Buscar

TCC- BIOMEDICINA-PARASITAS ALFACE MODELO FINAL - CORRIGIDO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIO BRANCO – ESTÁCIO/UNIMETA 
BACHARELADO EM BIOMEDICINA 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
 
ANDRÉ LUÍZ ALVES BONFIM 
DIMES NUNES DO NASCIMENTO 
IÊDA HELLEN MENDONÇA PORFIRO DE SOUZA 
LUCAS DE SOUZA FREITAS 
RAQUEL MOREIRA BRAÑA 
 
 
 
AVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA E DIAGNÓSTICO DE PARASITOS EM 
ALFACES (Lactuca sativa), VARIEDADE CRESPA, COMERCIALIZADAS EM 
SUPERMERCADOS E FEIRAS LIVRES NO BRASIL – REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO BRANCO-AC 
2020 
 
 
 
ANDRÉ LUÍZ ALVES BONFIM 
DIMES NUNES DO NASCIMENTO 
IÊDA HELLEN MENDONÇA PORFIRO DE SOUZA 
LUCAS DE SOUZA FREITAS 
RAQUEL MOREIRA BRAÑA 
 
 
 
 
 
 
 AVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA E DIAGNÓSTICO DE PARASITOS EM ALFACES 
(Lactuca sativa), VARIEDADE CRESPA, COMERCIALIZADAS EM 
SUPERMERCADOS E FEIRAS LIVRES NO BRASIL - REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado a Coordenação do Curso de 
Biomedicina do Centro Universitário Estácio 
de Rio Branco – Estácio/Unimeta como pré-
requisito para a obtenção do título de 
Bacharel em Biomedicina. 
Orientador: Profª Ma. Luciane Macedo de 
Souza. 
Co-orientador: Prof. Me. Anderson G. Freitas. 
 
 
 
 
 
RIO BRANCO – AC 
2020 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
À nossa orientadora, Professora Me. Luciane Macedo de Souza, pela brilhante 
e exemplar orientação, compreensão e ensinamentos. 
 Ao nosso co-orientador, Professor Me. Anderson G. Freitas, por todos os 
ensinamentos e motivação que sempre nos transmitiu. 
 Aos professores do curso de Bacharelado em Biomedicina, pelo conhecimento 
que passaram, para que possamos exercer a nossa profissão da melhor forma 
possível. 
 Aos nossos pais, pelo dom da vida, ensinamentos, incentivo e confiança que 
tiveram em nós. Essa conquista também é de vocês! 
 Eu, Lucas de Souza Freitas, agradeço à minha família, avós, tios e primos, que 
estiveram comigo nos momentos difíceis e que de alguma maneira contribuíram para 
que eu chegasse até aqui. Além disso, sou grato por ter dois seres celestiais juntos 
de Deus, guiando e me incentivando em cada conquista, Aldecy Freitas da Silva, 
amado pai e marido e Luana de Souza Freitas, amada irmã. 
 Eu, Raquel Moreira Braña, agradeço a Deus por ter me sustentado até aqui. 
Gratidão a minha mãe, Alessandra Moreira pela confiança no meu progresso e pelo 
apoio emocional. A minha irmã, Eliane Braña, meu pai Disney Braña e, a minha avó 
Maria Izabel por todo o esforço investido na minha educação. Por último, quero 
agradecer aos meus tios Eudes Moreira e Ênio Moreira, a toda minha família e, amigos 
por sempre me incentivarem e acreditarem que eu seria capaz de superar os 
obstáculos que a vida me apresentou. 
 Eu, Dimes Nunes do Nascimento, agradeço aos meus pais, meus maiores 
incentivadores, que acreditaram em meus sonhos e objetivos, sempre me ajudaram a 
superar as dificuldades da vida. Agradeço a toda minha família, assim como meus 
amigos e colegas, também aos docentes que nos auxiliaram na trajetória do 
conhecimento. Deixo aqui meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que me 
apoiaram de qualquer maneira durante a realização desse trabalho. 
 
 
 
EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. 
Não sou o que deveria ser, mas Graças a DEUS não sou o que era antes". 
 
(Marthin Luther King). 
 
 
 
LISTA DE SIGLAS, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS 
 
DTAs - Doenças Transmitidas por Alimentos 
EBSCO - Business Source Complete 
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano 
Lilacs - Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde 
Medline - Medical Literature Analysis and Retrievel System Online 
(n) - Número 
SciELO - Scientific Electronic Library Online 
UNIMETA - Centro Universitário Meta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
TABELA 1 - Prevalência das parasitoses e número de espécies de parasitas 
encontradas na amostra, Moreré, Ilha de Boipeba-BA, 
2017............................................................................................................................13 
 
TABELA 2 - Frequência de enteroparasitas em amostras de 
alface (Lactuca sativa) em feiras livres na cidade de Governador 
Valadares (MG) entre o período de agosto a outubro de 
2016............................................................................................................................15 
 
Tabela 3 - Números absolutos e relativos quanto à frequência de ovos de helmintos, 
larvas de nematódeos e cistos de protozoários encontrados em cada uma das nove 
hortaliças comercializadas em uma feira livre da cidade de Belém - 
PA...............................................................................................................................16 
 
TABELA 4 - Números absolutos e relativos quanto à frequência de ovos de helmintos, 
larvas de nematódeos e cistos de protozoários encontrados em cada uma das nove 
hortaliças comercializadas em uma feira livre da cidade de Belém - 
PA.............................................................................................................................. .18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................8 
2. MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................10 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................11 
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................20 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Entre as infecções humanas, as enteroparasitoses possuem certa relevância, pois 
acometem grupos sociais desfavorecidos e, em sua maioria, estão associadas às 
precárias condições higiênicosanitárias destes indivíduos, ao redor do mundo. 
Atualmente, em razão dos altos índices de Doenças Transmitidas por Alimentos 
(DTAs), a segurança alimentar vem adquirindo cada vez mais importância. Apesar do 
valor nutricional e importância econômica, a alface (Lactuta sativa), um alimento 
considerado comum e de fácil acesso, constitui-se um veículo significativo de 
contaminação parasitológica para população humana, quando consumida in natura. 
Este estudo, através da coleta de material bibliográfico, ou seja, revisão, teve como 
objetivo identificar a contaminação parasitária em alfaces comercializadas em 
supermercados e feiras livres de regiões do Brasil, assim como, analisar dados de 
incidência e prevalência parasitária de acordo com os dados obtidos através de artigos 
científicos. As características morfológicas das plantas propiciam a contaminação, 
pois ocorre um contato maior durante seu cultivo com o solo poluído e a água, 
consequentemente uma maior adesão das formas evolutivas parasitárias. É notável 
que bactérias e helmintos são achados com facilidade em hortaliças comercializadas 
em feiras livres e supermercados em certas regiões, a região, clima, forma de cultivo, 
irrigação, adubos orgânicos, tipo de exposição do produto são alguns dos fatores 
predisponentes para que estas mazelas se instaurem. Fica claro que a adoção de 
boas práticas de produção, comercialização, assim como, medidas de 
conscientização coletiva, podem propiciar uma melhoria significativa na qualidade 
alimentar destes produtos e evitar parasitoses. 
 
Palavras chave: Alface; Enteroparasitoses; Feiras livres; Hortaliças; Lactuta sativa; 
Supermercado. 
 
8 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Atualmente, em razão dos altosíndices de Doenças Transmitidas por Alimentos 
(DTAs), a segurança alimentar vem adquirindo cada vez mais importância. Dentre as 
DTAs destacam-se as enteroparasitoses, que são normalmente transmitidas pela 
ingestão de alimentos contaminados por estruturas parasitárias que podem gerar 
manifestações clinicas em seu hospedeiro, sendo assim, consideradas um problema 
de saúde pública (BRAUER, et al., 2016). 
As hortaliças constituem um grupo de alimentos de grande importância na dieta 
diária, devido ao grande teor de nutrientes, além de sais, fibras alimentares e 
vitaminas, estes que, são de grande importância para o funcionamento do organismo. 
O hábito de consumo de hortaliças in natura viabiliza uma maior exposição de uma 
grande parcela da população às formas transmissíveis de certos parasitos 
(GREGÓRIO et al., 2012; QUADROS et al., 2008). 
Segundo Carminate et al. (2011), a alface (Lactuta sativa), pertencente à família 
Asteraceae, é oriunda do mediterrâneo, onde difundiu-se como hortaliça comumente 
consumida. No Brasil, a alface foi introduzida pelos portugueses no século XVI e, 
atualmente, é tida como a hortaliça mais consumida in natura pelo mundo e no país 
(SILVA et al., 2017). 
Apesar do valor nutricional e expressiva importância econômica, a alface, um 
alimento considerado comum e de fácil acesso, constitui-se um veículo significativo 
de contaminação parasitológica para população humana, quando consumida in 
natura, uma vez que devido a condições sanitárias desfavoráveis em áreas rurais e 
urbanas favorecem a sua contaminação por oocistos e cistos de protozoários e ovos 
e larvas de helmintos (SILVA et al., 2017). 
 Mesquita et al. (2015), descrevem que a manipulação e coleta inadequadas de 
hortaliças, influem diretamente na transmissão direta de parasitos, por exemplo, 
helmintos e protozoários, que são tidos como os principais causadores de mazelas 
parasitárias intestinais, ocasionadas pela falta de qualidade da água, solo e do ar onde 
tais plantas estão inseridas no período de cultivo, assim como a falta de higiene por 
 
 
9 
 
parte dos manipuladores. Ou seja, a contaminação por hortaliças pode ser 
influenciada por diversos mecanismos antropogênicos (SILVA et al., 2019). 
A principal forma de contaminação dessas hortaliças ocorre, principalmente, por 
meio da água contaminada por material fecal de origem humana utilizada na irrigação 
das hortas ou ainda por contaminação do solo por uso de adubo orgânico com dejetos 
fecais (BRAUER, et al., 2016). 
A falta de ações integradas, tem levado à uma subnotificação de casos, 
dificultando assim o dimensionamento do problema supracitado, bem como, o 
planejamento de ações por parte de órgãos responsáveis (MEDEIROS, et al., 2019). 
Como descrito por Melo et al. (2011) e Silva et al. (2017), muitos podem ser os 
parasitos encontrados na avaliação parasitológica destas hortaliças, entre eles estão, 
Giardia lamblia, Schistosoma mansoni, Ancylostoma duodenale, Ascaris lumbricoides 
e Trichuris trichiuria. Todos estes mencionados, carreados por resíduos fecais nas 
hortaliças, em especial a alface, todos relacionados à falta de controle higiênico 
sanitário nos métodos de produção e preparação de tal alimento. Escherichia coli, 
Strongyloides spp., Giardia lamblia são os parasitos com maior prevalência nos 
achados nas realizações de técnicas de avaliação parasitológica. 
Através da literatura consultada, o objetivo deste trabalho, foi verificar a 
contaminação parasitária de alfaces comercializadas em supermercados e feiras 
livres de regiões do Brasil, e a ocorrência de parasitos em feiras livres e 
supermercados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
 
Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica do tipo exploratória descritiva, 
baseada em pesquisa de artigos científicos, nas mais variadas bases de dados, 
incluindo, Medline, EBSCO, Lilacs, Scielo, referentes ao tema escolhido, em um 
período de dez anos, ou seja, do ano de 2010 até 2020. Foram utilizados os seguintes 
descritores para as buscas literárias: Alface, Análise parasitológica, Agricultura 
familiar, Diagnóstico parasitológico, Feiras livres, Hortaliças, Lactuta sativa, 
Supermercados, Saneamento básico. 
 A proposta foi analisar dados de incidência e prevalência parasitária de acordo 
com os dados obtidos através de artigos científicos, havendo a preconização por 
materiais literários que mostrassem quais os parasitos de maior ocorrência, regiões e 
possíveis relações do parasitismo com a condição socioeconômica do consumidor, 
mostrando em formas de tabelas e gráficos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Este trabalho, através da coleta de material bibliográfico teve como foco 
estabelecer uma relação entre o lugar onde a hortaliça (Lactuta sativa), popularmente 
conhecida como alface é comercializada, seja em feiras livres ou supermercados, e a 
incidência de parasitos na mesma, ou seja, mostrar em qual tipo de estabelecimento 
tem-se a ocorrência maior de parasitos. Assim como, fazer a identificação e 
catalogação dos parasitas encontrados. 
Segundo Leite (2018), a água é tida como veículo de transmissão de parasitoses, 
estratégias como a reutilização de águas residuais, por conta de problemas 
ambientais de escassez hídrica ou por condições climáticas de regiões secas devem 
ser reconsideradas quando a mesma é destinada para agricultura e na produção de 
hortaliças, em especial a alface. No Brasil, a irrigação com águas residuais tem sido 
feita pelos usuários de forma desregulamentada, onde utilizam águas poluídas para 
este fim desconsiderando os efeitos negativos à saúde pública. É corroborado por 
Silva et al. (2019) que as práticas agrícolas, condições ecológicas, transporte, 
manuseio, condições de armazenamento e comercialização são fatores que também 
contribuem para a ocorrência de agentes contaminantes para esta hortaliça. 
 Santos et al. (2017), menciona que a detecção de parasitos é comum em 
hortaliças das diferentes regiões do país. Em estudos feitos na região Centro-oeste, 
mostraram que em 59 amostras de alfaces analisadas, 54 (91,52%) foram positivas, 
sendo 18 (30,5%) para Ascaris sp., 13 (22,03%) para Trichuris sp., 12 (20,34%) para 
Ancilostomatidae, 8 (13,56%) para Strongyloides sp. e 3 (5,09%) 
para Toxocara sp. Ou seja, é notório que todos os parasitos achados nas amostras 
realizam toda ou boa parte do seu ciclo evolutivo no hospedeiro humano, sendo uma 
preocupação de saúde pública, visto que parasitismo elevado pode ser um agente 
influenciador de patologias. 
 Marinho (2018), cita que a ascaridíase tem grande importância clínica, visto que 
apresenta ampla apresentação geográfica e as fezes contaminadas do hospedeiro 
propiciam a contaminação de hortaliças, visto que adubos naturais contendo dejetos 
humanos propiciam a transmissão dos ovos destes parasitos que podem ser ingeridos 
através de plantas contaminadas e desta maneira, reiniciar o ciclo do parasito. É 
 
12 
 
notório que programas de sanidade vegetal e aumento no controle de qualidade dos 
alimentos ditos orgânicos ou de produtores coloniais sanaria tais problemas, visto que 
a adubação orgânica sem controle algum pode trazer riscos de contaminantes serem 
passados aos alimentos, em especial as culturas de produção vegetal. 
Já na região Nordeste, Fernandes e outros autores analisaram 404 amostras de 
alfaces tendo positividade em 215, das quais 120 eram contaminadas 
por E. coli enteropatogênica, 114 por larvas de Strongyloides sp. e 42 por Endomilax 
nana (SANTOS, et al., 2017). Assim sendo, constata-se que bactérias e helmintos são 
achados com facilidade em hortaliças comercializadas em feiras livres e 
supermercados em certas regiões do nordeste, vale ressaltar que a E. coli encontrada 
trata-se da variação enteropatogênica, ou seja, de grande preocupação para a saúde 
humana,visto que, pode causar problemas gastrointestinais ao consumidor. 
Outro problema descrito por Marinho (2018) é que a estrongiloidíase causada pelo 
Strongyloides sp. que se diferencia dos outros parasitos por apresentar a 
característica de se replicar dentro do corpo humano, permitindo assim a autoinfecção 
de maneira ininterrupta, ou seja, essa doença pode continuar vigente por muitos anos, 
mesmo que não haja mais contato exógeno com as larvas. 
Segundo Silva (2018) e Silva et al. (2019), as formas mais comuns de 
disseminação destes parasitos são através da água de irrigação, adubos orgânicos, 
manuseio na colheita e na pós-colheita, no preparo e cuidados domésticos. A 
contaminação das hortaliças ocorre por diversas formas, mas predominantemente 
pelo contato da água contaminada com material fecal humano ou animal utilizada na 
irrigação das hortas, por contaminação do solo com adubo orgânico processado com 
dejetos fecais ou ainda pela contaminação das mãos de manipuladores de alimentos, 
causando as DTAs. Assim sendo fica claro que a facilidade para a contaminação das 
hortaliças consumidas em feiras livres e supermercados pode ser entendida como 
multifatorial, podendo ocorrer desde o processo de produção agrícola até o manuseio 
final na prateleira, sendo ofertada ao consumidor. 
As largas folhas flexíveis, justapostas e estrutura compacta da alface (Lactuta 
sativa) apresentam maior possibilidade de contaminação, pois, durante o seu cultivo 
ocorre um contato maior com o solo poluído e a água, consequentemente uma maior 
 
13 
 
adesão das formas evolutivas parasitárias, conferindo uma maior resistência aos 
métodos de higienização (SILVA et al. 2019). 
Vilar (2016) descreve que aspectos econômicos e características demográficas 
são fatores predisponentes para a transmissão de parasitos patogênicos. A região 
nordeste do país por exemplo, possui um dos menores Índices de Desenvolvimento 
Humano (IDH) do Brasil. A falta de saneamento básico, falta de educação sanitária, 
como o simples hábito de lavar as mãos, frutas, legumes e alimentos consumidos in 
natura podem ser citados como agentes facilitadores da disseminação destas 
parasitoses. A tabela a seguir é baseada nos estudos de prevalência feita pelo autor 
no município de Moreré, Ilha de Boipeba, Bahia, no ano de 2017, onde 105 moradores 
foram testados através de coleta de fezes e posteriores técnicas parasitológicas feitas 
para a evidenciação dos parasitos. 
 
Tabela 1 - Prevalência das parasitoses e número de espécies de parasitas 
encontradas na amostra, Moreré, Ilha de Boipeba-BA, 2017. 
 
Parasitas n (%) 
Ascaris lumbricoides 5 (4,8) 
Ancilostomídeos 19 (18,1) 
Trichuris trichiura 13 (12,4) 
Strongyloides stercoralis 1 (1) 
Hymenolepis nana 2 (1,9) 
Schistosoma mansoni 1 (1) 
Enterobius vermicularis 1 (1) 
Taenia sp. 0 (0) 
Entamoeba coli 34 (32,4) 
Endolimax nana 46 (43,8) 
Giardia lamblia 4 (3,8) 
Iodamoeba butschlii 3 (2,9) 
Fonte: Adaptação, Vilar, 2016 
 
Na tabela acima fica claro que parasitos como Endolimax nana, Entamoeba coli, 
Ancilostomídeos e Trichuris trichiura são os enteroparasitos que apresentam os 
maiores índices de prevalência descritos respectivamente. Vale ressaltar que segundo 
Vilar (2016), todos estes são geohelmintos, ou seja, ocorrem em todo o planeta, 
exceto nos polos, onde a temperatura não é favorável aos mesmos, além disso, os 
sintomas causados pela elevada carga parasitária se assemelham, sendo eles, 
emagrecimento, diarreia, desnutrição, anemia parasitária. 
 
14 
 
Outra pesquisa feita por Silva et al. (2017) em Governador Valadares, Minas 
Gerais, sobre enteroparasitas veiculados em folhas de alfaces (Lactuca sativa) 
comercializadas na feira livre da cidade, em 20 amostras coletadas, destacou que 90 
% das mesmas apresentou algum tipo de contaminante, deste total, cerca de 72,2% 
são monoinfectantes, ou seja, apresentaram apenas um tipo de contaminante por 
amostra, e 27,8% são multiplainfectantes, presença de mais de um contaminante por 
amostra, a elucidação desses dados pode ser vista no gráfico 1. Em contrapartida, na 
cidade de Gurupi, Tocantins, encontraram 60% de contaminação em suas amostras, 
mostrando resultado inferior ao da presente pesquisa. A diferença para o número de 
amostras positivas, pode estar relacionada à quantidade de feiras livres, visto que o 
percentual desta forma de comércio em Governador Valadares é superior a Gurupi, 
corroborando para a afirmação de que o controle sanitário influi diretamente na 
transmissão dos parasitos. Abaixo é destacado na figura 1, os resultados positivos 
através das amostras coletadas, assim como a frequência das parasitoses 
encontradas. 
 
Figura 1 - Esquema comparativo de parasitos monoinfectantes e multiplainfectantes 
no município de Governador Valadares, Minas Gerais, 2017. 
 
Fonte: Adaptação, Silva et al. (2017) 
 
 
 
Monoinfectantes
72%
Multiplainfectantes
28%
Monoinfectantes Multiplainfectantes
 
15 
 
Portanto fica evidente que segundo os dados obtidos através da pesquisa 
parasitológica de Silva et al. (2017) e mostrados na tabela acima, parasitos 
monoinfectantes são a maioria entre feiras livres, Nascimento et al. (2020) corrobora 
com isso mencionando que o controle de qualidade, sanidade vegetal e educação 
sanitária dos manipuladores pode ser um dos fatores predisponentes, visto que nas 
feiras mencionadas, os padrões de qualidade, fiscalização e higiene são esquecidos 
na maior parte das vezes, além disso, o condicionamento destes vegetais pode 
ocorrer de forma inadequada, expostos ao sol, elementos carreados pelo vento e 
umidade inadequada. 
 
Tabela 2 - Frequência de enteroparasitas em amostras de alface (Lactuca sativa) em 
feiras livres na cidade de Governador Valadares (MG) entre o período de agosto a 
outubro de 2016. 
 
Enteroparasitas Nº de amostras Frequência (%) 
Cisto de Entamoeba histolytica 13 65 
Cisto da Giardia lamblia 3 15 
Larvas não identificadas 2 10 
Ovos de Schistosoma mansoni 2 10 
Ovos de Ancylostoma sp 3 15 
Ovos de Ascaris lumbricoides 1 5 
Ovos de Trichuris trichiuria 1 5 
Ovos não identificados 2 10 
Fonte: Silva et al. (2017) 
 
Na tabela mencionada acima fica claro a alta frequência de Cisto de Entamoeba 
histolytica, seguido de cisto de Giardia lamblia e ovos de Ancylostoma sp., ou seja, 
grande preocupação para a saúde pública, visto que segundo Marinho (2018) a 
giardíase, por exemplo, pode compor quadros de intensa diarreia, má absorção de 
nutrientes e em certos casos ser assintomática por anos. O mesmo autor menciona 
que Ancilostomíase, causada pelo Ancylostoma sp. em infecções de caráter grave 
podem causar disfunções gastrointestinais agudas podendo ser observadas náuseas, 
 
16 
 
vômitos, diarreia, dor abdominal e flatulência, além de em crianças com grau elevado 
de infestação parasitária, ocorrer anemia e atraso no desenvolvimento físico e mental. 
Santos et al. (2017) corroboracom isto, dizendo que Infecções por 
Ancilostomídeos, Entamoeba coli, Entamoeba histolytica são algumas das 
parasitoses que podem afetar o equilíbrio nutricional, podendo induzir sangramento 
intestinal e competir pela absorção de micronutrientes, reduzir a ingestão alimentar, 
causar complicações cirúrgicas como prolapso retal, obstrução e abscesso intestinal, 
além de afetar o desenvolvimento cognitivo da criança, ou seja, desde casos 
assintomáticos, sintomas mais brandos ou patologias mais severas em decorrência 
da alta carga parasitária. 
Segundo Nascimento et al. (2020) há necessidade de adoção de medidas 
para monitorar e incentivar a adoção de boas práticas na manipulação destes 
alimentos a fim de minimizar possíveis infecções por enteroparasitas, ou seja, feiras 
livres e supermercados podem diferenciar-se no que se refere ao controle de 
qualidade, sanidade vegetal e educação sanitária dos manipuladores. Abaixo na 
tabela é comparado a frequênciade formas parasitárias em uma feira livre na cidade 
de Belém do Pará, onde nove tipos de hortaliças foram confeccionados e lidos 1125 
lâminas, onde destinava-se 125 lâminas para cada hortaliça, pelo método de Hoffman, 
técnica parasitológica de baixo custo e de fácil realização. 
 
Tabela 3 - Números absolutos e relativos quanto à frequência de ovos de 
helmintos, larvas de nematódeos e cistos de protozoários encontrados em cada uma 
das nove hortaliças comercializadas em uma feira livre da cidade de Belém - PA. 
 
OVOS DE 
HELMINTOS (%) 
LARVAS DE 
NEMATODOS (%) 
CISTOS DE 
PROTOZOÁRIOS (%) 
ALFACE 77.92 12.58 45.95 
COUVE 11.49 2.48 20.83 
COENTRO 5.62 6.39 8.83 
SALSA 0.99 4.10 21.07 
CEBOLINHA 0.08 0.67 0.00 
ALFAVACA 0.41 3.53 0.30 
MANJERICÃO 0.62 55.67 2.44 
 
17 
 
CHICÓRIA 0.70 5.05 0.06 
HORTELÃ 2.15 9.53 0.51 
Fonte: Adaptada, Nascimento et al. (2020) 
 
A tabela descrita evidencia não a espécie do parasita, mas as formas 
parasitárias encontradas e a frequência que cada forma é encontrada em cada 
hortaliça, ficando claro que a alface ocupa uma posição de destaque quando se trata 
de albergar tais formas parasitárias, pois assim como menciona Silva et al. (2019) as 
características físicas de tal hortaliça favorecem tal mazela, além das condições 
higiênicas as quais a alface é inserida nestas ditas feiras livres. 
 Mencionado por Pacifico (2013), as alfaces antes de chegarem aos 
consumidores finais, passam por uma enorme cadeia de processamento, que vai 
desde a semeadura nos locais de produção à exposição dos pés nos pontos de venda 
(supermercados, feiras e hortas comunitárias). Durante este intervalo, estas hortaliças 
podem sofrer inúmeras intervenções, diretas ou indiretas, que favorecem a 
contaminação com formas evolutivas parasitárias. Ainda é considerado baixo o 
número de estudos publicados sobre a contaminação de hortaliças, apesar de 
conhecidas as vias e as consequências desta contaminação. Isto é reforçado por 
Alves (2013), pois segundo o mesmo as características regionais de ambiente, clima, 
cultura e manejo agrícola influenciam uma variabilidade na ocorrência de parasitos, 
tais como larvas, ovos, oocistos e cistos e sua maior ou menor incidência em 
hortaliças. 
 É sabido que hortaliças são importantes fontes de infecção de parasitos quando 
consumidas in natura. Dessa forma, avaliar a presença de parasitos em hortaliças nas 
diversas regiões produtoras torna-se importante para orientar os produtores e os 
consumidores na melhora das práticas de higiene e de produção desses alimentos 
com o objetivo de reduzir os índices de parasitismo em humanos, visto que segundo 
Jung (2014); Leite (2018), feiras livres e supermercados podem diferir nos resultados, 
quando se é levado em consideração manipulação, sanidade vegetal, clima, 
ambiente, exposição na prateleira e vários outros fatores influenciadores. A tabela 4 
mostra tal comparativo, através do resumo de artigos. 
 
 
18 
 
Tabela 4 – Tabela comparativa de artigos levando em consideração cultivo, 
incidência, manipulação e forma de comercialização. 
 
Fonte: Adaptada, Alves et al. (2013); Jung et al. (2014); Leite (2018); Pacifico (2018). 
 
Autoria, 
Ano e 
Local do 
Estudo 
Título do Trabalho Metodologia Resultados e Discussão 
 
Pacifico 
(2013) 
Niterói 
Contaminação parasitária em amostras 
de alface crespa (Lactuca sativa var. 
crespa), de cultivos tradicionale 
hidropônico,comercializadas em duas 
feiras livres da zona norte do rio de 
janeiro. 
Analisadas 100 
amostras, sendo 
50 de cultivo 
tradicional e 50 de 
cultivo 
hidropônico. Duas 
feiras livres 
aleatórias, 
método de 
centrifugo-
sedimentação. 
Das 100 amostras de 
alface crespa 
estudadas, 12 (12%) 
apresentaram 
positividade para 
formas evolutivas de 
parasitos de seres 
humanos e/ou animais. 
Das 100 amostras, 97 
(97%) apresentaram 
positividade para 
contaminantes, como 
formas evolutivas de 
nematódeos em vida 
livre e de 
artrópodes 
Alves et 
al. (2013) 
Cuiabá 
Parasitos em Alface crespa (Lactuta 
sativa), de plantio convencional, 
comercializadas em supermercados de 
Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. 
Analisadas 45 
amostras de 
plantio 
convencional de 
três redes de 
supermercados. 
Metodos de 
sedimentação 
espontânea e 
simples. 
 O resultado foi que 
(66,7%) de alfaces 
comercializadas nos 
supermercados de 
Cuiabá-MT estavam 
contaminadas por 
helmintos e 
protozoários 
Jung et al. 
(2014) 
Santa 
Catarina 
Parasitos em Alface (Lactuta sativa) 
cultivadas em pequenas propriedades 
rurais nos municípios de Capinzal, 
Vargem Bonita e Lacerdopólis Santa 
Catarina, Brasil. 
Analisadas 12 
amostras de 
cultivo tradicional, 
sendo usada 
técnica de 
sedimentação 
espontânea 
(Hoffman). 
Observação em 
microscópio em 
objetivas de 100 e 
400 vezes. 
Das 12 amostras 
realizadas neste 
estudo, 11 (91,7%) 
foram positivas para a 
presença de, pelo 
menos, 
um parasito. 
Leite 
(2018) 
Vitória de 
Santo 
Antão 
Análise parasitológica da parte aérea e 
sistema radicular da Lactuta sativa 
comercializada nas feiras livres dos 
municípios de Vitória de Santo Antão, 
Bezerros e Surubim 
Três feiras livres 
aleatórias. Corte 
da planta e 
análise direta 
através dos 
sedimentos 
presentes, 
usando objetiva 
de 100 vezes. 
Raízes e folhas de 70% 
das amostras 
provenientes de 
Surubim estavam 
contaminadas com 
cistos, ovos e larvas. 
 
19 
 
É notório pelos dados descritos acima que as variáveis ambientais e as 
modificações introduzidas pelas atividades humanas, como falta de educação 
sanitária de manipuladores, exposição errônea do alimento ao ambiente, entre outros 
alteram a frequência de infecções por parasitos, pois propicia viabilidade destas 
formas parasitárias através da criação de microambientes favoráveis. Isso é 
reafirmado por Pacifico (2013), onde o mesmo a associa a estrutura física dos 
vegetais, má qualidade na água de irrigação e higiene inadequada dos manipuladores 
nos estabelecimentos de comercialização, respectivamente, além de mostrar que o 
cultivo hidropônico pode ser uma alternativa para a diminuição parasitária, visto que o 
controle sanitário pode ser feito de uma maneira mais eficiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 A partir dos dados congruentes apresentados neste estudo de revisão 
bibliográfico, é notório que a adoção de um sistema mais eficiente de vigilância 
sanitária seja implementado, quando se fala em produção de hortaliças, sejam elas 
destinadas ao público de feiras livres ou supermercados, visto que os dois locais de 
vendas apresentam sempre algum tipo de forma parasitária presente, onde os estes 
em certos casos, como elevada incidência e prevalência podem causar patologias de 
interesse à saúde pública. 
 A adoção de boas prática de produção, comercialização, assim como, medidas 
de conscientização coletiva, pode propiciar uma melhoria significativa na qualidade 
alimentar destes produtos, pois fatores como manejo, manipulação, formas 
inadequadas de irrigação, clima, localização geográfica, características morfológicas 
da hortaliça e exposição do produto, podem ser fatores influenciadores que facilitam 
o desenvolvimento das formas evolutivas parasitárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALVES, A. S; CUNHA NETO, A. da; ROSSIGNOLI, P. A. Parasitos em alface-crespa 
(lactuca sativa l.), de plantio convencional, comercializada em supermercados de 
cuiabá, mato grosso, brasil. Rev Patol Trop Vol. 42. abr.-jun. 2013. 
 
BALBANI, A. P. S; BUTUGAN, O. Contaminação biológica de alimentos. Pediatria 
(São Paulo) 2001;23(4):320-8. 
 
BRAUER, A. M. N. W; SILVA, J. C; SOUZA, M, A. A. Distribuição de 
enteroparasitos em verduras do comércio alimentício do município de São 
Mateus, Espírito Santo, Brasil. Copyright© jan-jul 2016 do(s) autor(es). Publicado 
pela ESFA [on line]. 
 
CARMINATE,B. et. al. Levantamento de enteroparasitas em hortaliças 
comercializadas no município de Pedro Canário, ES, Brasil. Enciclopédia 
biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, Vol.7, N.12; 2011 
 
GREGÓRIO, D. S. et. al. Estudo da contaminação por parasitas em hortaliças 
da região leste de São Paulo. São Paulo. Science in Health. 3(2): 96-103; maio-
ago 2012. 
 
JUNG, G. J. et al. Parasitos em alface lactuca sativa (asterales: asteraceae) 
cultivadas em pequenas propriedades rurais dos municípios de Capinzal, Vargem 
Bonita e Lacerdópolis, Santa Catarina, brasil. Unoesc & Ciência - ACBS, Joaçaba, 
V. 5, n. 1, p. 103-108, jan./jun. 2014. 
 
LEITE, A. R. F. Análise parasitológica da parte aérea e sistema radicular da 
lactuca sativa l. comercializada nas feiras livres dos municípios de vitória de 
santo antão, bezerros e surubim. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade 
Federal do Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2018. 
 
LUTZ, A. O. Schistosomum mansoni, segundo observações feitas no Brasil. 
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, V. 11, p. 121-155, 1919. 
 
MARINHO, S. C. M. F. ANÁLISE PARASITOLÓGICA DO COENTRO (Coriandrum 
sativum L.) COMERCIALIZADO EM FEIRA LIVRE NO MUNICÍPIO DE APODI, 
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. MOSSORÓ 2018. 
 
MEDEIROS, F. A; OLIVEIRA, T. R; MÁLAGA, S. M. R. Segurança dos alimentos: 
influência sazonal na contaminação parasitária em alface (Lactuca sativa l.) 
comercializada em feiras livres de Belém, Pará. Braz. J. Food Technol., 
Campinas, V. 22, e2018205, 2019. 
 
 
22 
 
MESQUITA, D. R. et. al. Ocorrência de parasitos em alface-crespa (Lactuca 
sativa l.) em hortas comunitárias de Teresina, Piauí, Brasil. Rev Patol Trop Vol. 
44 (1): 67-76. jan.-mar. 2015. 
 
NASCIMENTO, A. B. do.et al. Análises parasitológicas de hortaliças comercializadas 
na feira livre do Ver-o-Peso, Belém – PA. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. 
Sup.n.41, novembro 2020. 
 
PACIFICO, B. B. Contaminação parasitária em amostras de alface crespa 
(lactuca sativa var. crispa), de cultivos tradicional e hidropônico, 
comercializadas em duas feiras livres da zona norte do rio de janeiro (RJ). 
NITERÓI, 2013. 
 
SANTOS, S. M. T; SOARES, B. L. P; MARIA, R. A. M; JÚNIOR, A. F. S. X. 
Isolamento e identificação de parasitos encontrados nas verduras dos principais 
supermercados de Maceió/AL. Ciências Biológicas e de Saúde Unit - Alagoas, V. 
4, n. 2, p. 47-56. Novembro 2017. 
 
SILVA, V. G.; SANTOS, G. C.; FERREIRA, V. M. S. Enteroparasitas veiculados em 
folhas de alfaces (lactuca sativa) comercializadas na feira livre da cidade de 
Governador valadares, Minas Gerais. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro 
Científico Conhecer - Goiânia, V.14 n.25; p. 2017. 
 
SILVA, L. A. Contaminação por parasitos gastrointestinais de mamíferos em 
alface (lactuca sativa l.) em áreas de produção do município de garanhuns, 
pernambuco. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Rural de 
Pernambuco. Garanhuns, Pernambuco – PE. Junho de 2018. 
 
SILVA, M. V. et. al. Estudo parasitológico de alface (Lactuca sativa l.) em 
alimentos fast food comercializados em festas populares do Cariri. Biota 
Amazônia ISSN 2179-5746. Macapá, V. 7, n. 3, p. 28-32, 2017. 
 
SILVA, J. B; FERREIRA, G. L; MOTA, M. S. A. Levantamento de parasitos 
intestinais em hortaliças vendidas na feira livre de Pedro Afonso-TO. In: Anais 
da I Jornada Científica da Biomedicina IESC/FAG (I JCBIOMED). Guaraí - TO. 2019. 
 
SILVA, M. G; GONTIJO, E. E. L. Avaliação parasitológica de alfaces (lactuca 
satiiva) comercializadas em supermercados e feiras livres do município de 
Gurupi, Tocantins. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, V.5, n.4, Pub.6, 
Outubro 2012. 
 
SILVA, V. G; SANTOS, G. C; FERREIRA, V. M. S. Enteroparasitas veiculados em 
folhas de alfaces (lactuca sativa) comercializadas na feira livre da cidade de 
Governador Valadares, Minas Gerais. Enciclopédia biosfera, Centro Científico 
Conhecer - Goiânia, V.14 n.25; p1343. 2017. 
 
23 
 
 
SOARES, B; CANTOS, G. A. Detecção de estruturas parasitárias em hortaliças 
comercializadas na cidade de Florianópolis, SC, Brasil. Revista Brasileira de 
Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 42, n. 3, 
jul./set., 2006. 
 
QUADROS, R. M. et. al. Parasitos em alfaces (Lactuca sativa) de mercados e 
feiras livres de Lages - Santa Catarina. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, V. 
1, n. 2, p. 78-84, jul./dez. 2008.

Continue navegando