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FAZENDO DESIGN DE APLICATIVOS MÓVEIS DE MARCA: FUNDAMENTOS E RECOMENDAÇÕES

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
PÓS GRADUAÇÃO EM DESIGN DIGITAL 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
Sílvia Barreto Lima 
 
 
 
Trabalho da disciplina Design para Dispositivos Móveis 
 Tutor: Prof. Denis Gonçalves Cople 
 
 
Ilhéus, BA 
2020 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
FAZENDO DESIGN DE APLICATIVOS MÓVEIS DE MARCA: FUNDAMENTOS E 
RECOMENDAÇÕES 
 
Referências: Zhenzhen Zhao *, Christine Balagué Fazendo design de aplicativos 
móveis de marca: Fundamentos e recomendações. França: Telecom School of 
Management, LITEM, Institut Mines-Te´le´com, Evry, França. 2015 
 
 
O artigo de Zhenzhen Zhao e Christine Balagué “Fazendo design de 
aplicativos móveis de marca: Fundamentos e recomendações” diante da importante 
tendência de crescimento dos aplicativos de marca, objetiva-se a apresentar um 
método que busca desenvolver estratégias de aplicativo para comerciantes. Sua 
aplicação permitirá aos mesmos, ampla divulgação de sua marca da forma correta. 
Os métodos serão distribuídos em cinco sessões com diferentes direcionamentos. 
Nelas serão apresentados vários níveis de estratégias que devem ser priorizadas 
pelos mesmos para obtenção do resultado proposto. 
Inicialmente os autores expõe o desafio de desenvolver estratégias 
móveis diante do novo consumidor. O mesmo exige uma nova adequação dos 
comerciantes. Segundo eles “As empresas precisam adaptar-se a esta nova 
cultura,”. Enfatiza também o poder persuasivo das publicidades desses aplicativos, 
em decorrência do alto nível de envolvimento do usuário. Ou seja, o desafio no 
entanto é como capturar a atenção do usuário a partir das recompensas pelo seu 
uso. No ponto dois Zhao, Balagué (2015) “Objetivos comerciais de aplicativos de 
marca” discutem a respeito da necessidade de clareza dos objetivos, o artigo elenca 
cinco: comunicação, CRM, vendas, inovação de produto e pesquisa de mercado. 
Nos parágrafos seguintes é feita uma discussão, descrevendo cada um dos 
objetivos e sua respectiva importância. No ponto três “Classificação de aplicativos de 
marca” os autores destacam a diferença entre dois tipos de aplicativos de marca: os 
aplicativos informativos e de jogo. Dentre eles, observamos as diferentes 
dimensões, como os aplicativos de ferramentas, que identificam as motivações e 
requisitos dos clientes em relação ao uso do produto para assim, auxilia-los nesses 
 
 
 
3 
processos e os aplicativos de games, que proporcionam ao usuário experiência 
imersiva ligada ao prazer e essa imersão, consequentemente, permite o aumento do 
conhecimento da marca. Já os aplicativos sociais usa a socialização por diversão, 
com isso, os usuários se sentem mais íntimos com a marca e a propaga em seus 
meios sociais. O aplicativo de m-commerce, como o nome já sugere, utiliza a venda 
do produto como meio de divulgação e escoamento. Por último e não menos 
importante, Zhao, Balagué (2015) expõe também os “aplicativos centrados em 
design”, que tem como foco principal a experiência por meio do uso do senso de 
criatividade, que agrega grande valor ao visual da marca e proporciona aos usuários 
impacto visual e artístico se utilizando da linguagem imagética. Diante de todas as 
exemplificações Zhao, Balagué (2015) apresentam figuras de aplicativos de marcas 
consolidadas para ilustrar os exemplos e facilitar a identificação dos diferentes 
aplicativos. 
No ponto quatro “Blocos de construção funcionais de aplicativos de 
marca” os autores apresentam três blocos, denominados, blocos de construção 
funcional, são eles: móvel, social, e menção de marca. O primeiro bloco se preocupa 
em identificar quais recursos móveis como câmera, conhecimento de local, sensor 
de voz e outros, podem ser utilizados nos aplicativos da marca. O segundo bloco, 
social, utiliza-se dos recursos das mídias sociais para interagir com usuários e 
possíveis clientes utilizando “abordagens colaborativas e ponto a ponto para criar 
experiências de cliente aprimoradas através da co-criação de valor usando 
inteligência coletiva.’’ Zhao, Balagué (2015). Por fim no terceiro bloco “Menção de 
marca” indica como as empresas comercializam suas marcas dentro dos aplicativos. 
No ponto cinco “Recomendações para aplicativos de marca” os autores 
afirmam que após análise de 100 aplicativos de marcas chegou à conclusão de que 
“estão longe de serem perfeitos” e que a maioria dos recursos citados ainda não 
estão bem estabelecidos. A partir dessa afirmativa, o autor elenca duas 
recomendações, que se usadas, atingirão o objetivo comercial. A primeira está 
relacionada com objetivos comerciais e tipos de aplicativos e a segunda refere-se a 
como diferentes recursos são usados em designs de aplicativo. 
 
 
 
4 
Zhao, Balagué (2015) apresentam essas sugestões em duas tabelas, tabela um 
(figura 4) com “Recomendações para tipos de aplicativos”, que elenca tipo de 
aplicativo e objetivos comerciais e a tabela dois (figura 5) “Recomendações para 
recursos tipos de aplicativos”, que inclui recurso móvel, recurso social e menção de 
marca. 
Diante do exposto, o autor conclui que para os comerciantes construírem 
aplicativos de forma efetiva, precisam aplicar as recomendações expostas no artigo 
nas suas estratégias de negócio relacionadas ao design de aplicativos de marcas, 
isso inclui uma escolha de estratégia eficaz e sensata, como também, 
paralelamente, estudar as atitudes do usuário para com os aplicativos. Afinal os 
aplicativos são feitos para os mesmos usarem e dependendo da sua assertiva, se 
envolverem. 
Com informação fundamentadas em afirmar a importância dos aplicativos 
de marca para uma empresa, os autores, de maneira sucinta e significativamente 
sistemática, apresenta um esquema bem estruturado de como resolver um problema 
que identificam a partir de análise de aplicativos de marcas consolidadas. Os 
mesmos identificaram a deficiência em diferentes aspectos necessários para a 
consolidação dos aplicativos. E a partir disso, mostra a maneira correta de se fazer 
de forma muito bem explicada. Contudo, nota-se uma falta de um aprofundamento 
maior a respeito dos usuários, tendo em vista que os mesmos são essenciais para a 
completude do processo. Quando os autores no último parágrafo do texto usa o 
termo “Não esqueça os usuários” como título, passa um tom de algo menos 
importante a ser levado em consideração, mesmo tendo esplanada anteriormente a 
respeito das motivações dos usuários, o fechamento seria importante nesse 
contexto. Como eles mesmo citam, as atitudes dos usuários precisam ser 
analisadas. Mesmo que fosse somente um exemplo, já que se trata de um artigo 
pequeno e sucinto.

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