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Deficiência Múltipla Fundamentos e Metodologias

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Deficiência Múltipla: Fundamentos e Metodologias 
	Avaliação Final (Discursiva) 
	
	
	
	
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	1.
	Dias, Friche e Lemos (2019, p. 1) realizaram um estudo referente às pessoas com deficiência no que toca à qualidade dos cuidados de saúde, mais especificamente sobre avaliação em saúde a respeito dos serviços de saúde. "Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, realizado com 871 informantes, usuários e acompanhantes da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência de Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas com base em três instrumentos: Roteiro de Entrevistas com Usuários e Critério de Classificação Econômica Brasil para caracterização sociodemográfica, clínica e assistencial, além do Quality of Care Scale para avaliação da qualidade do cuidado. Resultados: a maioria dos usuários participantes é do sexo masculino, solteiro, não trabalha e possui renda de um salário mínimo. A maior proporção tem ensino fundamental incompleto, é de cor branca, com renda domiciliar maior que um e até dois salários mínimos. A idade média dos usuários foi de 28,6 anos, dos quais 50,0% tinham até 14 anos. A maioria declarou possuir um tipo de deficiência sem comorbidade associada. Quanto à qualidade do cuidado referida, pelo menos um quarto dos entrevistados avaliou negativamente os eixos Acesso, Necessidades Sociais e Informações Recebidas. Conclusão: é necessário melhorar o tempo de espera para receber atendimento e a oferta de serviços no local onde o usuário reside, facilitar o acesso às consultas, contribuir de forma intersetorial em atividades de lazer e sociais e melhorar a comunicação com os usuários para aumentar a qualidade do cuidado". A Portaria GM/MS n º 793 de 24 de abril de 2012 se refere à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Com relação às diretrizes de funcionamento da rede de cuidados à pessoa com deficiência, disserte sobre seis dos doze itens preconizados na referida portaria.
FONTE: DIAS, Thalita Evaristo Couto; FRICHE, Amélia Augusta de Lima; LEMOS, Stela Maris Aguiar. Percepção quanto à qualidade do cuidado de usuários da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. CoDAS, São Paulo, v. 31, n. 5, e20180102, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822019000500307&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 abr. 2020.
	Resposta Esperada:
*Respeito aos direitos humanos, com garantia de autonomia, independência e de liberdade às pessoas com deficiência para fazerem as próprias escolhas;
*promoção da equidade;
*promoção do respeito às diferenças e aceitação de pessoas com deficiência, com enfrentamento de estigmas e preconceitos;
*garantia de acesso e de qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar;
*atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas;
*diversificação das estratégias de cuidado;
*desenvolvimento de atividades no território, que favoreçam a inclusão social com vistas à promoção de autonomia e ao exercício da cidadania;
*ênfase em serviços de base territorial e comunitária, com participação e controle social dos usuários e de seus familiares;
*organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado;
*promoção de estratégias de educação permanente;
*desenvolvimento da lógica do cuidado para pessoas com deficiência física, auditiva, intelectual, visual, ostomia e múltiplas deficiências, tendo como eixo central a construção do projeto terapêutico singular; e
*desenvolvimento de pesquisa clínica e inovação tecnológica em reabilitação, articuladas às ações do Centro Nacional em Tecnologia Assistiva.
	2.
	Para Mundim e Santos (2012, p. 789), "enquanto a legislação educacional procurou avançar em termos de concepção curricular, na prática de sala de aula, o ensino de ciências continua de forma disciplinar como se tinha no antigo ginásio. Em geral, o currículo de ciências, em muitas escolas, é desenvolvido como se, no sexto ano, fosse uma disciplina isolada de Geociências; no sétimo ano, fossem disciplinas de Biologia na área de zoologia e botânica; no oitavo ano, disciplina de Biologia na área de anatomia e fisiologia humana; e, no nono ano, as disciplinas Química e Física". A atualidade não é mais compatível com o ensino transmissivo. É necessária a presença de uma pedagogia ativa nos ambientes educacionais. Tal proposta pedagógica apresenta uma educação não disciplinar. Sendo assim, o ensino passa ser voltado para certos aspectos. Disserte sobre três desses aspectos.
FONTE: MUNDIM, Juliana Viégas; SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Ensino de ciências no ensino fundamental por meio de temas sociocientíficos: análise de uma prática pedagógica com vista à superação do ensino disciplinar. Ciênc. educ., Bauru, v. 18, n. 4, p. 787-802, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132012000400004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 1º abr. 2020.
	Resposta Esperada:
*Estratégias pedagógicas dialógicas, interativas, que se contrapõem a toda e qualquer visão unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierárquica do saber.
*Rompimento dos limites entre as disciplinas curriculares.
*Formação de redes de conhecimento e significações.
*Integração dos saberes, originados da transversalidade curricular.
*Policompreensões da realidade.
*Descoberta, inventividade e autonomia dos alunos na construção do conhecimento.
*Ambientes polissêmicos, com temas de estudo que consideram a realidade, identidade social e cultural dos alunos.
*Proposição de atividades abertas, diversificadas, que contemplem os diferentes níveis de compreensão e desempenho da turma.
*Reorganização completa da estrutura do processo de ensino e aprendizagem.
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