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Bruno Linhares OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Universidade Federal da Bahia – UFBA CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR Área de transição entre o tronco e os membros inferiores É a parte inferior da cavidade abdominopélvica Principais funções: Sustentar o peso da parte superior do corpo na posição sentada e pé Transferir o peso do esqueleto axial para o esqueleto apendicular inferior para ficar de pé e caminhar Proporcionar fixação aos fortes músculos da locomoção e postura, bem como àqueles da parede abdominal. Conter, proteger e proporcionar sustentação as vísceras abdominais inferiores e pélvicas, e ao útero gravídico Proporcionar fixação para os corpos eréteis dos órgãos genitais externos CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR CINTURA PÉLVICA PELVE Pelve Maior “Falsa” Pelve Menor “Verdadeira” PELVE PELVE Abertura Superior da Pelve Abertura Inferior da Pelve PELVE Estreito Superior Estreito Médio Estreito Inferior TIPOS DE PELVE Embora as diferenças anatômicas entre as pelves masculina e feminina geralmente sejam claras, a pelve de qualquer pessoa pode ter algumas características do sexo oposto Pelve Óssea Feminina Masculina Estrutura geral Delgada e leve Compacta e pesada Pelve Maior Larga e rasa Estreita e profunda Abertura superior da pelve Oval e arredondada Formato de coração, estreita Abertura inferior da pelve Ampla e redonda Estreita e alongada Túberes isquiáticos Evertidos Invertidos Sacro Curto, largo e plano Longo, estreito e convexo Ângulo subpúbico Largo, 90 – 100 graus Estreito, 70 graus Forame obturado Oval Redondo Acetábulo Pequeno Grande Incisura isquiática maior Quase 90 graus Estreita, V invertido SISTEMA ESQUELÉTICO ACETÁBULO Fossa do Acetábulo Face Semilunar Incisura do Acetábulo Forame Obturado ÍLIO Asa do Ílio Corpo do Ílio ÍLIO Fossa Ilíaca ÍLIO Crista Ilíaca EIAS EIAI EIPS EIPI ÍLIO Tuberosidade Ilíaca Face Auricular Forame Obturado Linha Arqueada ÍSQUIO Espinha Isquiática Túber Isquiático Corpo do Ísquio Ramo do Ísquio PÚBIS Ramo Inferior do Púbis Ramo Superior do Púbis Face Sinfisial PÚBIS Crista Púbica Tubérculo Púbico Linha Pectínea ABERTURA SUPERIOR DA PELVE Promontório Asa do Sacro Asa do Sacro Linha Arqueada Linha Pectínea Crista Púbica ABERTURA INFERIOR DA PELVE Arco PúbicoTúber Isquiático Ligamento Sacrotuberal Cóccix DIÂMETROS PÉLVICOS O tamanho da pelve menor é muito importante em obstetrícia É o canal ósseo que o feto atravessa durante um parto vaginal. Para determinar a adequação da pelve feminina para o parto Os diâmetros da pelve menor são avaliados por exame radiológico ou manualmente durante um exame pélvico. DIÂMETRO CONJUGADO ANATÔMICO Meio do promontório até a margem supra-púbica – 11,2 cm Plano de abertura superior – “plano de entrada” DIÂMETRO CONJUGADO VERDADEIRO (OBSTÉTRICO) Meio do promontório até a margem posterossuperior da sínfise púbica – 10,5 / 11,5 cm É a menor distância fixa que a cabeça do bebê deve atravessar no parto vaginal Devido a bexiga não pode ser medido diretamente durante um exame pélvico DIÂMETRO CONJUGADO DIAGONAL É medido palpando-se o promontório com o dedo médio – 12 / 13 cm DIÂMETRO CONJUGADO DIAGONAL É medido palpando-se o promontório com o dedo médio – 12 / 13 cm DIÂMETRO TRANSVERSO Mede a maior largura da abertura superior pélvica – 13 cm DIÂMETRO OBLÍQUO Articulação sacroilíaca de um lado ao ramo púbico superior do outro lado – 12 cm PLANO DE ABERTURA INFERIOR Margem inferior do púbis até a extremidade do cóccix “Plano de saída” TRÍGONO UROGENITAL E ANAL FÊMUR Epífise Proximal Epífise Distal FÊMUR Cabeça do Fêmur Colo do Fêmur Trocanter Maior Trocanter Menor FÊMUR Fóvea da Cabeça do Fêmur FÊMUR Crista Intertrocantérica Fossa Trocantérica Linha Intertrocantérica Tubérculo Quadrado FÊMUR Linha Pectínea Tuberosidade Glútea Linha Áspera FÊMUR Face Poplítea Côndilo Medial Côndilo Lateral Fossa Intercondilar Linha supracondilar lateralLinha supracondilar medial FÊMUR Côndilo medial Côndilo lateral FÊMUR Epicôndilo medial Tubérculo adutor Epicôndilo lateral Face patelar PATELA Face anterior Face posterior (face articular) Medial Lateral Ápice Base CONDROMALÁCIA PATELAR (SÍNDROME PATELOFEMORAL) CONDROMALÁCIA PATELAR (SÍNDROME PATELOFEMORAL) http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=9zm6iIybkAFQKM&tbnid=D1kOjhIMcMtiEM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.adrianoleonardi.com.br%2Fa-cirurgia-da-condromalacia-patelar%2F&ei=KiSWUY_SE5DE0AH5moGQDQ&psig=AFQjCNG-CtfBRXkJarpppZAtLWRDv9myFg&ust=1368880554359071 http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=9zm6iIybkAFQKM&tbnid=D1kOjhIMcMtiEM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.adrianoleonardi.com.br%2Fa-cirurgia-da-condromalacia-patelar%2F&ei=KiSWUY_SE5DE0AH5moGQDQ&psig=AFQjCNG-CtfBRXkJarpppZAtLWRDv9myFg&ust=1368880554359071 FABELA DO GASTROCNÊMIO TÍBIA Tuberosidade da tíbia Côndilo lateral e medial Eminência intercondilar (tubérculos intercondilares) Platô tibial Tubérculo de Gerdy TÍBIA Côndilo medial (côncavo) Área intercondilar anterior Côndilo lateral (convexo) Área intercondilar posterior OSTEOCONDROSE DE OSGOOD- SCHLATTER TÍBIA Face articular fibular Linha do músculo sóleo TÍBIA Margem Interóssea TÍBIA Incisura fibular Maléolo Medial INCISURA FIBULAR FÍBULA Cabeça da fíbula Maléolo lateral Margem interóssea FÍBULA Colo da fíbula Face articular da cabeça da fíbula FÍBULA Fossa do maléolo lateral Face articular do maléolo lateral TÍBIA Sulco maleolar (sulco dos tendões dos músculos tibial posterior e flexor longo dos dedos) Sulco maleolar Fossa do maléolo lateral OSSOS DO TARSO Tálus (tróclea do tálus) Calcâneo Navicular Cubóide Cuneiforme Metatarso (base, corpo e cabeça) Falanges OSSOS DO TARSO OSSOS DO TARSO OSSOS DO TARSO Sustentáculo do tálus Sesamóides ESPORÃO CALCÂNEO OSTEOCONDROSE DE HAGLUND-SEVER OSSOS DO TARSO