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Nome do Professor Aula 1 Aula 10 – Espécies Tributárias Prof. ALYSSON FÁBIO Espécies Tributárias Sistema Tributário Nacional 1 – IMPOSTOS (FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS) 2 – CONTRIBUIÇÕES (CSLL, PIS, COFINS, CIDE, ETC.) 3 – TAXAS (FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS) 4 – CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA (FEDERAL ESTADUAL E MUNICIPAL) 5 – EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS Temos hoje em torno de 91 tributos funcionando no Brasil CONCEITO DE TRIBUTO –São impostos, taxas e contribuições. –Eles estão contidos no nosso salário e em tudo o que consumimos, só que muitas vezes não percebemos. –Até quando estamos dormindo pagamos tributo... O que são tributos? IMPORTÂNCIA DOS TRIBUTOS É com os tributos pagos pela população que o governo realiza as políticas públicas, isto é, mantém os serviços públicos (saúde, educação, segurança) e faz investimentos (urbanização de vilas, calçamento, saneamento básico, habitação popular). OUTRAS FONTES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO As outras formas de financiar as políticas públicas são muito ruins para a sociedade, especialmente para os mais pobres: – Emitir moeda – porque gera inflação. – Emitir títulos – Isto é, se endividar, porque os juros no Brasil são muito altos e fica caríssimo pagar essa dívida. OUTRAS FONTES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO As outras formas de financiar as políticas públicas são muito ruins para a sociedade, especialmente para os mais pobres: – Emitir moeda – porque gera inflação. – Emitir títulos – Isto é, se endividar, porque os juros no Brasil são muito altos e fica caríssimo pagar essa dívida. TRIBUTOS E RESGATE DA DÍVIDA SOCIAL Portanto, arrecadar tributos de quem tem condições econômicas para pagá-los e aplicar esses recursos em políticas decididas democraticamente pela população é a forma mais justa do governo responder pela dívida secular que a sociedade tem com os pobres desse país. TRIBUTOS E DIVIDA INTERNA No entanto, está nas mãos dos nossos governantes um grande problema: boa parte dos tributos arrecadados que poderiam estar pagando a dívida social são gastos com o pagamento da dívida financeira interna dos governos. Por isso os juros no Brasil são tão altos, penalizando a população que depende de crédito e fazendo a alegria dos banqueiros , especuladores e agiotas. OS TRIBUTOS NA NOSSA VIDA Nessa vivência você terá uma demonstração de como os tributos afetam a sua vida, a vida de todos nós. Mas, de onde vem o poder dos governos para cobrar tributos? – Da Constituição. A Constituição, no entanto, fala que o pagamento dos tributos deve ser proporcional à capacidade de cada brasileiro. CAPACIDADE CONTRIBUTIVA Capacidade contributiva é um importante princípio da nossa Constituição e ele não é nada complicado como pode parecer. Significa simplesmente o seguinte: para que os tributos sejam justos, os que ganham mais têm que pagar mais, os que ganham menos devem pagar menos ou até ficar imunes ou isentos, isto é, deixar de pagar. – Mas esse princípio vem sendo cumprido corretamente no Brasil? Reflita... SONEGAÇÃO FISCAL Muitos deixam de pagar o que devem. A isso chamamos de sonegação. Quando um comerciante ou prestador de serviços deixa de emitir a nota ou cupom fiscal ele está sonegando tributo. A isso chamamos de sonegação. Ou seja o consumidor paga o tributo contido no preço dos produtos e serviços, mas o empresário não recolhe para o governo. Ele fica com o que não é seu. CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E JUSTIÇA FISCAL No Brasil 70% dos total arrecadado vem do consumo de bens, muitos deles essenciais à população mais pobre. A renda e o patrimônio das pessoas mais ricas representam apenas 30% do que os governos arrecadam. Isso está correto? Reflita... Com a isenção tributária sobre a cesta alimentar básica, o Brasil retiraria cerca de 800 mil pessoas da miséria. Sistema Tributário Nacional IMPOSTOS Temos 13 impostos no Brasil de acordo com a CF/88 . (um deles não foi regulamentado: o imposto sobre grandes fortunas - IGF) . Restam então em plena vigência 12 impostos . São 6 da União, 3 dos Estados e 3 dos Municípios Sistema Tributário Nacional 1. Imposto sobre Importação 2. Imposto sobre Exportação 3. IOF – sobre operações financeiras 4. IPI – sobre o produto industrializado 5. ITR – territorial rural 6. Imposto de Renda – da pessoa física e da PJ IMPOSTOS DA UNIÃO Sistema Tributário Nacional 1. ICMS – sobre mercadorias e dois tipos de serviços 2. IPVA – sobre propriedade de veículos 3. ISHD – sobre herança e doações* IMPOSTOS DOS ESTADOS * Transmissão não onerosa Sistema Tributário Nacional 1. ISS – sobre serviços 2. IPTU – sobre lote ou construção urbana 3. ITCD – sobre transmissão ou cessão de direitos de bens imóveis DOS MUNICÍPIOS Legislação sobre a Retenção na Fonte I – RETENÇÃO NA FONTE DO ISS DOS MUNICÍPIOS . Lei Complementar nº 116/2003 II – RETENÇÃO NA FONTE DO IMPOSTO DE RENDA E OUTROS . Lei nº 10.833/2003 III – RETENÇÃO NA FONTE DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS . Lei nº 8.212/1991 . Art. 31 – Retenção de 11% na cessão de mão de obra e empreitada ISS dos Municípios 1º – Regra base ou ordinária de incidência do ISS . O local do estabelecimento 2º – Regra excepcional de incidência do ISS . O local da prestação do serviço NOVO – RETENÇÃO NA FONTE OU TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE . Art. 6º da LC nº 116/2003 - Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. § 1o Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recol. integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. § 2o Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1o deste artigo, são responsáveis: I – o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II – a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa. 7.14 e 7.15 foram vetados. 7.11 não e 11.01 também não. AVISO DE FÉRIAS A legislação determina que o funcionário seja avisado sobre suas férias 30 dias antes da data inicial do período, para que possa se planejar. Esse aviso é formalizado por um documento que deve ser assinado pelo empregado. CONSIDERAÇÕES A carteira de trabalho deve ser entregue à empresa antes do período de férias para que os devidos registros sejam feitos também nesse documento. O funcionário não poderá entrar no período de gozo sem que a anotação na carteira seja feita. http://exame.abril.com.br/carreira/posso-dividir-as-ferias-para-ter-mais-pausas-ao-longo-do-ano/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost CÁLCULO DE FÉRIAS CONSIDERAÇÕES CÁLCULO DE FÉRIAS CONSIDERAÇÕES FÉRIAS • Fechamento da folha mensal, contabilização: 1/12 por mês trabalhado ou fração não inferior a 15 dias + 1/3 constitucional. PROVISÃO/EXEMPLO Salário mensal de R$ 3.600,00, 1/3 do salário = R$ 3.600,00 / 3 = R$ 1.200,00. Provisão mensal = 1/12 de R$ 4.800,00 = R$ 400,00 PROVISÃO PERÍODO AQUISITIVO PROVISÃO FÉRIAS FÉRIAS • Composição do valor bruto das férias, com a opção do abono pecuniário (mesmo salário): Férias 20 dias......................... R$ 2.400,00 1/3 Constitucional................... R$ 800,00 Abono Pecuniário 10 dias....... R$ 1.200,00 1/3 Constitucional do abono... R$ 400,00 Valor bruto das férias.............. R$ 4.800,00 • O trabalhador receberá o valor bruto acima, já com a dedução dos descontos legais. PAGAMENTO (3.600,00/30x20) (3.600,00/30x10) FÉRIAS • Composição do valorbruto das férias, considerando-se 7 faltas injustificadas no período aquisitivo: Férias 24 dias.................... R$ 2.880,00 1/3 Constitucional.............. R$ 960,00 Valor bruto das férias......... R$ 3.840,00 • A folha de pagamento contabilizará: 24 dias de férias e 6 dias de salário proporcional. PAGAMENTO (3.600,00/30x24) Número do slide 1 Espécies Tributárias CONCEITO DE TRIBUTO IMPORTÂNCIA DOS TRIBUTOS OUTRAS FONTES DE�FINANCIAMENTO PÚBLICO OUTRAS FONTES DE�FINANCIAMENTO PÚBLICO Número do slide 7 TRIBUTOS E RESGATE DA DÍVIDA SOCIAL Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Sistema Tributário Nacional Sistema Tributário Nacional�� Sistema Tributário Nacional�� Sistema Tributário Nacional�� Legislação sobre a Retenção na Fonte�� Número do slide 20 ISS dos Municípios��� Número do slide 22 Número do slide 23 AVISO DE FÉRIAS� CÁLCULO DE FÉRIAS� CÁLCULO DE FÉRIAS� FÉRIAS FÉRIAS� FÉRIAS FÉRIAS
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