta depressão recebe o nome de fossa de 
ovulação.
i DICA: A disposição das camadas do ovário da égua dificultam a percepção das estruturas presentes no mesmo.
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Ciclo estral
O ciclo estral é caracterizado 
pela sequência repetitiva de eventos 
que adaptam a égua para receber 
uma possíve l gestação, com 
duração média de 21 dias (19 a 22 
dias), o que corresponde ao período 
entre duas ovulações e/ou período 
o n d e a s c o n c e n t r a ç õ e s d e 
progesterona estão abaixo de 
1ng/mL. O ciclo estral é dividido em 
uma fase folicular ou estro e uma 
fase luteal ou diestro. 
A fase folicular é o período no qual os ovários apresentam folículos 
dominantes aptos a ovular e com os órgãos genitais tubulares (vestíbulo, 
vagina, útero e tubas uterina) preparados para receber e transportar os 
espermatozóides. Esta fase dura de 5 a 7 dias. 
Os folículos dominantes que estão em desenvolvimento secretam 
estrógeno, hormônio responsável pela receptividade sexual da égua ao 
garanhão. A ovulação, momento em que o ovócito é liberado após a ruptura do 
folículo, ocorre em média de 24 a 48 horas antes do final da fase folicular. 
A duração da fase folicular pode ser influenciada por motivos intrínsecos ao 
animal, como variações individuais e raciais, diâmetro folicular no início do estro 
e escore corporal. Os motivos extrínsecos são latitude, temperatura e 
fotoperíodo.
Fonte: http://www.omafra.gov.on.ca/english/livestock/horses/facts/10-
099.htm
DICA: Imagens ultrassonográficas mostram a diferença da parede uterina nas 
diferentes fases do ciclo estral. i
A fase luteal, diestro, é o período no qual a égua não aceita o cortejo do 
garanhão e dura de 14 a 15 dias. Neste período os órgãos genitais estão se 
preparando para recepcionar e permitir o desenvolvimento do embrião. A 
duração da fase luteal pode ser influenciada por desordens uterinas que levam 
a uma inatividade prematura do corpo lúteo. 
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Sazonalidade
Nas éguas, o fator ambiental que mais influencia o ciclo estral é o 
fotoperíodo, o qual influencia a atividade reprodutiva via glândula pineal por 
intermédio da melatonina. A melatonina altera a secreção do hormônio liberador 
de gonadotropinas (GnRH) pelo hipotálamo.
No fotoperíodo decrescente, a melatonina produzida pela glândula pineal 
suprime a síntese e a liberação de GnRH. Enquanto que no fotoperíodo 
crescente a secreção de melatonina diminui perdendo a sua ação inibitória 
sobre o hipotálamo, o que acarreta na secreção de GnRH, que estimula a 
adenohipófise com consequente secreção de Hormônio Folículo Estimulante 
(FSH) e Hormônio Luteinizante (LH). Os hormônios FSH e LH vão agir nos 
ovários desencadeando crescimento folicular, ovulação e formação de corpo 
lúteo.
As éguas em anestro apresentam ovários pequenos com pouca ou 
nenhuma atividade folicular detectável por meio de palpação retal. Com o 
aumento do fotoperíodo, a liberação das gonadotropinas recomeça de forma 
gradual levando a manifestações “transicionais” caracterizadas por múltiplos e 
pequenos folículos, com ocorrência de ciclos prolongados e diferentes graus de 
receptividade sexual.
Com base na sazonalidade, a 
reprodução dos equídeos é do tipo 
poliéstrico sazonal de dias longos. 
No hemisfério sul, o período de 
reprodução ocorre entre os meses de 
setembro e fevereiro, enquanto que 
no hemisfério norte este período dura 
de março a agosto. 
DICA: A avaliação ultrassonográfica dos ovários permite distinguir folículos de 
cistos foliculares. i
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Período de transição
A s é g u a s s u b m e t i d a s a 
d i f e ren tes compr imen tos de 
fo toper íodos apresentam um 
período de anestro, invernal ou 
sazonal, quando o fotoperíodo for 
decrescente. Durante o anestro o 
eixo hipotálamo-hipófise-ovário 
torna-se praticamente inativo, com 
r e d u ç ã o d a c o n c e n t r a ç ã o 
hipotalâmica de GnRH e dos níveis 
circulantes de LH, FSH, estrógeno e 
progesterona. 
Com o aumento do comprimento do dia, o eixo hipotálamo-hipófise-ovário 
começa a se reativar progressivamente. Durante este período a concentração 
de FSH aumenta o suficiente para estimular o crescimento de vários folículos 
(20 a 35 mm), enquanto que a concentração do LH permanece baixa não sendo 
suficiente para desencadear a ovulação. 
Quando ocorre a formação do folículo dominante (≥35 mm) com produção 
significante de estrógeno e com maior liberação de LH é desencadeada a 
ovulação. Após a ovulação, ocorre a formação do corpo lúteo e o ciclo estral 
regular passa a ser restabelecido. 
Durante o estro transicional, tanto antes como depois da estação 
reprodutiva, as éguas demonstram ao garanhão comportamento errático de 
estro, que variam em intensidade e duração. No ovário destas éguas existem 
muitos folículos em desenvolvimento e em regressão, não sendo indicado usar 
o estro transicional. O recomendadoé aguardar o retorno da ciclicidade regular 
ou então usar de mecanismos que acelerem este retorno como o uso da 
iluminação artificial e aplicação de hormônios (GnRH, hCG, progestágenos).
DICA: O programa de iluminação deve ser adequado à propriedade para 
garantir o resultado satisfatório. i
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Estação de monta
Estação de monta é o período 
d o a n o e m q u e a s é g u a s 
apresentam-se férteis e aptas a 
serem cobertas, facilitando o manejo 
reprodutivo, o controle zootécnico do 
rebanho e concentração dos partos.
De acordo com a estação de 
monta , as éguas podem ser 
agrupadas em três categorias 
diferentes. As éguas de raças 
selvagens apresentam uma estação 
de monta definida, que coincide com 
os d ias mais longos do ano, 
apresentando vários ciclos estrais 
durante este período e como 
resultado ocorre a concentração dos 
partos em uma mesma época. 
A segunda categoria é a estação 
reprodutiva transitória, onde éguas 
de algumas raças domésticas 
apresentam sinais de estro durante 
todo o ano, mas destes estros, 
somente aqueles que ocorrem 
durante a época do ano equivalente 
a estação de monta são férteis. 
Desta forma, os nascimentos dos 
potros ficam restritos a uma época do 
ano. Enquanto que a terceira 
categoria é aquela onde as éguas 
apresentam atividade reprodutiva 
durante todo o ano. 
D I C A : P a r a o m e l h o r 
a p r o v e i t a m e n t o d a v i d a 
reprodutiva de uma égua o ideal 
seria que ela tivesse um potro por 
ano, e para isso, o cio do potro 
deve ser aproveitado. 
i
DICA: A gestação da égua é em 
média 11 meses (330-340 dias). 
A gestação da jumenta é de 12 
meses (343-375 dias) e éguas 
gestantes do cruzamento com 
jumento apresenta uma gestação 
que dura em média 11,5 meses 
(340-360 dias).
i
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Prevenção de doenças
Introduzir animais novos em 
uma propriedade pode resultar na 
introdução de agentes infecciosos 
(parasitas, vírus e bactérias), 
ameaçando a saúde dos animais e 
possibilitando a transmissão de 
dœnças entre eles. Esta transmissão 
pode ocorrer por contato direto ou 
por contato com aerossóis, objetos e 
pessoas.
Para minimizar o risco de animais recém-adquiridos introduzirem novos 
agentes infecciosos na propriedade recomenda-se o isolamento ou a 
quarentena destes animais. O período de quarentena deve ser em média 30 
dias, e durante estes dias os cavalos devem ser avaliados quanto a saúde 
física, ter sua vacinação e vermifugação atualizados.
A vacinação, imunização, é usada na prevenção de dœnças infecciosas e 
deve ser elaborado um plano de acordo com as necessidades e os objetivos da 
propriedade. A elaboração do plano de vacinação deve levar em consideração: 
a população equina a ser imunizada, a presença de dœnças infecciosas na 
região onde a propriedade está alojada, avaliação da gravidade ou os efeitos 
das dœnças (incluindo infertilidade e abortos), a serem incluídas no plano de 
vacinação, os custos, eficácia e disponibilidade destas vacinas na região.
A b a i a d o s a n i m a i s e m 
q u a r e n t e n a d e v e s e r l i m p a 
diariamente e o descarte da cama 
deve ser feito de forma a não 
contaminar águas e pastagens da 
propriedade. Da mesma forma, todo 
o material usado no manejo destes 
animais, assim como equipamentos 
médicos, macacões e luvas devem 
ser higienizados, esterilizados, ou 
descartados de forma biossegura.
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Prevenção de doenças
O controle parasitário não deve ser restrito a drogas anti-helminticas, deve 
ser incluído a higienização das pastagens para minimizar a exposição dos 
animais a larvas de parasitas infectantes. Os parasitas que devem ser levados 
em consideração são os estrôngilos, os ascarídeos, os oxiúros, os vermes 
achatados, os nematoides, os vermes pulmonares e as larvas de moscas.
DICA: Os proprietários devem consultar os veterinários da região para elaborar 
um calendário de vacinação próprio para sua propriedade.
DICA: Sempre que possível devem ser realizados exames parasitológicos do 
plantel.
i
i
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Nutrição
Os cavalos são animais cuja dieta deve ser basicamente composta por 
forragem (gramíneas ou leguminosas). A dieta pode ser complementada com 
grãos, gorduras ou óleos no intuito de aumentar a disponibilidade de energia 
digerível.
As éguas destinadas à reprodução devem ser mantidas com a condição 
corporal um pouco acima da média. A dieta das éguas nos primeiros 8 meses de 
gestação pouco difere da dieta de manutenção de um cavalo adulto. Nos 
últimos três meses de gestação a concentração de nutrientes na dieta variam 
mês a mês, principalmente no que se refere à energia digerível e proteína bruta.
DICA: ATENÇÃO!!! Uma ração equilibrada evita problemas gastrointestinais 
(Síndrome cólica) e laminite.i
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https://www.linkedin.com/shareArticle?mini=true&url=http%3A//conteudo.cptcursospresenciais.com.br/ebook-como-atingir-a-eficiencia-da-reproducao-equina&title=&summary=&source=Antes de introduzir qualquer tipo de biotecnologia da reprodução em 
uma propriedade os Médicos Veterinários responsáveis devem estar atentos 
aos aspectos inerentes ao animal, pois eles vão interferir no resultado final de 
qualquer biotecnologia que se queira introduzir. 
 
Este e-book foi elaborado para ajudar os profissionais a se preparem 
para introduzir as biotécnicas Inseminação Artificial e Transferência de 
Embrião.
Acreditamos que o conteúdo é essencial para alavancar qualquer 
aprendizado, afinal toda informação é útil para ampliar nossos horizontes. 
 Por isso, se precisar de ajuda, não deixe de entrar em contato conosco 
pelo e-mail publicidade@cursospresenciais.com.br.
Conclusão
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Referências Bibliográficas
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