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Cirurgia Plástica- TRABALHO FINAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
ADRIANA DA SILVA VELOSO RA: F054152 
BARBARA DA SILVA RA: F0014A0 
CLAUDIO MARCELINO DE OLIVEIRA JUNIOR RA: N488794 
LETICIA DE JESUS EVANGELI BARBOSA RA: N389540 
MARIA HELENA SILVA DE OLIVEIRA RA: F03EAG7 
MARIANA DA CRUZ PEREIRA DOS SANTOS RA: D910DJ7 
MILENE LAWRENCE RODRIGUES AMARAL RA: F03HJB0 
NADIA CAROLINE DE FARIA MARTINS RA: D754505 
 
 
 
 
 CIRURGIA PLÁSTICA: MASTECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO DE 
MAMA 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2020 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
ADRIANA DA SILVA VELOSO RA: F054152 
BARBARA DA SILVA RA: F0014A0 
CLAUDIO MARCELINO DE OLIVEIRA JUNIOR RA: N488794 
LETICIA DE JESUS EVANGELI BARBOSA RA: N389540 
MARIA HELENA SILVA DE OLIVEIRA RA: F03EAG7 
MARIANA DA CRUZ PEREIRA DOS SANTOS RA: D910DJ7 
MILENE LAWRENCE RODRIGUES AMARAL RA: F03HJB0 
NADIA CAROLINE DE FARIA MARTINS RA: D754505 
 
 
CIRURGIA PLÁSTICA: MASTECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO DE 
MAMA 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de Enfermagem 
no Centro Cirúrgico ,3/4º semestre, do curso de 
enfermagem da Universidade Paulista, campus 
Marquês de São Vicente. 
 Orientadora: Debora Cristina Popov 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 5 
1.1 A história da mastectomia 6 
OBJETIVO 7 
MÉTODO 8 
2 DESENVOLVIMENTO 9 
2.1 Pré-Operatório 9 
2.1.1 Preparo do centro cirúrgico 10 
2.2. Transoperatório 11 
2.2.1 Tipos de Mastectomia 11 
2.2.2 Tipos de reconstrução mamária 13 
3. Anestesia 15 
3.1 Equipamentos para cirurgia 15 
4. Pós-Operatório 17 
4.1 Diagnóstico de Enfermagem 19 
5. CONCLUSÃO 19 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 
FOLDER 28 
RELATÓRIO COPYSPIDER 29 
 
 
RESUMO 
Descrever os cuidados perioperatórios na cirurgia plástica de mastectomia com reconstrução de 
mama; o preparo do paciente para a cirurgia; identificar os materiais utilizados no centro cirúrgico 
e os diagnósticos de enfermagem no período pós-operatório imediato. 
Palavras-chave: Mastectomia, cirurgia, enfermagem.
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Cirurgia plástica é definida em dois ramos: a estética que transforma o corpo da 
mulher o mais próximo do padrão de beleza instituído por ela mesma, também podendo 
corrigir alterações evolutivas do tempo e a cirurgia reconstrutiva ou reparadora que consiste 
em corrigir ou amenizar danos que afetam a vida e estado de saúde do indivíduo, como por 
exemplo a cirurgia plástica de reconstrução de mamas indicada para mulheres pós 
mastectomizadas por consequência do câncer.1 
O surgimento da cirurgia de mastectomia foi no ano de 1882 realizado pelo médico 
Willian Halsted no Hospital Roosevelt na cidade de Nova Iorque. É imprescindível citar que 
na época, a falta de informações sobre tumores levava a doença a um estágio avançado, no 
decorrer dos anos o procedimento teve bons resultados trazendo um grande reconhecimento 
a sua prática.2 
O câncer de mama é uma doença causada pelo crescimento anormal e desordenado 
das células que compõem os tecidos da mama, sendo assim, a mastectomia é uma intervenção 
temida por alterar muitos aspectos da vida da mulher, podendo ser uma retirada parcial ou 
total das mamas. Esse procedimento é realizado por uma equipe multidisciplinar, com a 
participação da enfermagem que irá estar presente em todos os períodos, sendo eles: pré-
operatório, transoperatório e pós-operatório.3 
Sendo assim é de extrema importância que o enfermeiro no período pré-operatório 
crie um planejamento de cuidado, considerando a vontade e expectativa apresentada pelo 
paciente em relação ao procedimento cirúrgico. O enfermeiro pode orientar quanto as futuras 
condutas, minimizando assim o nível de ansiedade, medo e outros sentimentos que 
antecedem a cirurgia.4 
A reconstrução da mama tem um papel extremamente importante quando se fala do 
impacto causado pela mastectomia, é um procedimento que devolve a auto- estima e bem-
estar da paciente.5 
A mastectomia pode trazer medo e temor para algumas mulheres, mas é de extremo 
valor quando se fala da transexualidade, onde muitas pessoas recorrem ao tratamento com 
hormônios e intervenção cirúrgica. A assistência de enfermagem tem grande participação e 
importância para garantir o cuidado individualizado e com equidade para cada um.6 
 
 
 
 
 
1.1 A história da mastectomia 
 Imaginemos uma pessoa com câncer de mama no início do ano de 2500 a.C., em que 
não havia tratamento e nenhum conhecimento a respeito até o ano 500 a.C.; em que Atossa, 
rainha da Pérsia, enfaixava a mama doente para que ninguém a visse, até que não suportando 
mais o desconforto e tamanha dor, pediu a um escravo que arrancasse seu seio com uma faca, 
e uma forma de mastectomia primitiva se iniciava.7 
Podemos ressaltar também a trajetória de Joseph Lister que foi um cirurgião e 
pesquisador inglês de grande influência. Fez sua primeira mastectomia em 1867 em uma sala 
improvisada em sua casa, onde sua paciente era sua própria irmã, Isabella Lister que 
sobreviveu por mais três anos até o câncer retornar em outro órgão8. 
 O risco de restar algum tecido canceroso era extremamente alto, visto que na época 
não existiam os anestésicos necessários, então este procedimento torturante era feito com 
extrema rapidez pois o paciente estava consciente e agonizando na mesa. Dado este motivo 
tinha-se diversas reincidências da doença em uma forma e grau muito pior do que antes, 
levando a morte.8 
 James Y. Simpson foi o médico que descobriu o clorofórmio8 
 Joseph Lister demonstrou em 1865 que o ácido carbólico era um agente 
antisséptico, reduzindo assim o número de mortes por infecção pós-
operatória.8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVO 
Discorrer e elucidar os cuidados realizados no período perioperatório no procedimento 
cirúrgico da mastectomia e da cirurgia plástica na reconstrução mamária, descrevendo, assim, 
o processo da anestesia, os materiais utilizados no centro cirúrgico, os cuidados de 
enfermagem no pré e pós-operatório e apresentar um material visual educativo para o 
paciente que será submetido ao procedimento cirúrgico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO 
Revisão da literatura – artigos publicados em revistas brasileiras do âmbito medicinal, livros, 
teses acadêmicas, pesquisas realizadas no âmbito acadêmico- quanto ao câncer de mama, 
mastectomia, cirurgia plástica na reconstrução mamária e referente a Anestesiologia para tal 
procedimento cirúrgico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Pré-Operatório 
O pré-operatório da mastectomia é algo individual e eletivo da paciente, pois o médico 
em questão tem que avaliar cada paciente e optar pelo melhor tipo de procedimento e 
cuidados que ele e a equipe vão exercer.9 
 Para começar o processo da cirurgia da mastectomia a paciente deverá fazer exames 
gerais como coagulação sanguínea, hemograma, eletrocardiograma, dentre outros tipos de 
exames para certificar que haverá boas condições para a cirurgia e principalmente para a 
anestesia. Logo após é feito a avaliação das mamas da paciente, com ultrassons, exames de 
imagens e ultrassonografia do tórax, ambos para a verificação de algumas coisas referente à 
doença da qual o procedimento será feito, podendo assim avaliar qual das mamas está sendo 
afetada, o tamanho da mama, o quanto de tecido já foi afetado, se será necessário utilizar 
uma prótese de silicone ou se terá a necessidade de um expansor para a pele após cirurgia.9 
 Posteriormente é previsto como será feito a reconstrução total da mama por uma equipe 
multidisciplinar, que inclui equipe de mastologista, cirurgia reparadora e em casos de câncer 
de mama um oncologista para que fique claro quais métodos serão utilizados, por exemplo, 
se será necessário uma cirurgia imediata, tardia dareconstrução da mama ou a cirurgia 
conservadora da mama, podendo assim, definir o melhor tratamento e a cirurgia adequada a 
ser realizada10. 
 A paciente tem que estar ciente sobre algumas coisas importantes a respeito da 
cirurgia, recebendo uma explicação detalhada sobre os métodos cirúrgicos que ela irá passar, 
sendo de extrema importância explicitar alguns comportamentos e sentimentos que ela pode 
vir a ter no período pré e pós-operatório, incluindo questões de saúde e a necessidade de fazer 
o procedimento. Deve-se esclarecer como ficará a mama no pós-cirúrgico, e algumas 
precauções que a paciente deve ter antes de fazer a cirurgia, dentre elas:10 
 
● Evitar tomar qualquer remédio ou aspirina AAS (ácido acetil salicílico); 
● Evitar vitaminas E, com pelo menos duas semanas de antecedência da cirurgia, pois 
pode interferir na coagulação e assim causar grandes sangramentos durante a cirurgia; 
● Evitar tomar qualquer medicamento para emagrecer; 
● Evitar quaisquer substâncias tóxicas ou drogas; 
● Evitar fumar nos últimos 15 dias; 
 
 
● Não exceder nos exercícios físicos; 
● Não ingerir bebidas alcoólicas; 
● Programar a cirurgia fora do período menstrual da mulher.11 
 Como a área da enfermagem visa o cuidado do paciente de forma holística será necessário 
avaliar principalmente o estado de saúde físico e mental da paciente, pois em muitos casos 
desenvolvem-se diversos tipos de sentimentos como medo, tristeza e incertezas no período 
pré-operatório, sendo um dos maiores receios das mulheres como irá ficar a mama no período 
pós-cirúrgico.12 
É essencial a presença do enfermeiro pois ele que irá cuidar da paciente e esclarecer 
qualquer dúvida que possa surgir, mantendo assim a paciente calma e salientada sobre todos 
os processos que irão acontecer. O enfermeiro também é responsável por cuidar do estado de 
saúde da paciente antes que ela entre no centro cirúrgico, podendo assim averiguar se a 
mesma está seguindo as orientações que foram prescritas para que não ocorra nenhuma 
eventualidade no momento da cirurgia.13 
 
2.1.1 Preparo do centro cirúrgico 
O enfermeiro é uma peça imprescindível para o centro cirúrgico. Ele é responsável pelo 
preparo da cirurgia que a paciente irá realizar, podendo verificar os dados pessoais dela, 
como:13 
● Nome e nascimento 
● Alergias 
 Subsequente verifica os dados da cirurgia como: 
● Data e hora da cirurgia 
● Procedimento; 
● Lado da cirurgia 
O enfermeiro fica responsável também por observar alguns sintomas adversos que a 
paciente possa vir a apresentar e comunicar o médico sobre qualquer alteração.13 
 
 
 
 
 
2.2. Transoperatório 
2.2.1 Tipos de Mastectomia 
A mastectomia é um procedimento cirúrgico limpo – cirurgia radical - de médio porte, 
com duração mínima de quarenta minutos a duas horas, dessarte, consiste na excisão total da 
mama (bilateral ou unilateral e além da retirada da mama pode ser extraído músculos e 
linfonodos), comumente, realizada para a extração de tumores, mas também, pode ser 
realizado como profilaxia ou em homens transexuais para mudança de gênero14. Posto que, 
essa cirurgia geralmente é realizada quando não há possibilidade da efetuação de um 
procedimento cirúrgico que conserve a mama, sendo assim, opta-se pela mastectomia.14 
Figura 1 – Tipos de cirurgia para câncer de mama 
 
Fonte: (Mova Fisio, 2018)15 
Em síntese, dada a complexidade e riscos associados a cirurgia, é de suma importância 
para o paciente, família, unidade hospitalar e para a equipe multiprofissional que a segurança 
do paciente seja devidamente exercida. Posto isso, vale destacar o estudo realizado pela 
Universidade federal de Santa Catarina, que aponta que a enfermagem tem um papel 
importante na prevenção de eventos adversos e na articulação multiprofissional das 
diferentes áreas assistenciais para a realização eficiente do cuidado. Vale ressaltar que a 
enfermagem participa de todas as etapas do período Peri operatório, sendo considerada a 
principal equipe e agente de mudança para a transformação do sistema de saúde, tornando-o 
seguro. No centro cirúrgico, o enfermeiro garante que as melhores práticas de cuidado 
resultem na segurança do paciente, como por exemplo a importância da utilização do 
 
 
checklist da cirurgia segura; a disposição adequada de recursos físicos, materiais e humanos; 
boa comunicação interpessoal e entre outros fatores16. 
 No entanto, dependendo do estágio e de como o câncer se apresenta na mama, 
diferentes tipos de mastectomia podem ser realizadas, sendo elas:17 
 Mastectomia Simples: Consiste no procedimento cirúrgico para a remoção total da 
mama, aréola, mamilo e pele e em alguns casos pode haver a retirada de linfonodos axilares17. 
Mastectomia Radical: Consta a remoção total da mama, dos músculos da parede 
torácica e dos gânglios linfáticos associados.17 
 
Figura 2 – Câncer de mama com envolvimento de metástase linfonodos e mastectomia radical 
 
Fonte: (Unesp,2020)18 
Mastectomia Radical Modificada: Semelhante a Radical, porém há linfadenectomia 
e conservação do músculo do grande peitoral.17 
Figura 3- Mastectomia 
 
Fonte: (Nazário, ML; 2012)18 
 
 
 
Mastectomia Radical Modificada tipo Madden: Extração total da mama com a 
conservação dos músculos do grande e pequeno peitoral.17 
Mastectomia Radical Modificada tipo Patey: Mastectomia radical com a remoção 
do pequeno peitoral.17 
Mastectomia Radical Modificada tipo Halsted: Baseia-se na retirada da mama, 
pele, músculos peitorais maior e menor e esvaziamento axilar completo. Pouco realizada, 
posto a morbidade e o prejuízo pela perda da musculatura.19 
Mastectomia poupadora de pele: A mastectomia poupadora de pele é efetuada com 
uma incisão no limite externo da aréola. Essa abordagem permite o acesso aos linfonodos 
axilares e a reconstrução do seio imediata.19 
Mastectomia Poupadora de Pele e do Complexo Mamilo Areolar- CAM: A 
mastectomia poupando o Complexo Mamilo Areolar é caracterizada por preservar a derme e 
epiderme do mamilo, ademais os ductos maiores são removidos. Recomenda-se uma 
avaliação no transoperatório para checar o comprometimento microscópico com 
congelamento do tecido retro-areolar.19 
2.2.2 Tipos de reconstrução mamária 
 Após a cirurgia de retirada total da mama, muitas das pacientes optam pela 
reconstrução da mamária. Sabendo que, este procedimento varia de acordo com a abordagem 
cirúrgica realizada e consenso entre o paciente e o cirurgião. Este procedimento cirúrgico 
pode ser realizado a partir da:19 
Reconstrução mamária com implantes: Os implantes são constituídos de uma 
película externa de silicone flexível e pode conter solução salina – com seu interior 
preenchido água salinizada estéril, livre de microbiota– ou com gel de silicone – que tem sua 
forma mais estável e mais parecido com a mama natural. Geralmente indicada em situações 
em que não houve muita perda tecidual ou para pacientes que não tem tecidos suficientes 
para preenchimento20. Este tipo de reconstrução pode ser realizado coadjuvante a 
mastectomia, comumente chamada de reconstrução imediata, já que após a retirada do tecido 
mamário o cirurgião plástico já introduz a prótese. Entretanto, o implante mamário pode ser 
introduzido sob a pele ou músculo .19 
 
 
Em alguns casos a reconstrução é feita após a retirada da mama, sendo necessário a 
introdução de um expansor. Esse expansor pode ser utilizado para deposição de 
quimioterápicos, mas caso não seja necessário, pode ser utilizado para a deposição de tecidos 
após a cirurgia.20 
Reconstrução mamária com a realocação dos tecidos corporais: Este método 
consiste na realocação cirúrgico de tecidos das nádegas, coxas, abdome ou das costas para a 
mama. Esse procedimento requer mais cirurgia e tempo para recuperação.20 As técnicas 
conhecidas são19: Retalho TRAM (músculo reto abdominal transverso); Retalho DIEP 
(perfurador epigástrico inferiorprofundo); Retalho Latissimus dorsi; Retalhos GAP 
(perfurantes da artéria glútea); Retalhos TUG (grácil superior transverso):20 
Imagem 4- Reconstrucción mamaria Imagem 5 - Reconstrucción mamaria mediante mediante 
colgajo- TRAM Latissimus dorsi 
 
Fonte: (Doctor Castello, 2020)21 
 
Reconstrução do mamilo e aréola após cirurgia da mama: De caráter 
ambulatorial, a reconstrução mamária e da aréola consistem na última etapa do processo de 
reconstrução da mama. Para reconstruir o mamilo e a aréola utiliza-se o tecido da mama 
recém-criada ou, raramente, com a utilização de tecidos de outra parte do corpo.20 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Anestesia 
Imagem 6- Inervação da mama 
 
Fonte: (Anaesthesia tutorial of the week, 2019)22 
Por muito tempo, o método anestésico dos epidurais torácicos eram considerados 
como analgesia padrão para a mastectomia. Por conseguinte, os bloqueios paravertebrais o 
substituiu como padrão da técnica anestésica regional mais usada para a cirurgia de 
mastectomia. Esse procedimento consiste no bloqueio paravertebral, realizado ao nível da 
quarta e quintas vértebras torácicas, com intuito de cobrir a extensão dermatomal da mama 
inteira. Caso haja, também, a dissecção do nódulo axilar junto a mastectomia, então, 
recomenda-se que seja realizado um bloqueio paravertebral adicional, ao nível da segunda 
vértebra para bloquear o nervo torácico T2, que supre a axila. Além disso, pode ser utilizado 
também a analgesia local, porém depende da escolha do cirurgião dado a sua duração e 
eficácia.22 
Sabendo que, a Analgesia multimodal é comum na mastectomia, sendo que consiste 
na administração de diversos tipos de analgésicos, sendo importante para diversos planos 
cirúrgicos. Incluindo a administração de analgésicos orais simples, como o paracetamol e 
agentes anti-inflamatórios não-esteroides, a menos que contraindicados.22 
 
3.1 Equipamentos e materiais para a cirurgia 
A sala operatória dispõe de determinados equipamentos, fixos ou móveis, que 
contribuem para a realização do procedimento cirúrgico. Posto isso, vale frisar que os 
equipamentos fixos, corresponde ao foco central, negatoscópio, painel de gases medicinais e 
o sistema de canalização de gases. Já os moveis são aspirador de secreções, monitor 
multiparamétrico, mesa de operações, carro do anestesista com materiais descartáveis, 
aparelho de anestesia, coxins e dispositivos de visco elástico seco, bisturi elétrico, sistema de 
 
 
ar forçado aquecido (SAFA), mesa de Mayo, suporte para MMII e MMSS, mesas para 
instrumental cirúrgico, escada de dois degraus, foco auxiliar, hamper, bancos giratórios, 
escada de dois degraus, equipamentos para soluções intravenosas23. 
Além desses equipamentos, para a efetuação da mastectomia são necessários diversos 
materiais, sendo eles24: 
Afastador Farabeuf - médio - 13mm - largura 14cm - 1 
unidade 
Pinça dissecção (anatômica) c/ serrilha - 18 cm - 2 
unidades 
Afastador Langenbeck nº1 - 30x14mm - cabo chato - 
22 cm - 1 unidade 
Pinça dissecção c/ serrilha - 25 cm - 2 unidades 
Afastador Langebeck nº2 - 30x16mm - cabo chato - 1 
unidade 
Pinça dissecção c/ dente de rato - 16 cm - 2 unidades 
Afastador Volkman - 2 g. rombos cabo - fen. 21,5 cm 
- 1 unidade 
Pinça dissecção c/ dente de rato - 18 cm - 2 unidades 
Afastador Weitlaner - 3x4 - garras rombas - 6cm - 1 
unidade 
Porta-agulha Mayo-Hegar - 18 cm- 2 unidades 
Pinça Allis - 5x6 dentes 19 cm - 4 unidades Porta-agulha Crile-Wood del. c/ videa - 15 cm - 1 
unidade 
Pinça Backhaus - 13 cm - 10 unidades Tesoura Mayo-Stile reta 17 cm - 1 unidade 
Pinça Cheron - 25 cm - 1 unidade Tesoura Mayo-Stile curva 17 cm - 1 unidade 
 Pinça Barret - 18 cm - 6 unidades Tesoura Metzenbaum reta - 23 cm - 1 unidade 
Pinça Collin c/pta forma de anel - 16 cm - 2 unidades Tesoura Metzenbaum curva - 23 cm - 2 unidades 
Pinça Foester reta com serrilha - 25 cm - 2 unidades Tesoura Metzenbaum delicada curva- 1 4 cm - 1 
unidade 
Pinça Halstead-Mosquito reta com serrilha de 12 cm - 6 
unidades 
Tesoura Metzenbaum delicada curva- 1 8 cm - 1 
unidade 
Pinça Kelly-Rankin - reta - 16 cm - 4 unidades Pinça Dissecção de Bakey - 1,5 larg de bc reta - 15 
cm - 1 unidade 
Pinça kelly curva hemostática - 14 cm - 8 unidades Pinça Dissecção de Bakey - 2,8 larg de bc reta -20 
cm - 1 unidade 
 
 
Pinça Halstead-Mosquito cva c/ serrilha hem. 12cm - 
10 unidades 
Cabo de Bisturi nº3 (lâminas 10, 11, 12, 15) - 12 cm 
- 1 unidade 
Pinça Kelly-Rankin curva - 16 cm - 8 unidades Cabo de Bisturi nº4 (lâminas 20, 21, 22, 23, 24) - 13 
cm - 1 unidade 
Pinça Schnidt curva - 21 cm - 2 unidades Cabo de bisturi nº7 (lâminas 10, 11, 12, 15) - 17 cm 
- 1 unidade 
Pinça Doyen atraumática reta - 20 cm - 2 unidades Clips Mayo-Bunt - 1 unidade 
Pinça Doyen atramáutica curva - 21 cm - 2 unidades Estilete Bi-Olivar 2mm de diâm. Inoxi - 15 cm - 1 
unidade 
Pinça Moynihan curva - 21 cm - 2 unidades Tentacânula de aço inoxidável - 15 cm - 1 unidade 
Pinça dissecção (anatômica) c/ serrilha -16 cm - 2 
unidades 
 
 
 
4. Pós-Operatório 
 É sabido que o pós-operatório corresponde ao período posterior a cirurgia, no qual o 
paciente se encontra vulnerável a alterações e complicações físicas e psicológicas23/24. Após 
o término da mastectomia, se faz necessário a aplicação de curativos nas incisões e o uso de 
uma bandagem elástica ou sutiã pós-cirúrgico para minimizar o inchaço da mama 
reconstruída. Ademais, caso seja necessário, é inserido um dreno na mama para a extração 
de possíveis secreções e para evitar seu acúmulo. Sendo assim, é necessário esvaziá-la duas 
vezes ao dia25/26. 
A prioridade, nas primeiras duas semanas, instrui-se que se faça repouso absoluto dos 
braços, afim de evitar possíveis complicações com os pontos cirúrgicos. Visto que após esse 
período, recomenda-se a não realização de esforços físicos e de movimentos amplos com os 
braços por um período de até 30 dias, que corresponde ao período necessário para completa 
cicatrização. Vale ressaltar a importância da orientação eficaz, junto ao paciente, quanto a 
higienização da ferida cirúrgica que deve ser realizada com sabonete neutro, evitando ao 
máximo, umidade no local.26 
 Sabe-se que é de extrema importância que o paciente siga rigorosamente as 
prescrições e restrições médicas e faça o uso correto das medicações, e, que retorne à consulta 
 
 
para a verificação do pós-operatório26. Simultaneamente, instrui-se também que o enfermo 
evite: 
 Realizar esforços físicos; 
 Mover intensamente o braço; 
 Umedecer o curativo nos primeiros dias; 
 Exposição intensa ao sol e ao frio por 30 dias. 
No cenário enfermeiro-paciente, o enfermeiro exerce um papel importantíssimo junto ao 
indivíduo mastectomizado, visto que auxilia em situações abrangentes como autocuidado, 
valores do indivíduo e ajuda com os medos e duvidas que possam surgir, criando, assim, um 
fortalecimento da relação interpessoal e da psique do enfermo.27 Dessarte, o enfermeiro 
também atua no controle glicêmico e da PA (pressão arterial), porém, pode atuar auxiliando 
fisioterapeutas, nutricionistas e médicos para um tratamento efetivo e seguro.28 
Dada a complexidade e o porte da mastectomia e da reconstrução mamária, o paciente 
fica suscetível a complicações que merecem atenção especifica, visto que depende da 
abordagem cirúrgica, da utilização do expansor de pele ou não e do tipo de reconstrução 
mamária realizada.28/29 Sendo assim, as complicações recorrentes nesse procedimento são: 
 Infecção superficiais e profundas – Que são a maior causa de reinternação. 
 Seroma – Um pequeno acúmulo de liquido abaixo da pele. 
 Contratura – Contração muscular incorreta e dificuldade no retorno do seu estado 
normal, necessitando, assim, de fisioterapia 
Necrose tecidual –Morte celular da composição tecidual 
 Deiscência cicatricial – Reabertura da ferida cirúrgica 
 Linfedema – Acumulo de líquido linfático no tecido adiposo causando 
edemas30. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 1 - Pós-operatório de reconstrução Imagem 2-Infecção em topografia 
 mamária bilateral com prótese. da mama com expansor temporário 
 
Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2013)31 Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2013)32 
 
 Imagem 3 - Extrusão da prótese em uma Imagem 4 – Complicação imediata da reconstrução 
reconstrução imediata com uso de prótese tardia mamária pós-mastectomia com retalho de 
 direta músculo grande dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2018)33 Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2018)34 
 
4.1 Diagnóstico de Enfermagem 
No âmbito do cuidado do paciente, algo de extrema importância, é o diagnóstico de 
enfermagem, visto que com ele o enfermeiro será capaz de planejar e implementar os 
métodos de cuidados para cada indivíduo35. Neste quesito, os possíveis diagnósticos de 
enfermagem usados na mastectomia com reconstrução total da mama são:35 
- Risco de infecção: É quando ocorre uma invasão e proliferação de microrganismos 
patogênicos, que podem causar complicações e riscos à saúde. Devido a cirurgia ser um 
 
 
procedimento invasivo, os riscos de desenvolver este diagnostico são maiores. Posto que, a 
integridade da pele, obesidade e estase de líquidos são grandes fatores de riscos para 
desenvolver uma infecção. Sendo assim, tendo conhecimento dos riscos, é necessário um 
planejamento, que englobe, a higiene pessoal do paciente e da ferida cirúrgica, a 
administração de medicamentos e cuidados no transoperatório que resultará na diminuição 
as chances de ocorrer riscos de infecções no pós-operatório35. 
 
Intervenções de Enfermagem 
 Estimular repouso 
 Orientar tomar medicamentos conforme a orientação 
 Monitorar os sintomas da infecção39 
 
- Integridade da pele prejudicada: São alterações anormais no sistema tegumentar, a nível 
da epiderme e/ou derme, que causam riscos à saúde do indivíduo. Sendo assim, dada a 
complexidade da cirurgia de mastectomia e a grande retirada do tecido mamário, observa-se 
que há a destruição tecidual, o tornando mais sensível e vulnerável35. Assim, mais suscetível 
a fatores de riscos associados a pele, é comum que haja diferentes colorações anormais para 
o local devido á, temperatura, hidratação, umidade e pressão que se tem sobre a mama, deste 
modo, pode causar dor e desconforto no local36. 
Dito isto, o planejamento de cuidados para este risco, consiste na avaliação da pele e 
de sua integridade diariamente, portanto, utilizando métodos de prevenção como hidratação, 
higiene, cuidados com o ambiente para que não haja nenhum tipo de enfermidade instalada 
na pele36. 
 
Intervenções de enfermagem 
 Manter o local seco e limpo. 
 Utilizar roupas mais soltas.39 
 
- Mobilidade física prejudicada: Ocorre quando há determinada limitação na 
movimentação dos membros. Devido a quantidade de tecidos danificados e suturas postas no 
paciente pós-cirúrgico, é necessária rigorosa restrição da movimentação dos membros 
 
 
superiores, sendo que meros movimentos podem causar algum tipo de lesão no tecido da 
mama ou até rompimento dos pontos37. 
O enfermeiro deve-se atentar as lesões que podem ocorrer devido a sensibilidade dos 
movimentos, instruindo-a a ter um autocuidado, com uma orientação de um fisioterapeuta 
será recomendado certos tipos de exercícios para praticar diariamente, assim tendo uma 
reabilitação mais eficiente.38 
O enfermeiro deve atentar-se as lesões que podem ocorrer devido a sensibilidade dos 
movimentos, assim, instruirá o paciente a exercer o autocuidado, para que haja uma 
recuperação eficiente da cirurgia. Sendo que será delimitado pela orientação do 
fisioterapeuta com a recomendação de determinados exercícios para prática diária, sendo 
possível, portanto, uma reabilitação mais eficiente38. 
 
Intervenções de enfermagem 
 Manter os braços em uma posição de acordo com o apropriado. 
 Instruir a fazer exercícios terapêuticos.39 
 
 
- Dor aguda: É relacionado a fortes dores com alguns períodos de melhora, que podem estar 
associado a alguma lesão no tecido nervoso, devido a cirurgia ser extremamente invasiva, 
causando dores e desconfortos nas regiões torácicas e axilar. Posto isto, em caso de dores é 
necessário informar diretamente o médico, para que haja um tratamento com medicamentos 
para controlar as dores.40 
Intervenções de enfermagem 
 Avaliar local e intensidade da dor. 
 Utilizar medicamentos para o controle da dor39 
- Hipotermia: Está relacionada a temperatura corporal baixa, devido a necessidade de 
internação da paciente, pode se desenvolver este diagnostico caso a temperatura do ambiente 
não esteja de acordo. Neste tipo de caso, o enfermeiro deve-se atentar a queixas da paciente 
devido ao frio e conseguir mantê-la aquecida durante todo período de internação.41 
Intervenções de enfermagem 
 Monitorar a temperatura do paciente com um termômetro 
 
 
 Cobrir com cobertores aquecidos39 
- Padrão respiratório ineficaz: É quando ocorre algum tipo de interferência na inspiração 
ou expiração do paciente, devido a anestesias ou procedimentos cirúrgicos na região do tórax. 
Devido estas causas é necessário de uma avaliação médica para que seja designado o devido 
tratamento.42 
Intervenção de Enfermagem 
 Verificar a frequência, profundidade e ritmo respiratório 
 Posicionar o paciente lateralmente39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Em suma, a mastectomia é um procedimento cirúrgico que visa a remoção total da 
mama, dessarte, pode ser realizada com caráter profilático e para mudança de gênero em 
pacientes transexuais ou, comumente, como tratamento para o câncer de mama feminino e 
masculino. Ademais, vale destacar que a reconstrução mamária tem se tornado um suporte 
para a(o) paciente que se submete a cirurgia, já que a remoção total do órgão (dependendo 
da abordagem cirúrgica, a excisão pode ser adjunta do músculo peitoral maior e linfonodos), 
pode trazer distúrbios psicológicos associados a autoestima por conta da estética que é 
afetada. Dada a problemática da insegurança e quadros depressivos desenvolvidos por esses 
pacientes pós-mastectomia, a cirurgia plástica tem desenvolvido um trabalho de notória 
importância na reconstrução mamária, visando devolver a autoestima para o paciente que, 
muitas das vezes, além de ter desenvolvido a patologia de câncer de mama, acaba sendo 
exposto duplamente ao estresse do procedimento cirúrgico em si e da estética afetada. Assim, 
conclui-se que o protagonismo multidisciplinar é de suma importância para que o 
procedimento seja seguro, eficiente e sem eventos adversos no período Peri operatório, 
ressaltando, também, o papel do enfermeiro dentro de cada processo adjunto ao paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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http://www.rbcp.org.br/details/1268/pt-BR/complicacoes-em-reconstrucao-mamaria-total-em-pacientes-mastectomizadas-por-cancer-de-mama--analise-comparativa-de-longo-prazo-quanto-a-influencia-de-
http://www.rbcp.org.br/details/2104/complicacoes-de-reconstrucao-mamaria-apos-mastectomia-total-por-cancer-de-mama-realizadas-pelo-servico-de-cirurgia-plastica-e-microcirurgia-reconstrut
http://www.rbcp.org.br/details/2104/complicacoes-de-reconstrucao-mamaria-apos-mastectomia-total-por-cancer-de-mama-realizadas-pelo-servico-de-cirurgia-plastica-e-microcirurgia-reconstrut
 
 
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https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452013000200021&lng=pt&tlng=pt 
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https://doi.org/10.1590/S1809-29502012000300010
https://doi.org/10.1590/S1809-29502012000300010
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502012000300010#:~:text=As%20cirurgias%20por%20c%C3%A2ncer%20de,de%20nervos%20motor%20e%2Fou/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502012000300010#:~:text=As%20cirurgias%20por%20c%C3%A2ncer%20de,de%20nervos%20motor%20e%2Fou/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502012000300010#:~:text=As%20cirurgias%20por%20c%C3%A2ncer%20de,de%20nervos%20motor%20e%2Fou/
 
 
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ATRIBUIÇÕES: 
Introdução designado á Barbara da Silva ---- Restruturado por Letícia de Jesus Evangeli 
Barbosa (ajustes em frases para emprego de sentido e adição de informações) 
Desenvolvimento: 
Pré-operatório designado e feito por Claudio Marcelino de Oliveira Junior 
Transoperatório designado e feito por Milene Lawrence Rodrigues Amaral 
Pós-operatório designado á Adriana da Silva Veloso 
Conclusão designado á Nádia Caroline de Faria Martins ---- Rescrito e refeito por Milene 
Lawrence R. Amaral 
Formatação: Leticia de Jesus Evangeli Barbosa 
Folder atribuído e feito por Mariana da Cruz Pereira dos Santos e Maria Helena Silva de 
Oliveira 
	1. INTRODUÇÃO
	1.1 A história da mastectomia
	OBJETIVO
	MÉTODO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.1 Pré-Operatório
	2.1.1 Preparo do centro cirúrgico
	2.2. Transoperatório
	2.2.1 Tipos de Mastectomia
	2.2.2 Tipos de reconstrução mamária
	3. Anestesia
	3.1 Equipamentos e materiais para a cirurgia
	4. Pós-Operatório
	4.1 Diagnóstico de Enfermagem
	5. CONCLUSÃO
	6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	FOLDER
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