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Introdução
A inteligência artificial e empreendedorismo estão cada vez mais entrelaçados, principalmente durante a década de 1990, após a popularização das redes de comunicação rápida “internet”, a evolução de novas tecnologias e uma maior pressão por práticas socioambientais mais sustentáveis. Sendo adotadas pelo mercado organizacional, através da especialização de pessoas e inovação de produtos e serviços de modo que alterou há proporção, distribuição das forças e uma diversificação nos segmentos de maior lucratividade, porém antes mesmo deste entrelaçamento já havia indícios de empreendedorismo e inteligência artificial em um holofote menor em relação as últimas década.
Empreendedorismo
Neste ambiente globalizado têm-se ouvido falar muito do empreendedorismo, mas sempre fica aquela dúvida no ar “o que significa?”, “de onde vem?” e “Qual sua origem?”. Sem contar com as derivações oriundas do termo que percorrer o mundo o mercado.
Porém frequentemente utilizamos variações, como a sua definição mais abordada “ser empreendedor”. A palavra empreendedor tem origem do francês do termo entrepreneur que foi utilizada pela primeira vez em 1725 pelo economista irlandês Ricard Cantillon, “definido um indivíduo que assume riscos”. Assim há partir do século XVII si deu origem a uma diferenciação entre o burguês capitalista (nobres “suseranos”, que tinham posse de terras e capital) e o burguês mercantilista (nobres que serviam “vassalos”, realizavam vendas de mercadorias).
No final do século XIX e início XX, os empreendedores começaram a serem confundido com administradores ou pessoas que emprega, pagam salários e buscam melhorias, mesmo a palavra tendo origem há quase três séculos, mas a ação empreendedora está em abrangência desde os primórdios da civilização humana, o homem já possui uma propensão a criação de novos negócios e a desenvolver novas ferramentas.
Os exemplos do período das Grande Navegações (XV–XVII), da Primeiras Revolução Industrial (1760-1840) e a Segunda Revolução (XIX) são provas da capacidade humana de realizar e criar técnicas para seu próprio benefício ou do bem-estar comum.
Inteligência Artificial (IA)
Nas últimas décadas temos vistos avanços tecnológicos significativos que impulsionaram o desenvolvimento da interface de inteligência artificial, mas conhece-se apenas o básico do empreendedorismo que é noticiado sobre o processo no qual se baseia sua estrutura e o seu poder e bases tecnológicas.
Os primeiros estudos sobre inteligência artificial tiveram origem em 1956, logo após o término da Segunda Guerra Mundial em uma conferência no câmpus do Dartmouth College (Pittsburgh, EUA), tendo a seguinte nomenclatura “a ciência e engenharia de produzir máquinas inteligentes”. 
Durante quatro década foram altos e baixos e investimento dos mais variados setores, onde em 1997 o computador (Deep Blue, da IBM venceu o então melhor jogador de xadrez do mundo). Deixando os descréditos e as polêmicas para traz, porém utilizava um processamento na base de processamento de probabilidades exigindo uma força gigantescas, algo que inviabilizava sua utilização em aplicações mais complexas, recentemente em 2011 e 2016, o Watson da IBM e o AlphaGo do GOOGLE respectivamente colocaram a prova a capacidade de aprendizagem do software da inteligência artificial.
Novas Oportunidades
A Inteligência Artificial (IA) e o Empreendedorismo são práticas convergentes em um mundo globalizado de automação no mercado empresarial e civil e novas visões socioambientais, onde a internet e a inovação tem papel fundamental na concorrência empresarial, o que leva a novas oportunidades tanto no ambiente empresarial quanto no manuseio de inúmeras ferramentas, na gerência de recursos limitados e até mesmo nas técnicas de interação humana.
Nesse contexto de evolução foram sendo extintas profissões tradicionais e novas foram criadas voltadas para o manuseio de tecnologias, isto trouxe um nicho específico para as novas formas de empreender como a criação modelos diversos de empresas assim surgiriam as Startups, Fintechs, Marketplace, Streamings, On Demand, Freemium e outros estratégica de rápida adaptação competitiva. Deste modo começaram a ser criadas táticas novas para analisar o desempenho dos profissionais gerando técnicas mais eficientes para a produção de bens e serviços, que antes dependiam exclusivamente dá mão de obra humana.
A partir da introdução da IA no mercado de trabalho se tem uma redução e otimização de processos, assim diminuindo e muitos os encargos e custos com profissionais, já que IA tem vantagens claras em relação na transformação digital atuação ininterrupta, 24 horas e 7 dias por semana, foco em atividades repetitivas e que não necessitam da interação humana, redução de riscos com máquinas realizando tarefas perigosas para o homem queda no volume de erros em processos, pelo caráter automatizado da IA.
O valor investido por meio da automação através dos processos de Machine Learning, Deep Learning, Processamento de Linguagem Natural (PLN) e o pode ser recuperado rapidamente esse processo são realizados da seguinte maneira.
· Machine Learning é o processos que consiste na aprendizagem das máquinas onde se permite a automatização de resposta onde o computador e programado para atuar de forma autônoma, de maneira mais objetiva as máquinas recebem ordens diretas e são preparadas para interpretar dados e tomar decisões por meio de algoritmos.
· Deep Learning ou aprendizagem profunda aplicada a Inteligência Artificial e baseia-se no treinamento dos computadores a partir de sua configuração com parâmetros básicos, funcionando como redes neurais para que os computadores funcionem como um cérebro humano e tenham a possibilidade de escolher.
· Processamento de Linguagem Natural (PLN) é a capacidade de interpretar e decifrar mensagens codificadas para que as máquinas compreendam falas, reproduzam textos ou mesmo consigam conectar palavras de maneira lógica ao tratar a linguagem escrita e falada faz com que seja possível a interação entre homem e máquina. 
Hoje, as máquinas possuem um papel fundamental nas atividade humanas e na rotina empresarial, tanto que pesquisas indicam que os investimentos em Inteligência Artificial devem saltar dos US$ 3,5 bilhões de dólares 2018 para US$ 26,1 bilhões de dólares em 2023.
Os impactos da IA para quem deseja empreender ajuda a otimizar a rotina de trabalho, simplificar processos e transformar a informa em algo muito mais amplo e rápido, reduzindo os esforços humanos e trazendo mais assertividade.
Como preparar as pessoas para o “futuro” da IA?
Em um mundo de constantes mudanças e novas profissões surgindo a preparação para elas torna-se algo fundamental e os profissionais precisão ter habilidades especificas como capacidade analítica, habilidade de comunicação, pensamento crítico, técnicas de negociação, criatividade, inteligência emocional, gestão de pessoas e pensamento crítico, estes pontos fazem parte do relatório da The Future of Jobs.
Desse modo para se um profissional voltado a tecnologia e IA, é preciso estar preparado investindo em curso e especializações, duas boas opções para se apostar são a pós-graduação em Business Intelligence, ótima oportunidade para quem faz uma graduação voltada para o setor de Ciências da Computação e pós-graduação em Data Center, curso que combina aprendizagens práticas e contextuais, com o proposito de formar profissionais que querem atuar no maior mercado tecnológico da América Latina. 
Conclusão 
Quem deseja empreender nos próximos anos deve estar preparado para o desenvolvimento tecnológico, sabendo de todos os riscos que envolve a capacidade de investimento na criação de um novo empreendimento e o foco deve ser desenvolver ou investir em novos negócios atrelados a Inteligência Artificial.
Cada vez mais pessoa precisam e trabalhando diretamente ou indiretamente com a IA, seja através de planilhas eletrônicas, softwares de monitoramento, até mesmo utilizando dispositivos de melhor tecnologia como a Siri (do Apple), o Watson (da IBM)ou ate mesmo o Google Assistente.
Todos os dia surgem novos empreendimentos, novas tecnologia e modelos de negócios, voltados para a tecnologia deste modo estudante e profissionais devem estar preparados para novas oportunidades e possiblidade de negócios.

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