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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATOLÓGICA – ORTOPÉDICA E ESPORTIVA JESSICA ROLLO DA COSTA FEITOSA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL COMO RECURSO TERAPÊUTICO EMPREGADO EM TENDINOPATIAS Santos - SP Agosto/2020 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATOLÓGICA – ORTOPÉDICA E ESPORTIVA JESSICA ROLLO DA COSTA FEITOSA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL COMO RECURSO TERAPÊUTICO EMPREGADO EM TENDINOPATIAS Trabalho de conclusão de curso em formato de artigo científico (estilo Vancouver), apresentado como exigência parcial para obtenção do título de especialista à Pós- graduação de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília, sob a orientação do Professor José Luiz Marinho Portolez. 3 Santos - SP Agosto/2020 LIBERAÇÃO MIOFASCIAL COMO RECURSO TERAPÊUTICO EMPREGADO EM TENDINOPATIAS Jessica Rollo da Costa Feitosa 1 1 Fisioterapeuta formada pela Universidade de Monte Serrat – Santos/SP, aluna de pós graduação Lato Senso em Fisioterapia Traumatológica, Ortopédica e Esportiva –Universidade Santa Cecilia- Santos/SP. RESUMO: O presente trabalho busca demonstrar dados de pesquisas literárias sobre a tendinopatia, que é um espectro de diagnósticos, envolvendo lesões nas estruturas anatômicas, como: tendinite, peritendinite e tendinose. O termo tendinite, por exemplo, é usado para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea (membrana que envolve o tendão), enquanto que tendinopatia é o termo mais adequado para descrever quadros de dor crônica nos tendões, acompanhada dos sinais e sintomas já descritos anteriormente. Seu tratamento pela liberação miofascial, que é uma forma de terapia manual relacionada a aplicação de pressão de baixa carga e longa duração ao complexo miofascial, com o objetivo de restaurar o comprimento ideal, diminuir a dor e melhorar a função, faz parte desta pesquisa de revisão literária. Palavras chave: Tendinopatias; liberação miofascial; terapia. MIOFASCIAL RELEASE AS A THERAPEUTIC RESOURCE EMPLOYED IN TENDINOPATHIES ABSTRACT: The present work seeks to demonstrate data from literary research on tendinopathy, which is a spectrum of diagnoses, involving lesions in 4 anatomical structures, such as: tendinitis, peritendinitis and tendinosis. The term tendinitis, for example, is used for acute inflammatory processes involving the tendon sheath (membrane surrounding the tendon), while tendinopathy is the most appropriate term to describe chronic pain in tendons, accompanied by the signs and symptoms previously described. Its treatment by Myofascial Release, is a form of manual therapy that relates o the application of a low-load, long- lasting stretchto the myofascial complex, with the aim of restoring the ideal length, decreasing pain and improing function, is part of this literary review research. Keywords: Tendinopathies; myofascial release; therapy. INTRODUÇÃO A tendinopatia é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. Os tendões são estruturas anatômicas que unem os músculos aos ossos, dando movimento aos mesmos e em todo corpo, onde há tendão, pode haver tendinite.1 É recorrente entre pessoas que praticam esportes, com muita sobrecarga de esforço ou com mudança de treino para algo mais intenso, com aparecimento de sintomas, incluindo dor ao mobilizar articulações, principalmente ao longo do tendão, podendo acontecer parestesias e dor devido a inflamações do nervo ao seu redor.1 Podendo ser descrita como um espectro de diagnósticos, a tendinopatia envolve lesões nas estruturas anatômicas, como: tendinite, peritendinite e tendinose. O termo tendinite é utilizado para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea, que é a membrana que envolve o tendão.2 A teoria principal em relação à aparição de uma lesão do tendão, mais conhecida como tendinite, seria a alteração da carga, sendo que tanto o excesso como a falta de carga são possíveis fatores que podem desequilibrar todos os processos biológicos subjacentes à tendinopatia. Não há porque ser uma lesão exclusiva de uma sobrecarga de exercício pois as pessoas com estilo de vida https://www.bauerfeind.com.br/collections/pe-e-tornozelo 5 sedentário e com poucos estímulos mecânicos, também sofrem alterações na sua estrutura tendinosa podendo vir a sofrer desta disfunção.3 Tabela 1 - Patologia tendinosa e seus fatores de risco a) Alterações do perfil lipídico assim como do metabolismo dos hidratos de carbono (diabetes); b) Consumo de determinados fármacos: certas estatinas para o controlo dos níveis de colesterol, antibióticos como as quinolonas, etc. c) Certas patologias com alteração hormonal; d) Fatores intrínsecos próprios do indivíduo ou relacionados com o tipo de atividade, seja laboral ou desportiva. Fonte: (SILVA JUNIOR et al., 2016). CONCEITOS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Referente à liberação miofascial, a modulação da carga, segundo a fase evolutiva da lesão, assim como o estilo mecânico de um exercício pautado são elementos indispensáveis como parte do tratamento de uma tendinopatia, segundo afirma Silva Junior et al. (2016): A carga deve ser a correta em relação à intensidade, frequência e a velocidade para conseguir uma perfeita recuperação da patologia tendinosa. A liberação miofascial (LMF), trata-se de uma técnica similar às demais técnicas de terapia manual, possuindo característica passiva, realizada por profissionais da área da saúde, utilizando as mãos, cotovelos, dedo ou instrumentos específicos como o stick. 4 6 Figura 1 – Stick e bola para liberação miofascial Fonte: (Shiwa et al., 2011). A sugestão é que esta técnica seja realizada em movimentos de cisalhamento entre a pele e a fáscia, que é uma rede tensional de tecido conjuntivo, que envolve todas as estruturas do corpo humano, como os músculos, vísceras e endotélio, assim como os demais componentes articulares moles tendem a acumular tensões provocadas interna e externamente e vagarosamente começam a perder sua funcionalidade. 4 Figura 2 – Complexo miofascial Fonte: (Shiwa et al., 2011). Observa-se que a principal finalidade da técnica de LMF é diminuir as adesões fibrosas nas redes fasciais e, por consequência, reverter a perda de 7 energia da estrutura, após forte estresse mecânico (histerese), possibilitando o retorno da funcionalidade das redes fasciais.5 Uma das principais místicas que envolve as técnicas de terapias manuais é acreditar que as mesmas são capazes de remodelar os componentes fasciais e permitir uma maior complacência do tecido e, consequentemente, aumento na flexibilidade, mas as informações encontradas na literatura não sustentam essa afirmativa.6 De acordo com Vigotsky et al., não encontraram modificações no comprimento do reto femoral durante o Teste de Thomas realizado após intervenção com foam rolling. Avaliaram o efeito da massagem sobre a rigidez no gastrocnêmio medial, a fim de determinar por quanto tempo o aumento de flexibilidade persiste. O autor observa decréscimo de 5,2% na flexibilidade e após 3 minutos de intervenção já não foram encontradas diferenças em comparação ao repouso (p = 0,83).7 Alguns outros estudos apontam resultados positivos para ganhos de flexibilidade de forma aguda, avaliando o efeito da LMF na flexibilidade de indivíduos praticantes de atividade física entre 18 e 27 anos de idade e como resultado encontrou que a LMF aumentou a flexibilidade, de forma aguda, tanto em homens quanto em mulheres, sobre a flexibilidade dos músculos isquiotibiais em adolescentes praticantes de aulas de Educação Física. Os resultadosindicaram que ambas as técnicas foram eficientes para ganhos de flexibilidade aguda, mas a LMF pareceu ser mais eficiente.8 Esses resultados vão ao encontro da pesquisa de Škarabot et al., os quais observaram que a técnica de alongamento estático e foam rolling apresentam resultados similares e que a combinação de ambas as técnicas apresenta resultados superiores. 8 Figura 3 – Rolos de massagem de liberação miofascial (foam rolling) Fonte: (Shiwa et al., 2011). A massagem, geralmente realizada com rolo de espuma, alivia e previne dores musculares, melhora a postura, aumenta a flexibilidade e estimula a circulação sanguínea, para entender como a técnica traz esses benefícios, como conhecimento da fáscia, parte do corpo desconhecida para muita gente.8 Trata-se de uma lâmina de tecido com diferentes espessuras que funciona como uma espécie de envelope e 'separa' as diferentes estruturas do corpo, envolvendo as articulações, os ossos, os vasos, os nervos, os órgãos, as vísceras e a musculatura, dando sustentação a eles e fazendo com que consigam manter sua forma.8 Quanto aos músculos, a fáscia evita o atrito entre eles, coordena os seus movimentos e tem uma função cognitiva entre os tendões, os ossos e as cadeias musculares. Integrando a musculatura, permitindo a transferência de energia e possibilitando a ligação dos movimentos entre os segmentos corporais.8 Algumas disfunções provocadas pela postura inadequada, a movimentação, os traumatismos, as tensões e até mesmo a ação da gravidade podem sobrecarregar e provocar o desequilíbrio da camada miofascial, fazendo com que ela se torne mais espessa, rígida e aderida aos músculos em algumas áreas do corpo.9 Essas disfunções atrapalham a movimentação, prejudicando a postura, dor e falta de força muscular, comprometendo a circulação e a função nervosa, pois os vasos sanguíneos e os nervos também sofrem a compressão. Sendo a 9 fáscia um tecido ininterrupto, o desequilíbrio em um ponto pode gerar um efeito dominó, atrapalhando as estruturas adjacentes. 10 O tratamento de liberação miofascial consiste em manobras lentas e contínuas que aplicam pressão em certos pontos do corpo, que podem ser feitas com rolos de espuma, bastões, bolinhas de tênis e com as mãos, sempre por um profissional capacitado. A liberação diminui a tensão na fáscia e dá fim aos sintomas, além de melhorar a flexibilidade, a mobilidade articular, a circulação sanguínea e o rendimento nas atividades físicas.10 Liberação Miofascial Manual envolve o uso de técnicas como fricção, deslizamento, compressão, alongamento, percussão e vibração Liberação Miofascial Instrumental pode ser feita com vários instrumentos, como rolo ou até mesmo bola de tênis. Porém, existem instrumentos de uso profissional que foram desenvolvidos para aliviar a sobrecarga sobre a mão do terapeuta e também para alcançar áreas em que a mão não consegue alcançar. Tabela 1 – Tipos de Liberação Miofascial Fonte: (Palastanga, 2008). Alguns estudos mostram que a técnica da liberação miofascial pode promover ainda a redução da pressão arterial e a diminuição das dores articulares. Ela também pode ser usada com finalidade preventiva, reduzindo as chances do aparecimento de uma lesão. Esta técnica é indicada para pessoas de todas as idades e estilos de vida, já que as movimentações do cotidiano podem trazer desequilíbrios para o sistema miofascial.11 10 Figura 4 – Movimentos de liberação miofascial Fonte: (ARRUDA et al., 2011). Em seu estudo sobre os efeitos da liberação miofascial sobre a flexibilidade de um paciente com Distrofia Miotônica de Steinert, constatou-se mediante análise do conteúdo da resposta do voluntário da pesquisa, um aumento na resistência ao exercício e diminuição da fadiga. Evidenciando que as técnicas de terapia manual têm sido descritas pela melhora da mobilidade e qualidade de vida, aumento da oxigenação arterial e proporcionando uma melhor capacidade em realizar exercícios dinâmicos com grandes grupos musculares, como caminhar, nadar e pedalar, por períodos de tempo prolongados (Rêgo et al, 2012). Carvalho; Araújo e Souza et al. (2017) em um estudo sobre o Alongamento Estático e a Liberação Miofascial em adolescentes escolares resultou em aumento imediato na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Entretanto, a técnica de aumento médio da distância alcançada no teste de sentar e alcançar após a Liberação Miofascial foi de 17,1% ou cerca de 6 centímetros em apenas uma sessão de treinamento. Foi verificado também, uma melhora de 10,2% para o Grupo Alongamento após a realização da série de 11 alongamentos estáticos, indicando haver uma mobilização da musculatura que foi estimulada por essa técnica. Skarabot; Beardesley; Stirn (2015) buscaram comparar os efeitos agudos de três diferentes intervenções para o aumento da flexibilidade dos músculos flexores plantares de adolescentes treinados. Todavia, utilizaram três diferentes intervenções: Liberação Miofascial, Alongamento Estático e o protocolo combinado com as duas intervenções. Os resultados demonstraram que tanto a Liberação Miofascial quanto o alongamento estático resultaram em melhorias para a flexibilidade, porém a combinação de ambas as técnicas promoveu ganhos superiores a 9,1%. É necessário pedir um aval do médico para liberação miofascial, os indivíduos que tomam medicamentos anticoagulantes, tem problema vascular, está com feridas, hematomas, infecções, febre e fraturas, além das grávidas no primeiro trimestre.11 MÉTODOS O caráter exploratório desta pesquisa caracteriza-se por trabalhar como “universo de significações, motivos, aspirações, atitudes, crenças e valores. Esse conjunto de dados considerados qualitativos” corresponde a um espaço mais profundo das relações, não podendo reduzir os processos e os fenômenos à operacionalização de variáveis (MINAYO, 2004, p. 28). Na perspectiva de Minayo (2004): tanto a intencionalidade inerente aos atos das pessoas, quanto às reações, estão incorporados na pesquisa qualitativa, cujo tipo explica os meandros das relações consideradas essência e resultado da atividade humana criadora, afetiva e racional que pode ser apreendida no cotidiano, por meio da vivência e da explicação. Trata-se de uma pesquisa de revisão literária qualitativa, com coleta de dados em bancos de artigos científicos como Lilacs, Scielo e Medline, com as palavras chave: Tendinopatias. Liberação miofascial. Terapia (Tendinopathies. Myofascial release. Therapy), nos idiomas português e inglês, em um lapso temporal de 2004 a 2019. Foram encontrados 15 artigos que completavam as 12 informações pesquisadas e três deles foram aproveitados, com as referências apontadas ao final do trabalho. Inicialmente, fez-se uma análise descritiva utilizando os indicadores bibliométricos presentes nos campos de indexação fornecidos pelas bases, com a discriminação dos seguintes itens: autoria, ano de publicação, periódico e idioma de publicação. A seguir, procederam-se as análises qualitativas do conteúdo de cada artigo com a finalidade identificar os principais temas abordados na introdução, resultados, discussão e conclusão. RESULTADOS Como resultado da presente pesquisa, nota-se a eficácia da técnica de liberação miofascial (LMF) em tendinopatias variadas, apresentando os conceitos das doenças e do tratamento, demonstrado como benéfico. São três os artigos utilizados para a presente pesquisa: As restrições que dependem de aval médico foram listadas: os indivíduos que tomam medicamentos anticoagulantes, tem problema vascular, está com feridas, hematomas, infecções, febre e fraturas, além das grávidas no primeiro trimestre. DISCUSSÃO De forma geral, alguns fatores influenciam na flexibilidade deforma negativa, como formatos das superfícies que se articulam em músculos ou até mesmo, o tecido adiposo que acaba se interpondo nas articulações que podendo enfraquecer o movimento ao extremo de uma amplitude de movimento. As opiniões dos autores mais convergem do que divergem entre elas, conforme tabela abaixo: Fisioterapia ortopédica (DUTTON, M., 2010). Exercícios Terapêuticos (KISNER, C; COLBY, L.A., 2008). Exercícios terapêuticos (HALL, M. C; BRODY, T. L, 2011). 13 Segundo Dutton (2010) A coluna vertebral humana como uma auto estabilizadora que possibilita de podermos ficar de forma ereta, permitindo movimentos controlados e a amplitude de movimentos. Entretanto, sem a sua musculatura é ainda capaz de sustentar-se, mas quando seus ligamentos são lesados acabam acarretando a perca de estabilidade intrínseca.11 De acordo com Hall e Brody (2011) A liberação miofascial é uma técnica que libera as tensões e realinha o corpo. Esse objetivo é alcançado pressionando-se, com os dedos, alguns pontos do corpo para que haja maior liberdade entre o músculo e a fáscia, podendo assim ter uma maior mobilidade e flexibilidade dos locais que foram realizadas.12 De acordo com Kisner e Colby (2008) O alongamento aumenta a mobilidade dos tecidos moles e melhorara a amplitude de movimento por meio 41 do alongamento de estruturas que tiveram encurtamento e tornaram-se hipomóveis com o tempo. Pode ser definido como técnica utilizada para aumentar a extensibilidade do músculo tendinoso e do tecido conjuntivo periarticular, contribuindo para aumentar a flexibilidade articular.13 Também frouxidão relativa dos tecidos colágenos e músculos, que cruzam uma articulação, além de ligamentos e músculos, muitas vezes tensos, ocasionam a amplitude de movimento, limitando o ganho de flexibilidade. CONCLUSÃO O presente estudo alcançou o objetivo de demonstrar informações literárias sobre o tratamento miofascial em casos de tendinopatias, com diferentes dados encontrados em vários autores. 14 Acredita-se ser importante que mais estudos demonstrem sua aplicação, diagnósticos e técnicas de aplicações miofasciais para melhoria da mobilidade articular não só apenas em efeito imediato mais também em estudos a longo prazo, assim podendo ter talvez resultados ainda mais eficazes e prolongados. Buscou-se contribuir com a presente pesquisa no conhecimento de técnicas, colaborando para que outros acadêmicos abordem esse assunto tão importante no alívio da dor e no auxílio à recuperação dos pacientes, permitindo uma infinita demanda de conhecimentos e possibilidades. REFERÊNCIAS 1. Arruda GA, Stellbrink G, Oliveira AR. Efeitos da liberação miofascial e idade sobre a flexibilidade de homens. Ter Manual 2010;8:396-400. 2. Mendes AC, Muniz MM, Silva RGM, Lopes RSD, Carvalho FT. Liberação miofascial seguida de alongamento passivo e de mobilização neural. Manual Ther Posturol Rehabil J 2014;12:317-333. 3. Silva Júnior FI, Oliveira MB, Oliveira KBB, Letieri RV. Efeito da liberação miofascial na flexibilidade de quadril em indivíduos praticantes de atividade física. Encontro de extensão, docência e iniciação científica (EEDIC). 2016;12. 4. Shiwa SR, Costa LOP, Moser ADL, Aguiar IC, de Oliveira LVF. PEDro: a base de dados de evidências em fisioterapia. Fisioter Mov 2011;24:525-33. 5. Carvalho LS, Araújo VA, Souza ES, Santos RMC, Cruz RARS, Mendonça WV, et al. Auto liberação miofascial x alongamento estático: efeitos sobre a flexibilidade de escolares. Centro de pesquisas avançadas em qualidade de vida. 2017;9:2. 6. Monteiro ER, Škarabot J, Vigotsky AD, Brown AF, Gomes TM, Novaes JS. Acute effects of different self-massage volumes on the FMSTM overhead deep squat performance. Int J Sports Phys Ther 2017;12:94-104 7. Vigotsky A, Bruhns R. The role of descending modulation in manual therapy and its analgesic implications: a narrative review. Pain Res Treat 2015. doi: http://dx.doi. org/10.1155/2015/292805 8. HAMILL, J. KNUTZEN, K. Bases biomecânicas do movimento Humano. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2012. 9. DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 10. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4ª Ed.—Barueri, SP:Manole, 2010. 15 11. PALASTANGA, N. Anatomia e movimento humano estrutura e função. São Paulo: Manole, 2008. 12. HALL, M. C; BRODY, T. L. Exercícios terapêuticos: na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 13. VENERANDA, N. Liberação miofascial a técnica que pode ajudar você a ter menos dores e lesões. 2016. Disponível em: < https://horadotr eino.com.br/liberacao-miofascial/>. Acesso em: 21 fev 2020. 13. KISNER, C; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2008.
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