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UNIVERSIDADE PAULISTA ADRIANA DA SILVA VELOSO RA: F054152 BARBARA DA SILVA RA: F0014A0 CLAUDIO MARCELINO DE OLIVEIRA JUNIOR RA: N488794 LETICIA DE JESUS EVANGELI BARBOSA RA: N389540 MARIA HELENA SILVA DE OLIVEIRA RA: F03EAG7 MARIANA DA CRUZ PEREIRA DOS SANTOS RA: D910DJ7 MILENE LAWRENCE RODRIGUES AMARAL RA: F03HJB0 NADIA CAROLINE DE FARIA MARTINS RA: D754505 CIRURGIA PLÁSTICA: MASTECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO DE MAMA SÃO PAULO 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA ADRIANA DA SILVA VELOSO RA: F054152 BARBARA DA SILVA RA: F0014A0 CLAUDIO MARCELINO DE OLIVEIRA JUNIOR RA: N488794 LETICIA DE JESUS EVANGELI BARBOSA RA: N389540 MARIA HELENA SILVA DE OLIVEIRA RA: F03EAG7 MARIANA DA CRUZ PEREIRA DOS SANTOS RA: D910DJ7 MILENE LAWRENCE RODRIGUES AMARAL RA: F03HJB0 NADIA CAROLINE DE FARIA MARTINS RA: D754505 CIRURGIA PLÁSTICA: MASTECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO DE MAMA Trabalho apresentado à disciplina de Enfermagem no Centro Cirúrgico ,3/4º semestre, do curso de enfermagem da Universidade Paulista, campus Marquês de São Vicente. Orientadora: Debora Cristina Popov SÃO PAULO 2020 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 5 1.1 A história da mastectomia 6 OBJETIVO 7 MÉTODO 8 2 DESENVOLVIMENTO 9 2.1 Pré-Operatório 9 2.1.1 Preparo do centro cirúrgico 10 2.2. Transoperatório 11 2.2.1 Tipos de Mastectomia 11 2.2.2 Tipos de reconstrução mamária 13 3. Anestesia 15 3.1 Equipamentos para cirurgia 15 4. Pós-Operatório 17 4.1 Diagnóstico de Enfermagem 19 5. CONCLUSÃO 19 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 FOLDER 28 RELATÓRIO COPYSPIDER 29 RESUMO Descrever os cuidados perioperatórios na cirurgia plástica de mastectomia com reconstrução de mama; o preparo do paciente para a cirurgia; identificar os materiais utilizados no centro cirúrgico e os diagnósticos de enfermagem no período pós-operatório imediato. Palavras-chave: Mastectomia, cirurgia, enfermagem. 1. INTRODUÇÃO Cirurgia plástica é definida em dois ramos: a estética que transforma o corpo da mulher o mais próximo do padrão de beleza instituído por ela mesma, também podendo corrigir alterações evolutivas do tempo e a cirurgia reconstrutiva ou reparadora que consiste em corrigir ou amenizar danos que afetam a vida e estado de saúde do indivíduo, como por exemplo a cirurgia plástica de reconstrução de mamas indicada para mulheres pós mastectomizadas por consequência do câncer.1 O surgimento da cirurgia de mastectomia foi no ano de 1882 realizado pelo médico Willian Halsted no Hospital Roosevelt na cidade de Nova Iorque. É imprescindível citar que na época, a falta de informações sobre tumores levava a doença a um estágio avançado, no decorrer dos anos o procedimento teve bons resultados trazendo um grande reconhecimento a sua prática.2 O câncer de mama é uma doença causada pelo crescimento anormal e desordenado das células que compõem os tecidos da mama, sendo assim, a mastectomia é uma intervenção temida por alterar muitos aspectos da vida da mulher, podendo ser uma retirada parcial ou total das mamas. Esse procedimento é realizado por uma equipe multidisciplinar, com a participação da enfermagem que irá estar presente em todos os períodos, sendo eles: pré- operatório, transoperatório e pós-operatório.3 Sendo assim é de extrema importância que o enfermeiro no período pré-operatório crie um planejamento de cuidado, considerando a vontade e expectativa apresentada pelo paciente em relação ao procedimento cirúrgico. O enfermeiro pode orientar quanto as futuras condutas, minimizando assim o nível de ansiedade, medo e outros sentimentos que antecedem a cirurgia.4 A reconstrução da mama tem um papel extremamente importante quando se fala do impacto causado pela mastectomia, é um procedimento que devolve a auto- estima e bem- estar da paciente.5 A mastectomia pode trazer medo e temor para algumas mulheres, mas é de extremo valor quando se fala da transexualidade, onde muitas pessoas recorrem ao tratamento com hormônios e intervenção cirúrgica. A assistência de enfermagem tem grande participação e importância para garantir o cuidado individualizado e com equidade para cada um.6 1.1 A história da mastectomia Imaginemos uma pessoa com câncer de mama no início do ano de 2500 a.C., em que não havia tratamento e nenhum conhecimento a respeito até o ano 500 a.C.; em que Atossa, rainha da Pérsia, enfaixava a mama doente para que ninguém a visse, até que não suportando mais o desconforto e tamanha dor, pediu a um escravo que arrancasse seu seio com uma faca, e uma forma de mastectomia primitiva se iniciava.7 Podemos ressaltar também a trajetória de Joseph Lister que foi um cirurgião e pesquisador inglês de grande influência. Fez sua primeira mastectomia em 1867 em uma sala improvisada em sua casa, onde sua paciente era sua própria irmã, Isabella Lister que sobreviveu por mais três anos até o câncer retornar em outro órgão8. O risco de restar algum tecido canceroso era extremamente alto, visto que na época não existiam os anestésicos necessários, então este procedimento torturante era feito com extrema rapidez pois o paciente estava consciente e agonizando na mesa. Dado este motivo tinha-se diversas reincidências da doença em uma forma e grau muito pior do que antes, levando a morte.8 James Y. Simpson foi o médico que descobriu o clorofórmio8 Joseph Lister demonstrou em 1865 que o ácido carbólico era um agente antisséptico, reduzindo assim o número de mortes por infecção pós- operatória.8 OBJETIVO Discorrer e elucidar os cuidados realizados no período perioperatório no procedimento cirúrgico da mastectomia e da cirurgia plástica na reconstrução mamária, descrevendo, assim, o processo da anestesia, os materiais utilizados no centro cirúrgico, os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório e apresentar um material visual educativo para o paciente que será submetido ao procedimento cirúrgico. MÉTODO Revisão da literatura – artigos publicados em revistas brasileiras do âmbito medicinal, livros, teses acadêmicas, pesquisas realizadas no âmbito acadêmico- quanto ao câncer de mama, mastectomia, cirurgia plástica na reconstrução mamária e referente a Anestesiologia para tal procedimento cirúrgico. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Pré-Operatório O pré-operatório da mastectomia é algo individual e eletivo da paciente, pois o médico em questão tem que avaliar cada paciente e optar pelo melhor tipo de procedimento e cuidados que ele e a equipe vão exercer.9 Para começar o processo da cirurgia da mastectomia a paciente deverá fazer exames gerais como coagulação sanguínea, hemograma, eletrocardiograma, dentre outros tipos de exames para certificar que haverá boas condições para a cirurgia e principalmente para a anestesia. Logo após é feito a avaliação das mamas da paciente, com ultrassons, exames de imagens e ultrassonografia do tórax, ambos para a verificação de algumas coisas referente à doença da qual o procedimento será feito, podendo assim avaliar qual das mamas está sendo afetada, o tamanho da mama, o quanto de tecido já foi afetado, se será necessário utilizar uma prótese de silicone ou se terá a necessidade de um expansor para a pele após cirurgia.9 Posteriormente é previsto como será feito a reconstrução total da mama por uma equipe multidisciplinar, que inclui equipe de mastologista, cirurgia reparadora e em casos de câncer de mama um oncologista para que fique claro quais métodos serão utilizados, por exemplo, se será necessário uma cirurgia imediata, tardia dareconstrução da mama ou a cirurgia conservadora da mama, podendo assim, definir o melhor tratamento e a cirurgia adequada a ser realizada10. A paciente tem que estar ciente sobre algumas coisas importantes a respeito da cirurgia, recebendo uma explicação detalhada sobre os métodos cirúrgicos que ela irá passar, sendo de extrema importância explicitar alguns comportamentos e sentimentos que ela pode vir a ter no período pré e pós-operatório, incluindo questões de saúde e a necessidade de fazer o procedimento. Deve-se esclarecer como ficará a mama no pós-cirúrgico, e algumas precauções que a paciente deve ter antes de fazer a cirurgia, dentre elas:10 ● Evitar tomar qualquer remédio ou aspirina AAS (ácido acetil salicílico); ● Evitar vitaminas E, com pelo menos duas semanas de antecedência da cirurgia, pois pode interferir na coagulação e assim causar grandes sangramentos durante a cirurgia; ● Evitar tomar qualquer medicamento para emagrecer; ● Evitar quaisquer substâncias tóxicas ou drogas; ● Evitar fumar nos últimos 15 dias; ● Não exceder nos exercícios físicos; ● Não ingerir bebidas alcoólicas; ● Programar a cirurgia fora do período menstrual da mulher.11 Como a área da enfermagem visa o cuidado do paciente de forma holística será necessário avaliar principalmente o estado de saúde físico e mental da paciente, pois em muitos casos desenvolvem-se diversos tipos de sentimentos como medo, tristeza e incertezas no período pré-operatório, sendo um dos maiores receios das mulheres como irá ficar a mama no período pós-cirúrgico.12 É essencial a presença do enfermeiro pois ele que irá cuidar da paciente e esclarecer qualquer dúvida que possa surgir, mantendo assim a paciente calma e salientada sobre todos os processos que irão acontecer. O enfermeiro também é responsável por cuidar do estado de saúde da paciente antes que ela entre no centro cirúrgico, podendo assim averiguar se a mesma está seguindo as orientações que foram prescritas para que não ocorra nenhuma eventualidade no momento da cirurgia.13 2.1.1 Preparo do centro cirúrgico O enfermeiro é uma peça imprescindível para o centro cirúrgico. Ele é responsável pelo preparo da cirurgia que a paciente irá realizar, podendo verificar os dados pessoais dela, como:13 ● Nome e nascimento ● Alergias Subsequente verifica os dados da cirurgia como: ● Data e hora da cirurgia ● Procedimento; ● Lado da cirurgia O enfermeiro fica responsável também por observar alguns sintomas adversos que a paciente possa vir a apresentar e comunicar o médico sobre qualquer alteração.13 2.2. Transoperatório 2.2.1 Tipos de Mastectomia A mastectomia é um procedimento cirúrgico limpo – cirurgia radical - de médio porte, com duração mínima de quarenta minutos a duas horas, dessarte, consiste na excisão total da mama (bilateral ou unilateral e além da retirada da mama pode ser extraído músculos e linfonodos), comumente, realizada para a extração de tumores, mas também, pode ser realizado como profilaxia ou em homens transexuais para mudança de gênero14. Posto que, essa cirurgia geralmente é realizada quando não há possibilidade da efetuação de um procedimento cirúrgico que conserve a mama, sendo assim, opta-se pela mastectomia.14 Figura 1 – Tipos de cirurgia para câncer de mama Fonte: (Mova Fisio, 2018)15 Em síntese, dada a complexidade e riscos associados a cirurgia, é de suma importância para o paciente, família, unidade hospitalar e para a equipe multiprofissional que a segurança do paciente seja devidamente exercida. Posto isso, vale destacar o estudo realizado pela Universidade federal de Santa Catarina, que aponta que a enfermagem tem um papel importante na prevenção de eventos adversos e na articulação multiprofissional das diferentes áreas assistenciais para a realização eficiente do cuidado. Vale ressaltar que a enfermagem participa de todas as etapas do período Peri operatório, sendo considerada a principal equipe e agente de mudança para a transformação do sistema de saúde, tornando-o seguro. No centro cirúrgico, o enfermeiro garante que as melhores práticas de cuidado resultem na segurança do paciente, como por exemplo a importância da utilização do checklist da cirurgia segura; a disposição adequada de recursos físicos, materiais e humanos; boa comunicação interpessoal e entre outros fatores16. No entanto, dependendo do estágio e de como o câncer se apresenta na mama, diferentes tipos de mastectomia podem ser realizadas, sendo elas:17 Mastectomia Simples: Consiste no procedimento cirúrgico para a remoção total da mama, aréola, mamilo e pele e em alguns casos pode haver a retirada de linfonodos axilares17. Mastectomia Radical: Consta a remoção total da mama, dos músculos da parede torácica e dos gânglios linfáticos associados.17 Figura 2 – Câncer de mama com envolvimento de metástase linfonodos e mastectomia radical Fonte: (Unesp,2020)18 Mastectomia Radical Modificada: Semelhante a Radical, porém há linfadenectomia e conservação do músculo do grande peitoral.17 Figura 3- Mastectomia Fonte: (Nazário, ML; 2012)18 Mastectomia Radical Modificada tipo Madden: Extração total da mama com a conservação dos músculos do grande e pequeno peitoral.17 Mastectomia Radical Modificada tipo Patey: Mastectomia radical com a remoção do pequeno peitoral.17 Mastectomia Radical Modificada tipo Halsted: Baseia-se na retirada da mama, pele, músculos peitorais maior e menor e esvaziamento axilar completo. Pouco realizada, posto a morbidade e o prejuízo pela perda da musculatura.19 Mastectomia poupadora de pele: A mastectomia poupadora de pele é efetuada com uma incisão no limite externo da aréola. Essa abordagem permite o acesso aos linfonodos axilares e a reconstrução do seio imediata.19 Mastectomia Poupadora de Pele e do Complexo Mamilo Areolar- CAM: A mastectomia poupando o Complexo Mamilo Areolar é caracterizada por preservar a derme e epiderme do mamilo, ademais os ductos maiores são removidos. Recomenda-se uma avaliação no transoperatório para checar o comprometimento microscópico com congelamento do tecido retro-areolar.19 2.2.2 Tipos de reconstrução mamária Após a cirurgia de retirada total da mama, muitas das pacientes optam pela reconstrução da mamária. Sabendo que, este procedimento varia de acordo com a abordagem cirúrgica realizada e consenso entre o paciente e o cirurgião. Este procedimento cirúrgico pode ser realizado a partir da:19 Reconstrução mamária com implantes: Os implantes são constituídos de uma película externa de silicone flexível e pode conter solução salina – com seu interior preenchido água salinizada estéril, livre de microbiota– ou com gel de silicone – que tem sua forma mais estável e mais parecido com a mama natural. Geralmente indicada em situações em que não houve muita perda tecidual ou para pacientes que não tem tecidos suficientes para preenchimento20. Este tipo de reconstrução pode ser realizado coadjuvante a mastectomia, comumente chamada de reconstrução imediata, já que após a retirada do tecido mamário o cirurgião plástico já introduz a prótese. Entretanto, o implante mamário pode ser introduzido sob a pele ou músculo .19 Em alguns casos a reconstrução é feita após a retirada da mama, sendo necessário a introdução de um expansor. Esse expansor pode ser utilizado para deposição de quimioterápicos, mas caso não seja necessário, pode ser utilizado para a deposição de tecidos após a cirurgia.20 Reconstrução mamária com a realocação dos tecidos corporais: Este método consiste na realocação cirúrgico de tecidos das nádegas, coxas, abdome ou das costas para a mama. Esse procedimento requer mais cirurgia e tempo para recuperação.20 As técnicas conhecidas são19: Retalho TRAM (músculo reto abdominal transverso); Retalho DIEP (perfurador epigástrico inferiorprofundo); Retalho Latissimus dorsi; Retalhos GAP (perfurantes da artéria glútea); Retalhos TUG (grácil superior transverso):20 Imagem 4- Reconstrucción mamaria Imagem 5 - Reconstrucción mamaria mediante mediante colgajo- TRAM Latissimus dorsi Fonte: (Doctor Castello, 2020)21 Reconstrução do mamilo e aréola após cirurgia da mama: De caráter ambulatorial, a reconstrução mamária e da aréola consistem na última etapa do processo de reconstrução da mama. Para reconstruir o mamilo e a aréola utiliza-se o tecido da mama recém-criada ou, raramente, com a utilização de tecidos de outra parte do corpo.20 3. Anestesia Imagem 6- Inervação da mama Fonte: (Anaesthesia tutorial of the week, 2019)22 Por muito tempo, o método anestésico dos epidurais torácicos eram considerados como analgesia padrão para a mastectomia. Por conseguinte, os bloqueios paravertebrais o substituiu como padrão da técnica anestésica regional mais usada para a cirurgia de mastectomia. Esse procedimento consiste no bloqueio paravertebral, realizado ao nível da quarta e quintas vértebras torácicas, com intuito de cobrir a extensão dermatomal da mama inteira. Caso haja, também, a dissecção do nódulo axilar junto a mastectomia, então, recomenda-se que seja realizado um bloqueio paravertebral adicional, ao nível da segunda vértebra para bloquear o nervo torácico T2, que supre a axila. Além disso, pode ser utilizado também a analgesia local, porém depende da escolha do cirurgião dado a sua duração e eficácia.22 Sabendo que, a Analgesia multimodal é comum na mastectomia, sendo que consiste na administração de diversos tipos de analgésicos, sendo importante para diversos planos cirúrgicos. Incluindo a administração de analgésicos orais simples, como o paracetamol e agentes anti-inflamatórios não-esteroides, a menos que contraindicados.22 3.1 Equipamentos e materiais para a cirurgia A sala operatória dispõe de determinados equipamentos, fixos ou móveis, que contribuem para a realização do procedimento cirúrgico. Posto isso, vale frisar que os equipamentos fixos, corresponde ao foco central, negatoscópio, painel de gases medicinais e o sistema de canalização de gases. Já os moveis são aspirador de secreções, monitor multiparamétrico, mesa de operações, carro do anestesista com materiais descartáveis, aparelho de anestesia, coxins e dispositivos de visco elástico seco, bisturi elétrico, sistema de ar forçado aquecido (SAFA), mesa de Mayo, suporte para MMII e MMSS, mesas para instrumental cirúrgico, escada de dois degraus, foco auxiliar, hamper, bancos giratórios, escada de dois degraus, equipamentos para soluções intravenosas23. Além desses equipamentos, para a efetuação da mastectomia são necessários diversos materiais, sendo eles24: Afastador Farabeuf - médio - 13mm - largura 14cm - 1 unidade Pinça dissecção (anatômica) c/ serrilha - 18 cm - 2 unidades Afastador Langenbeck nº1 - 30x14mm - cabo chato - 22 cm - 1 unidade Pinça dissecção c/ serrilha - 25 cm - 2 unidades Afastador Langebeck nº2 - 30x16mm - cabo chato - 1 unidade Pinça dissecção c/ dente de rato - 16 cm - 2 unidades Afastador Volkman - 2 g. rombos cabo - fen. 21,5 cm - 1 unidade Pinça dissecção c/ dente de rato - 18 cm - 2 unidades Afastador Weitlaner - 3x4 - garras rombas - 6cm - 1 unidade Porta-agulha Mayo-Hegar - 18 cm- 2 unidades Pinça Allis - 5x6 dentes 19 cm - 4 unidades Porta-agulha Crile-Wood del. c/ videa - 15 cm - 1 unidade Pinça Backhaus - 13 cm - 10 unidades Tesoura Mayo-Stile reta 17 cm - 1 unidade Pinça Cheron - 25 cm - 1 unidade Tesoura Mayo-Stile curva 17 cm - 1 unidade Pinça Barret - 18 cm - 6 unidades Tesoura Metzenbaum reta - 23 cm - 1 unidade Pinça Collin c/pta forma de anel - 16 cm - 2 unidades Tesoura Metzenbaum curva - 23 cm - 2 unidades Pinça Foester reta com serrilha - 25 cm - 2 unidades Tesoura Metzenbaum delicada curva- 1 4 cm - 1 unidade Pinça Halstead-Mosquito reta com serrilha de 12 cm - 6 unidades Tesoura Metzenbaum delicada curva- 1 8 cm - 1 unidade Pinça Kelly-Rankin - reta - 16 cm - 4 unidades Pinça Dissecção de Bakey - 1,5 larg de bc reta - 15 cm - 1 unidade Pinça kelly curva hemostática - 14 cm - 8 unidades Pinça Dissecção de Bakey - 2,8 larg de bc reta -20 cm - 1 unidade Pinça Halstead-Mosquito cva c/ serrilha hem. 12cm - 10 unidades Cabo de Bisturi nº3 (lâminas 10, 11, 12, 15) - 12 cm - 1 unidade Pinça Kelly-Rankin curva - 16 cm - 8 unidades Cabo de Bisturi nº4 (lâminas 20, 21, 22, 23, 24) - 13 cm - 1 unidade Pinça Schnidt curva - 21 cm - 2 unidades Cabo de bisturi nº7 (lâminas 10, 11, 12, 15) - 17 cm - 1 unidade Pinça Doyen atraumática reta - 20 cm - 2 unidades Clips Mayo-Bunt - 1 unidade Pinça Doyen atramáutica curva - 21 cm - 2 unidades Estilete Bi-Olivar 2mm de diâm. Inoxi - 15 cm - 1 unidade Pinça Moynihan curva - 21 cm - 2 unidades Tentacânula de aço inoxidável - 15 cm - 1 unidade Pinça dissecção (anatômica) c/ serrilha -16 cm - 2 unidades 4. Pós-Operatório É sabido que o pós-operatório corresponde ao período posterior a cirurgia, no qual o paciente se encontra vulnerável a alterações e complicações físicas e psicológicas23/24. Após o término da mastectomia, se faz necessário a aplicação de curativos nas incisões e o uso de uma bandagem elástica ou sutiã pós-cirúrgico para minimizar o inchaço da mama reconstruída. Ademais, caso seja necessário, é inserido um dreno na mama para a extração de possíveis secreções e para evitar seu acúmulo. Sendo assim, é necessário esvaziá-la duas vezes ao dia25/26. A prioridade, nas primeiras duas semanas, instrui-se que se faça repouso absoluto dos braços, afim de evitar possíveis complicações com os pontos cirúrgicos. Visto que após esse período, recomenda-se a não realização de esforços físicos e de movimentos amplos com os braços por um período de até 30 dias, que corresponde ao período necessário para completa cicatrização. Vale ressaltar a importância da orientação eficaz, junto ao paciente, quanto a higienização da ferida cirúrgica que deve ser realizada com sabonete neutro, evitando ao máximo, umidade no local.26 Sabe-se que é de extrema importância que o paciente siga rigorosamente as prescrições e restrições médicas e faça o uso correto das medicações, e, que retorne à consulta para a verificação do pós-operatório26. Simultaneamente, instrui-se também que o enfermo evite: Realizar esforços físicos; Mover intensamente o braço; Umedecer o curativo nos primeiros dias; Exposição intensa ao sol e ao frio por 30 dias. No cenário enfermeiro-paciente, o enfermeiro exerce um papel importantíssimo junto ao indivíduo mastectomizado, visto que auxilia em situações abrangentes como autocuidado, valores do indivíduo e ajuda com os medos e duvidas que possam surgir, criando, assim, um fortalecimento da relação interpessoal e da psique do enfermo.27 Dessarte, o enfermeiro também atua no controle glicêmico e da PA (pressão arterial), porém, pode atuar auxiliando fisioterapeutas, nutricionistas e médicos para um tratamento efetivo e seguro.28 Dada a complexidade e o porte da mastectomia e da reconstrução mamária, o paciente fica suscetível a complicações que merecem atenção especifica, visto que depende da abordagem cirúrgica, da utilização do expansor de pele ou não e do tipo de reconstrução mamária realizada.28/29 Sendo assim, as complicações recorrentes nesse procedimento são: Infecção superficiais e profundas – Que são a maior causa de reinternação. Seroma – Um pequeno acúmulo de liquido abaixo da pele. Contratura – Contração muscular incorreta e dificuldade no retorno do seu estado normal, necessitando, assim, de fisioterapia Necrose tecidual –Morte celular da composição tecidual Deiscência cicatricial – Reabertura da ferida cirúrgica Linfedema – Acumulo de líquido linfático no tecido adiposo causando edemas30. Imagem 1 - Pós-operatório de reconstrução Imagem 2-Infecção em topografia mamária bilateral com prótese. da mama com expansor temporário Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2013)31 Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2013)32 Imagem 3 - Extrusão da prótese em uma Imagem 4 – Complicação imediata da reconstrução reconstrução imediata com uso de prótese tardia mamária pós-mastectomia com retalho de direta músculo grande dorsal Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2018)33 Fonte: (Rev Bras de cirurgia plástica, 2018)34 4.1 Diagnóstico de Enfermagem No âmbito do cuidado do paciente, algo de extrema importância, é o diagnóstico de enfermagem, visto que com ele o enfermeiro será capaz de planejar e implementar os métodos de cuidados para cada indivíduo35. Neste quesito, os possíveis diagnósticos de enfermagem usados na mastectomia com reconstrução total da mama são:35 - Risco de infecção: É quando ocorre uma invasão e proliferação de microrganismos patogênicos, que podem causar complicações e riscos à saúde. Devido a cirurgia ser um procedimento invasivo, os riscos de desenvolver este diagnostico são maiores. Posto que, a integridade da pele, obesidade e estase de líquidos são grandes fatores de riscos para desenvolver uma infecção. Sendo assim, tendo conhecimento dos riscos, é necessário um planejamento, que englobe, a higiene pessoal do paciente e da ferida cirúrgica, a administração de medicamentos e cuidados no transoperatório que resultará na diminuição as chances de ocorrer riscos de infecções no pós-operatório35. Intervenções de Enfermagem Estimular repouso Orientar tomar medicamentos conforme a orientação Monitorar os sintomas da infecção39 - Integridade da pele prejudicada: São alterações anormais no sistema tegumentar, a nível da epiderme e/ou derme, que causam riscos à saúde do indivíduo. Sendo assim, dada a complexidade da cirurgia de mastectomia e a grande retirada do tecido mamário, observa-se que há a destruição tecidual, o tornando mais sensível e vulnerável35. Assim, mais suscetível a fatores de riscos associados a pele, é comum que haja diferentes colorações anormais para o local devido á, temperatura, hidratação, umidade e pressão que se tem sobre a mama, deste modo, pode causar dor e desconforto no local36. Dito isto, o planejamento de cuidados para este risco, consiste na avaliação da pele e de sua integridade diariamente, portanto, utilizando métodos de prevenção como hidratação, higiene, cuidados com o ambiente para que não haja nenhum tipo de enfermidade instalada na pele36. Intervenções de enfermagem Manter o local seco e limpo. Utilizar roupas mais soltas.39 - Mobilidade física prejudicada: Ocorre quando há determinada limitação na movimentação dos membros. Devido a quantidade de tecidos danificados e suturas postas no paciente pós-cirúrgico, é necessária rigorosa restrição da movimentação dos membros superiores, sendo que meros movimentos podem causar algum tipo de lesão no tecido da mama ou até rompimento dos pontos37. O enfermeiro deve-se atentar as lesões que podem ocorrer devido a sensibilidade dos movimentos, instruindo-a a ter um autocuidado, com uma orientação de um fisioterapeuta será recomendado certos tipos de exercícios para praticar diariamente, assim tendo uma reabilitação mais eficiente.38 O enfermeiro deve atentar-se as lesões que podem ocorrer devido a sensibilidade dos movimentos, assim, instruirá o paciente a exercer o autocuidado, para que haja uma recuperação eficiente da cirurgia. Sendo que será delimitado pela orientação do fisioterapeuta com a recomendação de determinados exercícios para prática diária, sendo possível, portanto, uma reabilitação mais eficiente38. Intervenções de enfermagem Manter os braços em uma posição de acordo com o apropriado. Instruir a fazer exercícios terapêuticos.39 - Dor aguda: É relacionado a fortes dores com alguns períodos de melhora, que podem estar associado a alguma lesão no tecido nervoso, devido a cirurgia ser extremamente invasiva, causando dores e desconfortos nas regiões torácicas e axilar. Posto isto, em caso de dores é necessário informar diretamente o médico, para que haja um tratamento com medicamentos para controlar as dores.40 Intervenções de enfermagem Avaliar local e intensidade da dor. Utilizar medicamentos para o controle da dor39 - Hipotermia: Está relacionada a temperatura corporal baixa, devido a necessidade de internação da paciente, pode se desenvolver este diagnostico caso a temperatura do ambiente não esteja de acordo. Neste tipo de caso, o enfermeiro deve-se atentar a queixas da paciente devido ao frio e conseguir mantê-la aquecida durante todo período de internação.41 Intervenções de enfermagem Monitorar a temperatura do paciente com um termômetro Cobrir com cobertores aquecidos39 - Padrão respiratório ineficaz: É quando ocorre algum tipo de interferência na inspiração ou expiração do paciente, devido a anestesias ou procedimentos cirúrgicos na região do tórax. Devido estas causas é necessário de uma avaliação médica para que seja designado o devido tratamento.42 Intervenção de Enfermagem Verificar a frequência, profundidade e ritmo respiratório Posicionar o paciente lateralmente39 5. CONCLUSÃO Em suma, a mastectomia é um procedimento cirúrgico que visa a remoção total da mama, dessarte, pode ser realizada com caráter profilático e para mudança de gênero em pacientes transexuais ou, comumente, como tratamento para o câncer de mama feminino e masculino. Ademais, vale destacar que a reconstrução mamária tem se tornado um suporte para a(o) paciente que se submete a cirurgia, já que a remoção total do órgão (dependendo da abordagem cirúrgica, a excisão pode ser adjunta do músculo peitoral maior e linfonodos), pode trazer distúrbios psicológicos associados a autoestima por conta da estética que é afetada. Dada a problemática da insegurança e quadros depressivos desenvolvidos por esses pacientes pós-mastectomia, a cirurgia plástica tem desenvolvido um trabalho de notória importância na reconstrução mamária, visando devolver a autoestima para o paciente que, muitas das vezes, além de ter desenvolvido a patologia de câncer de mama, acaba sendo exposto duplamente ao estresse do procedimento cirúrgico em si e da estética afetada. Assim, conclui-se que o protagonismo multidisciplinar é de suma importância para que o procedimento seja seguro, eficiente e sem eventos adversos no período Peri operatório, ressaltando, também, o papel do enfermeiro dentro de cada processo adjunto ao paciente. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Prado ML; Leichtweis CF; Johner AO. Cirurgia nas mamas a experiência de mulheres que buscam a harmonia com seus corpos [Internet]: Rev. Mineira Enferm. UFMG Vol.14.2 Santa Catarina 2010 [Acesso de agosto]. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/100 2- Mora LD. 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Amaral Formatação: Leticia de Jesus Evangeli Barbosa Folder atribuído e feito por Mariana da Cruz Pereira dos Santos e Maria Helena Silva de Oliveira 1. INTRODUÇÃO 1.1 A história da mastectomia OBJETIVO MÉTODO 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Pré-Operatório 2.1.1 Preparo do centro cirúrgico 2.2. Transoperatório 2.2.1 Tipos de Mastectomia 2.2.2 Tipos de reconstrução mamária 3. Anestesia 3.1 Equipamentos e materiais para a cirurgia 4. Pós-Operatório 4.1 Diagnóstico de Enfermagem 5. CONCLUSÃO 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FOLDER RELATÓRIO COPYSPIDER
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