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CROMOTERAPIA Aline Jeremias, Leandra Matos ASPECTOS HISTÓRICOS ? A cromoterapia vem sendo utilizada pelo homem desde épocas remotas nos templos de Heliópolis, no Egito, e também na Grécia, na China e na antiga Índia. Século XVII Isaac Newton, utilizando um prisma, foi o pioneiro na descoberta de que a luz, no seu espectro visível, ao incidir num prisma, se decompõe em cores que variam do vermelho ao violeta 1810 O cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe, em seu livro “a teoria das cores”. 1878 Em 1878 o Dr. Edwin Babbitt publicou o livro “Os princípios da luz e da cor”,onde relata experiências de cura, das mais diversas desarmonias, atuando com luz colorida de diferentes cores. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS As cores quentes, como o vermelho, amarelo e laranja, causam sensações mais físicas e estimulantes, enquanto as cores frias, como o verde, azul, anil e violeta, promovem vibrações mais sutis e calmantes. A cor violeta é a de vibração mais alta no espectro de luz, com sua frequência atingindo as camadas mais sutis e elevadas do ser (campo astral). ME DIC IN A FÍS ICA BIO EN ER GÉ TIC A USOS E APLICAÇÕES A cromoterapia não procura curar os sintomas, mas sim, interferir nas causas, promovendo o equilíbrio físico-energético dos órgãos e sistemas do corpo, propiciando uma melhora do estado geral do paciente. RELATO PESSOAL REFERÊNCIAS BRASIL. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. [s. l.], 2020. Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. Acesso em: 03 de Julho de 2020. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Práticas Integrativas e Complementares na saúde. [s. l.], 2019. Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/en/m/abstract/Js21201en/. Acesso em: 05 de Julho de 2020. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE NATUROLOGIA. Cromoterapia. [s. l.], 2016. Disponível em: http://apanat.org.br/cromoterapia/. Acesso em: 06 de Julho de 2020. UNESP. Teoria das cores. [s. l.], 2004. Disponivel em: http://www.faac.unesp.br/graduacao/di/downloads/cores/Teoria_das_Cores.pdf. Acesso em: 06 de julho de 2020. BALZANO, O.; GUIMARÃES, O. M. B.; GUIMARÃES, C. B. Cromoterapia: tratamento de crianças e gestantes. São Paulo: Lebooks Editora, 28 de janeiro de 2013. v. 1. http://paperpile.com/b/VbhtlU/vlbk http://paperpile.com/b/VbhtlU/4GkM https://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. http://paperpile.com/b/VbhtlU/4GkM http://paperpile.com/b/VbhtlU/Okrl http://apps.who.int/medicinedocs/en/m/abstract/Js21201en/ http://paperpile.com/b/VbhtlU/Okrl http://paperpile.com/b/VbhtlU/4GkM http://apanat.org.br/cromoterapia/ http://paperpile.com/b/VbhtlU/4GkM http://www.faac.unesp.br/graduacao/di/downloads/cores/Teoria_das_Cores.pdf http://paperpile.com/b/VbhtlU/BA3i http://paperpile.com/b/VbhtlU/BA3i
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