Buscar

Semiótica e Educação no Século XXI

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Pedrão 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso de Letras, Língua Portuguesa e Língua Inglesa e 
Literaturas 
Polo — Alagoinhas 
 
 
 
 
 
 
José Adriano De Souza Filho – MAT 19300249 
 
 
 
 
 
 
Semiótica 
 
Produção de um texto dissertativo, entre duas e três laudas, apresentando discussão 
consistente sobre aspectos da análise multissemiótica e possíveis conexões com o 
ambiente educacional brasileiro do século XXI.
Pedrão 
2020 
 
 
 
 
José Adriano De Souza Filho – MAT 19300249 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semiótica 
 
Produção de um texto dissertativo, entre duas e três laudas, apresentando discussão 
consistente sobre aspectos da análise multissemiótica e possíveis conexões com o 
ambiente educacional brasileiro do século XXI. 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito 
parcial para obtenção de nota da 
disciplina: Semiótica da instituição 
de ensino superior UNIJORGE. 
 
 
Orientadora: Leice Daiane de Araujo Costa 
Todos nós, pertencentes a sociedade em que vivemos, estamos a passar e passando por 
vários avanços, sendo esses avanços bons e ruins. O mundo globalizado e totalmente 
tecnológico vem mostrando cotidianamente novas realidades da sociedade perante as 
novidades apresentadas pelos meios tecnológicos de modo em geral. 
A educação do século XXI está posta as vertentes de realidades não vista antes, que para 
muitos não fazem parte do campo educacional, mas pelo o contrário, a educação deve estar 
a par das transformações e ,manter se atualizada para perpassar as produções de 
conhecimentos coerentes a seus discentes. Como reforça a nova BNCC –Base Nacional 
Comum Curricular, a saber: 
Há que se considerar, ainda, que a cultura digital tem promovido mudanças 
sociais significativas nas sociedades contemporâneas. Em decorrência do avanço e 
da multiplicação das tecnologias de informação e comunicação e do crescente 
acesso a elas pela maior disponibilidade de computadores, telefones celulares, 
tablets e afins, os estudantes estão dinamicamente inseridos nessa cultura, não 
somente como consumidores. Os jovens têm se engajado cada vez mais como 
protagonistas da cultura digital, envolvendo-se diretamente em novas formas de 
interação multimidiática e multimodal e de atuação social em rede, que se realizam 
de modo cada vez mais ágil. Por sua vez, essa cultura também apresenta forte 
apelo emocional e induz ao imediatismo de respostas e à efemeridade das 
informações, privilegiando análises superficiais e o uso de imagens e formas de 
expressão mais sintéticas, diferentes dos modos de dizer e argumentar 
característicos da vida escolar. (BRASIL, 2018, p. 61) 
 
Diante de tal contexto, o ensino tem se tornado diversificado, inovador, ou seja, o ensino 
virou um hibridismo. Ou seja, um ensino com diferentes linguagens perante qualquer 
informação apresentada pelo professor ou pelo aluno, seja pela informação ou pelo 
conteúdo componente curricular em si. A língua tem se diversificado cada vez mais com 
os avanços tecnológicos e com as gerações que vem chegando. Algo muito bom. A 
linguagem multimodal, a ’’antiga’’ linguagem mista tornou se algo em grande uso nos dias 
atuais em sala de aulas e em outros lugares. Entretanto é dever da escolar conscientizar 
aos discentes sobre as práticas de uso da linguagem em seu cotidiano. Vemos a todo 
instante noticias falsas criadas por pessoas que querem ter algum beneficio sobre o teor da 
informação falsa disseminada, como todos conhecem, a Fake News. Talvez, os criadores 
dessas notícias falsas não saibam o quão pode ser prejudicial à fake criada e perpassada 
para o público. Este tipo de noticia se alastra muito rapidamente, e muitas das vezes o 
estrago feito por elas é extremamente fatal. É preciso analisar os dados da informação 
antes de repassar para os demais indivíduos, como diz a citação a seguir: “Analisar o 
fenômeno da disseminação de notícias falsas nas redes sociais e desenvolver estratégias 
para reconhecê-las, a partir da verificação/avaliação do veículo, fonte, data e local da 
publicação, autoria, URL, da análise da formatação, da comparação de diferentes fontes, 
da consulta a sites de curadoria que atestam a fidedignidade do relato dos fatos e 
denunciam boatos etc.” (Cf. BRASIL, 2018) 
Assim, em minhas praticas pedagógicas, como professor reflexivo e critico sobre a minha 
conduta e formação dos sujeitos em sala de aula, eu trabalharia com meus alunos a 
identificação da fake News, de modo sutil iriamos trabalhar a identificação das 
informações, o site, data, hora entre outros dados para chegar à conclusão final da noticia, 
para isso, seria trabalhado o seguinte tema: É #FAKE que máscaras têm baixa filtragem 
de vírus e fazem 'mais mal do que bem' Disponível em: https://g1.globo.com/fato-ou-
fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-
fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml. Uma vez que estamos em um período atípico, período 
de pandemia, é essencial explorar todas as informações, chegar os dados para não cair e 
nem disseminar fake news 
Ainda sobre a educação do século XXI e os textos multimodais, a escola precisar criar 
modalidades de ensino no qual o ensino seja hibrido e o professor e o aluno sejam capazes 
de aprenderem juntos. Ou seja, criar um ambiente de aprendizagem virtual, o EaD x O 
presencial. Será um momento onde professores e alunos levantarão questões e aprenderão 
a cercada realidade dos textos multissemioticos produzidos em ambos ambientes, além 
disso, os alunos estariam a trabalhar com ferramentas tecnológicas de seu uso, e não 
estariam em uma aula cansativa e chata, como afirmam os autores Carmem Maia e João 
Mattar: 
 
Os projetos de EAD apostam nas mídias que vão além do giz, do quadro--negro e 
da própria apostila impressa para efetivar a aprendizagem. Comisso, podem-se 
desenvolver projetos de EAD com vários suportes, por exemplo telefone, rádio, 
áudio, vídeo, CD, televisão, e-mail, tecnologias de telecomunicações interativas, 
grupos de discussão na Internet etc. O que mudou com as novas mídias é que 
alunos e professores têm a possibilidade de interação, e não apenas de recepção de 
conteúdos. Além disso, o aluno e o professor on-line aprendem a trabalhar com 
essas ferramentas, o que se constitui em uma vantagem competitiva no mercado de 
trabalho atual. (MAIA; MATTAR, 2007, p. 8) 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: 
Ministério da Educação, 2018. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site 
pdf. Acesso em: 30 nov. 2020. 
 
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site
MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
Biblioteca Virtual. 
 
É #FAKE que máscaras têm baixa filtragem de vírus e fazem 'mais mal do que bem' 
Disponível em: https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-
que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml.Acesso 
em : 30 nov. 2020. 
 
 
 
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml.Acesso
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2020/11/18/e-fake-que-mascaras-tem-baixa-filtragem-de-virus-e-fazem-mais-mal-do-que-bem.ghtml.Acesso
	Curso de Letras, Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Literaturas
	Semiótica
	Semiótica (1)

Continue navegando